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Estudo do potencial tardio ventricular pós-infarto agudo do miocardioHaurani, Semi January 1997 (has links)
Orientador: Helio Germiniani / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cardiologia / Resumo: Para avaliar a presença de substrato arritmogênico, os pacientes com infarto agudo do miocárdio foram submetidos a análise do potencial tardio ventricular obtido pela eletrocardiografía de alta resolução. Foram selecionados para o estudo quarenta pacientes, internados no Serviço de Cardiologia do Hospital das Nações, Curitiba-PR, atendidos na fase aguda do infarto do miocárdio. Todos os pacientes eram acometidos por um primeiro infarto, sem evidência de outras cardiopatias e ou bloqueios de ramo do feixe de His. Todos os pacientes foram submetidos a avaliação clínica, estudo hemodinâmico e cineangiocoronariográfico durante a fase hospitalar (4,95 + 5,39 dias), e eletrocardiograma de alta resolução próximo a data da alta hospitalar (11,52 + 2,80 dias). A prevalência global do potencial tardio ventricular foi de 32,5%: 13 pacientes com potencial tardio positivo (PTP) e 27 pacientes sem potencial tardio, isto é, negativo (PTN). A análise dos três parâmetros do eletrocardiograma de alta resolução (QRST, SBA40 e VM40) apresentaram médias com diferenças significativas entre os grupos PTP e PTN (p= 0,0001). Os grupos PTP e PTN eram semelhantes quanto a idade, sexo e classificação Killip para o estado clínico (KILLIP & KIMBALL, 1967). Durante a fase hospitalar apenas 01 paciente foi acometido por episódios de taquiarritmia ventricular sustentada, sendo que na evolução este paciente veio a apresentar potencial tardio ventricular. Os pacientes que foram submetidos a terapêutica trombolítica apresentaram uma menor prevalência de potencial tardio ventricular, quando comparados com os pacientes submetidos apenas ao tratamento convencional (17,4% vs 52,9%; p=0,02). As médias dos três parâmetros do eletrocardiograma de alta resolução apresentaram diferenças significativas (p= 0,03). Os pacientes que apresentavam a artéria relacionada ao infarto patente mostraram menor prevalência de potencial tardio ventricular, quando comparados aos que apresentavam a artéria ocluída (20% vs 53,33%; p=0,03). Apenas as médias do parâmetro QRST não evidenciaram diferença significativa (p= 0,23). A possível interferência do sexo neste parâmetro foi analisada. Não houve diferença significativa do QRST, apenas no sexo feminino, entre os pacientes com artérias patente e ocluída.A comparação entre as regiões acometidas pelo infarto (anterior ou inferior) não mostrou diferenças significativas na prevalência do potencial tardio ventricular e entre as médias dos parâmetros. Houve um maior número de potencial tardio positivo nos pacientes com infarto inferior, atribuído a maior sensibilidade do método para detecção de potenciais tardios oriundos desta parede. O comprometimento ventricular esquerdo, seja por dilatação ou por disfunção, não interferiu na prevalência do potencial tardio ventricular. Entretanto, a análise das médias dos parâmetros mostrou uma diferença significativa apenas para o QRST (p=0,01 para dilatação e p=0,04 para disfunção), sugerindo que nestas circunstâncias o aumento do QRST pode não estar relacionado, apenas com a presença de potenciais tardios ventriculares. / abstract: To evaluate arrhythmogenic substract, patients with acute myocardial infarction were submitted to analysis of ventricular late potential obtained from signalaveraged electrocardiogram (SAECG). Forty in-hospital patients in acute phase of their first myocardial infarction without evidence of other heart diseases or bundle branch blocks were studied through clinicai evaluation, hemodynamic and coronariographic studies during hospital phase (4,95 + 5,39 days) of infarction, and SAECG near hospital discharge (11,52 ± 2,8 days). Overall prevalence of ventricular late potential was 32,5%: 13 of them had positive late potential (PLP group) while 27 had no late potential, being considered negative (NLP group). Analysis of the three parameters of SAECG (QRST, LAS40 and RMS40) showed highly significant differences between the averages of PLP and NLP groups (p=0,0001). Both groups had no differences related to age, sex and Killip clinicai classification. During hospital phase only one patient had episodes of sustained ventricular tachyarrhythmias, and he tumed out to have positive ventricular late potential. Patients who had been submitted to thrombolytic therapy showed a significantly lower prevalence of ventricular late potential, in comparison to those under conventional therapy (17,4% vs 52,9%; p=0,02). Besides, these two groups also showed significant differences related to the three SAECG parameters (p=0,03). Patients who had patent infarction-related artery showed a significantly lower prevalence of ventricular late potential when compared to those with occluded artery (20% vs 53,3%; p=0,03). QRST average values, however, showed no significant difference (p=0,23); possible influence of sex in this parameter was analysed, and there was no significant difference of QRST between women with patent and occluded arteries. Comparisons between anterior and inferior infarctions showed no significant difference in prevalence of ventricular late potential or parameter avarages. Inferior infarctions had more positive ventricular late potential, probably due to a greater sensitivity of the method in detecting late potentials originated in the wall. Left ventricular involvement, whether by dilation or disfunction, did not interfere in the prevalence of ventricular late potential. Nevertheless, analysis of parameter averages showed a significant difference in QRST (p=0,01 for dilation and p=0,04 for disfunction), suggesting that in these situations the increase of QRST may be related to other factors than the mere presence of ventricular late potential.
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Função global ventricular direita e qualidade de vida relacionada à saúde após correção cirúrgica de tetralogia de FallotPilla, Carlo Benatti January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Função global ventricular direita e qualidade de vida relacionada à saúde após correção cirúrgica de tetralogia de FallotPilla, Carlo Benatti January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Função global ventricular direita e qualidade de vida relacionada à saúde após correção cirúrgica de tetralogia de FallotPilla, Carlo Benatti January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação dinâmica e evolutiva da disfunção miocárdica em crianças sépticas com choque refratário a líquidos: aplicação do índice de desempenho miocárdico e doppler esofágicoBoaventura, Andréa Madeira January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Objetivos: Este estudo descreve a evolução da função cardíaca de 34 crianças
sépticas admitidas na UTI Pediátrica de um hospital público do Rio de Janeiro,
com base em critérios ecocardiográficos e de Doppler esofágico (DE). É a
primeira proposta de aplicação do índice de desempenho miocárdico (IDM)
para avaliação de disfunção miocárdica associada a sepse em crianças,
mostrando sua correlação com dados do Doppler esofágico. Visava-se calcular
a confiabilidade intraobservador das medidas do IDM, correlacionar a FE e
Fenc com o IDM-VE, todas as medidas com os índices prognósticos: PIM e
PRISM e mostrar as mudanças evolutivas na função miocárdica através do
IDM biventricular. Métodos: De 2005 a 2007, foram selecionadas crianças da
UTI Pediátrica do Instituto Fernandes Figueira com critérios de choque séptico
refratário a líquidos, que foram submetidas a ecocardiograma seriado nas fases
aguda e evolutiva da doença, com medidas dos diâmetros cavitários, fração de
ejeção (FE), fração de encurtamento (Fenc) e IDM biventricular. Parte dos
pacientes foi monitorizada com DE. Resultados: Foram examinadas 34
crianças, 17 destas foram monitorizadas com DE. Nove crianças (26,5%)
tinham FE < 65% na fase aguda. A sensibilidade da FE na fase aguda foi maior
do que o IDM para o diagnóstico de disfunção ventricular esquerda. Nove
crianças (26,5%) apresentavam IDM-VD alterado na fase aguda. Corroborouse uma alta confiabilidade das medidas do IDM biventricular com coeficiente de
correlação de concordância entre 0,95 e 0,99. Houve correlação negativa entre
as medidas de FE e IDM-VE (r= -0,42, p=0,01), bem como houve diferença
significativa do IDM-VE entre as fases: diferença média = 0,07 com IC 95%
(0,02; 0,12). Não se confirmou o valor prognóstico do IDM. Os dados do DE, apesar de sua utilidade na prática clínica, não se correlacionaram com os
dados ecocardiográficos. Conclusões: O estudo conclui que o IDM não é um
parâmetro mais precoce para o diagnóstico de disfunção ventricular esquerda
do que a FE, entretanto pode ser um parâmetro evolutivo importante. A
avaliação da função ventricular direita pelo IDM mostrou incidência de
disfunção do VD precoce significativa. O estudo sugere que o IDM pode ter
aplicação no diagnóstico evolutivo da disfunção miocárdica associada a sepse
em associação às medidas já tradicionalmente utilizadas. / Objectives:The present study describes the outcome of 34 septic children
admited in a public hospital PICU in Rio de Janeiro based on echocardiografic
and Esophageal Doppler (ED) parameters. It’s the first to use the Tei index, or
myocardial perfomance index (MPI), to diagnose myocardial disfunction in
septic children, correlating it to ED parameters. The objective of the study was
to calculate the intraobserver variability, to correlate EF and SF to LV-MPI, to
correlate EF, SF and LV-MPI to prognostic index: PIM / PRISM, to show
evolutive changes in cardiac function through biventricular MPI. Methods:
From 2005 to 2007, children admited to the Fernandes Figueira Institute PICU
with refractory to fluids shock criteria were submited to echocardiography in the
acute and evolutive phases of the disease. The following measures were done: ejection fraction (EF), shortening fraction (SF), RV-MPI and LV-MPI. Part of
these children were also monitorized with esophageal Doppler.
Results: 34 children were examined, 17 (50%) were monitorized with ED. Nine
children (26,5%) had EF < 65% in the acute phase. EF showed better sensitivity
than LV-MPI to diagnose myocardial disfunction in the acute phase. Nine
children (26,5%) had altered RV-MPI in the first exam. The findings could
corroborate the IDM high liability with concordance correlation coefficient
between 0,95 and 0,99. There was a negative correlation between EF and LVMPI ( r= -0,42, p=0,01) and a significant difference between phases to LV-MPI
(mean difference=0,07; 95%CI 0,02:0,12). The study was not able to confirm
the MPI prognostic value. ED parameters were not significatively correlated to
echocardiographic data, although useful in clinical practice. Conclusions: MPI
was not better than EF to diagnose sooner LV disfunction, although it can be
important in follow-up. RV disfunction evaluated through MPI was relatively
frequent in the acute phase. This study suggested that the MPI may have an
application in evolutive diagnosis of myocardial disfunction associated to sepsis
when included in the standard echocardiographic protocol.
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Evolução da hipertrofia miocárdica associada à gestação em mulheres hipertensas após seis meses do partoVasconcelos, Milena Miranda January 2019 (has links)
Orientador: Silméia Garcia Zanati Silméia Garcia Bazan / Resumo: Fundamento: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doença cardiovascular. Quando a mulher hipertensa engravida, ocorre uma nova condição hemodinâmica, com adição da situação de sobrecarga crônica de pressão à situação de sobrecarga crônica de volume. Essa nova condição hemodinâmica pode propiciar maior hipertrofia miocárdica (HVE), sendo que sua evolução após o parto ainda é pouco estudada na literatura. Suspeita-se que as mulheres hipertensas que apresentaram HVE durante gestação mantenham essa alteração cardíaca após o parto. Objetivos: Avaliar a hipertrofia miocárdica em mulheres hipertensas no terceiro trimestre da gestação e após seis meses do parto e estabelecer quais variáveis clínicas estão associadas com risco aumentado de hipertrofia miocárdica. Métodos: Estudo prospectivo longitudinal incluindo 41 mulheres gestantes com idade gestacional acima de 35 semanas e com diagnóstico prévio de HAS, acompanhadas no Ambulatório de Pré-Natal de Hipertensão Arterial do Serviço de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Foram submetidas às avaliações clínica e ecocardiográfica em dois momentos, período gestacional e período de seis meses após o parto. A HVE foi definida para índice de massa do ventrículo esquerdo indexada pela altura (IMVE) ≥ 45g/m2,7. Análise estatística: regressão logística multivariada com as exposições mais fortemente associadas com a manutenção da HVE n... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Systemic arterial hypertension (SAH) is one of the principal risk factors for developing cardiovascular disease. When a hypertensive woman becomes pregnant, a new hemodynamic condition is installed, with addition from chronic pressure overload to chronic volume overload. This new hemodynamic condition can provides greater myocardial hypertrophy (LVH), whose postpartum evolution has been little studied in the literature. It is suspected that hypertensive women who presented LVH during pregnancy maintain this cardiac alteration after delivery. Objectives: To evaluate myocardial hypertrophy in hypertensive women in the third trimester of pregnancy and six months after delivery and to establish which clinical variables are associated with elevated risk of myocardial hypertrophy. Methods: Prospective longitudinal study including 41 pregnant women beyond 35 gestational weeks and with previous SAH diagnosis, monitored at the Hypertension Clinic of the Obstetrics Unit of the Botucatu School of Medicine - UNESP. They were submitted to clinical and echocardiographic evaluation at two moments, the gestational period and six months postpartum. LVH was defined for the left ventricular mass index as (LVMI) ≥ 45g/m2.7. Statistical analysis: multivariate logistic regression with the exposures most strongly associated with maintenance of hypertrophy in univariate analysis. Significance level: p<0.05. Results: The mean age was 29±6.2 years; mean gestacional age was 36.7±1.18 weeks;... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos agudos da atividade física prolongada : avaliação da função ventricular esquerda e de alterações metabólicas após uma ultramaratona de 24h / Daniela Guinther Passaglia ; orientador, José Rocha Faria NetoPassaglia, Daniela Guinther January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f.47-49 / A prática regular de exercício físico está associada a uma significativa redução da mortalidade cardiovascular. No entanto, como um número crescente de atletas vem colocando à prova os limites do seu corpo, esforços têm sido feitos para avaliar as consequ / Regular physical exercise is associated with a significant decrease in cardiovascular mortality. However, as a growing number of athletes are pushing the outer limits of their body's abilities, efforts have been made to evaluate the consequences and risks
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Índice de performance miocárdica em pacientes com alteração do relaxamento do ventrículo esquerdo e fração de ejeção normal / Doppler-derived myocardial performance index in patients with impaired left ventricular relaxation and normal ejection fractionFernandes, José Maria Gonçalves [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:42Z : No. of bitstreams: 1
Publico-100.pdf: 1519044 bytes, checksum: 22f6c8a69c160bfa37e94d480a894c59 (MD5) / Introdução: 0 índice de Performance Miocárdica (IPM) ou índice de Tei tem sido utilizado na avaliação da função de ventrículo esquerdo em diversas doenças. A sua utilidade nos pacientes com disfunção diastólica isolada tem sido questionada e ainda não esta definitivamente estabelecida. Objetivo: avaliar a utilidade do IPM em pacientes com hipertensão arterial sistêmica com alteração do relaxamento do ventrículo esquerdo e fração de ejeção normal. Métodos: Foram consecutivamente selecionados 30 indivíduos saudáveis (14 homens, 40 ± 12 anos) com ecocardiograma normal (grupo I) e 30 pacientes (13 homens, 68 ± 9,6 anos) hipertensos com critérios para disfunção diastólica (grupo II) definidos como: relação E/A < 1,0 e pelo menos outros dois dos seguintes critérios: tempo de desaceleração da onda E (TDE) > 220 ms; velocidade longitudinal miocárdica de enchimento rápido septal (Em) < 8 cm/s e a relação entre Em e a velocidade longitudinal de contração atrial (Am) no anel mitral septal (Em/Am) < 1. Resultados: as grupos não apresentaram diferenças significantes em relação ao sexo (masc./fem.: 14/16 vs. 13/17 ;p:1,0), superfície corpórea (1,75 ± 0,18 m2 vs. 1 ,vs. 1,68± 0,17 m2 ;p:O,17) e fração de ejeção (65 ± 5,2 vs. 66,6 ± 6,2 por cento; p:0,61). No grupo II foram significantemente maiores em relação ao grupo I: frequência cardíaca (66 ± 9,2 vs 72 ± 8,4 bpm; p:0,0083), pressões arteriais sistó1ica (112 ± 15 vs 154 ± 20 mmHg; p<0,0001) e diastólica (67 ± 8,8 vs 82 ± 12 mmHg; p<0,0001), diâmetro do átrio esquerdo (30 ± 2,9 vs. 34,4 ± 3,73 mm; p<0,0029) à custa do aumento do tempo de relaxamento isovolumétrico (103 ± 42 ms vs 82 ± 18 ms; p:O,0001) sem variações significativas no tempo de contração isovolumétrica e no tempo de ejeção. Os melhores preditores do IPM no grupo hipertenso foram a ERP; diâmetro do átrio esquerdo, onda E, relação E/A e as ondas Sm e Em enquanto que na análise multlvariada apenas a ERP e as ondas E e Sm foram preditores independantes do IPM. Utilizando curvas ROC para separar os pacientes com disfunção diastólica dos do grupo-controle, a área sob a curva (ASC) do IPM foi de 0,70 ± 0,07 (IC: 0,56 - 0,83); com um valor de corte ≥ 0,40, os pacientes com disfunção diastólica foram identificados com sensibilidade de 63 por cento (IC95%: 44 por cento -80 por cento) e especificidade de 70 por cento (IC95% por cento: 51 por cento - 85 por cento). Por sua vez, 0 TRIV produziu ASC de 0;76 ± 0;06 (IC: 0,64 a 0,88) e com um valor de corte de 94 ms, os pacientes com disfunção diastólica foram identificados com sensibilidade de 67 por cento e especificidade de 80 por cento. Conclusão: 0 índice de performance miocárdica foi significantemente elevado nos pacientes hipertensos com disfunção diastólica e fração de ejeção normal, porém não foi superior ao TRIV no diagnóstico de alteração do relaxamento do ventrículo esquerdo. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da função ventricular pelo ecocardiograma no pós operatório imediato de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca pediátricaOliveira Júnior, Francisco Sávio de 22 March 2013 (has links)
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Dissertação - Francisco Sávio de Oliveira Júnior - 2013.pdf: 1465890 bytes, checksum: 171795d1e90b4a8d89f6483685414ca1 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-01-16T17:37:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2013-03-22 / The ventricular dysfunction is one of the most common complications and one of the greatest challenges in conducting of the patient undergoing pediatric cardiac surgery. Understanding the factors that trigger the development of ventricular function and dysfunction postoperatively is critical to the proper management. The aim of this study was to evaluate ventricular systolic function by echocardiography over the first 48 hours of patients undergoing cardiac surgery for biventricular correction. We evaluated 34 patients with a mean age of 18.6 ± 15.6 months, undergoing cardiac surgery with cardiopulmonary bypass. Clinical analysis performed over the 48 hours, incluinding the measurement of NT-pro-BNP, troponin and serum lactate in the first 2 hours, were beyond the quantification of inotropic score and CPB time. Echocardiography was performed at 2 hours, 12 hours, 24 hours and 48 hours after admission to the ICU and the pediatric parameters analyzed were LV ejection fraction, the myocardial performance index of LV and RV tissue Doppler systolic velocity of the lateral wall LV and RV (S wave) and cardiac index. The sequential evaluation of left ventricular systolic function in the first 48 hours after surgery showed no variation, was observed only increase in ejection fraction of the left ventricle (P = 0.008), and variation is limited to the comparison between measures at 24 and 48 hours (P Bonferroni = 0.04). Analysis of right ventricular function did not vary over the 48 hours. Despite the failure to detect the change in the trend function has been observed that the MPI`s RV and LV remained changed along the 48hs.There was no correlation between the myocardial performance index of the right ventricle and the left ventricle with a time of extracorporeal circulation. There was no correlation between the measures of surgical stress and echocardiographic parameters measured two hours after surgery. The echocardiographic variables that assessed right and left ventricular function were within the normal range and showed no significant variation over the first 48 hours after cardiac surgery. / A disfunção ventricular é uma das complicações mais frequentes e um dos maiores desafios na condução do paciente submetido a cirurgia cardíaca pediátrica. Identificar os fatores desencadeantes da disfunção ventricular e a evolução da função ventricular no pós-operatório é fundamental para o manejo adequado. O objetivo desse estudo foi avaliar a função ventricular através do ecocardiograma dos pacientes submetidos a cirurgia cardíaca para correção biventricular ao longo das primeiras 48hs. Foram avaliados 34 pacientes, com a idade média de 18,6 ± 15,6 meses, submetidos à cirurgia cardíaca com circulação extra-corpórea. Realizada análise clínica ao longo das 48hs, dosagem do NT-pro-BNP, troponina e lactato séricos nas primeiras 2hs, além da quantificação do score inotrópico e do tempo de CEC. O ecocardiograma seriado foi realizado com 2hs, 12hs, 24hs e 48hs após a admissão na UTI-pediátrica e os parâmetros analisados foram a fração de ejeção de VE, o índice de performance miocárdica do VE e VD, a velocidade sistólica ao Doppler tecidual da parede lateral do VE e do VD (onda S) e o índice cardíaco. A avaliação sequencial da função sistólica do ventrículo esquerdo nas primeiras 48hs após a cirurgia não mostrou variação, observado apenas aumento da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (P = 0,008), variação esta limitada à comparação entre as medidas de 24 horas e 48 horas (P de Bonferroni = 0,04). A análise da função ventricular direita não mostrou variação ao longo das 48hs. Apesar da não detecção da alteração da tendência da função, foi observado que o IPM do VD e VE permaneceu alterado ao longo das 48hs. Não houve correlação entre o índice de performance miocárdica do ventrículo direito e do ventrículo esquerdo com o tempo de circulação extra-corpórea. Não houve correlação entre as medidas de estresse cirúrgico e os parâmetros ecocardiográficos medidos duas horas após cirurgia. As variáveis ecocardiográficas que avaliaram a função ventricular direita e esquerda ficaram dentro do limite de normalidade e não apresentaram variação significativa ao longo das primeiras 48hs após cirurgia cardíaca.
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Redução da função sistolica e diastolica do ventriculo esquerdo, estimada pela velocidade do anel mitral, em pacientes hipertensos com e sem hipertrofia ventricular / Longitudinal mitral annulus velocities are reduced in hypertensive subjects with left ventricule hypertrophyBorges, Maria Candida Calzada 23 June 2006 (has links)
Orientador: Kleber Gomes Franchini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T12:07:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Estudos epidemiológicos têm estabelecido uma relação contínua entre a massa do ventrículo esquerdo (VE) e o risco cardiovascular na população geral e na população hipertensa. O pior prognóstico de pacientes hipertensos com aumento na massa do VE tem sido, em parte, atribuído à disfunção do miocárdio, mas permanece desconhecido se os pacientes hipertensos sem hipertrofia do VE (HVE) definida pelos critérios habituais apresentam alterações na função do miocárdio. Os índices ecocardiográficos derivados das dimensões do VE e das velocidades do fluxo mitral aferidas através do Doppler têm provado ser geralmente não específicos e insensíveis para a detecção de alterações discretas da dinâmica ventricular. O Doppler Tecidual (DT) tem demonstrado ser um método eficiente e rápido para avaliar a função do miocárdio. Nos pacientes hipertensos com hipertrofia do VE tem sido descrita redução das velocidades sistólica e diastólica inicial. Entretanto não tem sido relatada investigação da função sistólica do miocárdio do VE através do DT em pacientes hipertensos sem ou com discreta elevação da massa do VE. O presente estudo avalia se, através da velocidade sistólica e diastólica aferidas pelo DT, é possível identificar alterações na contração e relaxamento do miocárdio de indivíduos hipertensos com ou sem hipertrofia ventricular definida pelos valores de corte habituais e com fração de ejeção preservada. Para tanto indivíduos normotensos e hipertensos com ou sem hipertrofia do ventrículo esquerdo (índice de massa do VE [IMVE] > 51g/m2.7) foram avaliados através da ecocardiografia convencional e do DT em 5 segmentos do anel mitral. Os subgrupos incluíram indivíduos normotensos não obesos (n=16; idade 51 ± 9 anos; 11 feminino; pressão arterial sistólica [PAS] 109 ± 11 mmHg; índice de massa corpórea [IMC] 24 ± 2,7 Kg/m2 ; IMVE 32 ± 5.5g/m2.7), hipertensos não obesos sem HVE (n=16; idade 54 ± 12 anos ; 12 femininos; PAS 166 ± 15 mmHg; IMC 25 ± 2,7 g/m2; IMVE 42 ± 5,5 g/m2.7) e hipertensos não obesos com HVE (n=22; idade 56 ± 10 anos; 10 feminino; PAS 181 ± 19 mmHg; IMC 26 ± 2,3 g/m2; IMVE 69 ± 16 g/m2.7). A fração de ejeção foi comparável entre os subgrupos, mas a fração de encurtamento da parede média foi reduzida nos pacientes hipertensos com hipertrofia do VE (¿26%). O tempo de relaxamento isovolumétrico foi aumentado nos pacientes hipertensos com hipertrofia do VE, enquanto a velocidade A do fluxo mitral encontrou-se aumentada em indivíduos hipertensos com e sem hipertrofia do VE. A velocidade sistólica (SM) e diastólica inicial (EM) aferida através do DT ao nível do anel mitral encontraram-se significativamente reduzidas nos indivíduos hipertensos com e sem HVE quando comparadas com as dos indivíduos normotensos. Evidenciou-se correlação positiva entre SM e EM (r=0,68; p<0,0001) e correlação negativa entre essas duas variáveis e o IMVE (SM, r= -0,41; p=0,002; EM, r= -0,56; p<0,0001). Portanto a redução na velocidade sistólica e diastólica ao nível do anel mitral acompanha o aumento da massa do VE em indivíduos hipertensos, iniciando-se em níveis de IMVE que se encontram abaixo dos valores definidos clinicamente como normais / Abstract: Epidemiological studies have established a continuous relationship between the left ventricular (LV) mass and cardiovascular risk in the general and hypertensive population. The poorer prognosis of hypertensive subjects with major increases in LV mass has been, in part, attributed to myocardial dysfunction, but it remains unknown whether hypertensive subjects without clinically defined LV hypertrophy have subtle abnormalities of myocardial function. Echocardiographic indices derived from LV chamber dimensions and Doppler measurements of flow velocities have been proved to be generally nonspecific and insensitive for the detection of minor abnormalities of cardiac relaxation and contraction. Tissue Doppler imaging (TDI) has been advocated as a reliable, rapid, and efficient method to assess myocardial function. In hypertensive patients with LV hypertrophy, TDI mitral annulus systolic and diastolic velocities have been shown to be reduced. However, a comprehensive TDI approach has not been reported in hypertensive subjects without or with minor increases in LV mass. The present study examines whether, by using TDI early systolic and diastolic velocities, one might identify changes in LV myocardial contraction and relaxation in subsets of hypertensive with and without clear-cut, clinically defined LV hypertrophy and normal LV ejection fraction. Normotensive and hypertensive subjects with and without left ventricular (LV) hypertrophy (LV mass index [LVMI] =51 g/m2.7) were examined by conventional echocardiography and tissue Doppler imaging of mitral annulus motion. The subgroups included non obese normotensive subjects (n=16; age 51±9 years; 11 female; systolic blood pressure [SBP] 109±11 mm Hg, body mass index [BMI] 24±2.7 kg/m2; LVMI 32±5.5 g/m2.7), non obese hypertensive subjects without LV hypertrophy (n=16; age 54±12 years; 12 female; SBP 166±15 mm Hg; BMI 25±2.7 kg/m2; LVMI 42_5.5 g/m2.7), and hypertensive subjects with LV hypertrophy (n=22; age 56±10 years; 10 female; SBP 181±19 mm Hg; BMI 26±2.3 kg/m2; LVMI 69±16 g/m2.7). Ejection fraction was comparable among the subgroups, but midwall fractional shortening was reduced in hypertensive subjects with LV hypertrophy (¿26%). Isovolumic relaxation time was increased in subjects with LV hypertrophy, whereas mitral wave A velocity was increased in hypertensive subjects with and without LV hypertrophy. Tissue Doppler imaging mitral annulus systolic (SM) and diastolic (EM) velocities were reduced in subjects with and without LV hypertrophy compared with normotensive subjects. There was a positive correlation between SM and EM (r=0.68; P<0.0001) and negative correlations between these 2 variables and LVMI (SM, r= -0.41; P=0.002; EM, r=-0.56; P<0.0001). Thus, reductions in mitral annulus systolic and diastolic velocities parallel increases in LV mass in hypertensive subjects, beginning at LV mass within the clinically defined normal values / Doutorado / Medicina Experimental / Doutor em Fisiopatologia Medica
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