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Os manuscritos de Antônio Conselheiro: culpa e identificação na religião do filho. (Uma resposta à Igreja e ao Estado)MARTINS, Osvaldo Costa January 2012 (has links)
MARTINS, Osvaldo Costa. Os manuscritos de Antônio Conselheiro: culpa e identificação na religião do filho. (Uma resposta à Igreja e ao Estado). 2012. 103f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-25T17:02:33Z
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Previous issue date: 2012 / Trata-se de uma leitura psicanalítica dos dois Manuscritos de Antônio Conselheiro. Supusemos em relação a estes, dois pontos: (1) suas prédicas revelam culpa e identificação naquilo que Freud chamou de Religião do Filho. Considerado legítimo no período do Império, com o advento da Romanização e da República, Antônio Conselheiro passou progressivamente a ser visto como inimigo da Igreja e do Estado; (2) os Manuscritos expressariam também uma resposta a esta nova condição: por meio de uma intensificação de sua fé, Antônio Conselheiro se legitima pela renúncia ao desejo, o sacrifício de si e aquilo que Freud chamou de reconciliação do filho com o Pai.
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Os manuscritos de AntÃnio Conselheiro: culpa e identificaÃÃo na religiÃo do filho. (Uma resposta à Igreja e ao Estado)Osvaldo Costa Martins 10 August 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Trata-se de uma leitura psicanalÃtica dos dois Manuscritos de AntÃnio Conselheiro. Supusemos em relaÃÃo a estes, dois pontos: (1) suas prÃdicas revelam culpa e identificaÃÃo naquilo que Freud chamou de ReligiÃo do Filho. Considerado legÃtimo no perÃodo do ImpÃrio, com o advento da RomanizaÃÃo e da RepÃblica, AntÃnio Conselheiro passou progressivamente a ser visto como inimigo da Igreja e do Estado; (2) os Manuscritos expressariam tambÃm uma resposta a esta nova condiÃÃo: por meio de uma intensificaÃÃo de sua fÃ, AntÃnio Conselheiro se legitima pela renÃncia ao desejo, o sacrifÃcio de si e aquilo que Freud chamou de reconciliaÃÃo do filho com o Pai.
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