• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 408
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 421
  • 243
  • 83
  • 77
  • 63
  • 60
  • 54
  • 51
  • 49
  • 47
  • 46
  • 37
  • 36
  • 35
  • 33
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Valor prognostico da hipertrofia ventricular esquerda em pacientes com infarto agudo do miocardio submetidos a terapia trombolitica

Cerdeira Junior, Mario 23 May 2002 (has links)
Orientador : Otavio Rizzi Coelho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T08:06:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CerdeiraJunior_Mario_M.pdf: 12225601 bytes, checksum: 8bc5be2a94bd7ed8ca0fc1ad4097b7c3 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O estudo avalia o valor prognóstico da hipertrofia ventricular esquerda em pacientes que apresentaram o primeiro infarto agudo do miocárdio e foram submetidos a terapia trombolítica até 12 horas do início dos sintomas. Foram acompanhados 93 pacientes, todos submetidos a exame ecocardiográfico e a cinecoronariografia anteriormente a alta hospitalar. Todos foram seguidos ambulatorialmente por período médio de 31.4 meses. Através do exame ecocardiográfico foi calculada a massa ventricular esquerda, utilizando-se da fórmula de Devereaux modificada, corrigida pela área de superfície corpórea dos pacientes, obtendo-se o índice de massa ventricular. Foi estabelecido um valor de corte para o índice de massa ventricular esquerda, acima do qual a população foi considerada hipertrófica, de 134 g/m2 para homens e 111 g/m2 para mulheres. Estes valores foram obtidos através de estudos populacionais pregressos. A hipertrofia ventricular esquerda estava presente em 49 pacientes e ausente em 44 pacientes. Não foi observada nenhuma diferença entre os grupos com hipertrofia ventricular esquerda e sem hipertrofia ventricular esquerda no que concere a variáveis clínicas, angiográficas, fração de ejeção e isquemia miocárdica identificada através de testes indutores de isquemia. No período hospitalar não foi observada diferença estatística significativa referente a ocorrência de angina instável, reinfarto, taquicardia ventricular ou necessidade de procedimento de revascularização miocárdica entre os 2 grupos. Durante o seguimento clínico foram observados 26 eventos cardíacos (morte de causa cardíaca, infarto do miocárdio ou angina instável) no grupo comhipertrofia contra apenas 8 eventos no grupo sem hipertrofia(p<0.003). Em análise regressiva multivariada as variáveis hipertrofia ventricular esquerda, idade superior a 50 anos e isquemia miocárdica foram fatores preditores independentes de eventos cardíacos. Concluindo, estes dados sugerem que a hipertrofia ventricular esquerda é um fator de risco independente para o desenvolvimento de eventos cardíacos em pacientes infartados submetidos a terapia trombolítica no seu seguimento clínico, mas não no período hospitalar / Abstract: In the present study we evaluated the prognostic value of left ventricular hypertrophy in patients with acute myocardial infarction who underwent thrombolytic therapy in the first 12 hours afier the onset of the symptoms. The patients were studied during the in-hospital period and in an ambulatory folIow up. AlI patients underwent to echocardiographic and cinecoronariography examinations before hospital discharge and were folIowed up for an average of 31,4 months. Left ventricular mass was calculated using a modified Devereux formula and was divided by the the body surface area to obtain ventricular mass index. The index cutoff values for hypertrophy were 134 g/m2 for men and 111 g/m2 for women. Left ventricular hypertrophy was present in 49 patients and absent in 44. No differences were observed between the two groups related to clinic variables, angiographic characteristics and myocardial ischemia. During the in-hospital period there were no significant differences in the occurrence of unstable angina, cardiac death, ventricular tachycardia, reinfarction or need for evascularization procedures between the two groups. During folIow up 26 cardiac events were observed (cardiac death, myocardial infarction or unstable angina) in the hypertrophic group compared to only eight events in the no-hypertrophic group (p<0,003).Regression analysis showed that left ventricular hypertrophy, age over fifty years and myocardial ischemia were independent predictors of cardiac events. The results indicate that left ventricular hypertrophy is an independent risk factor for cardiac events in infarction patients undergoing to thrombolytic therapy during following up, but not during in-hospital period / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
2

Avaliação ecocardiográfica da cardiotoxicidade por adriamicina : valor preditivo do índice Tei

Baldi, Alexande B. January 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar, em estudo prospectivo, se o índice Tei, método derivado da ecocardiografia que permite uma avaliação da função global do ventrículo esquerdo através da utilização de parâmetros de função sistólica e diastólica, é preditor de ocorrência de disfunção sistólica detectada por ventriculografia radioisotópica em pacientes submetidos à quimioterapia por adriamicina. Métodos: Foram incluídos pacientes portadores de neoplasia elegíveis para o uso de adriamicina e sem cardiopatia conhecida. A fração de ejeção ventricular esquerda foi obtida por ventriculografia em um momento basal (previamente ao início da quimioterapia) e em um momento final, ao término do tratamento. A ecocardiografia bidimensional com Doppler para avaliar fração de ejeção e o índice Tei foi realizada no momento basal, em um ciclo intermediário e ao final do tratamento. Resultados: Cinqüenta e cinco pacientes com média de idade de 49 ± 12 anos, predominantemente do sexo feminino (91%) com neoplasia mamária (80%) foram incluídos. Foram realizados 6,0 ± 0,8 ciclos, com uma dose média de adriamicina de 304 ± 47mg/m². Globalmente, houve uma redução da fração de ejeção medida pela ventriculografia radioisotópica de 61 ± 6% (medida basal) para 56 ± 7% (medida final) (p<0,001),porém disfunção sistólica evidente (fração de ejeção <50%) ocorreu apenas em 8 pacientes (14%). Uma tendência a valores mais elevados do índice Tei foi observada da medida basal para a final (0,42 ± 0,11 medida basal, 0,42 ± 0,10 medida intermediária, 0,45 ± 0,12 medida final, p = 0,11). Além disso, o índice Tei não discriminou pacientes que apresentaram fração de ejeção final > ou < que 50% (0,42 ± 0,10 versus 0,45 ± 0,09, respectivamente, p = 0,45). Finalmente, valores basais de índice Tei não foram preditivos de risco de futura ocorrência de disfunção sistólica ao final da quimioterapia (valor de corte basal > 0,39 a 0,41 – sensibilidade = 75%, especificidade = 55%, valor preditivo positivo = 22%, valor preditivo negativo = 93%, correspondendo a 51% dos pacientes). Conclusões: O índice Tei não parece ser uma ferramenta útil para a detecção precoce ou como preditor de risco de disfunção sistólica em pacientes adultos submetidos à quimioterapia com adriamicina.
3

Avaliação ecocardiográfica da cardiotoxicidade por adriamicina : valor preditivo do índice Tei

Baldi, Alexande B. January 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar, em estudo prospectivo, se o índice Tei, método derivado da ecocardiografia que permite uma avaliação da função global do ventrículo esquerdo através da utilização de parâmetros de função sistólica e diastólica, é preditor de ocorrência de disfunção sistólica detectada por ventriculografia radioisotópica em pacientes submetidos à quimioterapia por adriamicina. Métodos: Foram incluídos pacientes portadores de neoplasia elegíveis para o uso de adriamicina e sem cardiopatia conhecida. A fração de ejeção ventricular esquerda foi obtida por ventriculografia em um momento basal (previamente ao início da quimioterapia) e em um momento final, ao término do tratamento. A ecocardiografia bidimensional com Doppler para avaliar fração de ejeção e o índice Tei foi realizada no momento basal, em um ciclo intermediário e ao final do tratamento. Resultados: Cinqüenta e cinco pacientes com média de idade de 49 ± 12 anos, predominantemente do sexo feminino (91%) com neoplasia mamária (80%) foram incluídos. Foram realizados 6,0 ± 0,8 ciclos, com uma dose média de adriamicina de 304 ± 47mg/m². Globalmente, houve uma redução da fração de ejeção medida pela ventriculografia radioisotópica de 61 ± 6% (medida basal) para 56 ± 7% (medida final) (p<0,001),porém disfunção sistólica evidente (fração de ejeção <50%) ocorreu apenas em 8 pacientes (14%). Uma tendência a valores mais elevados do índice Tei foi observada da medida basal para a final (0,42 ± 0,11 medida basal, 0,42 ± 0,10 medida intermediária, 0,45 ± 0,12 medida final, p = 0,11). Além disso, o índice Tei não discriminou pacientes que apresentaram fração de ejeção final > ou < que 50% (0,42 ± 0,10 versus 0,45 ± 0,09, respectivamente, p = 0,45). Finalmente, valores basais de índice Tei não foram preditivos de risco de futura ocorrência de disfunção sistólica ao final da quimioterapia (valor de corte basal > 0,39 a 0,41 – sensibilidade = 75%, especificidade = 55%, valor preditivo positivo = 22%, valor preditivo negativo = 93%, correspondendo a 51% dos pacientes). Conclusões: O índice Tei não parece ser uma ferramenta útil para a detecção precoce ou como preditor de risco de disfunção sistólica em pacientes adultos submetidos à quimioterapia com adriamicina.
4

Avaliação ecocardiográfica da cardiotoxicidade por adriamicina : valor preditivo do índice Tei

Baldi, Alexande B. January 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar, em estudo prospectivo, se o índice Tei, método derivado da ecocardiografia que permite uma avaliação da função global do ventrículo esquerdo através da utilização de parâmetros de função sistólica e diastólica, é preditor de ocorrência de disfunção sistólica detectada por ventriculografia radioisotópica em pacientes submetidos à quimioterapia por adriamicina. Métodos: Foram incluídos pacientes portadores de neoplasia elegíveis para o uso de adriamicina e sem cardiopatia conhecida. A fração de ejeção ventricular esquerda foi obtida por ventriculografia em um momento basal (previamente ao início da quimioterapia) e em um momento final, ao término do tratamento. A ecocardiografia bidimensional com Doppler para avaliar fração de ejeção e o índice Tei foi realizada no momento basal, em um ciclo intermediário e ao final do tratamento. Resultados: Cinqüenta e cinco pacientes com média de idade de 49 ± 12 anos, predominantemente do sexo feminino (91%) com neoplasia mamária (80%) foram incluídos. Foram realizados 6,0 ± 0,8 ciclos, com uma dose média de adriamicina de 304 ± 47mg/m². Globalmente, houve uma redução da fração de ejeção medida pela ventriculografia radioisotópica de 61 ± 6% (medida basal) para 56 ± 7% (medida final) (p<0,001),porém disfunção sistólica evidente (fração de ejeção <50%) ocorreu apenas em 8 pacientes (14%). Uma tendência a valores mais elevados do índice Tei foi observada da medida basal para a final (0,42 ± 0,11 medida basal, 0,42 ± 0,10 medida intermediária, 0,45 ± 0,12 medida final, p = 0,11). Além disso, o índice Tei não discriminou pacientes que apresentaram fração de ejeção final > ou < que 50% (0,42 ± 0,10 versus 0,45 ± 0,09, respectivamente, p = 0,45). Finalmente, valores basais de índice Tei não foram preditivos de risco de futura ocorrência de disfunção sistólica ao final da quimioterapia (valor de corte basal > 0,39 a 0,41 – sensibilidade = 75%, especificidade = 55%, valor preditivo positivo = 22%, valor preditivo negativo = 93%, correspondendo a 51% dos pacientes). Conclusões: O índice Tei não parece ser uma ferramenta útil para a detecção precoce ou como preditor de risco de disfunção sistólica em pacientes adultos submetidos à quimioterapia com adriamicina.
5

"Echo Offline" : uma ferramenta para medidas ecocardiográficas pós-exame

Zuccolotto, Marcos January 2003 (has links)
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de uma ferramenta computacional de apoio ao diagnóstico através de imagens ecocardiográficas, denominada de “Echo Offline”. O “Echo Offline” foi projetado para mensuração de grandezas lineares em imagens ecocardiográficas digitais, possibilitando a realização de diagnósticos pós-exame e a integração dos dados colhidos no banco de dados da instituição médica. Um estudo transversal contemporâneo e aleatório foi realizado com uma população de quarenta e nove pacientes submetidos a exames ecocardiográficos, as imagens resultantes deste exame foram digitalizadas e um médico especialista mensurou um conjunto de variáveis pré-definidas utilizando o método convencional, ou seja, usando as facilidades oferecidas pelo equipamento de ultra-som comercial. Um segundo médico especialista produziu outros dois conjuntos de dados utilizando o “Echo offline” e desta forma foi possível avaliar a exatidão e a repetibilidade das medidas realizadas pela ferramenta “Echo offline”. O “Echo offline” apresentou uma elevada concordância com o método convencional e apresentou significativa redução no tempo de realização das medidas.
6

Avaliação da função miocárdica de pacientes com síndrome mielodisplásica pelo ecocardiograma convencional com doppler e pelas novas técnicas de doppler tecidual e speckle-tracking / Evaluation of the myocardial function of patients with myelodysplastic syndrome by conventional doppler echocardiography and by new techniques of tissue doppler and speckle-tracking

Castro, Cláudio César Monteiro de January 2012 (has links)
CASTRO, Cláudio César Monteiro de. Avaliação da função miocárdica de pacientes com Síndrome Mielodisplásica pelo ecocardiograma convencional com doppler e pelas novas técnicas de doppler tecidual e Speckle-tracking. 2012. 128 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-03T12:20:39Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_ccmonteirocastro.pdf: 1333207 bytes, checksum: 9860e0130f6660520558dd93c701e935 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-03T12:21:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_ccmonteirocastro.pdf: 1333207 bytes, checksum: 9860e0130f6660520558dd93c701e935 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-03T12:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_ccmonteirocastro.pdf: 1333207 bytes, checksum: 9860e0130f6660520558dd93c701e935 (MD5) Previous issue date: 2012 / Myelodysplastic syndrome is a clonal disorder of hematopoietic tissue highly prevalent on elderly Anemia is one of most striking feature of this disorder Patients with transfusional dependence have a poor prognosis Following complications related to the own illness cardiovascular complications are the leading cause of death New echocardiographic techniques such as Tissue Doppler and speckle-tracking may be useful on assessment of the myocardial function in these patients A group with 34 patients and 14 healthy controls matched by sex and age was subjected to conventional echocardiography Tissue Doppler and assessment of myocardial deformation (strain) Patients were divided between those with (13) or without (21) transfusional dependence and compared to controls In the group of transfusional dependence there were 10 subjects with iron overload (serum ferritin levels > 1.000 ng/mL) Those with transfusion dependence had bigger left systolic and diastolic ventricular volumes than controls (p = 0,047 and 0,039) The indexed left atrium volume was larger on those with transfusion dependence compared to controls (p = 0,003) The left ventricular diastolic function assessed by tissue and conventional Doppler (E/A and E/E’ ratios) was normal in the patient group and has not difference between them (p = 0,15 and 0,9) On the assessment of the systolic left ventricular function by ejection fraction and myocardial deformation (global longitudinal strain) there was no difference between groups or from reference values (p = 0,71 and 0,097) The interventricular septum thickness was larger in the group with serum ferritin > 1.000 ng/mL than patients with ferritin < 1.000 ng/mL (p = 0,012) The hemoglobin level but not ferritin showed linear correlation with the left volumes (atrium: r = -0,53 with p =0,013 / ventricle: r = -0,4 with p = 0,019) Our sample doesn’t show diastolic nor systolic global dysfunctions yet with new techniques of tissue Doppler and myocardial deformation (strain). Hemoglobin below 8 g/dL was an early marker of worst ventricular function in our patients with myelodysplastic syndrome / A Síndrome Mielodisplásica é uma hemopatia clonal de alta prevalência em idosos Anemia é uma característica marcante dessa doença Pacientes com dependência de suporte transfusional tem pior prognóstico Depois das complicações relacionadas à própria doença as complicações cardiovasculares são a principal causa de morte Novas técnicas ecocardiográficas como o Doppler tecidual e speckle-tracking podem ser úteis na análise da função cardíaca nesse grupo Neste estudo foi avaliado um grupo de 34 pacientes e 14 controles saudáveis emparelhados por sexo e idade sendo submetido à ecocardiograma convencional Doppler tecidual e avaliação da deformação miocárdica (strain) Os pacientes foram subdivididos entre dependentes (13) ou não de suporte transfusional (21) e comparados aos controles Dentre os 13 pacientes do grupo dependentes havia 10 com sobrecarga de ferro (ferritina >1.000 ng/mL) Os pacientes dependentes de suporte transfusional apresentaram maiores volumes diastólico e sistólico do ventrículo esquerdo em relação aos controles (p = 0,047 e 0,039) O volume do átrio esquerdo indexado foi maior no grupo de dependentes em relação ao grupo controle (p = 0,003) A função diastólica do ventrículo esquerdo (VE) por Doppler convencional e tecidual (razão E/A e razão E/E’) foi normal no grupo de pacientes e não apresentou diferença significante entre os grupos (p = 0,15 e 0,90) Na avaliação da função sistólica do VE por fração de ejeção e por deformação miocárdica (strain longitudinal global) não houve desvio da normalidade nem diferenças entre os grupos (p = 0,71 e 0,097) A espessura do septo interventricular foi maior nos pacientes com ferritina > 1.000 ng/mL (p = 0,012) O nível de hemoglobina mas não o de ferritina apresentou correlação com os volumes esquerdos (átrio: r = -0,53 e p = 0,013 / ventrículo: r = -0,4 e p = 0,019) Nossa amostra não apresentou disfunção global nem sistólica nem diastólica mesmo à análise por novas técnicas de ecocardiograma como Doppler tecidual e deformação miocárdica (strain) O nível de hemoglobina menor que 8 g/dL foi marcador precoce de pior função ventricular nos nossos pacientes com Síndrome Mielodisplásica
7

"Echo Offline" : uma ferramenta para medidas ecocardiográficas pós-exame

Zuccolotto, Marcos January 2003 (has links)
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de uma ferramenta computacional de apoio ao diagnóstico através de imagens ecocardiográficas, denominada de “Echo Offline”. O “Echo Offline” foi projetado para mensuração de grandezas lineares em imagens ecocardiográficas digitais, possibilitando a realização de diagnósticos pós-exame e a integração dos dados colhidos no banco de dados da instituição médica. Um estudo transversal contemporâneo e aleatório foi realizado com uma população de quarenta e nove pacientes submetidos a exames ecocardiográficos, as imagens resultantes deste exame foram digitalizadas e um médico especialista mensurou um conjunto de variáveis pré-definidas utilizando o método convencional, ou seja, usando as facilidades oferecidas pelo equipamento de ultra-som comercial. Um segundo médico especialista produziu outros dois conjuntos de dados utilizando o “Echo offline” e desta forma foi possível avaliar a exatidão e a repetibilidade das medidas realizadas pela ferramenta “Echo offline”. O “Echo offline” apresentou uma elevada concordância com o método convencional e apresentou significativa redução no tempo de realização das medidas.
8

Análise morfofuncional ecocardiográfica em condições de repouso e de esforço isométrico manual, correlacionada à função autonômica cardíaca em indivíduos normais e em portadores das diferentes formas da doença de Chagas

Vasconcelos, Daniel França January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-12-08T17:28:16Z No. of bitstreams: 1 2007_DanielFrancaVasconcelos.PDF: 1699785 bytes, checksum: b28e70030f30f52c64711e4e97d8a94a (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-01-07T00:23:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_DanielFrancaVasconcelos.PDF: 1699785 bytes, checksum: b28e70030f30f52c64711e4e97d8a94a (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-07T00:23:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_DanielFrancaVasconcelos.PDF: 1699785 bytes, checksum: b28e70030f30f52c64711e4e97d8a94a (MD5) Previous issue date: 2007 / Justificativa: A doença de Chagas, apesar do controle, persiste como sério problema de saúde pública nos países em desenvolvimento, acometendo entre 15 e 20 milhões de indivíduos. Vários estudos sobre a função autonômica na doença de Chagas têm sido realizados. Na forma indeterminada, os estudos são escassos e com resultados conflitantes. O real papel da disfunção autonômica na evolução da doença não está bem estabelecido. Objetivos: Os objetivos do presente estudo foram: a) avaliar a função autonômica cardíaca por meio da variabilidade da freqüência cardíaca e as variáveis morfofuncionais ecocardiográficas em indivíduos portadores de cardiopatia chagásica e naqueles com a forma indeterminada da doença comparando-os entre si e com indivíduos saudáveis; b) correlacionar as variáveis morfofuncionais ecocardiográficas com as variáveis da função autonômica. Indivíduos e métodos: Foram avaliados 45 indivíduos, sendo 17 portadores da forma indeterminada (5 homens) com idade mediana de 39anos (variação interquartil 35-45,5), 13 portadores da forma cardíaca (7 homens) com idade mediana de 44 anos (35,5-49,5) e 15 indivíduos saudáveis (9 homens) com idade mediana de 43 anos (40-46). Os grupos foram semelhantes estatisticamente quanto à idade e ao gênero. Todos os indivíduos foram submetidos ao estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) em registro eletrocardiográfico de 5 minutos na posição supina e 5 minutos na posição ortostática ativa com a obtenção de índices temporais e espectrais da variabilidade da freqüência cardíaca. Em seguida, os indivíduos foram submetidos ao ecocardiograma em repouso, durante o esforço isométrico com 30% da capacidade voluntária máxima, e 3 minutos após o esforço. Os grupos foram comparados pelo Teste de Kruaskal-Wallis, seguido pelo teste de Dunn. A análise correlativa entre as variáveis ecocardiográficas e os índices da função autonômica cardíaca foi feita pelo teste de Spearman. Resultados: Na análise dos resultados, os índices temporais da VFC (SDNN, CV, pNN50 e r-MSSD) se mostraram significativamente (0,0003<p<0,01) deprimidos nos chagásicos cardiopatas em comparação com o grupo controle, tanto na posição supina quanto na ortostática. A VFC também esteve deprimida nos indivíduos com a forma indeterminada na posição supina (SDNN, CV, pNN50 e r-MSSD) e na posição ortostática (CV) com nível de significância estatística entre 0,01 e 0,05. Com relação aos índices espectrais, os resultados foram a redução da AT, AabBF, AabAF, tanto na forma cardíaca , quanto na indeterminada e nas posições supina e ortostática (0,0001<p<0,004). A ArBF foi significativamente (p=0,01) menor nos chagásicos (IND) na posição supina e nos cardiopatas na posição ortostática (p=0,02). Não houve diferenças morfológicas da amostra do ponto de vista ecocardiográfico na situação de repouso e após o esforço. O DDVE foi maior nos cardiopatas durante o esforço isométrico (p=0,04), assim como a ESPP que foi maior nos dois grupos chagásicos em comparação ao controle (p=0,006). Os parâmetros de avaliação da função diastólica foram semelhantes entre os grupos em repouso, bem como o IPM. Entretanto durante o esforço o IPM foi maior nos cardiopatas (p=0,02). A análise correlativa entre as variáveis ecocardiográficas e a função autonômica mostrou correlação significativa e inversa entre a rampa E-F do fluxo mitral com r-MSSD e AabAF na posição supina (rs=-0,57; p=0,02) na forma indeterminada. A relação E/A apresentou correlação positiva com a AnAF (rs=0,59; p=0,01) e inversa com a razão BF/AF (rs=-0,59; p=0,01). O Doppler tecidual do anel septal da valva mitral teve correlação positiva com AnAF (rs=0,50; p=0,04) e inversa com a razão BF/AF (rs=-0,48; p=0,05). No grupo cardiopata, a correlação foi significativa entre o DDVE e r-MSSD (rs=- 0,56; p=0,05). O DSVE apresentou correlação com MiRR (rs=-0,59; p=0,03), SDNN (rs=- 0,73; p=0,005), CV (rs=-0,58; p=0,04), r-MSSD (rs=-0,77; p=0,002), AT (rs=-0,68; p=0,01), AabBF (rs=-0,71; p=0,007) e AabAF (rs=-0,68; p=0,01). O átrio esquerdo teve correlação significativa com a AnBF (rs=0,57; p=0,04), com a AnAF (rs=-0,57; p=0,04) e com a razão BF/AF (rs=-0,57; p=0,04). A relação VDF/m se correlacionou com a r-MSSD (rs=-0,55; p=0,05) e com a AabAF (rs=-0,56; p=0,05). Entre os parâmetros de função sistólica, houve correlação positiva entre a FE e o ∆d%a AT (rs=0,57; p=0,04) e AabBF (rs=0,62; p=0,02). Entre a Vcf e AabBF (rs=0,63; p=0,02) e AabAF (rs=0,64; p=0,02). Na função diastólica houve correlação entre E/A e AnBF (rs=0,66; p=0,01), AnAF (rs=-0,66; p=0,01) e razão BF/AF (rs=0,68; p=0,01). Entre a rampa E – F e AnBF (rs=-0,57; p=0,04), AnAF (rs=0,57; p=0,04) e razão BF/AF (rs=-0,57; p=0,04). A relação E/e’ teve correlação com a AnBF (rs=0,62; p=0,02), com a AnAF (rs=-0,62; p=0,02) e com a razão BF/AF (rs=0,62; p=0,03). Com relação ao IPM a correlação foi entre a AnBF (rs=-0,62; p=0,02), AnAF (rs=0,62; p=0,02) e a razão BF/AF (rs=-0,62; p=0,02). Conclusões: Na amostra estudada a doença de Chagas apresentou depressão da função autonômica cardíaca total, tanto simpática, como parassimpático, tanto na forma cardíaca, quanto na forma indeterminada, mesmo na ausência de disfunção mecânica. Os resultados fortalecem a hipótese que a disfunção autonômica precede a disfunção mecânica. Existe correlação entre as funções cardíacas sistólica e diastólica avaliadas pela ecocardiografia e a função autonômica, sem que haja necessariamente relação de causa e efeito, porém, é provável que a disfunção autonômica tenha colaborar para a evolução da doença. / Background: Chagas’ disease, until ours days, persist as a public health challenge, with about 15 to 20 million subjects infected in developing countries of Latin America. Several studies about autonomic dysfunction in Chagas’ disease have been done. However, studies involving the indeterminate form of the disease are scarce and the results are apparently conflicting. The real meaning of autonomic impairment in pathogenesis and evolution of Chagas’ disease still persist. Objectives: The objectives of the present study are: a) evaluate the cardiac autonomic function by five minutes heart rate variability and the morphologic and functional parameters using echocardiographic register; b) to correlate the morphological and functional echocardiographic parameters with temporal and spectral heart rate variability indexes. Methods: Time- and frequency-domain of 5-minute heart interval rate series variability in supine and standing position, and Doppler echocardiographic left systolic and diastolic morph-functional parameters were obtained at rest, during handgrip at 30% of maximal voluntary capacity and after 3 minutes of recovery. Variables were comparatively evaluated in 17 chagasic with indeterminate form, 13 with heart disease and in 15 control healthy subjects using the Kruskal-Wallis Test followed by the Dunn’s multiple comparative test at a significance level of p<0.05. For correlative analyses between morph-functional echocardiographic and autonomic indexes the Spearman correlation coefficient were applied. Results: In the supine position, reduced time-domain (SDNN, CV, pNN50, r-MSSD) (p=0.0002-0.0005) and absolute frequency-domain (total power, low- and high-frequency power) (p=0.0001-0.003) indexes were observed in both chagasic groups. In standing position, time-domain indexes were reduced only in heart disease group (p=0.009-0.01), while frequency-domain indexes in both chagasic groups (p=0.002-0.004). Sympathovagal balance (normalized low- and high-frequency power, low-to-high-frequency power ratio) remained comparable in chagasic and control groups in both postures (p=0.21-0.78). No significant differences between the three groups were observed for any achocardiographic variable (p=0.07-0.77). In indeterminate form the results of correlative analyses shows a inverse and significative correlation between mitral flow E-F slope and r-MSSD (rs=-0.57; p=0.02) and absolute High Frequency spectral area (HF) (rs=-0.57; p=0.02). Between E/A ratio and LF/HF ratio (rs=-0.59; p=0.01), e’/a’ ratio and LF/HF (rs=-0.48; p=0.05). The correlation was positive between E/A and e’/a’ ratio and normalized HF area (rs=0.59; p=0.01 and 0.50; p=0.04). In cardiac form, the correlation was positive and significative between both EF and ∆d% with MiRR sup (rs=0.64; p=0.02), r-MSSD (rs=0.63; p=0.02), Total Power ort (rs=0.57; p=0.04), absolute LF ort (rs=0.62; p=0.02). The Vcf agaisnt MiRR sup (rs=0.64; p=0.02), ort (rs=0.56; p=0.05), r-MSSD ort (rs=0.76; p=0.002), absolute LF ort (rs=0.64; p=0.02). In variables of diastolic function the correlative analyses was positive and significative between E/A and normalized LF area sup (rs=0.66; p=0.01) and LF/HF ratio sup (rs=0.68; p=0.01), between E-F slope and normalized HF area ort (rs=0.57; p=0.04), E/e’ and normalized LF area sup (rs=0.62; p=0.02) and LF/HF ratio sup (rs=0.62; p=0.03). The correlative analyses was positive and inverse between E/A and normalized HF sup (rs=-0.66; p=0.01), between E-F slope and normalized LF area ort (rs=- 0.57; p=0.04) and LF/HF ratio (rs=-0.57; p=0.04) and E/e’ ratio with normalized HF area sup (rs=-0.62; p=0.02). The Tei index had a positive and significative correlation with normalized HF area sup (rs=0.62; p=0.02) in cardiac form. This index was inverse with normalized LF area sup (rs=-0.62; p=0.02) and LF/HF ratio sup (rs=-0.62; p=0.02). There was not a significativa correlation between Tei index and echocardiographic parameters in indeterminate forma of Chagas’ disease. Conclusions: In this study, the Chagas’ disease presents with depressed absolute short- term heart interval variability, without a impaired sympathovagal balance in cardiac and indeterminate forms, more severe but not significant in the first. There are no differences in morph-functional variables by echocardiography between chagasic with oligo or no symptoms and control groups. The correlative analyses suggest that the autonomic impairment and has a significativa correlation with echocardiographic systolic and diastolic parameters in cardiac and indeterminate form of Chagas’ disease, without a necessary straight relationship of cause and effect.
9

"Echo Offline" : uma ferramenta para medidas ecocardiográficas pós-exame

Zuccolotto, Marcos January 2003 (has links)
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de uma ferramenta computacional de apoio ao diagnóstico através de imagens ecocardiográficas, denominada de “Echo Offline”. O “Echo Offline” foi projetado para mensuração de grandezas lineares em imagens ecocardiográficas digitais, possibilitando a realização de diagnósticos pós-exame e a integração dos dados colhidos no banco de dados da instituição médica. Um estudo transversal contemporâneo e aleatório foi realizado com uma população de quarenta e nove pacientes submetidos a exames ecocardiográficos, as imagens resultantes deste exame foram digitalizadas e um médico especialista mensurou um conjunto de variáveis pré-definidas utilizando o método convencional, ou seja, usando as facilidades oferecidas pelo equipamento de ultra-som comercial. Um segundo médico especialista produziu outros dois conjuntos de dados utilizando o “Echo offline” e desta forma foi possível avaliar a exatidão e a repetibilidade das medidas realizadas pela ferramenta “Echo offline”. O “Echo offline” apresentou uma elevada concordância com o método convencional e apresentou significativa redução no tempo de realização das medidas.
10

Avaliação do volume total do coração durante o ciclo cardiaco em individuos normais

Leme Junior, Cid de Abreu 26 July 2001 (has links)
Orientador: Eduardo Arantes Nogueira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T15:10:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LemeJunior_CiddeAbreu_M.pdf: 7881606 bytes, checksum: 6b52b4b57130be25f69e103fc82fb6c3 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: o conceito de volume cardíaco total invariante foi confirmado em animais, com demonstrações experimentais. Entretanto, em humanos, não há infonnação sobre o volume do coração durante o ciclo cardíaco, embora já demonstrado que o ápex permanece praticamente imóvel durante a sístole. Com base nestes dados levantamos a hipótese de que, em humanos normais, o volume cardíaco também deve ser constante. O conceito do ápex cardíaco estacionário implica que o volume cardíaco total deve ser constante durante o ciclo cardíaco Para testar esta hipótese utilizamos a ecocardiografia bidimensional para avaliar o volume cardíaco total. Para isso, utilizamos como técnica de investigação o ecocardiograma bidimensional, avaliando as dimensões do coração como um todo durante o ciclo cardíaco. Estudamos 41 crianças e adolescentes, cuja idade variou entre 3 meses e 14 anos (média de 6,15), que foram encaminhadas ao Serviço de Ecocardiografia do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas para avaliação de sopro cardíaco, porém com estudo ecocardiográfico normaL Vinte crianças eram do sexo femininoe 21 do sexo masculino. No estudo ecográfico bidimensional avaliamos o perímetro, área e volume total do conteúdo intrapericárdico através da região subcostal, em sístole e diástole final. Os dados mostraram uma forte correlação entre sístole e diástole, com índices de 0,98 para o perímetro, e 0,99 para área e também para o volume. Nossas medidas mostraram uma leve tendência a um maior volume diastólico em relação ao sistólico, também observado em estudos com animais, sendo 3,55 B,O % para o perímetro, 4,18:t 2,8 % para a área e 6,6 :t 4,2% para o volume diastólico. Em conclusão, nosso estudo mostra que, também em humanos, a variação volumétrica do coração durante o ciclo cardíaco é mínima, podendo ser considerada quasi-invariante / Abstract: Background : The concept of a stationary apex predicts tOOttotal heart volume should be constant during the cardiac cyc1e. Total heart volume invariance was already demonstrated in animaIsbut not in humans. The apex of heart in humans also appears to be stationary. We hypothesized tOOttotal cardiac volume should be invariant in humans. We evaluated the dimensions of the heart during the cardiac cyc1e with two-dimensional echocardiography of 41 nonnal children and adolescents, whose age ranged from Oto 14 years (average of6,15 years). Twentywere females and 21 males. Methods: We measured the perimeter, area and volume in systole and diastole imaging the heart in subcostal 4-chamber view. Results: Our data showed a strong correlation between the parameters in systole and diastole, with indices of correlation of 0.98 for the perimeters and 0.99 for areas and also 0.99 for volumes. Diastolic dimensions were systematica11ylarger by a small amount, 3,55 :t 3,0% ofthe diastolic perimeter, 4,18 :f:2,8% ofthe diastolic area and 6,6:f: 4,2% ofthe diastolic volume. ConcIusion: Our data show tOOt,in normal humans, the volumetric variation of the heart during cardiac cyc1eis also small, and total volume invariance is still tenable / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica

Page generated in 0.4282 seconds