• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 108
  • Tagged with
  • 109
  • 109
  • 106
  • 67
  • 64
  • 58
  • 40
  • 39
  • 17
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Avaliação clínica e histológica da doença do enxerto-contra-hospedeiro crônica de mucosa oral / Clinical and histological evaluation of the chronic graft-versus-host disease of the oral mucosa

Santos, Paulo Sergio da Silva 06 July 2009 (has links)
A Doença do Enxerto Contra Hospedeiro (GVHD) é a maior causa de morbidade e mortalidade em pacientes submetidos ao Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas (TCTH). As manifestações bucais podem ser debilitantes, levar a complicações sistêmicas e comprometer o prognóstico do paciente. O diagnóstico final deve ser estabelecido histologicamente. Recentemente o consenso estabelecido pelo NIH (National Institutes of Health) recomendou o uso de uma nova classificação histopatológica para o GVHD. No entanto a possível associação entre os quadros clínico e histopatológico de GVHD crônico (GVHDc), bem como a validação desta nova classificação ainda não estão claros na literatura. Desta forma, este estudo teve por objetivo validar a nova classificação, compará-la com outra já existente, correlacioná-la com o estágio clínico do GVHD e com a sobrevida dos pacientes transplantados. Para este estudo foram analisados biopsias de mucosa oral de 41 pacientes com diagnóstico clínico e histopatológico de GVHDc. Os aspectos histopatológicos foram observados pelo autor deste trabalho e pelo seu orientador, de forma cega, aplicando os critérios de Horn e do Consenso. A classificação do Consenso mostrou se válida, fácil de ser aplicada e apresentou correlação com a classificação de Horn. Não houve correlação da classificação histológica com o estágio clínico da doença e casos classificados histologicamente como mais graves estavam relacionados com menor sobrevida. / The graft-versus Host Disease (GVHD) is the major cause of morbidity and mortality in patients undergoing Hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). The oral manifestations can be debilitating, leading to systemic complications and compromise the patient\'s prognosis. The final diagnosis must be established histologically. Recently the consensus established by the NIH (National Institutes of Health) recommended the use of a new classification for histopathological chronic GVHD (cGVHD). However, the possible association between clinical and histopathology of cGVHD, as well as validation of this new classification is not yet clear in the literature. Thus, this study aimed to validate the new classification, compare it with the existing, correlating it with the clinical stage of GVHD and the survival of transplanted patients. For this study we analyzed biopsies from oral mucosa of 41 patients with clinical and histopathological diagnosis of cGVHD. The histopathological features were observed by the author of this work and his supervisor, in a blinded fashion, using the criteria of consensus and Horn. A classification of consensus shown is valid, easy to apply and also correlated with the classification of Horn. There was no correlation with histological classification of the clinical stage of disease and cases histologically classified as more severe were associated with lower survival.
42

Pesquisa de anticorpos anti-megalina em pacientes transplantados renais / Anti-megalin antibodies in kidney transplantation

Borba, Susan Caroline Pinto 24 June 2010 (has links)
Introdução: O papel do sistema HLA na evolução do transplante é indiscutível. Dados da literatura internacional e do nosso laboratório têm mostrado que este não é o único sistema envolvido nos processos de RMA (rejeição mediada por anticorpo) Esse fato é comprovado a partir da constatação de que transplantes realizados entre irmãos com total identidade HLA também são alvos da RMA. Entretanto, os alvos antigênicos desses anticorpos permanecem desconhecidos, dificultando assim o diagnostico e tratamento da RMA não-HLA. No transplante renal a presença desses anticorpos têm sido associada com anticorpos anti células endoteliais, células epiteliais tubulares, podocitos, células mesangiais e monócitos. Nosso objetivo neste estudo foi avaliar a presença e a relevância clínica de anticorpos contra a megalina, membro da família de receptores de LDL, expressa na membrana apical dos túbulos proximais, com importante papel na reabsorção de proteínas no rim. Métodos: Soros pré-transplante de 105 pacientes submetidos a transplante renal, realizado no Serviço de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (UTR-HC-FMUSP) foram testados por ELISA contra 2 peptídeos da megalina estudados e sintetizados em nosso laboratório. (convencionalmente chamados 18 e 19) Resultado: Não foi detectada a presença de anticorpos do isotipo IgG nas amostras prétransplante dos pacientes estudados. Entretanto, foi detectada a presença de anticorpos do isotipo IgM anti-peptídeo 18 em 33 (31,4%) amostras de soro e anti-peptídeo 19 em 23 (21,9%). Para avaliar a significância clinica desses anticorpos dividimos os pacientes em 2 grupos: pacientes com pelo menos 1 episodio de rejeição aguda (Grupo I) e pacientes sem rejeição (Grupo II) e observamos a distribuição dos pacientes positivos nos 2 grupos. O numero de pacientes com anticorpos anti-peptídeo 18 foi igualmente distribuída nos dois grupos. (12/42, 28,5% no Grupo I e 21/63, 33,3% no Grupo II p=ns). A maioria dos pacientes com anticorpos anti-peptídeo 19 pertenciam ao grupo I (17/42, 40,5% ; 6/63, 9,5% p=0,0003). Esta analise demonstrou uma boa correlação entre presença de anticorpos anti-peptídeo 19 no soro pré-transplante e rejeição. Conclusão: Nossos dados sugerem que anticorpos IgM anti-megalina no pré-transplante podem ser um fator de risco na rejeição do aloenxerto renal. É importante salientar que a nosso conhecimento este é o primeiro estudo envolvendo megalina e rejeição no transplante clínico. / Background. Preformed donor-specific human leukocyte antigen (HLA)- antibodies are accountable for the majority of antibody-mediated rejections (AMR). However, recipients of HLA identical kidneys can develop AMR implicating putative pathogenic antibodies that are directed against non-HLA antigens. Unknown immune targets and consecutive lack of detection methods make non-HLA AMR particularly difficult to diagnose and treat. In renal transplant rejection, the presence of antibodies to non-HLA has been associated with antibodies against endothelial cells, tubular epithelial cells, podocytes, mesangial cells and monocytes. The aim of this study was to evaluate the presence and clinical relevance of preformed antibodies against megalin, a member of the LDL receptor family, expressed on the apical membrane of proximal tubules. Megalin performs a central role in renal protein reabsorption. Methods. Pré-transplant sera of 105 recipients of kidney allograft transplanted at Serviço de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (STRHCFMUSP) were tested by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) against 2 megalin-peptides (conventionally named 18 and 19) studied and synthetized in our laboratory. Results. Antibodies were not detected in pretranplant sera when tested for IgG isotype. However, in 33 (31,4%) sera we detected the presence of IgM antibodies to megalin-peptide18 and in 23 (21,9%) to megalin-peptide 19. To evaluate the clinical significance of these antibodies we divided the patients in 2 groups: Group I - 42 patients with at least one rejection episode during the first post-transplant year and Group II - 63 patients without any rejection episode and observed the distribution of positive patients in each of the 2 groups. Patients with megalin-peptide18 antibodies had the same distribution in both groups. (12/42, 28, 5% Group I and 21/63, 33,3% no Group II p=ns). However, patients with megalinpeptide19 antibodies were more frequent in group I. (17/42, 40,5% group I and 6/63, 9,5% group II p=0,0003). This analysis demonstrated a good correlation between preformed anti-megalin-peptide19 antibodies and allograft rejection Conclusion. Our data suggest that presence of IgM megalin antibodies before transplantation might be a risk factor for kidney allograft rejection. To our knowledge, this is the first study involving megalin and rejection in clinical transplantation.
43

Efeito protetor da N-acetilcisteína na evolução precoce de receptores de transplante renal com doador falecido / Protective effect of N-acetylcysteine on early outcomes of deceased renal transplant

Danilovic, Alexandre 07 April 2010 (has links)
INTRODUÇÃO As taxas de sobrevida do enxerto em transplante renal de doador falecido são menores que aquelas de doadores vivos. Acredita-se que metabólitos de estresse oxidativo sejam importantes mediadores de varias formas de lesão renal aguda, como insuficiência renal isquêmica, nefrotoxicidade por contraste e obstrução ureteral. O objetivo deste estudo é investigar os efeitos terapêuticos do antioxidante N-acetilcisteína na evolução precoce de receptores de transplante renal de doador falecido quanto à função do enxerto e ao estresse oxidativo. MÉTODO Entre abril de 2005 e junho de 2008, 74 receptores adultos de primeiro transplante renal de doador falecido foram distribuídos aleatoriamente em grupo tratado com N-acetilcisteína (n=38) ou controle (n=36) e avaliados prospectivamente por 90 dias. O grupo tratado com N-acetilcisteína (NAC) recebeu 600 mg por via oral, em duas tomadas diárias, por 7 dias, iniciado no dia do trasplante. A rejeição aguda comprovada por biópsia foi avaliada em até 30 dias de pós-operatório (PO). A função renal foi determinada por dosagem de creatinina sérica, cálculo do clearance de creatinina pela fórmula de Cockroft-Gault no 7º, 15º, 30º, 60º e 90º PO e comparação de número de dias em diálise ao longo do tempo após o transplante através de estimativa de Kaplan-Meier. A dosagem de substâncias reativas de ácido tiobarbitúrico (TBARS), que são marcadores de peroxidação lipídica e estresse oxidativo, foi determinada do 0-7º PO. A análise estatística foi realizada com auxílio do SPSS 16.0 e Qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste t de Student, teste Mann-Whitney, ANOVA e teste log rank foram aplicados conforme indicado. RESULTADOS A rejeição aguda comprovada por biópsia foi menos freqüente, embora não significativa (p=0,203), entre os pacientes tratados com NAC (3/38 7,9% vs. 7/36 19,4%). O grupo tratado com NAC apresentou uma menor creatinina média durante o seguimento (p=0,026). A depuração de creatinina calculada foi maior para o grupo NAC (p=0,029). O número de dias em diálise de receptores ao longo do tempo após o transplante foi menor no grupo tratado com NAC (p=0,008). O estresse oxidativo foi significantemente reduzido (p<0,001) com NAC até o 7º PO. CONCLUSÃO A N-acetilcisteína melhorou a evolução precoce dos pacientes submetidos a transplante renal de doador falecido pela recuperação mais rápida e mantida da função renal, através da atenuação do estresse oxidativo / INTRODUCTION Deceased renal transplant graft survival rates are worse than those from living donors. Reactive oxygen metabolites are believed to be important mediators of various forms of acute kidney injury, such as ischaemic renal failure, radiocontrast nephrotoxicity and ureteral obstruction. The aim of this study is to investigate the therapeutic effects of the antioxidant N-acetylcysteine (NAC) on early outcomes of deceased renal transplant patients regarding graft function and oxidative stress. METHOD Between April 2005 and June 2008, 74 adult primary graft recipients of deceased renal donors were randomly assigned to treatment (NAC) (n=38) or control (n=36) group and prospectively evaluated for 90 days. Treatment group received N-acetylcysteine 600 mg bid po from 0 to 7th postoperative day (PO). Renal function was determined by serum creatinine, Cockroft-Gault estimated GFR (eGFR) at 7th, 15th, 30th, 60th and 90th PO and dialysis free Kaplan-Meier estimate curve. Serum levels of thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), which are markers of lipid peroxidation and oxidative stress, were determined using the thiobarbituric acid assay from 0-7th PO. Statistical analysis was performed using SPSS 16.0 and Chi-square test, Fisher´s exact test, Student t test, Mann-Whitney test, ANOVA and log rank test were applied as indicated. RESULTS Biopsy confirmed acute rejection was less frequent, albeit not significant, with NAC (3/38 7.9% vs. 7/36 19.4%, p=0.203). NAC group presented a lower mean serum creatinine during follow-up (p=0.026). NAC group presented a higher mean eGFR (p=0.029). Kaplan-Meier estimate for dialysis free recipients presented less days of dialysis for the NAC group (p=0.008). Oxidative stress was significantly attenuated with NAC (p<0.001). CONCLUSION Our results suggest that N-acetylcysteine enhance deceased renal transplant outcomes by attenuating oxidative stress
44

Associações dos anticorpos anti-HLA pré-formados e da compatibilidade HLA à rejeição celular aguda precoce no transplante hepático / Associations of preformed anti-HLA antibodies and HLA compatibility with early acute cellular rejection in liver transplantation

Pecora, Rafael Antonio Arruda 18 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: As moléculas HLA são os principais alvos da rejeição nos transplantes de órgãos sólidos. A influência dos anticorpos anti-HLA pré-formados e da compatibilidade HLA no transplante de fígado ainda não está bem definida. A maioria dos transplantes é realizada sem a pesquisa de anticorpos anti-HLA pré-formados e sem pareamento HLA. OBJETIVOS: Avaliar as associações dos anticorpos anti-HLA pré-formados e da compatibilidade HLA à rejeição celular aguda (RCA) em até 90 dias após o transplante. MÉTODOS: Coorte prospectiva de transplantes de fígado ABO compatíveis/idênticos realizados entre janeiro de 2012 e dezembro de 2013. Enxertos que sobreviveram além de 4 dias foram incluídos. A pesquisa de anticorpos anti-HLA classes I e II foram realizadas por meio de ensaios de fase sólida (LABScreen® Mixed e LABScreen® Single Antigen). MFI (Mean Fluorescence Intensity) >= 1.000 foi onsiderado omo positi o para anticorpos anti-HLA. Tipificação HLA-A, B e DR, de receptores e doadores foi feita por meio de PCR (Polymerase Chain Reaction). Conforme o número de alelos HLA incompatíveis, os transplantes foram classificados em compatíveis (0-3 incompatibilidades) e incompatíveis (4-6 incompatibilidades). Apenas episódios de RCA comprovados por biópsia, associados a alterações das provas hepáticas, foram considerados. O critério Banff foi utilizado para diagnóstico e os episódios foram estratificados em leves, moderados e graves. Modelos de regressão de Cox foram realizados e as razões de risco (RR) associadas foram determinadas. Sobrevidas livres de RCA foram obtidas por meio do estimador de Kaplan Meier e comparadas entre os grupos pelo teste log-rank. RESULTADOS: Cento e vinte e nove transplantes foram analisados. Incidência global de RCA em 90 dias foi de 14,7%. A pesquisa de anticorpos anti-HLA pré-formados foi considerada positiva em 35,6% dos transplantes. Em relação à compatibilidade HLA, 91,5% dos transplantes foram classificados como incompatíveis. A sensibilização para anticorpos anti-HLA foi associada a um risco aumentado de RCA (RR=4,3; IC 95%=1,3 - 13,5; p=0,012). De acordo com a classe do anticorpo, observamos que a classe II foi associada a um risco aumentado de RCA (RR=56,4; IC 95%= 4,5 - 709,6; p=0,002). Para anticorpos classe I, foi observada associação marginalmente significante (RR=2,77; IC 95%=0,8 - 8,8; p= 0,08). Uma melhor compatibilidade HLA não foi associada a um risco reduzido de RCA (RR= 0,9; IC 95%=0,2-4; p=0,89). CONCLUSÕES: O presente estudo mostrou que a sensibilização para anticorpos anti-HLA pré-formados om I >= 1.000 está asso iada a um risco aumentado de rejeição celular aguda precoce no transplante de fígado. Anticorpos classe II foram também associados a um risco aumentado de RCA e anticorpos classe I foram tendência. A melhor compatibilidade HLA não foi associada a um risco reduzido de RCA neste estudo. A presença de sensibilização para anticorpos anti-HLA pré-formados poderia servir como marcador de imunorreatividade aumentada contra os enxertos. Isso permitiria ajustes individualizados de imunossupressão / INTRODUCTION: Human leucocyte antigens (HLA) molecules are the main targets of rejection in solid organ transplantation. Significance of anti-HLA preformed antibodies and HLA compatibility remains unclear in liver transplantation. Majority of liver transplants are performed without assessment of preformed anti-HLA antibodies and HLA-matching. OBJECTIVES: Evaluate associations of preformed anti-HLA antibodies and HLA compatibility with acute cellular rejection (ACR) in the first 90 days after transplantation. METHODS: Prospective cohort of ABO-identical/compatible liver transplants between January 2012 and December 2013. Grafts that survived more than 4 days were included. Anti-HLA class I and II antibodies were determined by solid phase assays (LABScreen® Mixed and LABScreen® ingle Antigen). A mean fluores en e intensity ( I) >= 1.000 was considered as positive for anti-HLA antibodies. Recipients and donors HLA typing for HLA-A, B and DR were performed using polymerase chain reaction (PCR) assays. According to HLA mismatches (MM), transplants were divided in compatible (0-3 MM) and incompatible (4-6 MM). Only biopsy proven ACR episodes, associated with abnormal liver tests, were considered. Banff criteria was used for diagnosis of ACR and episodes were graded as mild, moderate and severe. Cox proportional hazards models were performed and associated hazard ratios (HR) were determined. Free ACR rates were estimated with Kaplan-Meier analysis and were compared between groups with the log-tank test. RESULTS: One hundred twenty nine transplants were analyzed. Overall incidence of ACR was 14.7% in 90 days. Assessment of anti-HLA pre-formed antibodies was considered positive in 35.6% of transplants. Regarding HLA compatibility, 91.5% were considered incompatible. Anti-HLA antibodies sensitization was associated with an increased risk of ACR (HR= 4.3; CI 95%=1,3 - 13,5; p=0.012). According to class of antibody, we could observe that class II was associated with an increased risk of ACR (HR=56.4; CI 95%= 4.5 - 709.6; p=0.002). Class I antibodies were considered tendency to increased risk of ACR (HR=2.7; CI 95%= 0.8 - 8.8; p=0,08). A better HLA compatibility was not associated with a lower risk of ACR (HR=0.9; CI 95%=0.2-3.8 p=0.89). CONCLUSIONS: The present study indicates that preformed anti-HLA antibodies with I >= 1.000 are associated with an increased risk of early ACR rejection in liver transplantation. Class II antibodies were also associated with an increased risk of ACR. Class I antibodies were considered tendency. HLA matching had no influence on early acute cellular rejection on this study. Anti-HLA antibodies sensitization could serve as a marker of increased immunoreactivity to the graft. It would serve for tailored immunosuppression
45

Avaliação da expressão do micro-RNA-146a-5p como biomarcador da lesão de isquemia e reperfusão na disfunção inicial do transplante renal

Milhoransa, Patrícia January 2017 (has links)
Introdução: O transplante renal (TR) é o tratamento de escolha para uma significativa porção de pacientes com perda crônica terminal da função renal. Apesar dos progressos obtidos, a disfunção inicial do enxerto (DIE) permanece como uma importante complicação precoce muitas vezes levando à necessidade da biópsia renal. Essa, apesar de suas limitações, riscos e custos, é considerada padrão ouro para a avaliação das disfunções dos enxertos renais. Assim sendo é imprescindível estudar e buscar biomarcadores não invasivos capazes de diagnosticar as agressões aos transplantes renais, em especial na fase de DIE, quando os parâmetros funcionais não estão disponíveis. Objetivo: Analisar e quantificar a expressão do micro Ácido Ribonucleico (miRNA) mi RNA-146a-5p em amostras de sangue periférico e tecido renal de pacientes que desenvolveram disfunção do enxerto associados a lesões de isquemia e reperfusão após transplante renal. Métodos: Trata-se de um estudo transversal. Os pacientes submetidos a transplante renal que necessitarem de biópsia devido à presença de DIE foram convidados a participar da pesquisa e a assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As amostras foram armazenadas no período de março de 2013 a abril de 2017. Posteriormente foi avaliada a expressão do micro RNA (miR-146 a-5p) em tecido renal e em sangue periférico. Resultados: Em amostras de biópsia renal, encontramos um aumento estatisticamente significativo na expressão de miR-146a-5p no grupo de disfunção inicial do enxerto (DIE, n=33) versus grupo de pacientes estáveis (STA, n=13), P= 0,019 no grupo de pacientes com rejeição aguda (RA, n=9) versus grupo de DIE não observamos diferença significativa, P=0,106, assim como o grupo de pacientes estáveis versus RA não observamos diferença significativa, P= 1,000. Diferença na análise global P = 0,008. No entanto, em amostras de sangue periférico encontramos aumento na expressão gênica de miR-146a-5p no grupo de DIE versus pacientes STA , porém, não foi estatisticamente significativo, P= 0,083. Não houve correlação entre a expressão miR-146a-5p nos diferentes grupos de biópsia e sangue periférico, P=0,541. Conclusão: A expressão do miR 146a-5p apresentou expressão gênica distinta na disfunção inicial do enxerto em amostras de biópsias, podendo vir a ser considerado potencial biomarcador de lesão de isquemia e reperfusão renal. / Introduction: Kidney transplantation is the treatment of choice for a significant portion of patients with chronic terminal loss of renal function. Despite the progress achieved, delayed graft function DGF remains an important early complication. Graft biopsy, despite its limitations, risks and costs, is considered a gold standard for the diagnosis of graft dysfunction. Therefore, it is imperative to study and search for noninvasive biomarkers capable of diagnosing injuries to kidney transplants, especially in the DGF period when functional parameters are not available. The objective of the present study was to analyze and quantify the expression of miRNA-146a -5p ribonucleic micro-acids (miRNAs) in peripheral blood and renal tissue samples obtained from patients who underwent renal transplantation and developed DGF which is associated with lesions of ischemia and reperfusion injuries, after renal transplantation. Methods: This is controlled cross-sectional study involving transplant recipients, between March 2013 and April 2017, that underwent DGF and received a graft biopsy. Patients had their tissue and peripheral blood samples stored and latter analyzed for the expression of the micro-RNA: miR-146a-5p in renal tissue and blood. (Continuatiation) Results: In graft tissue samples a statistically significant increase in miR-146a-5p expression in the initial graft dysfunction group (DIE, n=33) was observed in the comparison with the group of stable patients (STA, n=13) group, P=0,019. The difference wasn’t significant in the comparison with the acute rejection (AR, n=9) group versus group DIE, P=0,106, as well stable patients group versus AR we didn’t observe a significant difference, P=1,000 . Overall group significance P=0.008. However, in peripheral blood samples we found an increase in miR-146a-5p gene expression in the DIE group versus STA patients, however, it was not statistically significant, P = 0.083. There was no correlation between expression miR-146a-5p in the renal tissue and peripheral blood samples, P=0,541. Conclusion: We concluded that miR-146a-5p expression has a distinct pattern of expression in the setting of DGF and has the potential of becoming a biomarker for ischemia and reperfusion injury in kidney transplant recipients.
46

Avaliação clínica e histológica da doença do enxerto-contra-hospedeiro crônica de mucosa oral / Clinical and histological evaluation of the chronic graft-versus-host disease of the oral mucosa

Paulo Sergio da Silva Santos 06 July 2009 (has links)
A Doença do Enxerto Contra Hospedeiro (GVHD) é a maior causa de morbidade e mortalidade em pacientes submetidos ao Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas (TCTH). As manifestações bucais podem ser debilitantes, levar a complicações sistêmicas e comprometer o prognóstico do paciente. O diagnóstico final deve ser estabelecido histologicamente. Recentemente o consenso estabelecido pelo NIH (National Institutes of Health) recomendou o uso de uma nova classificação histopatológica para o GVHD. No entanto a possível associação entre os quadros clínico e histopatológico de GVHD crônico (GVHDc), bem como a validação desta nova classificação ainda não estão claros na literatura. Desta forma, este estudo teve por objetivo validar a nova classificação, compará-la com outra já existente, correlacioná-la com o estágio clínico do GVHD e com a sobrevida dos pacientes transplantados. Para este estudo foram analisados biopsias de mucosa oral de 41 pacientes com diagnóstico clínico e histopatológico de GVHDc. Os aspectos histopatológicos foram observados pelo autor deste trabalho e pelo seu orientador, de forma cega, aplicando os critérios de Horn e do Consenso. A classificação do Consenso mostrou se válida, fácil de ser aplicada e apresentou correlação com a classificação de Horn. Não houve correlação da classificação histológica com o estágio clínico da doença e casos classificados histologicamente como mais graves estavam relacionados com menor sobrevida. / The graft-versus Host Disease (GVHD) is the major cause of morbidity and mortality in patients undergoing Hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). The oral manifestations can be debilitating, leading to systemic complications and compromise the patient\'s prognosis. The final diagnosis must be established histologically. Recently the consensus established by the NIH (National Institutes of Health) recommended the use of a new classification for histopathological chronic GVHD (cGVHD). However, the possible association between clinical and histopathology of cGVHD, as well as validation of this new classification is not yet clear in the literature. Thus, this study aimed to validate the new classification, compare it with the existing, correlating it with the clinical stage of GVHD and the survival of transplanted patients. For this study we analyzed biopsies from oral mucosa of 41 patients with clinical and histopathological diagnosis of cGVHD. The histopathological features were observed by the author of this work and his supervisor, in a blinded fashion, using the criteria of consensus and Horn. A classification of consensus shown is valid, easy to apply and also correlated with the classification of Horn. There was no correlation with histological classification of the clinical stage of disease and cases histologically classified as more severe were associated with lower survival.
47

Avaliação de miRNAs como biomarcadores não invasivos de rejeição aguda em transplante renal

Di Domenico, Tuany January 2014 (has links)
Introdução: o transplante renal é o tratamento de escolha para uma significativa porção dos pacientes com perda crônica terminal da função renal. A rejeição aguda é uma importante complicação pós-transplante e entre outras disfunções agudas tem na biópsia do enxerto o padrão ouro para o seu diagnóstico. No entanto as biópsias apresentam uma série de limitações e riscos sendo necessário que se desenvolva biomarcadores não invasivos capazes de identificar disfunções do enxerto. Objetivos: analisar e quantificar a expressão dos microRNAs miR-142-3p, miR-155 e miR-210 em amostras de sangue periférico, urina e tecido renal coletadas de pacientes que submetidos à transplante renal que desenvolveram disfunção do enxerto. Métodos: estudo com delineamento transversal e executado no Laboratório de Biologia Molecular aplicado à Nefrologia (LABMAN), do Centro de Pesquisa Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As amostras são de pacientes submetidos a transplante renal que necessitaram de biópsia, por critério clínico. A expressão dos miRNAs miR-142-3p, miR-155 e miR-210 nos materiais biológicos (tecido renal, sangue periférico e células do sedimento urinário) foi avaliada através da técnica de reação em cadeia da polimerase quantitativo em tempo real. Resultados: foi encontrada, no sangue periférico uma diminuição estatisticamente significativa na expressão do miR-142-3p no grupo de pacientes com rejeição aguda (n=23) quando comparado ao grupo com outras causas de disfunção do enxerto (n=68) (P = 0,01). Não houve diferença entre os grupos na expressão do miR-155 e do miR-210, tampouco para o miR142-3p nos demais compartimentos. Conclusão: miR-142-3p mostra uma expressão diferenciada de rejeição aguda de enxertos renais, há um envolvimento deste marcador no grupo de biomarcadores moleculares em potencial para a disfunção do enxerto renal. / Background: kidney transplantation is the treatment of choice for a significant portion of patients with end-stage kidney disease. Acute rejection is a major post-transplant complication among other acute disorders and has on graft biopsy the gold standard for diagnosis. Biopsy, however it is an invasive and potentially harmful procedure so it is desirable to develop new noninvasive markers for diagnosing graft dysfunction. Objective: to analyze and quantify the expression of microRNAs miR-142-3p, miR-155 and miR-210 in the peripheral blood, urinary sediment and kidney tissue obtained from patients who developed graft dysfunction after kidney transplantation. Methods: crosssectional study performed at the Laboratory of Molecular Biology applied to Nephrology (Labman), Center of Experimental Research from Hospital de Clinicas de Porto Alegre. The samples are from kidney transplant patients who undertook indication biopsies as a part of investigation of graft dysfunction. Micro-RNAs expression was evaluated by quantitative real-time polymerase chain reaction. Results: it was found that in peripheral blood, a significant decrease in the expression of miR-142-3p occurred in patients with acute rejection (n = 23) as compared to the group of patients with other causes of graft dysfunction (n = 68), (P = 0.01). No other significant differences were found in gene expression of miR-155 and miR-210, neither for miR142-3p in the other urine or kidney tissue. Conclusion: miR-142-3p presents differential expression in the peripheral blood of patients with rejecting kidney grafts. The role of miRNAs as biomarkers for kidney graft dysfunction is worth be further explored.
48

Relevância da monitorização dos anticorpos anti-HLA após o transplante renal: estudo clínico e anatomopatológico / Relevance of anti-HLA monitoring after kidney transplantation: Clinical and anatomopathological study

Souza, Patrícia Soares de 29 January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente os anticorpos anti-HLA após o transplante renal e associar estes achados com episódios de rejeição aguda, marcação por C4d e sobrevida do enxerto. MÉTODOS: Foram avaliados 926 soros de 111 pacientes no primeiro ano pós-transplante ou até a perda do enxerto. Os anticorpos foram analisados por PRA-ELISA (Panel Reactive Antibodies by Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay). Anticorpos anti-HLA doador-específicos foram detectados por provas-cruzadas e caracterizados pelo método de microesferas marcadas com antígenos HLA. Episódios de rejeição aguda foram classificados conforme os Critérios de Banff 97, atualizados em 2003. RESULTADOS: Conforme o PRA-ELISA pós-transplante os pacientes foram classificados em 5 Grupos: Grupo A (n=80): sem evidência de anticorpos pré e pós-transplante; Grupo B (n=8): pacientes com anticorpos de novo; Grupo C (n=5): pacientes sensibilizados que permaneceram com mesmo nível de PRA-ELISA; Grupo D (n=4): pacientes sensibilizados que elevaram o nível de PRA-ELISA e Grupo E (n=14): pacientes sensibilizados que diminuíram o nível de PRA-ELISA durante o primeiro ano pós-transplante. A incidência de rejeição aguda foi de 23,4%. Pacientes dos Grupos B, C e D apresentaram mais episódios de rejeição aguda (respectivamente, 57%; 60% e 100%) que os dos Grupos A (18%) e E (7%), (p<0,001). Rejeições ocorridas no Grupo A foram histologicamente menos severas do que as dos outros Grupos (p=0,03) e com menor incidência de C4d+ (p<0,001). Entre os pacientes com rejeição aguda, 44% deles apresentaram anticorpos no momento da rejeição, sendo que em 90% dos casos esses anticorpos foram doadorespecíficos. Rejeição mediada por células, ou seja, sem anticorpos e com C4d-, ocorreu em 56% dos casos. A incidência global de rejeição mediada por anticorpos (RMA) foi de 11%. A sobrevida do enxerto censurada para óbito foi menor em pacientes com rejeição aguda (p<0,001), especialmente naqueles com anticorpos anti-HLA doador-específicos (p<0,001), com C4d+ (p=0,003) e nos casos de RMA (p<0,003). CONCLUSÃO: Nossos dados sugerem que a monitorização dos anticorpos anti-HLA após o transplante renal pode ser útil no diagnóstico das respostas mediadas por anticorpos e tem implicações em termos de sobrevida do enxerto. / INTRODUCTION: The aim was to follow prospectively anti-HLA antibodies (Abs) after kidney transplantation and to evaluate their association with acute rejection episodes, C4d staining and graft survival. METHODS: We analyzed 926 sera from 111 transplanted patients until graft lost or during 1 year posttransplant. The antibodies were analyzed using Panel Reactive Antibodies by Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay (PRA-ELISA). Donor-specific antibodies (DSA) were detected by crossmatch tests and characterized by single antigen beads. Acute rejections (AR) were classified by Banff 97 criteria, updated in 2003. RESULTS: According to post-transplant PRAELISA the patients were classified in 5 groups: Group A (n=80): no evidence of Abs pre and post-transplant; Group B (n=8): patients with Abs de novo; Group C (n=5): sensitized patients who sustained the same PRA-ELISA levels; Group D (n=4): sensitized patients who increased PRA-ELISA levels and Group E (n=14): sensitized patients who decreased PRA-ELISA levels during the first year. The overall incidence of acute rejection was 23,4%. Patients from Groups B, C and D had more AR (respectively, 57%; 60% and 100%) than patients from Groups A (18%) and E (7%), (p<0.001). Patients from Group A had lower Banff scores than other groups (p=0.03) and lower rates of C4d positivity on AR biopsies (p<0.001). Among patients with AR, 44% of them had antibodies which appeared/increased during the AR episodes, and 90% were DSA. AR were pure cell-mediated (C4d-/Abs-) in 56% of the cases. The overall incidence of antibody-mediated rejection (AMR) was 11%. One-year censored graft survival was lower in patients with AR (p<0.001), specially in those with DSA (p<0.001), C4d+ (p=0.003), and AMR (p<0.003). CONCLUSION: Our data suggest that monitoring of anti- HLA antibodies post-transplantation is an useful tool for the diagnosis of antibody-mediated responses, and has prognostic implications in terms of graft survival.
49

Avaliação da expressão do micro-RNA-146a-5p como biomarcador da lesão de isquemia e reperfusão na disfunção inicial do transplante renal

Milhoransa, Patrícia January 2017 (has links)
Introdução: O transplante renal (TR) é o tratamento de escolha para uma significativa porção de pacientes com perda crônica terminal da função renal. Apesar dos progressos obtidos, a disfunção inicial do enxerto (DIE) permanece como uma importante complicação precoce muitas vezes levando à necessidade da biópsia renal. Essa, apesar de suas limitações, riscos e custos, é considerada padrão ouro para a avaliação das disfunções dos enxertos renais. Assim sendo é imprescindível estudar e buscar biomarcadores não invasivos capazes de diagnosticar as agressões aos transplantes renais, em especial na fase de DIE, quando os parâmetros funcionais não estão disponíveis. Objetivo: Analisar e quantificar a expressão do micro Ácido Ribonucleico (miRNA) mi RNA-146a-5p em amostras de sangue periférico e tecido renal de pacientes que desenvolveram disfunção do enxerto associados a lesões de isquemia e reperfusão após transplante renal. Métodos: Trata-se de um estudo transversal. Os pacientes submetidos a transplante renal que necessitarem de biópsia devido à presença de DIE foram convidados a participar da pesquisa e a assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As amostras foram armazenadas no período de março de 2013 a abril de 2017. Posteriormente foi avaliada a expressão do micro RNA (miR-146 a-5p) em tecido renal e em sangue periférico. Resultados: Em amostras de biópsia renal, encontramos um aumento estatisticamente significativo na expressão de miR-146a-5p no grupo de disfunção inicial do enxerto (DIE, n=33) versus grupo de pacientes estáveis (STA, n=13), P= 0,019 no grupo de pacientes com rejeição aguda (RA, n=9) versus grupo de DIE não observamos diferença significativa, P=0,106, assim como o grupo de pacientes estáveis versus RA não observamos diferença significativa, P= 1,000. Diferença na análise global P = 0,008. No entanto, em amostras de sangue periférico encontramos aumento na expressão gênica de miR-146a-5p no grupo de DIE versus pacientes STA , porém, não foi estatisticamente significativo, P= 0,083. Não houve correlação entre a expressão miR-146a-5p nos diferentes grupos de biópsia e sangue periférico, P=0,541. Conclusão: A expressão do miR 146a-5p apresentou expressão gênica distinta na disfunção inicial do enxerto em amostras de biópsias, podendo vir a ser considerado potencial biomarcador de lesão de isquemia e reperfusão renal. / Introduction: Kidney transplantation is the treatment of choice for a significant portion of patients with chronic terminal loss of renal function. Despite the progress achieved, delayed graft function DGF remains an important early complication. Graft biopsy, despite its limitations, risks and costs, is considered a gold standard for the diagnosis of graft dysfunction. Therefore, it is imperative to study and search for noninvasive biomarkers capable of diagnosing injuries to kidney transplants, especially in the DGF period when functional parameters are not available. The objective of the present study was to analyze and quantify the expression of miRNA-146a -5p ribonucleic micro-acids (miRNAs) in peripheral blood and renal tissue samples obtained from patients who underwent renal transplantation and developed DGF which is associated with lesions of ischemia and reperfusion injuries, after renal transplantation. Methods: This is controlled cross-sectional study involving transplant recipients, between March 2013 and April 2017, that underwent DGF and received a graft biopsy. Patients had their tissue and peripheral blood samples stored and latter analyzed for the expression of the micro-RNA: miR-146a-5p in renal tissue and blood. (Continuatiation) Results: In graft tissue samples a statistically significant increase in miR-146a-5p expression in the initial graft dysfunction group (DIE, n=33) was observed in the comparison with the group of stable patients (STA, n=13) group, P=0,019. The difference wasn’t significant in the comparison with the acute rejection (AR, n=9) group versus group DIE, P=0,106, as well stable patients group versus AR we didn’t observe a significant difference, P=1,000 . Overall group significance P=0.008. However, in peripheral blood samples we found an increase in miR-146a-5p gene expression in the DIE group versus STA patients, however, it was not statistically significant, P = 0.083. There was no correlation between expression miR-146a-5p in the renal tissue and peripheral blood samples, P=0,541. Conclusion: We concluded that miR-146a-5p expression has a distinct pattern of expression in the setting of DGF and has the potential of becoming a biomarker for ischemia and reperfusion injury in kidney transplant recipients.
50

Biomarcadores moleculares na rejeição mediada por anticorpos em transplantados renais

Dalpiaz, Tiago January 2011 (has links)
Introdução: A rejeição aguda mediada por anticorpos (RAMA) representa atualmente uma importante limitação para o sucesso do transplante renal. Seu diagnóstico é complexo e impreciso e avaliações moleculares com o desenvolvimento de biomarcadores não invasivos podem representar métodos promissores para seu diagnóstico. O objetivo do estudo foi avaliar, em pacientes transplantados renais, a expressão de genes relacionados à rejeição medida por anticorpos e celular, em tecido renal e no sangue periférico. Métodos: Estudo transversal com 56 pacientes transplantados renais divididos nas seguintes categorias diagnósticas de acordo com a classificação Banff 2007: RAMA, rejeição aguda celular (RAC), necrose tubular aguda (NTA), RAMA+RAC e normal. Foi utilizada a técnica de PCR Real-Time para a quantificação relativa dos genes: CD20, CD138, Fator de von Willebrand (FVW), TIM-3 e FOXP-3. Resultados: Pacientes com RAMA apresentaram, tanto no tecido renal quanto no sangue periférico, transcritos de mRNA para CD20 e TIM-3 significativamente aumentados (P<0,01), em relação aos grupos NTA e normal. Outros resultados com expressão significativamente maior na RAMA em relação ao grupo normal foram FOXP-3 no sangue (P<0,01), CD138 na biópsia (P<0,01) e FWV na biópsia e no sangue (P<0,05). As curvas ROC demonstraram áreas sobre a curva (ASC) de 0,950 (P<0,001) para CD20 no sangue periférico. Utilizando o ponto de corte 6,0 obtevese sensibilidade 94% e especificidade 88% para o diagnóstico de RAMA. CD138 no tecido renal apresentou ASC de 0, 905 (P<0,001), e com ponto de corte 6,0 encontrou-se sensibilidade 91% e especificidade 85%. Conclusão: A expressão de CD20, tanto em tecido renal como no sangue periférico, e de CD138 no tecido foram significativamente maiores em pacientes com RAMA. Mais estudos poderão confirmar estes achados e possibilitar a utilização da expressão destes e de outros genes como biomarcadores para o diagnóstico de RAMA. / Introduction: Acute antibody mediated rejection (ABMR) is currently a major limitation to the success of renal transplantation. Its diagnosis is complex and inaccurate and the development of non-invasive biomarkers can represent promising methods for that. The aim of this study was to evaluate, in kidney transplant patients, the expression of genes related to the antibody mediated rejection and cellular, in renal tissue and peripheral blood. Methods: Crosssectional study with 56 kidney transplant patients divided into the following diagnostic categories according by the Banff 2007 classification: ABMR, acute cellular rejection (ACR), acute tubular necrosis (ATN), ACR+ABMR and normal. We used Real Time PCR to quantify relative expression of genes: CD20, CD138, von Willebrand factor (vWF), FOXP-3 and TIM-3. Results: Patients with ABMR presented, both in renal tissue and in peripheral blood, CD20 and TIM-3 mRNA transcripts significantly increased (P <0.01), in relation to groups ATN and normal. Other results with significantly higher expression in ABMR in relation to the normal group were FOXP-3 in the peripheral blood (P <0.01), CD138 in tissue (P <0.01) and vWF renal tissue and blood (P <0.05). The ROC curves demonstrated area under the curve (AUC) of 0.950 (P <0.001) for CD20 in peripheral blood. Using the 6.0 cutoff point was obtained 94% sensitivity and 88% specificity for the diagnosis of RAMA. CD138 in renal tissue showed AUC 0, 905 (P <0.001), and 6.0 cutoff point was found 91% sensitivity and specificity 85%. Conclusion: The expression of CD20, both in renal tissue and in peripheral blood, and CD138 in tissue were significantly higher in patients with ABMR. More studies can confirm these findings and enable the use of the expression of these and other genes as biomarkers for the diagnosis of ABMR.

Page generated in 0.108 seconds