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"A gente se vê por aqui": a captura do sujeito através das imagens na televisão

Galbiatti, Maria Odete 10 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:15:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA ODETE GALBIATTI.pdf: 618970 bytes, checksum: 4a391e063a35cf7dd113bb4859cae4f0 (MD5) Previous issue date: 2006-03-10 / This paper aims on thinking over the slogan power of Globo TV network, considering a semiotics perspective and also the psychoanalytical listening. The purpose is to show that TV works as an alienating discourse in constructing the experience of the psycho reality replacing the living actions with the passive contemplation of images. Thus entailing a whole lifestyle towed by the market as well as by an esthetic pattern orchestrated by the communication technology. Through a semiotic view the TV and the public mix themselves up because when in front of the TV set we are captured by images which dominate the appearance of our body, our ego, our imagination. Such images which multiply infinitely make us lose our sight of the esthetic value of life. The message from TV determines the social ideals and heads the audience wishes. Excessive TV however swells the imaginary and it may be viewed as a cultural symptom. / Este estudo visa refletir sobre o poder dos slogans da Rede Globo, lidos segundo uma perspectiva semiótica, e escutados psicanaliticamente. O objetivo é mostrar que a televisão funciona como um discurso alienante na construção da experiência da realidade psíquica, substituindo o vivido pela contemplação passiva de imagens; implicando todo um estilo de vida, a reboque do mercado e da estetização orquestrada pela tecnologia comunicacional. Semioticamente, a televisão e o público terminam confundindo-se, pois na frente dela, estamos capturados por imagens que dominam a aparência do nosso corpo, nosso Eu, nossa imaginação; multiplicando-se infinitamente, essas imagens nos fazem perder de vista o valor estético da vida. Sua mensagem determina os ideais sociais, e norteia os desejos da audiência. Seus excessos, porém, inflacionam o imaginário, e isto pode ser lido como um sintoma da cultura.

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