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Uma avaliação do pacote de remuneração dos executivos como mecanismo de governança corporativa em Sociedades de Economia Mista brasileiras / An evaluation of the executive compensation package as a mechanism of corporate governance in Brazilian Mixed Economy Societies

Rodrigues, Angelo Antonio Davis de Oliveira Nunes e 25 October 2018 (has links)
O Estado no Brasil exerce a função de empresário e controla diversas empresas que têm capital negociado em bolsa. Seu comportamento é apontado como fraco em relação ao controle dos executivos e omisso em relação aos minoritários. Essa situação abre a possibilidade de ocorrer o aumento dos benefícios pecuniários dos gestores sem relação com o desempenho. Por isso, o objetivo geral da pesquisa é investigar a relação entre o pacote de remuneração dos executivos nas Sociedades de Economia Mista (SEM) brasileiras e o seu desempenho financeiro ou de mercado. No alcance ao primeiro objetivo específico foi realizada uma revisão da literatura que apontou para essa possível relação em empresas privadas, como também foi sugerida a necessidade de essa relação ser controlada pelo tamanho da empresa, alavancagem, tipo de controle acionário, qualidade da governança corporativa e pelo setor de atuação, mas essa revisão encontrou poucos estudos sobre remuneração em SEM. O segundo objetivo específico foi descrever a política salarial das SEM brasileiras, cuja remuneração média do grupo de executivos por empresa aumentou 179,61%, de R$ 3.119.601,88 para R$ 8.722.635,66. A remuneração individual mensal média dos executivos aumentou no período e alcançou R$ 93.748,03, sendo R$ 62.554,28 da parte fixa e o restante da parte variável, enquanto o desempenho financeiro e de mercado diminuíram. O terceiro objetivo específico foi estudar o comportamento da remuneração dos executivos enquanto mecanismo de governança corporativa. Esse intento foi observado em uma amostra com 31 SEM brasileiras, com informações de 2009 a 2016, que foram utilizadas em quatro diferentes técnicas de regressão: Pooled, dados em painel com efeito fixo, com efeito aleatório e o método dos momentos generalizados. A primeira parte do terceiro objetivo verificou se o pacote de remuneração dos executivos explica o desempenho financeiro, porém nenhum dos modelos testados apresentou resultados robustos. A segunda parte verificou a possibilidade de o pacote de remuneração dos executivos explicar o desempenho de mercado, e com base nestes resultados aponta-se uma relação positiva entre a remuneração variável dos executivos e o desempenho de mercado e uma relação negativa quando comparada ao salário mensal médio dos executivos. No período, 11 empresas da amostra utilizaram a remuneração variável de forma permanente, fato que aliado ao ambiente de decréscimo do desempenho financeiro e de mercado aponta para a necessidade de reformulação do pacote de remuneração dos executivos nas SEM. A contribuição da pesquisa foi apresentar as variáveis capazes de controlar a relação entre o pacote de remuneração dos executivos e o desempenho financeiro e de mercado das SEM brasileiras, a descrição da política salarial e do pacote de remuneração, bem como a sua desconexão com o desempenho devido à contribuição negativa da remuneração mensal média para o desempenho de mercado, fato que evidencia a falha desse mecanismo de governança corporativa na proteção aos acionistas não controladores. / The State in Brazil performs the function of entrepreneur and controls several companies that have publicly traded capital. Its behavior is pointed out as weak in relation to the control of the executives and omission in relation to the minority ones. This situation opens the possibility of increasing the pecuniary benefits of managers that are not related to performance. Therefore, the general objective of the research is to investigate the relationship between the executive compensation package in Brazilian Mixed Economy (SEM) and its financial or market performance. In reaching the first specific objective, a literature review was conducted that pointed to this possible relationship in private companies, but also suggests the need for this relationship to be controlled by the size of the company, leverage, type of shareholder control, quality of corporate governance and by the sector but this review found few studies on remuneration in SEM. The second specific objective of the research was to describe the salary policy of Brazilian SEMs, whose average compensation of the group of executives per company increased by 179.61%, from R$ 3,199,601.88 to R$ 8,722,635.66. The average monthly individual compensation of executives increased in the period reached R$ 93,748.03, being R$ 62,554.28 of the fixed part and the remainder of the variable part, while financial and market performance decreased. The third specific objective was to study the behavior of executive compensation as a mechanism of corporate governance. This attempt was observed in a sample with 31 Brazilian SEMs, with information from 2009 to 2016, which were used in four different regression techniques: Pooled, panel data with fixed effect, with random effect and the generalized moments method. The first part of the third objective verified whether the executive compensation package explains the financial performance, but none of the models tested presented robust results. The second part verified the possibility of the executive compensation package explaining market performance, and based on these results, a positive relationship is found between executive variable compensation and market performance and a negative relation when compared to the monthly salary of executives. In the period, 11 companies in the sample used variable remuneration on a permanent basis, a fact that together with the environment of decreasing financial and market performance points to the need to reformulate the executive compensation package in the SEM. The contribution of the research was to present the variables capable of controlling the relationship between the executive remuneration package and the financial and market performance of the Brazilian SEM, the description of the salary policy and the remuneration package, as well as its disconnection with the performance due to the negative contribution of the average monthly remuneration to market performance, a fact that evidences the failure of this mechanism of corporate governance in the protection of non-controlling shareholders.
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Influência da remuneração e do capital humano no crescimento interno da firma / Influence of human capital’s remuneration in firm growth

Souza, Roberto Francisco de 29 August 2017 (has links)
Submitted by Neusa Fagundes (neusa.fagundes@unioeste.br) on 2018-02-28T11:27:34Z No. of bitstreams: 2 Roberto_Souza2017.pdf: 2052890 bytes, checksum: da00411dc0a521b2cdc493fe3e285881 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-28T11:27:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Roberto_Souza2017.pdf: 2052890 bytes, checksum: da00411dc0a521b2cdc493fe3e285881 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study begins with the premise that Remuneration (strategic, intelligent, and incentives) and Human Capital contribute to Firm Growth, under the perspective of Penrose (2006). Thus, this study aims to verify the influence of Remuneration and its dimensions (strategic remuneration, intelligent remuneration, and incentives, and of Human Capital in the Firm’s Internal Growth. The methodology used is characterized as descriptive, carried out through data collection or survey, with a quantitative approach and data analysis using descriptive statistics and Structural Equation Modelling (SEM). The research universe comprehended companies in the financial sector (public and private banks, and credit cooperatives) belonging to the territorial basis of the Bank Workers’ Union in Cascavel, PR, Brazil, using a nonprobability and convenience sampling. Data collection was carried out through survey directed to managers and decision-makers in the companies under study. The results show that credit cooperatives are situated in the third growth stage, while both public and private banks present characteristics of the fourth stage. Remuneration by employee stock options is not an option for the managerial hierarchical level of this study, and incentives apply to almost all of the respondents. The Human Capital of the companies under study is constituted by young, qualified employees, most of whom work for over five years at the companies. As for the model, results show that Intelligent Remuneration influence positively in the firm’s internal growth; however, strategic remuneration did not influence growth. The moderator effect Stages of Growth and Human Capital contribute to the firm’s internal growth. On initial stages, there is a higher need for Human Capital, and, consequently, growth is more accentuated. It is concluded that in the companies studied, Strategic Remuneration does not influence the firm’s internal growth. Incentives contribute positively in the firm’s internal growth, since the financial incentives are taken into consideration for decision-making at managerial level and the non financial ones seem to motivate workers. Intelligent remuneration, though still under development, contributes to the firm’s internal growth, as it enables maximum advantage from Human Capital within the companies. The Growth Stages change the relationship between Human Capital and Internal Growth of the Firm, but growth continues. / Este estudo parte da premissa que a Remuneração (estratégica, inteligente e os incentivos) e o Capital Humano contribuem para o Crescimento Interno da Firma sob a perspectiva de Penrose (2006). Assim, o estudo objetiva verificar a influência da Remuneração e suas dimensões (remuneração estratégica, remuneração inteligente e incentivos), e do Capital Humano no Crescimento Interno da Firma. A metodologia utilizada caracteriza-se como descritiva, realizada por meio de levantamento ou survey, com abordagem quantitativa do problema e análise de dados por meio de estatística descritiva e Modelagem de Equações Estruturais (PLS). O universo de pesquisa contemplou empresas do setor financeiro (bancos públicos, privados e cooperativas de crédito) pertencentes à base territorial do Sindicato dos Bancários sediada em Cascavel, PR, com amostra não probabilística e por conveniência. O levantamento de dados foi realizado pela aplicação de questionário direcionado aos gerentes e funcionários com poder decisão nas empresas objeto de estudo. Os resultados mostram que as cooperativas de crédito se situam no terceiro estágio de crescimento, enquanto os bancos públicos e privados apresentam características do quarto estágio. A remuneração por opção de ações não é praticada para o nível gerencial pesquisado, e os incentivos se aplicam à quase totalidade dos respondentes. O Capital Humano das empresas objeto de estudo constitui-se por funcionários jovens, qualificados e a maioria atua há mais de cinco anos na empresa. Quanto ao modelo, os resultados mostram que a Remuneração Inteligente, os Incentivos e o Capital Humano influenciam positivamente o crescimento interno da firma; no entanto, a remuneração estratégica não influenciou o crescimento. O efeito moderador Estágios de Crescimento altera a relação entre o Capital Humano e o Crescimento Interno da Firma, contribuem para o Crescimento Interno da Firma. Nos estágios iniciais existe a necessidade de maior utilização de Capital Humano e, consequentemente, o Crescimento Interno é mais acentuado. Conclui-se que nas empresas objeto de estudo pesquisadas, a Remuneração Estratégica não influencia o crescimento interno da firma. Os Incentivos contribuem positivamente no crescimento interno da firma, uma vez que os financeiros são levados em consideração para a tomada de decisão no nível gerencial e os incentivos não financeiros parecem motivar o quadro funcional. A Remuneração Inteligente, embora em desenvolvimento, contribui para o Crescimento Interno da Firma, pois ela possibilita a utilização máxima do Capital Humano dentro das organizações. Os Estágios de Crescimento alteram a relação entre o Capital Humano e o Crescimento Interno da Firma, mas o crescimento se mantém.

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