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Elevação dos níveis séricos de endotelina-1 após implante de stend coronariano em humanos : um marcador de disfunção endotelial não associado à reestenose

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2003 (has links)
Introdução: A reestenose intra-stent ocorre basicamente por uma resposta proliferativa da parede vascular à lesão. Além de ser um marcador de disfunção endotelial, a endotelina-1 (ET-1) exerce atividade proliferativa sobre as células musculares lisas. Evidências experimentais sugerem que a ET-1 possa contribuir para fisiopatogenia da reestenose. Porém, a relação entre os níveis de ET-1 com o implante de stent coronariano e a reestenose intrastent em humanos não está definida. Objetivo: Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos da ET-1 em pacientes submetidos a implante de stent coronariano e determinar se há associação desses com a ocorrência de reestenose. Métodos: Foram incluídos 41 pacientes (44 stents), encaminhados para revascularização coronariana eletiva com implante de stent, por indicação da equipe assistente. Os níveis séricos de ET-1 foram dosados pelo método de ELISA antes do procedimento, logo após e seis meses após o procedimento, quando se realizou nova angiografia quantitativa para avaliar a presença de reestenose. Os níveis de ET-1 foram comparados nos grupos com e sem reestenose e correlacionados com a perda luminal tardia. Resultados: A incidência de reestenose angiográfica foi de 41%. Ocorreu um aumento significativo da ET-1 logo após o procedimento em ambos os grupos (P<0,001), retornando a valores semelhantes aos basais no sexto mês. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem reestenose quanto aos valores de ET-1 em nenhum dos momentos analisados. Não houve correlação entre os níveis de ET-1 e a perda luminal tardia. Conclusões: Ocorre um aumento significativo dos níveis de ET-1 após o implante de stent, possivelmente por ser a ET-1 um marcador da disfunção endotelial provocada pela lesão. Entretanto, não houve uma associação entre os níveis de ET-1 e a ocorrência de reestenose pós-stent em humanos. / Background: Experimental evidence suggests that endothelin-1 (ET-1) levels may play a role in the occurrence of restenosis following percutaneous revascularization procedures. However, the relationship between serum ET-1 with coronary stent implantation and restenosis in humans is not well defined yet. The objective of this study was to evaluate the serum levels of ET-1 in patients submitted to coronary stenting and to determine if there is an association between ET-1 levels and the occurrence of in-stent restenosis. Methods: 41 patients (44 stents) submitted to elective coronary stent implantation were included in the study. Serum ET-1 levels were measured right before and after the procedure and after 6 months. ET-1 levels were compared in patients with and without restenosis and correlated with late luminal loss. Results: The incidence of restenosis was 41%. A significant increase in ET-1 levels right after the procedure was observed in both groups (P < 0.001), with return to basal values after 6 months. No difference was observed between the groups, with and without restenosis, in ET-1 levels pre-procedure, post-procedure or at 6-months. No correlation was observed between late luminal loss and ET-1 levels. Conclusions: There is a significant increase in ET-1 levels right after coronary stenting, probably as a marker of endothelial dysfunction associated arterial lesion. However, there was no association between ET-1 levels and in-stent restenosis in humans.
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Efeito da L-arginina na neoproliferação intimal e no remodelamento arterial após lesão por balão em ilíacas de coelhos hipercolesterolêmicos / José Knopfholz ; orientação Paulo R. S. Brofman e co-orientação Dalton B. Précoma

Knopfholz, José January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2005 / Inclui bibliografia / Objetivo: A neoproliferação intimal e o remodelamento têm sido implicados como os maiores fatores causadores da reestenose. O objetivo deste trabalho é estudar a ação da L-arginina por via oral nestes dois fatores após lesão por balão em artérias ilíacas
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Elevação dos níveis séricos de endotelina-1 após implante de stend coronariano em humanos : um marcador de disfunção endotelial não associado à reestenose

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2003 (has links)
Introdução: A reestenose intra-stent ocorre basicamente por uma resposta proliferativa da parede vascular à lesão. Além de ser um marcador de disfunção endotelial, a endotelina-1 (ET-1) exerce atividade proliferativa sobre as células musculares lisas. Evidências experimentais sugerem que a ET-1 possa contribuir para fisiopatogenia da reestenose. Porém, a relação entre os níveis de ET-1 com o implante de stent coronariano e a reestenose intrastent em humanos não está definida. Objetivo: Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos da ET-1 em pacientes submetidos a implante de stent coronariano e determinar se há associação desses com a ocorrência de reestenose. Métodos: Foram incluídos 41 pacientes (44 stents), encaminhados para revascularização coronariana eletiva com implante de stent, por indicação da equipe assistente. Os níveis séricos de ET-1 foram dosados pelo método de ELISA antes do procedimento, logo após e seis meses após o procedimento, quando se realizou nova angiografia quantitativa para avaliar a presença de reestenose. Os níveis de ET-1 foram comparados nos grupos com e sem reestenose e correlacionados com a perda luminal tardia. Resultados: A incidência de reestenose angiográfica foi de 41%. Ocorreu um aumento significativo da ET-1 logo após o procedimento em ambos os grupos (P<0,001), retornando a valores semelhantes aos basais no sexto mês. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem reestenose quanto aos valores de ET-1 em nenhum dos momentos analisados. Não houve correlação entre os níveis de ET-1 e a perda luminal tardia. Conclusões: Ocorre um aumento significativo dos níveis de ET-1 após o implante de stent, possivelmente por ser a ET-1 um marcador da disfunção endotelial provocada pela lesão. Entretanto, não houve uma associação entre os níveis de ET-1 e a ocorrência de reestenose pós-stent em humanos. / Background: Experimental evidence suggests that endothelin-1 (ET-1) levels may play a role in the occurrence of restenosis following percutaneous revascularization procedures. However, the relationship between serum ET-1 with coronary stent implantation and restenosis in humans is not well defined yet. The objective of this study was to evaluate the serum levels of ET-1 in patients submitted to coronary stenting and to determine if there is an association between ET-1 levels and the occurrence of in-stent restenosis. Methods: 41 patients (44 stents) submitted to elective coronary stent implantation were included in the study. Serum ET-1 levels were measured right before and after the procedure and after 6 months. ET-1 levels were compared in patients with and without restenosis and correlated with late luminal loss. Results: The incidence of restenosis was 41%. A significant increase in ET-1 levels right after the procedure was observed in both groups (P < 0.001), with return to basal values after 6 months. No difference was observed between the groups, with and without restenosis, in ET-1 levels pre-procedure, post-procedure or at 6-months. No correlation was observed between late luminal loss and ET-1 levels. Conclusions: There is a significant increase in ET-1 levels right after coronary stenting, probably as a marker of endothelial dysfunction associated arterial lesion. However, there was no association between ET-1 levels and in-stent restenosis in humans.
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Elevação dos níveis séricos de endotelina-1 após implante de stend coronariano em humanos : um marcador de disfunção endotelial não associado à reestenose

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2003 (has links)
Introdução: A reestenose intra-stent ocorre basicamente por uma resposta proliferativa da parede vascular à lesão. Além de ser um marcador de disfunção endotelial, a endotelina-1 (ET-1) exerce atividade proliferativa sobre as células musculares lisas. Evidências experimentais sugerem que a ET-1 possa contribuir para fisiopatogenia da reestenose. Porém, a relação entre os níveis de ET-1 com o implante de stent coronariano e a reestenose intrastent em humanos não está definida. Objetivo: Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos da ET-1 em pacientes submetidos a implante de stent coronariano e determinar se há associação desses com a ocorrência de reestenose. Métodos: Foram incluídos 41 pacientes (44 stents), encaminhados para revascularização coronariana eletiva com implante de stent, por indicação da equipe assistente. Os níveis séricos de ET-1 foram dosados pelo método de ELISA antes do procedimento, logo após e seis meses após o procedimento, quando se realizou nova angiografia quantitativa para avaliar a presença de reestenose. Os níveis de ET-1 foram comparados nos grupos com e sem reestenose e correlacionados com a perda luminal tardia. Resultados: A incidência de reestenose angiográfica foi de 41%. Ocorreu um aumento significativo da ET-1 logo após o procedimento em ambos os grupos (P<0,001), retornando a valores semelhantes aos basais no sexto mês. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem reestenose quanto aos valores de ET-1 em nenhum dos momentos analisados. Não houve correlação entre os níveis de ET-1 e a perda luminal tardia. Conclusões: Ocorre um aumento significativo dos níveis de ET-1 após o implante de stent, possivelmente por ser a ET-1 um marcador da disfunção endotelial provocada pela lesão. Entretanto, não houve uma associação entre os níveis de ET-1 e a ocorrência de reestenose pós-stent em humanos. / Background: Experimental evidence suggests that endothelin-1 (ET-1) levels may play a role in the occurrence of restenosis following percutaneous revascularization procedures. However, the relationship between serum ET-1 with coronary stent implantation and restenosis in humans is not well defined yet. The objective of this study was to evaluate the serum levels of ET-1 in patients submitted to coronary stenting and to determine if there is an association between ET-1 levels and the occurrence of in-stent restenosis. Methods: 41 patients (44 stents) submitted to elective coronary stent implantation were included in the study. Serum ET-1 levels were measured right before and after the procedure and after 6 months. ET-1 levels were compared in patients with and without restenosis and correlated with late luminal loss. Results: The incidence of restenosis was 41%. A significant increase in ET-1 levels right after the procedure was observed in both groups (P < 0.001), with return to basal values after 6 months. No difference was observed between the groups, with and without restenosis, in ET-1 levels pre-procedure, post-procedure or at 6-months. No correlation was observed between late luminal loss and ET-1 levels. Conclusions: There is a significant increase in ET-1 levels right after coronary stenting, probably as a marker of endothelial dysfunction associated arterial lesion. However, there was no association between ET-1 levels and in-stent restenosis in humans.
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Características clínicas e angiográficas de pacientes submetidos à angioplastia transluminal coronária com implante de Stent farmacológico liberador de paclitaxel e sirolimus

Reyes Livera, Jesus 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2023_1.pdf: 970359 bytes, checksum: 28503fe6b0401f09d8c88ae0157ca7f3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A expansão das indicações para o uso dos stents farmacológicos, liberadores de sirolimus e de paclitaxel, inclui lesões de complexidade crescente e populações com perfil clínico diferente daquele dos estudos randomizados fundamentais. Os stents farmacológicos são altamente efetivos na redução das taxas de reestenose e da necessidade de revascularização da lesão-alvo, quando comparados aos stents convencionais. Estes resultados foram obtidos em pacientes estáveis, com lesões coronarianas pouco complexas, selecionados a partir de critérios rigorosos de inclusão e exclusão na rotina. Na prática clínica, tem-se expandido amplamente as indicações para o seu uso desde 2002, quando os stents farmacológicos tornaram-se disponíveis para uso clínico no Brasil. A introdução do stent farmacológico, com intuito de encontrar uma solução biológica e mecânica para minimizar a incidência de reestenose, conseguiu uma substancial diminuição na taxa desta reestenose, porém às custas de um risco maior de trombose tardia do stent. O presente artigo de revisão tem o objetivo de abordar as indicações e limitações ao uso dos stents farmacológicos, vez que existem questionamentos sobre a efetividade e a segurança tardias em situações de maior complexidade. Com esse objetivo, foram consultados artigos publicados em periódicos científicos e livros técnicos, coletados através do Google Acadêmico (http://www.scholar.google.com.br), Transcatheter Cardiovascular Therapeutics (http://www.tctmd.com) e do Pubmed (http://www.ncbi.nlm.nih.gov). Pretende-se analisar, em perspectiva, os riscos e benefícios dos stents farmacológicos com base nos dados disponíveis
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Mecanismos fisiopatológicos do desequilíbrio redox em células neointimais vasculares / Pathophysiological mechanisms of redox inbalance in neointimal vascular cells

Thiesen, Kenya 04 May 2007 (has links)
O crescimento de uma camada neoíntima é o marcador central do processo aterosclerótico, bem como do remodelamento vascular associado à reestenose após intervenções vasculares terapêuticas, tais como angioplastia ou colocação de stents. A célula neointimal é essencialmente uma célula com fenótipo muscular liso indiferenciado, cuja origem pode ser múltipla e com característica ação secretora de matriz extracelular. Dentre os fatores que coordenam a (des)diferenciação, proliferação e migração destas células, há evidências de que processos redox tenham papel preponderante, porém os mecanismos de tais processos não estão claros. A compreensão mais profunda de tais mecanismos redox tem sido dificultada pela falta de modelos de células neointimais cultivadas. Os objetivos específicos deste trabalho são: 1) Desenvolver um modelo de cultura de células neointimais de artéria ilíaca de coelho obtidas após lesão por catéter-balão. 2) Avaliar em tais células índices do estado redox e potenciais fontes enzimáticas de ERO, com ênfase no complexo NAD(P)H oxidase. 3)Avaliar marcadores de estresse do retículo endoplasmático e sua correlação com os índices do estado redox. 4) Estudar o efeito de estímulos proapoptóticos como deprivação de soro, estressores do RE e particularmente administração exógena de NO na viabilidade e estado redox de células neointimais. Os resultados obtidos demonstram que: é possível obter células neointimais em cultura de modo reproduzível e estável. Células provenientes da artéria lesada mantém um estado persistente de aumento do estresse oxidativo. O estresse oxidativo nessas células decorre de produção aumentada de radical superóxido e ativação do complexo da NADPH oxidase vascular. Diferentemente do observado em vasos lesados, os marcadores do estresse do reticulo endoplasmático não se apresentam alterados se comparados a células musculares lisas normais. Células neointimais têm resposta aumentada a agonistas da NADPH oxidase e estressores celulares. A exposição a óxido nitrico promove aumento da produção de superóxido, particularmente acentuado em células neointimais. As curvas de viabilidade celular indicam uma sensibilidade aumentada a estressores do RE, doadores de NO e particularmente a oxidantes exógenos. Em conjunto, estes resultados permitem concluir que o fenótipo neointimal é um fenótipo de estresse oxidativo acentuado e persistente, mesmo em condições de cultura celular, e que este estresse oxidativo decorre pelo menos em parte da ativação do complexo NADPH oxidase no contexto de uma adaptação à resposta celular integrada ao estresse. Estes dados indicam novas perspectivas no entendimento dos mecanismos envolvidos na fisiopatologia redox da neoíntima, podendo suscitar o desenho de intervenções terapêuticas racionais. / Formation of a neointimal layer is the hallmark of most vascular diseases, such as atherosclerosis and restenosis after angioplasty. Neointimal cells display an undifferentiated noncontractile smooth muscle phenotype with marked extracellular matrix secretion. Their origin can be multiple. Among factors that govern the (de)differentiation, proliferation and migration of neointimal cells, there is evidence for a key role of redox processes, but the underlying mechanisms are unclear. Advancing the knowledge about such redox mechanisms has been difficulted by the absence of a reproducible method of neointimal cell culture. The objectives of this work are: 1) To develop a model of neointimal cell culture, in which cells are harvested from rabbit iliac arteries 14 days after overdistention balloon injury. 2) To assess the redox status in such neointimal cells and the possible enzymatic source of reactive oxygen, with emphasis in the NAD(P)H oxidase complex. 3) To investigate the expression of endoplasmic reticulum stress markers and their corralation with redox status. 4) To investigate the effects of proapoptotic stimuli such as serum deprivation, endoplasmic reticulum stressors and particularly the exogenous administration of nitric oxide in viability and redox status of neointimal cells. Our results show that it is possible to harvest and cultivate neointimal cells after balloon injury. The neointimal cells in culture, even after several passages, exhibit increased indexes of oxidative stress. Oxidative stress in such cells is associated with increased activation of the vascular NAD(P)H oxidase complex. Contrarily to what was observed in healing arteries harvested from in vivo rabbits, markers of ER stress did not show any change when compared with primary smooth muscle cells kept in similar conditions. Oxidative stress response was increased after NADPH oxidase agonists; in particular, exposure to exogenous nitric oxide markedly increased superoxide radical production in neointimal cells. Cell viability curves showed increased sensitivity to ER stressors, NO donors and, particularly, exogenous oxidants. Therefore, the neointimal phenotype is a phenotype of intrinsic sustained oxidative stress even after several passages in culture. Such oxidative stress is due at least in part to activation of the NAD(P)H oxidase complex in the context of adaptation to an integrated stress response. This data provide new perspectives to understand redox mechanisms associated with neointimal pathophysiology and can lead to development of rational therapeutic interventions.
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Avaliação da associação entre a presença de doença periodontal e reestenose de stent convencional : estudo caso controle /

Osugue, Raphael Kazuo. January 2018 (has links)
Orientador: Mauro Pedrine Santamaria / Coorientador: João Manoel Theotonio dos Santos / Banca: Maria Aparecida Neves Jardini / Banca: Germano Emilio Conceição Souza / Resumo: A doença arterial coronária (DAC), assim como a doença periodontal (PD) são patologias muito prevalentes e apresentam vias em comum na sua fisiopatologia que é a inflamação crônica. A angioplastia coronária percutânea com implante de stent se estabeleceu como a principal forma de revascularização miocárdica no tratamento da DAC porém cerca de 16% a 44% dos pacientes podem evoluir com reestenose do stent. Se a doença periodontal, pelo seu estado inflamatório sistêmico crônico estaria contribuindo para um aumento nas taxas de reestenose de stents convencionais não está definido e não é uma rotina na prática clínica a avaliação da cavidade oral antes de um procedimento de angioplastia coronária. O objetivo primário do estudo foi avaliar a correlação entre a doença periodontal com a incidência de reestenose do stent, enquanto os objetivos secundários foram avaliar a prevalência da doença periodontal, o número de dentes, o grau de perda óssea e finalmente a gravidade da doença periodontal na população do estudo. Para isto realizamos um estudo pioneiro, retrospectivo, caso controle e em um único centro no período de janeiro de 2016 a fevereiro de 2018. Foram analisados 1685 exames de cinecoronariografia dos quais 283 apresentavam imagem de stent com e sem reestenose sendo incluídos 49 pacientes separados entre o grupo caso, com reestenose (n=15) e o grupo controle, sem reestenose (n=34). Excluímos os pacientes portadores de Diabetes Mellitus (DM) não controlados, portadores de sten... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / ABSTRACT: Coronary artery disease (CAD), as well as periodontal disease (PD) are very prevalent pathologies and present common pathways in their pathophysiology which is chronic inflammation. Percutaneous coronary angioplasty with stent implantation has been established as the main form of myocardial revascularization in the treatment of CAD but about 16% to 44% of patients may evolve with stent restenosis. If periodontal disease, because of its chronic systemic inflammatory state would be contributing to an increase in the rates of restenosis of conventional stents is not defined and it is not a routine in clinical practice to evaluate the oral cavity before a coronary angioplasty procedure. The primary objective of the study was to evaluate the correlation between periodontal disease and the incidence of stent restenosis, while the secondary objectives were to evaluate the prevalence of periodontal disease, number of teeth, degree of bone loss and finally severity of periodontal disease in the study population. For this, we conducted a pioneering, retrospective, case control and single-center study from January 2016 to February 2018. We analyzed 1685 coronary angiography exams, of which 283 presented stent imaging with and without restenosis and 49 patients were separated between the case group, with restenosis (n = 15) and the control group, without restenosis (n = 34). We excluded patients with uncontrolled diabetes mellitus (DM), those with stents of the pharmacological type or those with restenosis from stents implanted more than two years ago. For statistical analysis, the chi-square test in the qualitative variables, ANOVA test for quantitative variables, Odds Ratio calculation and Equality of Two Proportions test were used to compare the restenosis groups with the distribution of the type of periodontal disease. We found no statistically significant ...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Mecanismos de reestenose coronária: estudo in vitro dos padrões de expressão gênica em células endoteliais e musculares lisas de artéria coronária humana

Camargo, Elaine Aparecida de [UNESP] 28 April 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-08-12T18:48:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-28. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:50:57Z : No. of bitstreams: 1 000866321.pdf: 1163995 bytes, checksum: fddc9784203913b96b1463e6003ad30d (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A doença cardiovascular compreende uma classe de patologias que envolvem o coração, e vasos sanguíneos, sendo a doença arterial coronária (DAC) a mais comum. O procedimento mais utilizado no tratamento das lesões coronarianas é a angioplastia com implante de stent. Entretanto, o sucesso desse procedimento tem sido comprometido por diversos eventos incluindo a injúria do endotélio, deposição de plaquetas, resposta inflamatória e reestenose. Os stents eluídos com as drogas sirolimus (rapamicina) e paclitaxel têm sido os mais utilizados, uma vez que podem efetivamente reduzir a incidência de reestenose. No entanto, a reestenose ainda permanece entre as causas do insucesso do tratamento coronariano. Considerando que tanto a lesão mecânica (estresse físico) causada pela colocação do stent, quanto o potencial tóxico das drogas utilizadas nos stents poderia ser responsável pela reestenose intra-stent, este estudo teve como objetivo investigar os mecanismos moleculares envolvidos na iniciação e desenvolvimento da reestenose. Citotoxicidade, genotoxicidade e alterações transcricionais (perfil de expressão gênica) possivelmente induzidas pelo sirolimus, paclitaxel, colchicina e estresse mecânico foram avaliados in vitro em células endoteliais (HCAEC) e musculares lisas de artéria coronária humana (HCASMC). Os dados mostraram diminuição da proliferação celular em ambas as linhagens celulares após o tratamento com as três drogas. O sirolimus inibiu o ciclo das HCAEC e HCASMC na fase G1; o paclitaxel apenas da HCASMC na fase G2 e a colchicina, tanto da HCAEC como da HCASMC, respectivamente, nas fases G1 e G2. O efeito citotóxico do paclitaxel e da colchicina foi também constado pelo aumento de células (HCAEC e HCASMC) em apoptose, ao passo que o sirolimus apresentou efeito genotóxico nas células musculares lisas. Os dados da análise de expressão gênica evidenciaram que os genes modulados pelo sirolimus e pelo... / Percutaneous transluminal revascularization of coronary arteries (angioplasty) with bare-metal stents is the most widely used and successful medical intervention for treatment of coronary artery disease (CAD). However, the success of this procedure can be compromised by several events including endothelium injury, platelet deposition, inflammatory response and restenosis. With the advent of drug-eluting stents (DES), incidence of in-stent restenosis has decreased, but is still about 5% to 10%. Thus, this study aimed to investigate the molecular mechanisms underlying the initiation and development of in-stent restenosis. Cytotoxicity, genotoxicity and transcriptional alterations (gene expression profile) possibly induced by sirolimus, paclitaxel, colchicine and also by mechanical stress (cell stretching) were evaluated in human coronary artery endothelial (HCAEC) and coronary artery smooth muscle (HCASMC) cell lines. Acting at different phase of the cell cycle, the three drugs were equally effective for reducing cell proliferation in both cell lines. Nevertheless, while paclitaxel and colchicine induced apoptosis, the main mechanism of cell death induced by sirolimus was necrosis. Similarly, while sirolimus was genotoxic (increase of oxidized pyrimidines) to only smooth muscle cells, colchicine mainly induced oxidative damage in endothelial cells. The transcriptome analyses revealed 82 differentially expressed genes (35 with known biological functions) in the treated groups compared to control. In HCAEC, three genes (TGM3, CTSF and MTSS1L) were differently expressed after sirolimus treatment; two (SLP1 and SLC4A1) after paclitaxel; one (PAQR8) 6 h after mechanical stretching; and 19 (WBE3A, ZBTB7A, CAMK1D, OR5AP2, EME1, C3AR1, VILL, RORC, MPV17L2, CEP350, RTEL1, ATG2A, SLC38A2, SLC25A25, FOXR2,SIGLEC8, CLIC4, ATP2A2 and VPRBP) after 12 h mechanical stretching. In HCASMC, two genes (NDST4 and FZD3) were differently expressed after ...
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Mecanismos de reestenose coronária : estudo in vitro dos padrões de expressão gênica em células endoteliais e musculares lisas de artéria coronária humana /

Camargo, Elaine Aparecida de. January 2015 (has links)
Orientador: Daisy Maria Fávero Salvadori / Coorientador: Glenda Nicioli da Silva / Banca: Ana Lucia dos Anjos Ferreira / Banca: Maria Aparecida Custódio Domingues / Banca: Daniel Araki Ribeiro / Banca: Verônica Elisa Pimenta Vicentini / Resumo: A doença cardiovascular compreende uma classe de patologias que envolvem o coração, e vasos sanguíneos, sendo a doença arterial coronária (DAC) a mais comum. O procedimento mais utilizado no tratamento das lesões coronarianas é a angioplastia com implante de stent. Entretanto, o sucesso desse procedimento tem sido comprometido por diversos eventos incluindo a injúria do endotélio, deposição de plaquetas, resposta inflamatória e reestenose. Os stents eluídos com as drogas sirolimus (rapamicina) e paclitaxel têm sido os mais utilizados, uma vez que podem efetivamente reduzir a incidência de reestenose. No entanto, a reestenose ainda permanece entre as causas do insucesso do tratamento coronariano. Considerando que tanto a lesão mecânica (estresse físico) causada pela colocação do stent, quanto o potencial tóxico das drogas utilizadas nos stents poderia ser responsável pela reestenose intra-stent, este estudo teve como objetivo investigar os mecanismos moleculares envolvidos na iniciação e desenvolvimento da reestenose. Citotoxicidade, genotoxicidade e alterações transcricionais (perfil de expressão gênica) possivelmente induzidas pelo sirolimus, paclitaxel, colchicina e estresse mecânico foram avaliados in vitro em células endoteliais (HCAEC) e musculares lisas de artéria coronária humana (HCASMC). Os dados mostraram diminuição da proliferação celular em ambas as linhagens celulares após o tratamento com as três drogas. O sirolimus inibiu o ciclo das HCAEC e HCASMC na fase G1; o paclitaxel apenas da HCASMC na fase G2 e a colchicina, tanto da HCAEC como da HCASMC, respectivamente, nas fases G1 e G2. O efeito citotóxico do paclitaxel e da colchicina foi também constado pelo aumento de células (HCAEC e HCASMC) em apoptose, ao passo que o sirolimus apresentou efeito genotóxico nas células musculares lisas. Os dados da análise de expressão gênica evidenciaram que os genes modulados pelo sirolimus e pelo... / Abstract: Percutaneous transluminal revascularization of coronary arteries (angioplasty) with bare-metal stents is the most widely used and successful medical intervention for treatment of coronary artery disease (CAD). However, the success of this procedure can be compromised by several events including endothelium injury, platelet deposition, inflammatory response and restenosis. With the advent of drug-eluting stents (DES), incidence of in-stent restenosis has decreased, but is still about 5% to 10%. Thus, this study aimed to investigate the molecular mechanisms underlying the initiation and development of in-stent restenosis. Cytotoxicity, genotoxicity and transcriptional alterations (gene expression profile) possibly induced by sirolimus, paclitaxel, colchicine and also by mechanical stress (cell stretching) were evaluated in human coronary artery endothelial (HCAEC) and coronary artery smooth muscle (HCASMC) cell lines. Acting at different phase of the cell cycle, the three drugs were equally effective for reducing cell proliferation in both cell lines. Nevertheless, while paclitaxel and colchicine induced apoptosis, the main mechanism of cell death induced by sirolimus was necrosis. Similarly, while sirolimus was genotoxic (increase of oxidized pyrimidines) to only smooth muscle cells, colchicine mainly induced oxidative damage in endothelial cells. The transcriptome analyses revealed 82 differentially expressed genes (35 with known biological functions) in the treated groups compared to control. In HCAEC, three genes (TGM3, CTSF and MTSS1L) were differently expressed after sirolimus treatment; two (SLP1 and SLC4A1) after paclitaxel; one (PAQR8) 6 h after mechanical stretching; and 19 (WBE3A, ZBTB7A, CAMK1D, OR5AP2, EME1, C3AR1, VILL, RORC, MPV17L2, CEP350, RTEL1, ATG2A, SLC38A2, SLC25A25, FOXR2,SIGLEC8, CLIC4, ATP2A2 and VPRBP) after 12 h mechanical stretching. In HCASMC, two genes (NDST4 and FZD3) were differently expressed after ... / Doutor
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Mecanismos fisiopatológicos do desequilíbrio redox em células neointimais vasculares / Pathophysiological mechanisms of redox inbalance in neointimal vascular cells

Kenya Thiesen 04 May 2007 (has links)
O crescimento de uma camada neoíntima é o marcador central do processo aterosclerótico, bem como do remodelamento vascular associado à reestenose após intervenções vasculares terapêuticas, tais como angioplastia ou colocação de stents. A célula neointimal é essencialmente uma célula com fenótipo muscular liso indiferenciado, cuja origem pode ser múltipla e com característica ação secretora de matriz extracelular. Dentre os fatores que coordenam a (des)diferenciação, proliferação e migração destas células, há evidências de que processos redox tenham papel preponderante, porém os mecanismos de tais processos não estão claros. A compreensão mais profunda de tais mecanismos redox tem sido dificultada pela falta de modelos de células neointimais cultivadas. Os objetivos específicos deste trabalho são: 1) Desenvolver um modelo de cultura de células neointimais de artéria ilíaca de coelho obtidas após lesão por catéter-balão. 2) Avaliar em tais células índices do estado redox e potenciais fontes enzimáticas de ERO, com ênfase no complexo NAD(P)H oxidase. 3)Avaliar marcadores de estresse do retículo endoplasmático e sua correlação com os índices do estado redox. 4) Estudar o efeito de estímulos proapoptóticos como deprivação de soro, estressores do RE e particularmente administração exógena de NO na viabilidade e estado redox de células neointimais. Os resultados obtidos demonstram que: é possível obter células neointimais em cultura de modo reproduzível e estável. Células provenientes da artéria lesada mantém um estado persistente de aumento do estresse oxidativo. O estresse oxidativo nessas células decorre de produção aumentada de radical superóxido e ativação do complexo da NADPH oxidase vascular. Diferentemente do observado em vasos lesados, os marcadores do estresse do reticulo endoplasmático não se apresentam alterados se comparados a células musculares lisas normais. Células neointimais têm resposta aumentada a agonistas da NADPH oxidase e estressores celulares. A exposição a óxido nitrico promove aumento da produção de superóxido, particularmente acentuado em células neointimais. As curvas de viabilidade celular indicam uma sensibilidade aumentada a estressores do RE, doadores de NO e particularmente a oxidantes exógenos. Em conjunto, estes resultados permitem concluir que o fenótipo neointimal é um fenótipo de estresse oxidativo acentuado e persistente, mesmo em condições de cultura celular, e que este estresse oxidativo decorre pelo menos em parte da ativação do complexo NADPH oxidase no contexto de uma adaptação à resposta celular integrada ao estresse. Estes dados indicam novas perspectivas no entendimento dos mecanismos envolvidos na fisiopatologia redox da neoíntima, podendo suscitar o desenho de intervenções terapêuticas racionais. / Formation of a neointimal layer is the hallmark of most vascular diseases, such as atherosclerosis and restenosis after angioplasty. Neointimal cells display an undifferentiated noncontractile smooth muscle phenotype with marked extracellular matrix secretion. Their origin can be multiple. Among factors that govern the (de)differentiation, proliferation and migration of neointimal cells, there is evidence for a key role of redox processes, but the underlying mechanisms are unclear. Advancing the knowledge about such redox mechanisms has been difficulted by the absence of a reproducible method of neointimal cell culture. The objectives of this work are: 1) To develop a model of neointimal cell culture, in which cells are harvested from rabbit iliac arteries 14 days after overdistention balloon injury. 2) To assess the redox status in such neointimal cells and the possible enzymatic source of reactive oxygen, with emphasis in the NAD(P)H oxidase complex. 3) To investigate the expression of endoplasmic reticulum stress markers and their corralation with redox status. 4) To investigate the effects of proapoptotic stimuli such as serum deprivation, endoplasmic reticulum stressors and particularly the exogenous administration of nitric oxide in viability and redox status of neointimal cells. Our results show that it is possible to harvest and cultivate neointimal cells after balloon injury. The neointimal cells in culture, even after several passages, exhibit increased indexes of oxidative stress. Oxidative stress in such cells is associated with increased activation of the vascular NAD(P)H oxidase complex. Contrarily to what was observed in healing arteries harvested from in vivo rabbits, markers of ER stress did not show any change when compared with primary smooth muscle cells kept in similar conditions. Oxidative stress response was increased after NADPH oxidase agonists; in particular, exposure to exogenous nitric oxide markedly increased superoxide radical production in neointimal cells. Cell viability curves showed increased sensitivity to ER stressors, NO donors and, particularly, exogenous oxidants. Therefore, the neointimal phenotype is a phenotype of intrinsic sustained oxidative stress even after several passages in culture. Such oxidative stress is due at least in part to activation of the NAD(P)H oxidase complex in the context of adaptation to an integrated stress response. This data provide new perspectives to understand redox mechanisms associated with neointimal pathophysiology and can lead to development of rational therapeutic interventions.

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