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A substituição da contribuição patronal pela contribuição previdenciária sobre o faturamento: uma análise de impactos econômicos e distributivosSilva, Wilton Bernardino da 29 May 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T16:43:42Z
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Previous issue date: 2013-05-29 / CAPES / Um tema de pesquisa atualmente em discussão no âmbito da economia brasileira é a desonera
ção da folha de pagamentos, a qual possui a nalidade de estimular a competitividade das
rmas, impulsionando o crescimento econômico do país. Esse debate foi instituído no Congresso
Nacional por meio das medidas provisórias 563/2012, 582/2012, 601/2012 e 612/2013. As reformas
propostas substituem a alíquota previdenciária patronal de 20% sobre os salários por
uma alíquota tributária de 1% ou 2% sobre o faturamento, esta alteração sendo feita em setores
econômicos intensivos em trabalho. Na presente tese, foram utilizados dois modelos tendo a
nalidade de avaliar impactos econômicos dessas reformas. Um primeiro estudo busca avaliar o
comportamento das rmas por meio de um modelo neoclássico com uma família representativa e
duas rmas intermediárias, das quais uma é intensiva em trabalho e outra intensiva em capital.
O segundo estudo analisa os efeitos sobre as famílias, dividindo-as por faixa de renda. Os resultados
dos estudos revelam pontos positivos das reformas, como aumentos de consumo, estoque
de capital, produto e principalmente do emprego no setor intensivo em trabalho. No que tange
à progressividade do sistema tributário, embora as reformas não consigam tornar o sistema progressivo,
diminuem a regressividade encontrada na situação tributária inicial. Adicionalmente,
as reformas contribuem para a melhoria da distribuição de renda.
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Equidade da tributação indireta no Brasil e regiões: análise a partir das características distributivas dos bens e serviços consumidos pelas famíliasCARVALHO, Diogo Baerlocher 03 April 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T13:02:07Z
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Previous issue date: 2012-04-03 / Esse trabalho tem como objetivo avaliar a situação do sistema tributário indireto brasileiro em
relação a sua capacidade de distribuir renda. O foco do trabalho se divide na análise do cenário
atual para o Brasil e suas macrorregiões e na sugestão e avaliação de reformas baseadas
nas características distributivas de 27 grupos de consumo. Os dados utilizados são das Pesquisas
de Orçamento Familiar de 2002-2003 e 2008-2009 do IBGE. Os primeiros resultados
obtidos dizem respeito a distribuição das cargas sobre diferentes estratos de despesa familiar
per capita. Nota-se o peso de itens de primeira necessidade, como cesta básica e eletricidade,
sobre as despesas dos mais pobres, enquanto as famílias mais ricas destinam maior parte dos
gastos a itens mais supérfluos como transporte privado e combustível automotivo. O índice
de progressividade de Lerman-Yitzhaki reforça ausência de capacidade distributiva do sistema
tributário indireto nacional. Além disso, uma análise do ponto de vista regional mostrou a heterogeneidade
do consumo, principalmente, entre as regiões Norte e Nordeste e o resto do país.
Portanto, para sugerir reformas que tenham como principal objetivo a equidade, calculou-se
as características distributivas dos grupos de consumo estudados em que foram identificados
como principais candidatos a alíquotas reduzidas os itens com maiores cargas sobre as famílias
mais pobres. A fim de avaliar os impactos das reformas tributárias sugeridas foi utilizado o
cálculo das variações equivalentes em que as repostas das famílias as variações na renda foram
obtidos a partir da estimação de um Sistema de Demandas Quase-Ideal. Os resultados mostram
que alíquotas uniformes geram perdas de bem-estar maiores sobre os estratos de despesa
mais baixos. A estrutura de alíquotas com melhor impacto sobre a distribuição da renda tem
três níveis diferentes de alíquotas. Vale ressaltar que essa mesma estrutura de alíquotas gera
distribuição de renda entre as macrorregiões beneficiando o Norte e Nordeste.
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