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A arte e a arquitetura religiosa popular do Antônio Vicente Mendes Maciel, o Bom Jesus Conselheiro.Santos, Jadilson Pimentel dos 09 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-09 / Antônio Vicente Mendes Maciel antes de se estabelecer na Bahia, conta a tradição oral, tinha uma promessa a cumprir; erguer vinte e cinco igrejas em terras distantes do seu torrão natal – o Ceará. As informações acerca de Antônio Conselheiro história foram as dos últimos quatro anos enquanto líder fundador da comunidade do Belo Monte e provocador do conflito fratricida que exterminou toda nação belomontense: a Guerra de Canudos. Entretanto, pouco se sabe e se divulgou sobre a vida pregressa do beato no período que vai de 1874 até a fundação do arraial canudense, período de maior atuação como construtor e restaurador de obras pias. Também, quase nada se discutiu sobre os seus seguidores, suas produções culturais tais como: crenças e devoções religiosas, festas, artes plásticas, arquitetura, dentre outras. Sobre o Antônio Vicente Mendes Maciel construtor e restaurador, nos sertões da Bahia, praticamente nada se pesquisou, o que veio a contribuir para o esquecimento e aniquilamento de formidáveis exemplares de sua lavra. Sendo assim, o presente trabalho, através de pesquisas realizadas em campo, buscou por intermédio de fontes orais e consultas em documentos tais como: cartas, jornais, fotografias, bem como nas obras de cronistas, jornalistas, poetas, etc., reconstituir e rememorar a partir de imagens oitocentistas exemplares já destruídos, bem como divulgar as obras de arquitetura religiosa presididas por Antônio Conselheiro e sua gente que ainda se encontram intactas, porém mergulhadas no esquecimento. Por outro lado, buscou-se, também, revelar algumas construções que ganharam mais visibilidade a partir dessa pesquisa, pois, antes, foram sequer apontadas como pertencentes ao “Povo da Companhia” (povo conselheirista). A obra artística: material e imaterial consolidada pelo beato Antônio Conselheiro e seu séquito constitui-se em uma grande fonte histórica do episódio extremamente tenso ocorrido no sertão da Bahia, e num riquíssimo material para os variados diálogos com o passado. Nesse sentido, evidenciar um Antônio Conselheiro, arquiteto popular, decorador, restaurador, fundador de cidades, enquanto sujeito de seu tempo, dos desejos de sua época, das aspirações de sua geração e sentimentos religiosos, nos obrigará a ver, também, os seus adeptos, não como jagunços e fanáticos, mas como agentes construtores de valores sociais e estéticos, bem como produtores de histórias e memórias. / Salvador
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