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O atendente de enfermagem no estado do Rio de Janeiro : classificação da demanda para a profissionalização

Ana Luiza Stiebler Vieira 11 September 1992 (has links)
Este estudo objetivou caracterizar o perfil dos atendentes de enfermagem no Estado do Rio de janeiro identificando a clientela para profissionalização a partir de uma proposta de classificação da demanda para formação ao profissional do nível elementar de enfermagem. Utilizou-se como fonte de dados todos os processos de autorização dos atendentes de 1988 a abril de 1991 (4535) arquivados no Conselho Regional de Enfermagem (COREN-RJ) onde foi levantado o sexo, idade, escolaridade, instituições empregadora, trabalhador autônomo, trabalho ambulatorial e hospitalar dos atendentes neste estado, dividido em três regiões. A clientela para profissionalização foi identificada através de diferentes demandas propostas de acordo com o cruzamento destas variáveis. Caracterizou-se como perfil dos atendentes, a grande prevalência do sexo feminino, major contingente de 30 a 49 anos, baixa escolaridade, maior distribuição no setor privado e conveniado e no trabalho hospitalar. Quanto à identificação da clientela para a profissionalização, do total de 4.009 atendentes, foram classificadas as seguintes demandas: a curto e médio prazo a nível de 1 grau com 38,3% ou 1535 atendentes e 25,4% ou 1019, respectivamente. A curto prazo a nível de 2 grau com 12,2% ou 491, de pouca possibilidade com 6,8% ou 271 atendentes e de nenhuma possibilidade com 17,3% ou 693. Dos 298 atendentes autônomos foram classificadas também as demandas para profissionalização sendo major a de curto prazo a nível de 1 grau com 52,0% ou 155 atendentes. Conclui-se que a caracterização do perfil dos atendentes e a identificação desta clientela segundo os critérios propostos, permitiram apontar as prioridades de demanda para a profissionalização e suprimento da escolaridade. A proposta de classificação de atendentes mostrou-se um instrumento importante no delineamento das políticas de recursos humanos na saúde.
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O atendente de enfermagem no estado do Rio de Janeiro : classificação da demanda para a profissionalização

Ana Luiza Stiebler Vieira 11 September 1992 (has links)
Este estudo objetivou caracterizar o perfil dos atendentes de enfermagem no Estado do Rio de janeiro identificando a clientela para profissionalização a partir de uma proposta de classificação da demanda para formação ao profissional do nível elementar de enfermagem. Utilizou-se como fonte de dados todos os processos de autorização dos atendentes de 1988 a abril de 1991 (4535) arquivados no Conselho Regional de Enfermagem (COREN-RJ) onde foi levantado o sexo, idade, escolaridade, instituições empregadora, trabalhador autônomo, trabalho ambulatorial e hospitalar dos atendentes neste estado, dividido em três regiões. A clientela para profissionalização foi identificada através de diferentes demandas propostas de acordo com o cruzamento destas variáveis. Caracterizou-se como perfil dos atendentes, a grande prevalência do sexo feminino, major contingente de 30 a 49 anos, baixa escolaridade, maior distribuição no setor privado e conveniado e no trabalho hospitalar. Quanto à identificação da clientela para a profissionalização, do total de 4.009 atendentes, foram classificadas as seguintes demandas: a curto e médio prazo a nível de 1 grau com 38,3% ou 1535 atendentes e 25,4% ou 1019, respectivamente. A curto prazo a nível de 2 grau com 12,2% ou 491, de pouca possibilidade com 6,8% ou 271 atendentes e de nenhuma possibilidade com 17,3% ou 693. Dos 298 atendentes autônomos foram classificadas também as demandas para profissionalização sendo major a de curto prazo a nível de 1 grau com 52,0% ou 155 atendentes. Conclui-se que a caracterização do perfil dos atendentes e a identificação desta clientela segundo os critérios propostos, permitiram apontar as prioridades de demanda para a profissionalização e suprimento da escolaridade. A proposta de classificação de atendentes mostrou-se um instrumento importante no delineamento das políticas de recursos humanos na saúde.

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