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Associação de N-acetil-cisteína e deferoxamina na prevenção do remodelamento cardíaco em ratos pós-infarto agudo do miocárdio : perfil de estresse oxidativo e remodelamento ventricular

Pinto, Amanda Phaelante January 2014 (has links)
O remodelamento cardíaco pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) envolve a participação do estresse oxidativo. A N-acetilcisteína (NAC) é um antioxidante que pode ter atividade pró-oxidante, devido à presença de íons de ferro. A associação de um quelante de ferro pode potencializar os efeitos antioxidantes da NAC. Nosso objetivo foi testar a associação de NAC com um quelante de ferro (deferoxamina - DFX) para avaliar parâmetros bioquímicos, ecocardiográficos e histológicos em um modelo animal de IAM. Para isso, ratos Wistar machos (60 dias de idade) foram submetidos a uma cirurgia do SHAM (sem oclusão da coronária) ou de infarto. Doze horas depois, o IAM foi confirmado por avaliação da troponina I e os animais foram alocados aleatoriamente nos seguintes grupos de tratamento: veículo, NAC (25 mg/kg por 28 dias ), DFX (40 mg/kg por 7 dias), ou NAC mais DFX (NAC 25 mg/kg durante 28 dias mais DFX 40 mg/kg durante 7 dias ). Todos os animais foram acompanhados por 28 dias. O IAM promoveu aumento nos níveis totais de ferro plasmático 7 dias após o procedimento e todos os tratamentos foram capazes de diminuir a concentração de ferro. O único tratamento capaz de diminuir os níveis de ferro ao final do protocolo foi NAC/DFX, quando comparado ao grupo veículo (184 μg/dL vs. 210 μg/dL). As avaliações morfofuncionais foram feitos em série pelo ecocardiograma. Os animais tratados com NAC/DFX apresentaram uma diminuição no diâmetro de câmara sistólico (7,9 mm ± 0,7 mm vs. 8,7 mm ± 1 mm) e um aumento na fração de ejeção (45,2% ± 10,9% vs 34,7% ± 8,7% , p = 0,03), ambos aos 28 dias, quando comparados com o grupo veículo. Na análise histológica (em 28 dias), o grupo NAC / DFX apresentou uma diminuição do estresse oxidativo (imunohistoquímica anti- HNE), quando comparado com o grupo veículo (p = 0,059). Portanto, a associação de NAC/DFX foi capaz de atenuar o remodelamento de câmara e melhorar a função do ventrículo esquerdo em um modelo animal de IAM enquanto que nenhum dos tratamentos teve algum efeito quando administrados sozinhos. Provavelmente, os radicais livres e os níveis de ferro contribuem para piora desse modelo, mas são necessários mais estudos para comprovar a eficácia dessa associação.
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Associação de N-acetil-cisteína e deferoxamina na prevenção do remodelamento cardíaco em ratos pós-infarto agudo do miocárdio : perfil de estresse oxidativo e remodelamento ventricular

Pinto, Amanda Phaelante January 2014 (has links)
O remodelamento cardíaco pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) envolve a participação do estresse oxidativo. A N-acetilcisteína (NAC) é um antioxidante que pode ter atividade pró-oxidante, devido à presença de íons de ferro. A associação de um quelante de ferro pode potencializar os efeitos antioxidantes da NAC. Nosso objetivo foi testar a associação de NAC com um quelante de ferro (deferoxamina - DFX) para avaliar parâmetros bioquímicos, ecocardiográficos e histológicos em um modelo animal de IAM. Para isso, ratos Wistar machos (60 dias de idade) foram submetidos a uma cirurgia do SHAM (sem oclusão da coronária) ou de infarto. Doze horas depois, o IAM foi confirmado por avaliação da troponina I e os animais foram alocados aleatoriamente nos seguintes grupos de tratamento: veículo, NAC (25 mg/kg por 28 dias ), DFX (40 mg/kg por 7 dias), ou NAC mais DFX (NAC 25 mg/kg durante 28 dias mais DFX 40 mg/kg durante 7 dias ). Todos os animais foram acompanhados por 28 dias. O IAM promoveu aumento nos níveis totais de ferro plasmático 7 dias após o procedimento e todos os tratamentos foram capazes de diminuir a concentração de ferro. O único tratamento capaz de diminuir os níveis de ferro ao final do protocolo foi NAC/DFX, quando comparado ao grupo veículo (184 μg/dL vs. 210 μg/dL). As avaliações morfofuncionais foram feitos em série pelo ecocardiograma. Os animais tratados com NAC/DFX apresentaram uma diminuição no diâmetro de câmara sistólico (7,9 mm ± 0,7 mm vs. 8,7 mm ± 1 mm) e um aumento na fração de ejeção (45,2% ± 10,9% vs 34,7% ± 8,7% , p = 0,03), ambos aos 28 dias, quando comparados com o grupo veículo. Na análise histológica (em 28 dias), o grupo NAC / DFX apresentou uma diminuição do estresse oxidativo (imunohistoquímica anti- HNE), quando comparado com o grupo veículo (p = 0,059). Portanto, a associação de NAC/DFX foi capaz de atenuar o remodelamento de câmara e melhorar a função do ventrículo esquerdo em um modelo animal de IAM enquanto que nenhum dos tratamentos teve algum efeito quando administrados sozinhos. Provavelmente, os radicais livres e os níveis de ferro contribuem para piora desse modelo, mas são necessários mais estudos para comprovar a eficácia dessa associação.
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Associação de N-acetil-cisteína e deferoxamina na prevenção do remodelamento cardíaco em ratos pós-infarto agudo do miocárdio : perfil de estresse oxidativo e remodelamento ventricular

Pinto, Amanda Phaelante January 2014 (has links)
O remodelamento cardíaco pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) envolve a participação do estresse oxidativo. A N-acetilcisteína (NAC) é um antioxidante que pode ter atividade pró-oxidante, devido à presença de íons de ferro. A associação de um quelante de ferro pode potencializar os efeitos antioxidantes da NAC. Nosso objetivo foi testar a associação de NAC com um quelante de ferro (deferoxamina - DFX) para avaliar parâmetros bioquímicos, ecocardiográficos e histológicos em um modelo animal de IAM. Para isso, ratos Wistar machos (60 dias de idade) foram submetidos a uma cirurgia do SHAM (sem oclusão da coronária) ou de infarto. Doze horas depois, o IAM foi confirmado por avaliação da troponina I e os animais foram alocados aleatoriamente nos seguintes grupos de tratamento: veículo, NAC (25 mg/kg por 28 dias ), DFX (40 mg/kg por 7 dias), ou NAC mais DFX (NAC 25 mg/kg durante 28 dias mais DFX 40 mg/kg durante 7 dias ). Todos os animais foram acompanhados por 28 dias. O IAM promoveu aumento nos níveis totais de ferro plasmático 7 dias após o procedimento e todos os tratamentos foram capazes de diminuir a concentração de ferro. O único tratamento capaz de diminuir os níveis de ferro ao final do protocolo foi NAC/DFX, quando comparado ao grupo veículo (184 μg/dL vs. 210 μg/dL). As avaliações morfofuncionais foram feitos em série pelo ecocardiograma. Os animais tratados com NAC/DFX apresentaram uma diminuição no diâmetro de câmara sistólico (7,9 mm ± 0,7 mm vs. 8,7 mm ± 1 mm) e um aumento na fração de ejeção (45,2% ± 10,9% vs 34,7% ± 8,7% , p = 0,03), ambos aos 28 dias, quando comparados com o grupo veículo. Na análise histológica (em 28 dias), o grupo NAC / DFX apresentou uma diminuição do estresse oxidativo (imunohistoquímica anti- HNE), quando comparado com o grupo veículo (p = 0,059). Portanto, a associação de NAC/DFX foi capaz de atenuar o remodelamento de câmara e melhorar a função do ventrículo esquerdo em um modelo animal de IAM enquanto que nenhum dos tratamentos teve algum efeito quando administrados sozinhos. Provavelmente, os radicais livres e os níveis de ferro contribuem para piora desse modelo, mas são necessários mais estudos para comprovar a eficácia dessa associação.
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Avaliação da gordura epicárdica e sua influência no remodelamento cardíaco de obesos mórbidos submetidos à cirurgia bariátrica / Epicardial fat evaluation and its influence on cardiac remodeling of morbid obese subjects submitted to bariatric surgery

Cardoso, Acácio Fernandes 03 July 2018 (has links)
A gordura epicárdica é biologicamente ativa e sua espessura nos obesos é aumentada. A repercussão da gordura epicárdica sobre o remodelamento cardíaco ainda não está completamente elucidada. No presente estudo, foi avaliada a gordura epicárdica e sua influência no remodelamento cardíaco de obesos mórbidos, antes e após a cirurgia bariátrica. Métodos: No Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, foram recrutados de forma prospectiva 20 obesos mórbidos sem outras comorbidades e 20 controles. Os participantes realizaram avaliação clínica e laboratorial, medida da duração da onda P no ECG e ecocardiograma transtorácico. O grupo de obesos repetiu essa avaliação 12 meses após a cirurgia bariátrica. A medida da gordura epicárdica foi feita pelo ecocardiograma. Para comparar as variáveis contínuas, foram utilizados os testes t de Student (não pareado e pareado), de Mann-Whitney ou de Wilcoxson. Para definir correlação entre as variáveis lineares, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Para definir a associação entre variáveis categóricas, foi usado o teste exato de Fisher. Para avaliar a associação entre variáveis dependentes e independentes, foi realizada uma análise de regressão múltipla. Os dados foram examinados no software R. Um valor de p abaixo de 0,05 foi considerado significativo. Resultados: No préoperatório, foram observados níveis elevados de proteína C reativa, uma maior duração da onda P, da massa ventricular e do diâmetro do átrio esquerdo nos obesos em relação aos controles (p < 0,05). Uma menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo foi observada no grupo de obesos (p < 0,05). A gordura epicárdica foi maior nos obesos (p < 0,01). Uma correlação positiva foi encontrada entre a gordura epicárdica, a duração da onda P (r=0,70; p < 0,01), o diâmetro do átrio esquerdo (r=0,67; p < 0,01) e a massa ventricular (r=0,58; p < 0,01). Uma correlação inversa foi observada entre a gordura epicárdica e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (r=- 0,52; p < 0,01). Na análise de regressão múltipla, a gordura epicárdica permaneceu correlacionada com a duração da onda P, o diâmetro do átrio esquerdo e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (p < 0,05). Em 60% dos obesos, foi identificada alguma alteração na geometria ventricular. Uma associação entre a espessura da gordura epicárdica maior ou igual a 3,7 mm e a presença de remodelamento ventricular geométrico foi demonstrada (p=0,03). No pós-operatório, observou-se uma redução do índice de massa corporal, da proteína C reativa e da gordura epicárdica (p < 0,01). Uma redução da duração da onda P e um aumento da fração de ejeção do ventrículo esquerdo também foram observados (p < 0,01). Na análise de regressão múltipla esses achados permaneceram correlacionados à redução da gordura epicárdica (p < 0,05), independente da variação do índice de massa corporal e da proteína C reativa. Conclusões: Em obesos mórbidos sem outras comorbidades, a gordura epicárdica foi associada a um aumento da duração da onda P, do diâmetro do átrio esquerdo e da massa ventricular, além de uma menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo. A espessura da gordura epicárdica igual ou acima de 3,7 mm foi associada a alterações do remodelamento ventricular. A redução da gordura epicárdica após a cirurgia bariátrica foi associada com a redução da duração da onda P e o aumento da fração de ejeção do ventrículo esquerdo, independente da variação do índice de massa corporal e da proteína C reativa / Epicardial fat is biologically active and its thickness is increased in obese subjects. The effects of epicardial fat on cardiac remodeling are still not fully understood. In the present study we evaluated epicardial fat and its influence on cardiac remodeling of morbidly obese, before and after bariatric surgery. Methods: We prospectively recruited 20 morbid obese subjects without other comorbidities and 20 control subjects at Hospital das Clínicas, Universidade de São Paulo. Participants underwent clinical and laboratory assessment, measure of P-wave duration on ECG and transthoracic echocardiogram. The obese group repeated this evaluation 12 months after the bariatric surgery. To compare continuous variables, we used t Student test (paired and nonpaired), Mann-Whitney and Wilcoxson tests. To define the correlation between linear variables we used Pearson correlation coefficient. To define the association between categorical variables we used Fisher exact test. A multiple regression analysis was performed to assess the association between dependent and independent variables. Data were analyzed by software R. A p value below 0.05 was considered statistically significant. Results: Preoperatively, we observed high levels of C-reactive protein, longer P-wave duration, larger ventricular mass and left atrial diameter in obese subjects compared to the controls (p < 0.05). Lower left ventricle ejection fraction was observed in the obese group (p < 0.05). Epicardial fat was higher among obese subjects (p < 0.01). A positive correlation was found between epicardial fat and P-wave duration (r=0.70; p < 0.01), left atrial diameter (r=0.67; p < 0.01), and ventricular mass (r=0.58; p < 0.01). An inverse correlation was observed between epicardial fat and left ventricle ejection fraction (r=-0.52; p < 0.01). In the multiple regression analysis, epicardial fat remained correlated with P-wave duration, left atrial diameter and left ventricle ejection fraction (p < 0.05). In 60% of the obese subjects, there was some abnormality in ventricular geometry. We showed association between thickness of epicardial fat equal to or higher than 3.7 mm and presence of geometric ventricular remodeling (p=0.03). Postoperatively, we observed reduction in body mass index, C-reactive protein and epicardial fat (p < 0.01). Reduction in P-wave duration and an increase in left ventricle ejection fraction were also observed (p < 0.01). In the multiple regression analysis, these findings were correlated with reduction in epicardial fat (p < 0.05), regardless of the variation in body mass index and C-reactive protein. Conclusion: In morbid obese subjects without other comorbidities, epicardial fat was associated with increase in P-wave duration, left atrial diameter and ventricular mass, in addition to smaller left ventricle ejection fraction. Epicardial fat thickness equal to or greater than 3.7 mm was associated with abnormalities in ventricular remodeling. Reduction of epicardial fat after bariatric surgery was associated with reduction of P-wave duration and increase in left ventricle ejection fraction, regardless of the variation in body mass index and C-reactive protein
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Avaliação da gordura epicárdica e sua influência no remodelamento cardíaco de obesos mórbidos submetidos à cirurgia bariátrica / Epicardial fat evaluation and its influence on cardiac remodeling of morbid obese subjects submitted to bariatric surgery

Acácio Fernandes Cardoso 03 July 2018 (has links)
A gordura epicárdica é biologicamente ativa e sua espessura nos obesos é aumentada. A repercussão da gordura epicárdica sobre o remodelamento cardíaco ainda não está completamente elucidada. No presente estudo, foi avaliada a gordura epicárdica e sua influência no remodelamento cardíaco de obesos mórbidos, antes e após a cirurgia bariátrica. Métodos: No Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, foram recrutados de forma prospectiva 20 obesos mórbidos sem outras comorbidades e 20 controles. Os participantes realizaram avaliação clínica e laboratorial, medida da duração da onda P no ECG e ecocardiograma transtorácico. O grupo de obesos repetiu essa avaliação 12 meses após a cirurgia bariátrica. A medida da gordura epicárdica foi feita pelo ecocardiograma. Para comparar as variáveis contínuas, foram utilizados os testes t de Student (não pareado e pareado), de Mann-Whitney ou de Wilcoxson. Para definir correlação entre as variáveis lineares, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Para definir a associação entre variáveis categóricas, foi usado o teste exato de Fisher. Para avaliar a associação entre variáveis dependentes e independentes, foi realizada uma análise de regressão múltipla. Os dados foram examinados no software R. Um valor de p abaixo de 0,05 foi considerado significativo. Resultados: No préoperatório, foram observados níveis elevados de proteína C reativa, uma maior duração da onda P, da massa ventricular e do diâmetro do átrio esquerdo nos obesos em relação aos controles (p < 0,05). Uma menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo foi observada no grupo de obesos (p < 0,05). A gordura epicárdica foi maior nos obesos (p < 0,01). Uma correlação positiva foi encontrada entre a gordura epicárdica, a duração da onda P (r=0,70; p < 0,01), o diâmetro do átrio esquerdo (r=0,67; p < 0,01) e a massa ventricular (r=0,58; p < 0,01). Uma correlação inversa foi observada entre a gordura epicárdica e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (r=- 0,52; p < 0,01). Na análise de regressão múltipla, a gordura epicárdica permaneceu correlacionada com a duração da onda P, o diâmetro do átrio esquerdo e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (p < 0,05). Em 60% dos obesos, foi identificada alguma alteração na geometria ventricular. Uma associação entre a espessura da gordura epicárdica maior ou igual a 3,7 mm e a presença de remodelamento ventricular geométrico foi demonstrada (p=0,03). No pós-operatório, observou-se uma redução do índice de massa corporal, da proteína C reativa e da gordura epicárdica (p < 0,01). Uma redução da duração da onda P e um aumento da fração de ejeção do ventrículo esquerdo também foram observados (p < 0,01). Na análise de regressão múltipla esses achados permaneceram correlacionados à redução da gordura epicárdica (p < 0,05), independente da variação do índice de massa corporal e da proteína C reativa. Conclusões: Em obesos mórbidos sem outras comorbidades, a gordura epicárdica foi associada a um aumento da duração da onda P, do diâmetro do átrio esquerdo e da massa ventricular, além de uma menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo. A espessura da gordura epicárdica igual ou acima de 3,7 mm foi associada a alterações do remodelamento ventricular. A redução da gordura epicárdica após a cirurgia bariátrica foi associada com a redução da duração da onda P e o aumento da fração de ejeção do ventrículo esquerdo, independente da variação do índice de massa corporal e da proteína C reativa / Epicardial fat is biologically active and its thickness is increased in obese subjects. The effects of epicardial fat on cardiac remodeling are still not fully understood. In the present study we evaluated epicardial fat and its influence on cardiac remodeling of morbidly obese, before and after bariatric surgery. Methods: We prospectively recruited 20 morbid obese subjects without other comorbidities and 20 control subjects at Hospital das Clínicas, Universidade de São Paulo. Participants underwent clinical and laboratory assessment, measure of P-wave duration on ECG and transthoracic echocardiogram. The obese group repeated this evaluation 12 months after the bariatric surgery. To compare continuous variables, we used t Student test (paired and nonpaired), Mann-Whitney and Wilcoxson tests. To define the correlation between linear variables we used Pearson correlation coefficient. To define the association between categorical variables we used Fisher exact test. A multiple regression analysis was performed to assess the association between dependent and independent variables. Data were analyzed by software R. A p value below 0.05 was considered statistically significant. Results: Preoperatively, we observed high levels of C-reactive protein, longer P-wave duration, larger ventricular mass and left atrial diameter in obese subjects compared to the controls (p < 0.05). Lower left ventricle ejection fraction was observed in the obese group (p < 0.05). Epicardial fat was higher among obese subjects (p < 0.01). A positive correlation was found between epicardial fat and P-wave duration (r=0.70; p < 0.01), left atrial diameter (r=0.67; p < 0.01), and ventricular mass (r=0.58; p < 0.01). An inverse correlation was observed between epicardial fat and left ventricle ejection fraction (r=-0.52; p < 0.01). In the multiple regression analysis, epicardial fat remained correlated with P-wave duration, left atrial diameter and left ventricle ejection fraction (p < 0.05). In 60% of the obese subjects, there was some abnormality in ventricular geometry. We showed association between thickness of epicardial fat equal to or higher than 3.7 mm and presence of geometric ventricular remodeling (p=0.03). Postoperatively, we observed reduction in body mass index, C-reactive protein and epicardial fat (p < 0.01). Reduction in P-wave duration and an increase in left ventricle ejection fraction were also observed (p < 0.01). In the multiple regression analysis, these findings were correlated with reduction in epicardial fat (p < 0.05), regardless of the variation in body mass index and C-reactive protein. Conclusion: In morbid obese subjects without other comorbidities, epicardial fat was associated with increase in P-wave duration, left atrial diameter and ventricular mass, in addition to smaller left ventricle ejection fraction. Epicardial fat thickness equal to or greater than 3.7 mm was associated with abnormalities in ventricular remodeling. Reduction of epicardial fat after bariatric surgery was associated with reduction of P-wave duration and increase in left ventricle ejection fraction, regardless of the variation in body mass index and C-reactive protein

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