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Capital humano e rendimento dos trabalhadores das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil: um modelo simultâneo

Araújo, José Anízio Rocha de January 2006 (has links)
ARAÚJO, José Anízio Rocha de. Capital humano e rendimento dos trabalhadores das regiões nordeste e sudeste do Brasil: um modelo simultâneo. 2006. 52f. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós-Graduação em Economia CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-08-07T18:20:34Z No. of bitstreams: 1 2006_dissert_jararaujo.pdf: 228336 bytes, checksum: 940f37c1eaa5a77bc0b8f8d3b3d841f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Mônica Correia Aquino(monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-08-07T18:20:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dissert_jararaujo.pdf: 228336 bytes, checksum: 940f37c1eaa5a77bc0b8f8d3b3d841f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-07T18:20:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dissert_jararaujo.pdf: 228336 bytes, checksum: 940f37c1eaa5a77bc0b8f8d3b3d841f6 (MD5) Previous issue date: 2006 / A teoria econômica e as evidências empíricas mostram que o capital humano é decisivo para determinar tanto os rendimentos individuais quanto a renda agregada. Como decorrência, o capital humano é determinante do bem-estar individual. Nesse sentido, o presente estudo foge ao comum ao definir capital humano como um vetor de duas variáveis tidas a priori como endógenas – educação formal e estado de saúde do trabalhador – as quais comporão um trinômio base na determinação dos diferenciais de rendimentos individuais, aqui tomados em termos domiciliar per capita. Para atender as hipóteses teóricas montou-se, como base metodológica, um modelo de equações simultâneas envolvendo aquelas três variáveis endógenas, tendo como método de escolha para estimação os mínimos quadrados em três estágios. Para a verificação empírica foram utilizados os microdados da Pesquisa sobre Padrão de Vida (PPV) do IBGE, para o período 1996-1997, comparando-se as regiões Nordeste e Sudeste. Das estimações, comprovou-se a simultaneidade da hipótese teórica de endogeneidade envolvendo as duas variáveis de capital humano e rendimentos. As duas componentes de capital humano contribuem, sobremaneira, para explicar o diferencial de rendimentos dos indivíduos em favor da região Sudeste. Os resultados mostram que a condição de saúde dos indivíduos pode ser explicada em até 11% pelo seu nível educacional, enquanto que indivíduos que possuem uma condição de saúde entre regular a excelente chegam a possuir um nível educacional até 4,32% maior que a média. Já os indivíduos com a renda domiciliar per capita mínima tendem a possuir um nível educacional 9,61% a menos que a média, em situação contraria os que possuem o valor máximo da renda domiciliar per capita chagam a possuir 54,58% a mais que a média educacional dos indivíduos. Outro resultado importante mostra que sob as mesmas condições indivíduos residentes na região Nordeste tendem a ganhar 28,03% a menos que os residentes na região Sudeste. Corroborando com a literatura já existente o estudo trás também resultados inerentes aos atributos individuais que geram discriminação no mercado de trabalho, onde se constata que sob as mesmas condições: as mulheres tendem a ganhar em torno de 7,81% a menos que os homens e indivíduos não-brancos chegam a contribuir para a renda do domicílio com 9,24% a menos que os brancos.
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Aplicação de equações mincerianas em economias com distintos estágios de desenvolvimento usando uma medida alternativa de capital humano

Barros, Sarah Jane de Araújo January 2008 (has links)
BARROS, Sarah Jane de Araújo. Aplicação de equações mincerianas em economias com distintos estágios de desenvolvimento usando uma medida alternativa de capital humano. 2008. 43F. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza,CE, 2008. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-11-25T18:37:44Z No. of bitstreams: 1 2008_dissert_sjabarros.pdf: 239433 bytes, checksum: 8115c6e9150f4fcd8040528e1ccd0a6c (MD5) / Approved for entry into archive by Mônica Correia Aquino(monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-11-25T18:37:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dissert_sjabarros.pdf: 239433 bytes, checksum: 8115c6e9150f4fcd8040528e1ccd0a6c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-25T18:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dissert_sjabarros.pdf: 239433 bytes, checksum: 8115c6e9150f4fcd8040528e1ccd0a6c (MD5) Previous issue date: 2008 / This dissertation analyzes the determinants of the per capita household income, based upon mincerians’ equations, by contrasting their effects in more and less regions of Brazil, namely the states of Santa Catarina (larger HDI) and Piauí (lower HDI). A proposal contribution of the work is the use of an alternative measure of human capital, which is determined by education and the individuals' health simultaneously, as main inductor of the productivity increase. Specifically, the objective is to show the impact of the decisive factors in the individual income, especially within this new formulation of the human capital, following the theoretical framework of Mincer (1974). The sample was extracted from the National Household Survey (PNAD) of FIBGE, for the years of 1998, 2003/2005. Besides the variable human capital, other individual attributes were analyzed as family condition, age, sex, race and foodaid. The methodology based on estimating mincerian’s equations through the use of instrumental variables with application to Two Stage Least Squares. From the results, it was proven the robustness of this new measure of human capital as well as the theoretical expectation of their effects, once its contribution for the increase of individual earnings in Piauí is superior to the one of Santa Catarina.. The variables race and foodaid did not show significant effects on the variation of earnings in both states for the 1998 survey. On the other hand, as the surveys of 2003/2005 are pooled, these variables were significant and the results pointed that there is earnings differences in favor of male and white individuals in the labor market. / Esta dissertação analisa os determinantes da renda domiciliar per capita, a partir de equações mincerianas, para o estado do Piauí, fazendo um contraste de seus efeitos em regiões mais e menos desenvolvidas do Brasil, no caso, os estados de Santa Catarina (maior IDH) e Piauí (menor IDH). Uma das propostas de contribuição do trabalho é a utilização de uma medida alternativa do capital humano, na qual interagem, simultaneamente, educação e saúde dos indivíduos, como principal indutor do aumento de produtividade. Especificamente, o objetivo é mostrar o impacto dos fatores determinantes na renda individual, especialmente à esta nova formulação do capital humano, seguindo a proposta de Mincer (1974). Para tanto, utilizou-se uma amostra de micro dados extraídos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) do IBGE, para os anos de 1998 e 2003/2005. Além da variável capital humano, foram analisados outros atributos individuais como condição familiar, idade, sexo, raça e auxílio alimentação. A metodologia baseou-se em modelo econométrico de equações mincerianas e a estimação feita através do uso de variáveis instrumentais com aplicação do método de Mínimos Quadrados em Dois Estágios. Dos resultados, comprovou-se a robustez desta nova medida de capital humano bem como a expectativa teórica de seus efeitos, uma vez que sua contribuição para o aumento de rendimentos no Piauí é superior à de Santa Catarina. Para 1998, as variáveis raça e auxílio alimentação não mostraram efeitos significantes sobre a variação nos rendimentos. Já em 2003/2005, as variáveis analisadas foram significantes e os resultados obtidos apontaram que os rendimentos tendem a ser menores para indivíduos do sexo feminino e não-brancos.
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Capital Humano e Rendimento dos trabalhadores das regiÃes Nordeste e Sudeste do Brasil: um modelo simultÃneo / Human capital and Income of the workers of the regions Northeast and Southeastern of Brazil: a simultaneous model

Josà AnÃzio Rocha de AraÃjo 16 March 2006 (has links)
Universidade Federal do Cearà / A teoria econÃmica e as evidÃncias empÃricas mostram que o capital humano à decisivo para determinar tanto os rendimentos individuais quanto a renda agregada. Como decorrÃncia, o capital humano à determinante do bem-estar individual. Nesse sentido, o presente estudo foge ao comum ao definir capital humano como um vetor de duas variÃveis tidas a priori como endÃgenas â educaÃÃo formal e estado de saÃde do trabalhador â as quais comporÃo um trinÃmio base na determinaÃÃo dos diferenciais de rendimentos individuais, aqui tomados em termos domiciliar per capita. Para atender as hipÃteses teÃricas montou-se, como base metodolÃgica, um modelo de equaÃÃes simultÃneas envolvendo aquelas trÃs variÃveis endÃgenas, tendo como mÃtodo de escolha para estimaÃÃo os mÃnimos quadrados em trÃs estÃgios. Para a verificaÃÃo empÃrica foram utilizados os microdados da Pesquisa sobre PadrÃo de Vida (PPV) do IBGE, para o perÃodo 1996-1997, comparando-se as regiÃes Nordeste e Sudeste. Das estimaÃÃes, comprovou-se a simultaneidade da hipÃtese teÃrica de endogeneidade envolvendo as duas variÃveis de capital humano e rendimentos. As duas componentes de capital humano contribuem, sobremaneira, para explicar o diferencial de rendimentos dos indivÃduos em favor da regiÃo Sudeste. Os resultados mostram que a condiÃÃo de saÃde dos indivÃduos pode ser explicada em atà 11% pelo seu nÃvel educacional, enquanto que indivÃduos que possuem uma condiÃÃo de saÃde entre regular a excelente chegam a possuir um nÃvel educacional atà 4,32% maior que a mÃdia. Jà os indivÃduos com a renda domiciliar per capita mÃnima tendem a possuir um nÃvel educacional 9,61% a menos que a mÃdia, em situaÃÃo contraria os que possuem o valor mÃximo da renda domiciliar per capita chagam a possuir 54,58% a mais que a mÃdia educacional dos indivÃduos. Outro resultado importante mostra que sob as mesmas condiÃÃes indivÃduos residentes na regiÃo Nordeste tendem a ganhar 28,03% a menos que os residentes na regiÃo Sudeste. Corroborando com a literatura jà existente o estudo trÃs tambÃm resultados inerentes aos atributos individuais que geram discriminaÃÃo no mercado de trabalho, onde se constata que sob as mesmas condiÃÃes: as mulheres tendem a ganhar em torno de 7,81% a menos que os homens e indivÃduos nÃo-brancos chegam a contribuir para a renda do domicÃlio com 9,24% a menos que os brancos.
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AplicaÃÃo de equaÃÃes mincerianas em economias com distintos estÃgios de desenvolvimento usando uma medida alternativa de capital humano / Application of mincerians equations in economies with distinct periods of training of development using an alternative measure of human capital

Sarah Jane de AraÃjo Barros 14 February 2008 (has links)
nÃo hà / Esta dissertaÃÃo analisa os determinantes da renda domiciliar per capita, a partir de equaÃÃes mincerianas, para o estado do PiauÃ, fazendo um contraste de seus efeitos em regiÃes mais e menos desenvolvidas do Brasil, no caso, os estados de Santa Catarina (maior IDH) e Piauà (menor IDH). Uma das propostas de contribuiÃÃo do trabalho à a utilizaÃÃo de uma medida alternativa do capital humano, na qual interagem, simultaneamente, educaÃÃo e saÃde dos indivÃduos, como principal indutor do aumento de produtividade. Especificamente, o objetivo à mostrar o impacto dos fatores determinantes na renda individual, especialmente à esta nova formulaÃÃo do capital humano, seguindo a proposta de Mincer (1974). Para tanto, utilizou-se uma amostra de micro dados extraÃdos da Pesquisa Nacional por Amostra de DomicÃlio (PNAD) do IBGE, para os anos de 1998 e 2003/2005. AlÃm da variÃvel capital humano, foram analisados outros atributos individuais como condiÃÃo familiar, idade, sexo, raÃa e auxÃlio alimentaÃÃo. A metodologia baseou-se em modelo conomÃtrico de equaÃÃes mincerianas e a estimaÃÃo feita atravÃs do uso de variÃveis instrumentais com aplicaÃÃo do mÃtodo de MÃnimos Quadrados em Dois EstÃgios. Dos resultados, comprovou-se a robustez desta nova medida de capital humano bem como a expectativa teÃrica de seus efeitos, uma vez que sua contribuiÃÃo para o aumento de rendimentos no Piauà à superior à de Santa Catarina. Para 1998, as variÃveis raÃa e auxÃlio alimentaÃÃo nÃo mostraram efeitos significantes sobre a variaÃÃo nos rendimentos. Jà em 2003/2005, as variÃveis analisadas foram significantes e os resultados obtidos apontaram que os rendimentos tendem a ser menores para indivÃduos do sexo feminino e nÃo-brancos.

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