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Bainha de segurança para acondicionamento de facão canavieiro durante sua vida útilQueiroz, Frederico Reinaldo Corrêa de [UNESP] 23 August 2012 (has links) (PDF)
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queiroz_frc_me_bauru.pdf: 907123 bytes, checksum: 0089cd5002e3325a1111218cf4f9b9c7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O setor da cana-de-açúcar sempre foi muito bem visto no Brasil; nos séculos XVI e XVII com a grande aceitação do açúcar no mercado europeu e alto valor financeiro agregado ao produto, houve uma grande expansão do setor no nordeste brasileiro devido à adaptação da plantação ao clima e à grande presença do trabalho escravo africano no cultivo. Na década de 70 do século XX houve um salto do setor sucroenergético com a produção do etanol como fonte alternativa de energia e à fabricação do carro a álcool em um período de altas do petróleo no mercado mundial. Junto com a rápida evolução do setor sucroenergético, vieram também os problemas ecológicos e sociais. Grandes corporações subsidiadas pelo Governo Federal no Projeto Próacool, recebiam as verbas e benefícios para uma produção mais eficiente e limpa. Com todos esses problemas, no final da década de 80 do século XX, o setor entrou em desaceleração. No início do século XXI o setor vive uma oportunidade histórica, pois com o fim anunciado das reservas de petróleo e as catástrofes devido às mudanças climáticas causadas pelo homem, hoje o etanol brasileiro é visto pelo mundo como uma fonte alternativa e sustentável; sem contar com o alto valor do açúcar pelo mercado europeu como nos séculos XVI e XVII. Mas o setor não é só alegria, pois luta contra os problemas de vivência dos tratos dos trabalhadores do setor, que se assemelha muito ao trabalho escravo sofrido pelos africanos no período áureo do açúcar. Apesar de o governo fiscalizar e criar novas leis, como a NR 31 (Norma Regulamentadora - Segurança e Saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura, exploração florestal e aquicultura); os trabalhadores do setor sucroenergético tem tido pouca atenção dos profissionais que desenvolvem produtos para este setor. Tudo que se é exigido... / The sector of cane sugas has always been well regarded in Brazil, in the sixteenth and seventheenth centuries with great acceptance in the European market for sugar and high value added to the product, there was a great expansion of the sector in northeastern Brazil due to adaptation plantation climate and large presence of African slave labor in cultivation. In the 70s of the twentieth century there was a jump of the sugarcane industry with the production of ethanol as an alternative energy source and manufacture the car with alcohol in period of high oil on the world market. Along with the rapid development of the sugarcane industry, came also the ecological and social problems. Large corporations subsidized by the Federal Government in Proálcool Project, received the money and benefits for a cleaner and more efficient production. With all these problems in the late 80s of the twentieth century, the industry went into deceleration. At the beginning of the XXI century industry is experiencing a historic opportunity, because with the announced end of oil reserves and disasters due to climate change caused by humans, today Brazilian ethanol is seen by the world as an alternative and sustainable source, not counting the high amount of sugar in the European market as the sixteenth and seventeenth centuries. But the industry is not only joy, for combating the problems of living the treatment of workers in the sector, which closely resembles slave labor suffered by Africans in the heyday of sugar. Althrough the government oversee and create new laws, as the NR 31 (Norm - Safety and Health at Work in agriculture, forestry livestock, forestry and aquaculture); workers in the sugarcane industry has had little attention from professionals who develope products for this sector. All that is required is adapted from another industry... (Complete abstract click electronic access below)
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