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Efeito de xenoestrógeno associado à melatonina sobre o aparelho reprodutor de ratas adultas

SILVA, Sandra Maria Souza da 14 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-06-09T14:56:06Z No. of bitstreams: 1 Sandra Maria Souza da Silva.pdf: 1116227 bytes, checksum: 547243820615bfc6e7266bb8181631ec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-09T14:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandra Maria Souza da Silva.pdf: 1116227 bytes, checksum: 547243820615bfc6e7266bb8181631ec (MD5) Previous issue date: 2013-02-14 / Cimetidine, a H2 receptor blocker parietal cell acts as xenoestrogênica substance. Chronic use produces hormonal disorders and toxicity in the male reproductive system in addition to reducing the 2-hydroxylated estradiol and increase serum levels of estradiol and prolactin in women leading to hyperprolactinemia, which may be a risk factor for cancer. The neurohormone melatonin one synthesized by the pineal gland plays a key role in reproductive function by regulating the production of estrogen, progesterone and prolactin. The study tested the hypothesis that melatonin can block or reduce the estrogenic effects of cimetidine on the uterine stromal interfering with estrogen receptors in the content of collagen and hormonal levels (estrogen, progesterone and prolactin) in adult rats. We used 45 albino rats randomly divided into three experimental groups: I rats treated with placebo (control), II rats treated with cimetidine (50mg/kg/animal) and III rats treated with cimetidine (50mg/kg/animal) associated melatonin (200μg/100g/animal) for 7, 14 and 19 days. The results revealed that cimetidine has allowed more intensive markings of estrogen receptors in animals treated for 19 days, in addition to causing higher intensity distribution of collagen fibers in the endometrium and higher serum levels of estradiol and progesterone and reduce prolactin, whereas melatonin associated with blocking these effects cimetidine. Thus, it is concluded that melatonin has cytoprotective activity of cimetidine effects on endometrial stroma reducing or preventing the increase in collagen synthesis by fibroblasts by regulating the activity of serum estradiol as well as the expression of its receptors endometrial, while maintaining normal levels of progesterone and prolactin. / O cloridrato de cimetidina, um bloqueador de receptores H2 das células parietais gástricas, que age reduzindo a secreção de ácido no estomago, tem sido estudado como substância xenoestrogênica. O uso crônico da cimetidina produz distúrbios hormonais e toxicidade no aparelho reprodutor masculino, além de reduzir o estradiol 2-hidroxilado e aumentar níveis séricos de estradiol e prolactina em mulheres levando a hiperprolactinemia, que pode ser fator de risco para o câncer. A melatonina um neurohormônio, sintetizado pela glândula pineal tem importante papelna função reprodutiva, regulando a produção de estrógeno, progesterona e prolactina. Na referida pesquisa testouse a hipótese de que a melatonina pode bloquear ou reduzir os efeitos estrogênicos da cimetidina sobre o estroma uterino interferindo nos receptores de estrógeno, no teor de fibras colágenas e nos níveis hormonais (estrógeno, progesterona e prolactina) em ratas adultas.Utilizou-se 45 ratas albinas, pesando entre 167 a 284g, foram distribuídas de forma aleatória em três grupos experimentais:i) ratas tratadas com placebo (controle);ii) ratas tratadas com cimetidina (50mg/kg/animal) e iii) ratas tratadas com cimetidina (50mg/kg/animal) associado à melatonina (200μg/100g/animal) por 7, 14 e 19 dias. Os resultados revelaram que a cimetidina permitiu marcações mais intensas de receptores de estrógenos nos animais tratados por 19 dias, além de ocasionar maior intensidade da distribuição de fibras colágenas no endométrio e maiores níveis séricos de estradiol e prolactina e redução da progesterona, enquanto que a melatonina associada à cimetidina bloqueou esses efeitos. Assim, conclui-se que a melatonina apresenta atividade citoprotetora aos efeitos da cimetidina no estroma endometrial reduzindo ou impedindo o aumento na síntese de fibras colágenas pelos fibroblastos por regular a atividade de estradiol sérico, bem como a expressão dos seus receptores endometriais, além de manter os níveis normais de progesterona e prolactina.
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Avaliação do efeito estrogênico do Ginkgo biloba em ratas Wistar impúberes

Pinto, Rafael Moraes 10 August 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-03-29T19:53:36Z No. of bitstreams: 1 rafaelmoraespinto.pdf: 447765 bytes, checksum: b928e9b6d5d9c3600bc07d8048d510f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-03-30T11:25:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rafaelmoraespinto.pdf: 447765 bytes, checksum: b928e9b6d5d9c3600bc07d8048d510f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T11:25:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rafaelmoraespinto.pdf: 447765 bytes, checksum: b928e9b6d5d9c3600bc07d8048d510f2 (MD5) Previous issue date: 2009-08-10 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O uso de terapia hormonal na menopausa não está isento de riscos sendo relatados eventos adversos como embolia pulmonar e câncer após seu uso. Nestes casos, os fitoestrogênios, compostos estrogênicos presentes nas plantas, podem ser utilizados como alternativa ao tratamento hormonal, já existindo comprovação da eficácia e segurança em seu uso. O extrato de Ginkgo biloba, um dos fitoterápicos mais consumidos no mundo, utilizado para o tratamento de distúrbios circulatórios e neurológicos, produziu efeito estrogênico in vitro em células tumorais MCF7 e promoveu alteração do epitélio vaginal de camundongos, aventando a possibilidade do seu uso como um fitoestrogênio. Porém, ainda não existem estudos conclusivos in vivo indicando o efeito estrogênico do extrato, sendo este o objetivo do presente trabalho. Neste experimento, foram utilizadas 70 ratas Wistar, pré-púberes, com 22 dias de idade. As ratas foram pesadas e distribuídas aleatoriamente em sete grupos com 10 animais em cada. O grupo controle negativo recebeu 0,4mL de água destilada via intragástrica. O grupo controle positivo recebeu 1µg/Kg de 17α-estradiol em 0,3mL de óleo mineral, via subcutânea. Os grupos tratados receberam extrato de Ginkgo biloba nas doses de 4, 40, 100, 500 e 1000mg/Kg/dia, administrado em 0,4mL de solução aquosa via intragástrica. A administração das soluções ocorreu uma vez ao dia por três dias. Após 24 horas do último dia de tratamento foi analisada a presença de abertura vaginal e os animais foram eutanasiados para remoção do trato reprodutor. O útero foi separado da vagina e dos ovários e então pesado. Análise histomorfométrica dos cornos uterinos e vagina (espessura da mucosa vaginal e do epitélio superficial uterino) foi realizada. A análise estatística dos dados obtidos foi feita pelo teste ANOVA seguido de teste post-hoc de Tukey ou Dunnett T3 com nível de significância de α = 0,05. O tratamento com Ginkgo biloba não alterou o peso corporal nem o peso uterino. A espessura da mucosa vaginal foi menor nos animais que receberam 1000mg/Kg do extrato. Nos animais tratados com 4, 40, 100 e 500mg/Kg de G. biloba observou-se aumento da espessura do epitélio superficial uterino. Podemos concluir que o extrato de Ginkgo biloba estudado apresentou indícios de efeito estrogênico quando administrado a ratas Wistar nas doses de 4, 40, 100 e 500mg/Kg e efeito antiestrogênico na dose de 1000mg/Kg. / The use of hormonal therapy in menopause is not absent of risks being related to adverse effects such as pulmonary embolism and cancer due to its use. In these cases, phytoestrogens, the estrogenic compounds present in plants, can be used as an alternative to the hormonal treatment. There is already proof of efficacy and safety in their use. Ginkgo biloba extract, one of the most consumed phytotherapics in the world, used to the treatment of circulatory and neurologic disturbs, produced estrogenic effect in vitro in MCF7 tumoral cells and promoted alteration in the vaginal epithelium of mice, suggesting a possibility of being used as a phytoestrogen. However, there are not conclusive studies in vivo indicating the estrogenic effect of any Ginkgo biloba extract, being this the objective of this work. In this experiment seventy 22 day-old impuberal Wistar rats were used. The rats were weighed and randomly distributed into seven groups with ten animals each. The negative control group received 0.4mL of distilled water, by gavage. The positive control group received 1 µg/Kg of 17α-estradiol in 0.3mL of mineral oil, by subcutaneous injection. The treated groups received Ginkgo biloba extract in doses of 4, 40, 100, 500 and 1000mg/Kg/day, administered in 0.4mL of aqueous solution, by gavage. The administration of the solutions occurred once a day during three days. After 24 hours from the last day of treatment the presence of vaginal opening was analyzed and the animals were euthanized to remove the reproductive tract. The uterus was separated from the vagina and from the ovaries and then weighted. The uterine horns and the vagina were fixed to histomorphometric analysis and vaginal mucosa and uterine superficial epithelium thickness were measured. Statistical comparisons were made, using ANOVA, followed by post hoc Tukey or Dunnett T3. The level of significance of tests was α = 0.05. The Ginkgo biloba treatment did not alter the body weight neither the uterine weight. The vaginal mucosa thickness was thinner in the animals that received 1000mg/Kg of the extract. In the animals treated with 4, 40, 100 and 500mg/Kg of Ginkgo biloba it was observed that the uterine superficial epithelium was thicker. We conclude that the Ginkgo biloba extract studied showed indications of an estrogenic effect when administered to Wistar rats with doses of 4, 40, 100 and 500mg/Kg and an anti-estrogenic effect with a dose of 1000mg/Kg.
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Efeito do extrato de Ginkgo biloba, após exposição materna, sobre os testículos e epidídimo de ratos Wistar

Bezerra, Jessica Corrêa 13 March 2015 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-18T12:20:42Z No. of bitstreams: 1 jessicacorreabezerra.pdf: 4319197 bytes, checksum: 86d9f6d6b75d5c485d7ca71acb154e85 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-18T12:49:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jessicacorreabezerra.pdf: 4319197 bytes, checksum: 86d9f6d6b75d5c485d7ca71acb154e85 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-18T12:49:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jessicacorreabezerra.pdf: 4319197 bytes, checksum: 86d9f6d6b75d5c485d7ca71acb154e85 (MD5) Previous issue date: 2015-03-13 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Incidência de disruptores endócrinos sobre o desenvolvimento gonadal é a causa de muitas anomalias do sistema reprodutor masculino (SRM), principalmente aqueles com ação estrogênica. O Ginkgo biloba é um disruptor endócrino, que possui afinidade por receptores β estrogênicos, importantes no desenvolvimento do SRM. A proposta deste estudo foi avaliar o efeito do Ginkgo biloba, após exposição materna, sobre os parâmetros reprodutivos dos machos F1. Ratas Wistar prenhes receberam 25, 50 ou 100 mg/Kg/dia de Ginkgo biloba, por gavagem, do 16° ao 20º dias de prenhez. As fêmeas prenhes foram avaliadas quanto ao consumo diário de ração, peso corporal e sinais clínicos de toxicidade. Nos machos F1 foram analisados a descida testicular, morfologia da glande do pênis, concentração e morfologia espermática, peso dos órgãos reprodutores e viscerais, níveis séricos de testosterona, e a organização estrutural do tecido testicular e epididimário. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas nas variáveis analisadas, com exceção da morfologia espermática, onde houve aumento de espermatozoides anormais em todos os grupos tratados em comparação com o grupo controle. O numero de espermatozoides anormais nos grupos C, T1, T2 e T3 foi, espectivamente, 19,90± 3,53, 29,0± 7,01, 26,05± 3,72 e 30,05± 6,53 (Média ± DP), contando-se 200 espermatozoides/lâmina. A maioria das anomalias concentrou-se na cauda do espermatozoide, totalizando 13,35± 2,42, 18,45± 6,87, 16,15± 4,31 e 19,55± 5,43(Média ± DP) nos grupos C, T1, T2 e T3, respectivamente. Estes resultados indicam que o Ginkgo biloba não causa alterações na toxicidade materna, no desenvolvimento fetal, pósnatal e na data da puberdade, mas induz o aumento da anomalia espermática. / Incidence of endocrine disruptors on the gonadal development is the cause of many anomalies of the male reproductive system (MRS), especially those with estrogen action. Ginkgo biloba is an endocrine disruptor, which has affinity for β estrogen receptors, important in the development of MRS. The purpose of this study was to evaluate the effect of Ginkgo biloba, after maternal exposure on the reproductive parameters of F1 males. Pregnant Wistar rats received 25, 50 or 100 mg /kg/day of Ginkgo biloba, by gavage, from the 16th to 20th days of pregnancy. Pregnant animals were evaluated for daily feed intake, body weight and clinical signs of toxicity. In F1 males were analyzed testicular descent, morphology of the glans penis, sperm concentration, sperm morphology, weight of reproductive and visceral organs, seric concentrations of testosterone, and the structural organization of testicular tissue and epididymis. No statistically significant differences were observed in the analyzed variables, except for sperm morphology, where there was an increase of abnormal sperm in all treated groups compared with the control group. The number of abnormal sperm in groups C, T1, T2 and T3 were, respectively, 19.90 ± 3.53, 29.0 ± 7.01, 26.05 ± 3.72 and 30.05 ± 6.53 (mean ± SD), counting 200 sperm / stain. Most anomalies concentrated in the sperm tail, totaling 13.35 ± 2.42, 18.45 ± 6.87, 16.15 ± 4.31 and 19.55 ± 5.43 (mean ± SD) in groups C, T1, T2 and T3, respectively. These results indicate that Ginkgo biloba does not alter the maternal toxicity, fetal development, postnatal and puberty date, but induces the increase of sperm abnormality.
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Estudo sobre o tamoxifeno : papel dos receptores de estrogênio na resposta terapêutica e efeitos cognitivos do tratamento

Lichtenfels, Martina January 2016 (has links)
Introdução: Estimativas mostram que mais de dois terços das mulheres com câncer de mama possuem receptores hormonais positivos, e recebem terapia endócrina como tratamento, sendo tamoxifeno (TAM) o tratamento padrão (EBCTCG 2005; Davies et al., 2012). Porém, muitas pacientes se tornam resistentes com o passar do tempo. Estudos prévios mostraram que a expressão do receptor de estrogênio β (REβ) aumenta a resposta ao tratamento com TAM em células de câncer de mama, assim como a coexpressão de REα e REβ esta associada com maior ação proliferativa de TAM (Treeck et al., 2010; Sun et al., 2014). Também foi observada a existência de “cross-talk” entre os RE e a família do receptor do fator de crescimento epidérmico (HER) na resposta ao tratamento com TAM (Lindberg et al., 2011; Blows et al., 2010). Objetivo: Verificar a expressão do REβ, e suas interações com REα e receptores HER, durante o tratamento com TAM e em células resistentes ao TAM. Métodos: A expressão do REβ foi analisada em dois bancos de dados contendo informações de pacientes com câncer de mama. A expressão de RNAm dos RE, receptores HER e vias de sinalização PTEN, Akt e MAPK foram avaliadas após tratamento com TAM, em células resistentes ao TAM e em células silenciadas para os genes dos RE. Também foi avaliada a viabilidade celular após tratamento com TAM e nas células silenciadas para os genes dos RE. Resultados: Pacientes com câncer de mama apresentaram expressão reduzida do REβ, e os subtipos de câncer de mama REα positivos apresentaram baixa expressão do REβ quando comparados aos subtipos REα negativos. Células expressando níveis moderados de REβ apresentaram melhor resposta ao tratamento com TAM. Diminuição nos níveis dos RE é acompanhada por aumento nos níveis dos receptores ErbB2 e ErbB3, aumento de PTEN e diminuição de Akt e MAPK3 após tratamento com TAM. ERβ modula a ação antiproliferativa do TAM através da via de MAPK3. Células resistentes ao TAM apresentaram baixos níveis dos RE e altos níveis dos receptores EGFR, ErbB3 e ErbB4. Conclusão: Estes resultados demonstram que o REβ, e suas interações com REα e receptores HER, possuem papel importante na resposta ao tratamento com TAM. / Introduction: Approximately two-thirds of all breast cancer patients overexpress hormonal receptors, and are treated with endocrine therapy, being tamoxifen (TAM) the standard treatment. However many of initial responders to TAM as first-line experience relapse. Several mechanisms have been proposed to explain the occurrence of acquired TAM resistance. Previous studies showed that estrogen receptor β (ERβ) expression is associated with better response to tamoxifen treatment, as the co-expression of ERα and ERβ is associated with TAM antiproliferative effects. Moreover, there is growing interest about the cross-talk between ERs and ErbB family in response to endocrine therapy. Suggesting that TAM can acts through ERβ and/or ErbB family as compensatory pathways. Objective: To evaluate the expression of ERβ and the relation of ERβ with ERα and ErbB family in response to TAM treatment and in TAM resistant cells. Methods: ERβ expression was analyzed in two different databases of breast cancer patients. The mRNA levels of ER, HER receptors and PTEN, Akt and MAPK signal pathways were measured after TAM treatment, in TAM resistance cells and in cells silenced for ER genes. The cellular viability was also measured after TAM treatment, in TAM resistance cells and in cells silenced for ER genes. Results: Breast cancer patients presented reduced ERβ expression and the ERα-positive breast cancer subtypes presented lower ERβ levels when compared to ERα-negative breast cancer subtypes. Cells expressing moderates levels of ERβ presented better response to TAM treatment. Down-regulation of ERs induced by TAM treatment are accompanied with an increase in ErbB2 and ErbB3, reduced AKT and MAPK3 mRNA levels and increased PTEN levels. ERβ modulates TAM anti-proliferative effects through MAPK3 pathway. TAM– resistant cells expressed decreased ER mRNA levels and increased EGFR, ErbB3 and ErbB4 levels. Demonstrating that the cross-talk between ERs and HER family influence the response to TAM treatment. Conclusion: These results provide additional data indicating the importance of ERβ, and the relation with ERα and HER receptors, to predict TAM responsiveness.
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Estudo sobre o tamoxifeno : papel dos receptores de estrogênio na resposta terapêutica e efeitos cognitivos do tratamento

Lichtenfels, Martina January 2016 (has links)
Introdução: Estimativas mostram que mais de dois terços das mulheres com câncer de mama possuem receptores hormonais positivos, e recebem terapia endócrina como tratamento, sendo tamoxifeno (TAM) o tratamento padrão (EBCTCG 2005; Davies et al., 2012). Porém, muitas pacientes se tornam resistentes com o passar do tempo. Estudos prévios mostraram que a expressão do receptor de estrogênio β (REβ) aumenta a resposta ao tratamento com TAM em células de câncer de mama, assim como a coexpressão de REα e REβ esta associada com maior ação proliferativa de TAM (Treeck et al., 2010; Sun et al., 2014). Também foi observada a existência de “cross-talk” entre os RE e a família do receptor do fator de crescimento epidérmico (HER) na resposta ao tratamento com TAM (Lindberg et al., 2011; Blows et al., 2010). Objetivo: Verificar a expressão do REβ, e suas interações com REα e receptores HER, durante o tratamento com TAM e em células resistentes ao TAM. Métodos: A expressão do REβ foi analisada em dois bancos de dados contendo informações de pacientes com câncer de mama. A expressão de RNAm dos RE, receptores HER e vias de sinalização PTEN, Akt e MAPK foram avaliadas após tratamento com TAM, em células resistentes ao TAM e em células silenciadas para os genes dos RE. Também foi avaliada a viabilidade celular após tratamento com TAM e nas células silenciadas para os genes dos RE. Resultados: Pacientes com câncer de mama apresentaram expressão reduzida do REβ, e os subtipos de câncer de mama REα positivos apresentaram baixa expressão do REβ quando comparados aos subtipos REα negativos. Células expressando níveis moderados de REβ apresentaram melhor resposta ao tratamento com TAM. Diminuição nos níveis dos RE é acompanhada por aumento nos níveis dos receptores ErbB2 e ErbB3, aumento de PTEN e diminuição de Akt e MAPK3 após tratamento com TAM. ERβ modula a ação antiproliferativa do TAM através da via de MAPK3. Células resistentes ao TAM apresentaram baixos níveis dos RE e altos níveis dos receptores EGFR, ErbB3 e ErbB4. Conclusão: Estes resultados demonstram que o REβ, e suas interações com REα e receptores HER, possuem papel importante na resposta ao tratamento com TAM. / Introduction: Approximately two-thirds of all breast cancer patients overexpress hormonal receptors, and are treated with endocrine therapy, being tamoxifen (TAM) the standard treatment. However many of initial responders to TAM as first-line experience relapse. Several mechanisms have been proposed to explain the occurrence of acquired TAM resistance. Previous studies showed that estrogen receptor β (ERβ) expression is associated with better response to tamoxifen treatment, as the co-expression of ERα and ERβ is associated with TAM antiproliferative effects. Moreover, there is growing interest about the cross-talk between ERs and ErbB family in response to endocrine therapy. Suggesting that TAM can acts through ERβ and/or ErbB family as compensatory pathways. Objective: To evaluate the expression of ERβ and the relation of ERβ with ERα and ErbB family in response to TAM treatment and in TAM resistant cells. Methods: ERβ expression was analyzed in two different databases of breast cancer patients. The mRNA levels of ER, HER receptors and PTEN, Akt and MAPK signal pathways were measured after TAM treatment, in TAM resistance cells and in cells silenced for ER genes. The cellular viability was also measured after TAM treatment, in TAM resistance cells and in cells silenced for ER genes. Results: Breast cancer patients presented reduced ERβ expression and the ERα-positive breast cancer subtypes presented lower ERβ levels when compared to ERα-negative breast cancer subtypes. Cells expressing moderates levels of ERβ presented better response to TAM treatment. Down-regulation of ERs induced by TAM treatment are accompanied with an increase in ErbB2 and ErbB3, reduced AKT and MAPK3 mRNA levels and increased PTEN levels. ERβ modulates TAM anti-proliferative effects through MAPK3 pathway. TAM– resistant cells expressed decreased ER mRNA levels and increased EGFR, ErbB3 and ErbB4 levels. Demonstrating that the cross-talk between ERs and HER family influence the response to TAM treatment. Conclusion: These results provide additional data indicating the importance of ERβ, and the relation with ERα and HER receptors, to predict TAM responsiveness.
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Estudo sobre o tamoxifeno : papel dos receptores de estrogênio na resposta terapêutica e efeitos cognitivos do tratamento

Lichtenfels, Martina January 2016 (has links)
Introdução: Estimativas mostram que mais de dois terços das mulheres com câncer de mama possuem receptores hormonais positivos, e recebem terapia endócrina como tratamento, sendo tamoxifeno (TAM) o tratamento padrão (EBCTCG 2005; Davies et al., 2012). Porém, muitas pacientes se tornam resistentes com o passar do tempo. Estudos prévios mostraram que a expressão do receptor de estrogênio β (REβ) aumenta a resposta ao tratamento com TAM em células de câncer de mama, assim como a coexpressão de REα e REβ esta associada com maior ação proliferativa de TAM (Treeck et al., 2010; Sun et al., 2014). Também foi observada a existência de “cross-talk” entre os RE e a família do receptor do fator de crescimento epidérmico (HER) na resposta ao tratamento com TAM (Lindberg et al., 2011; Blows et al., 2010). Objetivo: Verificar a expressão do REβ, e suas interações com REα e receptores HER, durante o tratamento com TAM e em células resistentes ao TAM. Métodos: A expressão do REβ foi analisada em dois bancos de dados contendo informações de pacientes com câncer de mama. A expressão de RNAm dos RE, receptores HER e vias de sinalização PTEN, Akt e MAPK foram avaliadas após tratamento com TAM, em células resistentes ao TAM e em células silenciadas para os genes dos RE. Também foi avaliada a viabilidade celular após tratamento com TAM e nas células silenciadas para os genes dos RE. Resultados: Pacientes com câncer de mama apresentaram expressão reduzida do REβ, e os subtipos de câncer de mama REα positivos apresentaram baixa expressão do REβ quando comparados aos subtipos REα negativos. Células expressando níveis moderados de REβ apresentaram melhor resposta ao tratamento com TAM. Diminuição nos níveis dos RE é acompanhada por aumento nos níveis dos receptores ErbB2 e ErbB3, aumento de PTEN e diminuição de Akt e MAPK3 após tratamento com TAM. ERβ modula a ação antiproliferativa do TAM através da via de MAPK3. Células resistentes ao TAM apresentaram baixos níveis dos RE e altos níveis dos receptores EGFR, ErbB3 e ErbB4. Conclusão: Estes resultados demonstram que o REβ, e suas interações com REα e receptores HER, possuem papel importante na resposta ao tratamento com TAM. / Introduction: Approximately two-thirds of all breast cancer patients overexpress hormonal receptors, and are treated with endocrine therapy, being tamoxifen (TAM) the standard treatment. However many of initial responders to TAM as first-line experience relapse. Several mechanisms have been proposed to explain the occurrence of acquired TAM resistance. Previous studies showed that estrogen receptor β (ERβ) expression is associated with better response to tamoxifen treatment, as the co-expression of ERα and ERβ is associated with TAM antiproliferative effects. Moreover, there is growing interest about the cross-talk between ERs and ErbB family in response to endocrine therapy. Suggesting that TAM can acts through ERβ and/or ErbB family as compensatory pathways. Objective: To evaluate the expression of ERβ and the relation of ERβ with ERα and ErbB family in response to TAM treatment and in TAM resistant cells. Methods: ERβ expression was analyzed in two different databases of breast cancer patients. The mRNA levels of ER, HER receptors and PTEN, Akt and MAPK signal pathways were measured after TAM treatment, in TAM resistance cells and in cells silenced for ER genes. The cellular viability was also measured after TAM treatment, in TAM resistance cells and in cells silenced for ER genes. Results: Breast cancer patients presented reduced ERβ expression and the ERα-positive breast cancer subtypes presented lower ERβ levels when compared to ERα-negative breast cancer subtypes. Cells expressing moderates levels of ERβ presented better response to TAM treatment. Down-regulation of ERs induced by TAM treatment are accompanied with an increase in ErbB2 and ErbB3, reduced AKT and MAPK3 mRNA levels and increased PTEN levels. ERβ modulates TAM anti-proliferative effects through MAPK3 pathway. TAM– resistant cells expressed decreased ER mRNA levels and increased EGFR, ErbB3 and ErbB4 levels. Demonstrating that the cross-talk between ERs and HER family influence the response to TAM treatment. Conclusion: These results provide additional data indicating the importance of ERβ, and the relation with ERα and HER receptors, to predict TAM responsiveness.

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