• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Expressão gênica da prolactina e seus receptores na hipófise e no útero de camundongo fêmea tratado com metoclopramida / Gene expression of prolactin and its receptors in the pituitary and uterus of the metoclopramide-treated female mouse

Amaral, Vinícius Cestari do 05 July 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A prolactina é um hormônio polipeptídico, que possui reconhecida ação sistêmica, principalmente na fisiologia da reprodução, porém, seu desequilíbrio, em especial a hiperprolactinemia, é cada vez mais frequente na prática clínica. Apesar de ser um distúrbio relativamente comum, ainda existem dúvidas quanto aos efeitos moleculares da hiperprolactinemia no trato genital, particularmente no útero, e também na hipófise. O presente estudo teve por objetivo verificar os efeitos da hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na expressão gênica da prolactina e de seus receptores no útero e na hipófise de camundongo fêmea. MÉTODOS: Utilizaram-se 49 camundongos fêmeas (Wistar), randomicamente divididas em 7 grupos contendo 7 animais cada: 1) SS não ovariectomizadas que receberam solução salina (veículo); 2) M não ovariectomizadas tratadas com metoclopramida; 3) OSS ovariectomizadas tratadas com solução salina (veículo); 4) OM ovariectomizadas tratadas com metoclopramida; 5) OME ovariectomizadas tratadas com metoclopramida e 17-estradiol; 6) OMP ovariectomizadas tratadas com metoclopramida e progesterona micronizada; 7) OMEP ovariectomizadas tratadas com metoclopramida, 17-estradiol e progesterona micronizada. Após 50 dias os animais foram sacrificados sendo retirados o útero e a hipófise de cada animal para extração do ácido ribonucleico total, que foi utilizado para a síntese de ácido desoxirribonucleico complementar e avaliação da expressão gênica da prolactina e das diferentes isoformas de seus receptores, por reação em cadeia da polimerase em tempo real. RESULTADOS: Na hipófise, em animais não ovariectomizados, o tratamento com metoclopramida aumentou a expressão do gene que codifica a prolactina em relação ao tratamento apenas com o veículo. Nos animais castrados, a progesterona isoladamente ou associada ao estrogênio determinou o incremento do RNA mensageiro da prolactina em relação aos outros animais castrados que receberam outras combinações de tratamento. Este efeito foi semelhante ao da metoclopramida em animais com os ovários intactos. Em relação ao receptor de prolactina, o estrogênio e a progesterona, isoladamente, foram responsáveis pelo incremento da isoforma S2. No útero houve aumento na expressão de RNA mensageiro de prolactina após tratamento com metoclopramida ou com tratamento isolado ou combinado de estrogênio e progesterona. A ovariectomia determinou a redução da expressão das isoformas S1 e S2 do receptor de prolactina de todas as isoformas estudadas. Já o tratamento estroprogestativo determinou elevação da formas S3 e L do receptor, enquanto com a progesterona isoladamente causou apenas o incremento da forma L do receptor da prolactina no útero dos animais castrados. CONCLUSÕES: Nossos dados sugerem que o tratamento com metoclopramida altera de forma diferente a expressão de prolactina e de seus receptores quando se compara o resultado da hipófise em relação ao útero em camundongos fêmeas castrados e tratados com esteróides sexuais / INTRODUCTION: Prolactin is a polypeptide hormone with a recognized systemic action mainly on reproductive physiology. However, prolactin imbalance, particularly hyperprolactinemia, is increasingly more frequent in clinical practice. Although it is a comparatively common disorder, there are still doubts about the molecular effects of hyperprolactinemia on the genital tract especially in the uterus and the pituitary. The present study aimed at verifying the effects of metoclopramide-induced hyperprolactinemia on the gene expression of prolactin and its receptors in the uterus and pituitary of the female mouse. METHODS: Forty-nine female Wistar mice were randomized to 7 equal-sized groups as follows: 1) SS nonoophorectomized mice treated with saline solution (vehicle); 2) M nonoophorectomized mice treated with metoclopramide; 3) OSS oophorectomized mice treated with saline solution (vehicle); 4) OM oophorectomized mice treated with metoclopramide; 5) OME oophorectomized mice treated with metoclopramide and 17-estradiol; 6) OMP oophorectomized mice treated with metoclopramide and micronized progesterone; 7) OMEP oophorectomized mice treated with metoclopramide, 17-estradiol, and micronized progesterone. The animals were sacrificed 50 days after the end of the treatment, and the uterus and pituitary of each animal were removed for extraction of total ribonucleic acid, which was then used for synthesizing complementary deoxyribonucleic acid and for evaluating the gene expression of prolactin and the different isoforms of its receptors by the real-time polymerase chain reaction. RESULTS: In the pituitary of the nonoophorectomized mice, the treatment with metoclopramide against that with vehicle alone increased the expression of the prolactin-encoding gene. In the castrated animals, progesterone by itself or in conjunction with estrogen determined a raise in prolactin messenger RNA as opposed to the two other treatments with different combinations. This effect was similar to that produced by metoclopramide in animals with intact ovaries. Estrogen and progesterone, acting independently of each other, were responsible for the increase in the S2 isoform of the prolactin receptor. In the uterus, there was heightened expression of prolactin messenger RNA under the effect of the treatment with metoclopramide or with estrogen and/or progesterone. Oophorectomy caused a greater reduction in expression of the prolactin receptor S1 and S2 isoforms than in the other isoforms. However, the combined estrogen plus progesterone treatment led to an increase in the S3 and L forms of the receptor, while progesterone alone resulted solely in a higher expression of the L form of the prolactin receptor in the endometrium of the castrated mice. CONCLUSION: Our data suggest that metoclopramide treatment induces different changes in the expression of prolactin and its receptors according to whether the effect occurs in the pituitary or the uterus of castrated female mice treated with sex steroids
2

"Estudo da atividade biológica da macroprolactina humana em células Nb2 e em células Ba/F-03 transfectadas com o receptor de prolactina humano forma longa" / Human macroprolactin biological activity study in Nb2 cells and in Ba/F-03 cells expressing human long prolactin receptor

Glezer, Andrea 23 January 2006 (has links)
A macroprolactinemia é condição freqüente na hiperprolactinemia e em geral, sem impacto clínico. Os dados sobre a atividade biológica da macroprolactina (bbPRL) são controversos e baseados em bioensaio heterólogo com células de rato Nb2. A atividade biológica da bbPRL é observada in vitro e não in vivo, provavelmente porque seu alto peso molecular evita sua passagem pelos capilares. A bioatividade da bbPRL talvez varie de acordo com a especificidade do receptor de prolactina (PRLR). Avaliamos a bioatividade da bbPRL de indivíduos macroprolactinêmicos (Grupo I, n = 18) e da PRL monomérica (mPRL) de pacientes hiperprolactinêmicos sem bbPRL (Grupo II, n = 5) em Nb2 e em células Ba/F-LLP, transfectadas com o PRLR humano. Enquanto ambos ensaios apresentam resultados similares para a atividade de mPRL, nossos resultados indicam que a atividade da bbPRL é presente em ensaio heterólogo e não em ensaio homólogo. O ensaio Ba/F-LLP é sensível e apresenta melhor correlação com a atividade in vivo da bbPRL / Macroprolactinemia is a frequent finding in hyperprolactinemic individuals, usually without clinical impact. Data on biological activity of macroprolactin (bbPRL) is mostly based on a heterologous bioassay (Nb2 cell). Biological activity of bbPRL observed in vitro but not in vivo maybe due to its high molecular weight preventing its passage through capillary barrier. Alternatively, bbPRL bioactivity may differ depending on the PRL receptor species specificity. BbPRL from macroprolactinemic individuals and monomeric PRL (mPRL) from hyperprolactinemic patients without macroprolactinemia were tested in two bioassays: Nb2 and in Ba/F-LLP, which expresses human prolactin receptor. While both bioassays achieve similar results considering mPRL activity, our results indicate that bbPRL displays activity in a heterologous but not in a homologous bioassay, consistently with the apparent absence of bbPRL bioactivity in vivo
3

Expressão gênica da prolactina e seus receptores na hipófise e no útero de camundongo fêmea tratado com metoclopramida / Gene expression of prolactin and its receptors in the pituitary and uterus of the metoclopramide-treated female mouse

Vinícius Cestari do Amaral 05 July 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A prolactina é um hormônio polipeptídico, que possui reconhecida ação sistêmica, principalmente na fisiologia da reprodução, porém, seu desequilíbrio, em especial a hiperprolactinemia, é cada vez mais frequente na prática clínica. Apesar de ser um distúrbio relativamente comum, ainda existem dúvidas quanto aos efeitos moleculares da hiperprolactinemia no trato genital, particularmente no útero, e também na hipófise. O presente estudo teve por objetivo verificar os efeitos da hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na expressão gênica da prolactina e de seus receptores no útero e na hipófise de camundongo fêmea. MÉTODOS: Utilizaram-se 49 camundongos fêmeas (Wistar), randomicamente divididas em 7 grupos contendo 7 animais cada: 1) SS não ovariectomizadas que receberam solução salina (veículo); 2) M não ovariectomizadas tratadas com metoclopramida; 3) OSS ovariectomizadas tratadas com solução salina (veículo); 4) OM ovariectomizadas tratadas com metoclopramida; 5) OME ovariectomizadas tratadas com metoclopramida e 17-estradiol; 6) OMP ovariectomizadas tratadas com metoclopramida e progesterona micronizada; 7) OMEP ovariectomizadas tratadas com metoclopramida, 17-estradiol e progesterona micronizada. Após 50 dias os animais foram sacrificados sendo retirados o útero e a hipófise de cada animal para extração do ácido ribonucleico total, que foi utilizado para a síntese de ácido desoxirribonucleico complementar e avaliação da expressão gênica da prolactina e das diferentes isoformas de seus receptores, por reação em cadeia da polimerase em tempo real. RESULTADOS: Na hipófise, em animais não ovariectomizados, o tratamento com metoclopramida aumentou a expressão do gene que codifica a prolactina em relação ao tratamento apenas com o veículo. Nos animais castrados, a progesterona isoladamente ou associada ao estrogênio determinou o incremento do RNA mensageiro da prolactina em relação aos outros animais castrados que receberam outras combinações de tratamento. Este efeito foi semelhante ao da metoclopramida em animais com os ovários intactos. Em relação ao receptor de prolactina, o estrogênio e a progesterona, isoladamente, foram responsáveis pelo incremento da isoforma S2. No útero houve aumento na expressão de RNA mensageiro de prolactina após tratamento com metoclopramida ou com tratamento isolado ou combinado de estrogênio e progesterona. A ovariectomia determinou a redução da expressão das isoformas S1 e S2 do receptor de prolactina de todas as isoformas estudadas. Já o tratamento estroprogestativo determinou elevação da formas S3 e L do receptor, enquanto com a progesterona isoladamente causou apenas o incremento da forma L do receptor da prolactina no útero dos animais castrados. CONCLUSÕES: Nossos dados sugerem que o tratamento com metoclopramida altera de forma diferente a expressão de prolactina e de seus receptores quando se compara o resultado da hipófise em relação ao útero em camundongos fêmeas castrados e tratados com esteróides sexuais / INTRODUCTION: Prolactin is a polypeptide hormone with a recognized systemic action mainly on reproductive physiology. However, prolactin imbalance, particularly hyperprolactinemia, is increasingly more frequent in clinical practice. Although it is a comparatively common disorder, there are still doubts about the molecular effects of hyperprolactinemia on the genital tract especially in the uterus and the pituitary. The present study aimed at verifying the effects of metoclopramide-induced hyperprolactinemia on the gene expression of prolactin and its receptors in the uterus and pituitary of the female mouse. METHODS: Forty-nine female Wistar mice were randomized to 7 equal-sized groups as follows: 1) SS nonoophorectomized mice treated with saline solution (vehicle); 2) M nonoophorectomized mice treated with metoclopramide; 3) OSS oophorectomized mice treated with saline solution (vehicle); 4) OM oophorectomized mice treated with metoclopramide; 5) OME oophorectomized mice treated with metoclopramide and 17-estradiol; 6) OMP oophorectomized mice treated with metoclopramide and micronized progesterone; 7) OMEP oophorectomized mice treated with metoclopramide, 17-estradiol, and micronized progesterone. The animals were sacrificed 50 days after the end of the treatment, and the uterus and pituitary of each animal were removed for extraction of total ribonucleic acid, which was then used for synthesizing complementary deoxyribonucleic acid and for evaluating the gene expression of prolactin and the different isoforms of its receptors by the real-time polymerase chain reaction. RESULTS: In the pituitary of the nonoophorectomized mice, the treatment with metoclopramide against that with vehicle alone increased the expression of the prolactin-encoding gene. In the castrated animals, progesterone by itself or in conjunction with estrogen determined a raise in prolactin messenger RNA as opposed to the two other treatments with different combinations. This effect was similar to that produced by metoclopramide in animals with intact ovaries. Estrogen and progesterone, acting independently of each other, were responsible for the increase in the S2 isoform of the prolactin receptor. In the uterus, there was heightened expression of prolactin messenger RNA under the effect of the treatment with metoclopramide or with estrogen and/or progesterone. Oophorectomy caused a greater reduction in expression of the prolactin receptor S1 and S2 isoforms than in the other isoforms. However, the combined estrogen plus progesterone treatment led to an increase in the S3 and L forms of the receptor, while progesterone alone resulted solely in a higher expression of the L form of the prolactin receptor in the endometrium of the castrated mice. CONCLUSION: Our data suggest that metoclopramide treatment induces different changes in the expression of prolactin and its receptors according to whether the effect occurs in the pituitary or the uterus of castrated female mice treated with sex steroids
4

"Estudo da atividade biológica da macroprolactina humana em células Nb2 e em células Ba/F-03 transfectadas com o receptor de prolactina humano forma longa" / Human macroprolactin biological activity study in Nb2 cells and in Ba/F-03 cells expressing human long prolactin receptor

Andrea Glezer 23 January 2006 (has links)
A macroprolactinemia é condição freqüente na hiperprolactinemia e em geral, sem impacto clínico. Os dados sobre a atividade biológica da macroprolactina (bbPRL) são controversos e baseados em bioensaio heterólogo com células de rato Nb2. A atividade biológica da bbPRL é observada in vitro e não in vivo, provavelmente porque seu alto peso molecular evita sua passagem pelos capilares. A bioatividade da bbPRL talvez varie de acordo com a especificidade do receptor de prolactina (PRLR). Avaliamos a bioatividade da bbPRL de indivíduos macroprolactinêmicos (Grupo I, n = 18) e da PRL monomérica (mPRL) de pacientes hiperprolactinêmicos sem bbPRL (Grupo II, n = 5) em Nb2 e em células Ba/F-LLP, transfectadas com o PRLR humano. Enquanto ambos ensaios apresentam resultados similares para a atividade de mPRL, nossos resultados indicam que a atividade da bbPRL é presente em ensaio heterólogo e não em ensaio homólogo. O ensaio Ba/F-LLP é sensível e apresenta melhor correlação com a atividade in vivo da bbPRL / Macroprolactinemia is a frequent finding in hyperprolactinemic individuals, usually without clinical impact. Data on biological activity of macroprolactin (bbPRL) is mostly based on a heterologous bioassay (Nb2 cell). Biological activity of bbPRL observed in vitro but not in vivo maybe due to its high molecular weight preventing its passage through capillary barrier. Alternatively, bbPRL bioactivity may differ depending on the PRL receptor species specificity. BbPRL from macroprolactinemic individuals and monomeric PRL (mPRL) from hyperprolactinemic patients without macroprolactinemia were tested in two bioassays: Nb2 and in Ba/F-LLP, which expresses human prolactin receptor. While both bioassays achieve similar results considering mPRL activity, our results indicate that bbPRL displays activity in a heterologous but not in a homologous bioassay, consistently with the apparent absence of bbPRL bioactivity in vivo

Page generated in 0.0217 seconds