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Educação ambiental dialógica e representações sociais da água em cultura sertaneja nordestina: uma contribuição à consciência ambiental em Irauçuba - CE (Brasil).

Figueiredo, João Batista de Albuquerque 23 July 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DoutJBAF.pdf: 6167126 bytes, checksum: aafe66103a12ac53f7f0266f49b56a3c (MD5) Previous issue date: 2003-07-23 / Financiadora de Estudos e Projetos / This thesis presents a research-intervention based in the dialogic environmental education in the molds of freirean pedagogy under an echo-relational perspective. The investigation intends to deal a local-global problem: the water as a privileged place in which we joined a discussion on the environmental crisis that possesses singularities in the cultures, but that happens in world scale. It seems in the urgent in the context that we have met, to contemplate about the potential of those social presentations, originated information from the common sense that they show in the language, in the values and in the attitudes as space-key for an environmental education which intends, politics and socially, critic. The research objectified the rising of the social representations of subject -keys water of Irauçuba people, interior of Ceará , in the Brazilian Northeast. People who lives process, characterized as carries of an oral culture residually. We used, in the research, interviews, ethnographies observations and oral history. We worked data regarded with the theory of the social representations as a procedure that conceives values acting and language as working agents, allowing contributing for the popular point of view comprehension, of the movements of present facings in the popular courses in the face of social dealings for the water. As results we had: present critical knots in the sense way, in the required course, of popular groups associated to the city neighborhoods. Marks of the fight are evidence by water: water places in the neighborhood of water house; the city water container and deficit distribution in Cruzeiro neighborhood; the defective weather vane in Gil Bastos , the well piping system and water which arrives every three days in Downtown neighborhood, the liquid feces and sewers in Esperança neighborhood, the station of water treatment in Açude neighborhood. A tissue of social representations of water with the following categories: the invisibility of water problem and lacking visibility in the culture of silence and in the popular resistance; the fissure among lived the thought and praxis in the relationship with the water, naturalization, utilitarianism and water capitalization, divinity and water unending, individual noting and social utility of the water implying in its situation-limits and in the viable ultimate stuff. As part of the process we had the intervention from Forum constitution, from the course itself and from popular movements instituted along the work. As (in)conclusions we have observed confirmation of our previous idea evidence perspective that an environmental education to be effective, reflections-actions concerning social environmental need, necessarily, to be built in partnership with local popular knowledge in a talkative way and echo-related, possible of rebounding in real transformations. The intervention stage reached to link the collective perception of local social constructions on water problem to the politics context and criticizer of Cearense Forum Coexistence with Semi-Arid. / Esta tese apresenta uma pesquisa-intervenção fundamentada na Educação Ambiental Dialógica , nos moldes da pedagogia freireana, sob uma Perspectiva Eco-Relacional. A investigação pretende tratar de um problema local-global: a água como lugar privilegiado no qual travamos uma discussão sobre a crise ambiental que possui singularidades nas culturas, mas que ocorrem em escala mundial. Parece-nos urgente, no contexto crítico em que nos encontramos, refletir quanto ao potencial dessas representações sociais, informações originárias do senso comum que se manifestam na linguagem, nos valores e nas atitudes como espaço-chave para uma Educação Ambiental que se propõe, política e socialmente, crítica. A pesquisa objetivou o levantamento das Representações Sociais da água de sujeitos chaves do povo da cidade de Irauçuba, no sertão do Ceará, no nordeste brasileiro. Povo que convive com a seca e a desertificação em processo, caracterizado como portador de uma cultura residualmente oral. Utilizamos, na pesquisa, entrevistas, observações etnográficas e história oral. Trabalhamos os dados com base na Teoria das Representações Sociais como um procedimento que concebe os valores, o agir e a linguagem como agentes mobilizadores, permitindo contribuir para a compreensão do ponto de vista popular, dos movimentos de enfrentamento presentes nos percursos populares ante os embates sociais pela água. Como resultados tivemos: os nós críticos presentes na trajetória de sentido, no percurso desejante, dos grupos populares associados aos bairros da cidade. Evidenciam-se marcos da luta pela água: o chafariz no bairro da Barragem; a caixa d água e distribuição deficitária no bairro do Cruzeiro; o cata-vento defeituoso no Gil Bastos; o poço sem água no bairro da Rodoviária; O sistema de encanamento e a água que chega a cada três dias no bairro do Centro; os dejetos líquidos e esgotos no bairro da Esperança; a Estação de Tratamento de Água no bairro do Açude. Uma teia de representações sociais da água com as seguintes categorias: a invisibilidade da problemática da água e a visibilidade na falta, na cultura do silêncio e na resistência popular; a fissura entre o vivido e o pensado e a práxis na relação com a água; a naturalização, o utilitarismo e a monetarização da água; a divinização e a (in)finitude da água; a percepção de usufruto individual e bem social da água implicando na situação-limite e no inédito viável. Como parte do processo tivemos a intervenção por meio da constituição do fórum, do curso e dos movimentos populares instituídos ao longo do trabalho. Como (in)conclusões observamos a confirmação de nossa idéia prévia que é essencial pensarmos-agirmos na perspectiva evidenciada que uma educação ambiental para ser efetiva, no tocante a reflexões-ações sócio-ambientais, precisa, necessariamente, ser construída em parceria com o saber popular local de modo dialógico e eco-relacionado, possível de repercutir em transformações reais. A etapa de intervenção alcançou vincular a percepção coletiva das construções sociais locais sobre a problemática da água ao contexto politizador e criticizador mais geral do Fórum Cearense de Convivência com o Semi-Árido.
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Representações sociais da água e práticas de uso e manejo dos recursos hídricos no contexto da sub-bacia hidrográfica do rio Culuene/MT / Social representation of water and use and management practices in the context of Culuene river watershed/MT

Cavalcanti, Cintia Münch 04 September 2018 (has links)
Desde sua ocupação por não indígenas, a região do Alto Xingu tem sido alvo de rápidas e profundas transformações sociais, ambientais e econômicas, acentuadas nas últimas duas décadas pelo aumento populacional e pela expansão e intensificação de atividades agropecuárias. Os impactos sobre os recursos hídricos locais vêm sendo observados, especialmente por seus primeiros ocupantes, os povos indígenas que habitam a região. Nesse contexto, o presente estudo teve por objetivo analisar a relação entre as representações sociais da água e as práticas de uso e manejo dos recursos hídricos dos diferentes grupos sociais que ocupam o meio rural da sub-bacia hidrográfica do rio Culuene, Mato Grosso. Os resultados mostram que os valores, experiências e categorias mentais associados à água estão diretamente relacionados às práticas de uso e manejo dos recursos hídricos nos diferentes grupos. Assim, constatou-se que, quanto mais categorias e subcategorias o grupo utiliza para perceber e instrumentalizar a água, menor é a adoção de práticas que contribuem para a degradação dos recursos hídricos pelo mesmo, e vice versa. Os povos indígenas e pescadores e barqueiros foram os grupos que apresentaram maior número de categorias e subcategorias de representação da água e uma visão mais holística do recurso no território, por conseguinte, suas práticas de uso e manejo da água apresentaram baixo ou insignificante impacto para a manutenção qualitativa ou quantitativa da água. Os minifundiários e médios produtores utilizaram menos subcategorias que os grupos anteriores para descrever o status da água e apresentaram práticas de manejo e uso da água similares, que contribuem para a sua degradação, como: represamentos de nascentes para a dessedentação animal, ausência de vegetação nativa no entorno de minas d\'água, dessedentação animal nas beiras de rios e córregos e uso intensivo de agrotóxicos. Por último, o grupo dos grandes produtores foi o que exibiu menos categorias e subcategorias de representação da água e, por outro lado, demonstrou adotar práticas mais impactantes para a degradação dos recursos hídricos, mais especificamente: represamentos de nascentes em grande escala para piscicultura, dessedentação animal direta e armazenamento de água - sem a devida obtenção de licença ambiental -; drenagens de várzeas; falta de vegetação nos entornos de nascentes; perfuração de poços irregular e uso intensivo de agrotóxicos. Desta forma, verificou-se a existência de práticas de uso e manejo da água extremamente diversificadas e contrastantes no território, no qual o acesso a água em qualidade e quantidade mostrou-se dependente do poder econômico dos grupos que tem acesso à terra. Além disso, a escolha de práticas de manejo e uso da água pelos grupos com maior poder econômico, como também, pelos grupos socialmente excluídos, tem gerado uma série de impactos locais, como poluição e contaminação da água por agrotóxicos, redução e morte de peixes, morte de árvores em beiras de rios e de plantas tradicionalmente cultivadas para a subsistência de povos indígenas e pequenos produtores. / Since its occupation by non-indigenous peoples, the Alto Xingu region has been target of social, environmental and economic transformations intensified in the last two decades by population growth and expansion and intensification of farming activities. Especially its first occupants have observed the impacts over local water resources. The present study aimed to analyze the relationship between social representations of water and water use and management practices of different social groups that occupied Culuene watershed rural zone, in Mato Grosso state. The results showed that the values, experiences and mental categories concerning water were directly related to water use and management practices in the different groups. In this sense, we find that the more categories and subcategories the group use to perceive and instrumentalize water, the less is the adoption of water degradation practices by it, and vice versa. The indigenous peoples, fishers and boat pilots were the groups that showed the largest number of water social representation categories and subcategories, and a more holistic view of water resource in the territory. At the same time, their water use and management practices showed a low or insignificant impact to water conservation in qualitative and quantitative terms. The small and medium farmers used less subcategories than the previous groups to describe water status and showed similar water use e management practices, which contribute to its degradation, as springs damming to watering livestock, absence of forest around springs, livestock watering in rivers and streams, and intense use of pesticides. Finally, the big farmers group was the one which showed less categories and subcategories to represent water and, in another hand, demonstrated adopting most impactful practices towards water resources degradation, more specifically: large-scale springs damming for fish farming, livestock watering and water storage without the proper obtaining of environmental license, floodplains drainage, absence of native vegetation cover around springs, irregular drilling of artesian wells and intensive pesticides use. In this way, we verified the existence of extremely diversified and contrasting water use and management practices in the territory, in which water access in qualitative and quantitative terms showed to be dependent on economic power of groups that have access to land. Furthermore, the choice of water use and management practices by groups with greater economic power as well as by socially excluded groups has generated a series of impacts, like water pollution and contamination by pesticides, reduction and death of fish, trees alongside of rivers and streams and plants traditionally farmed for subsistence by indigenous peoples and smallholders.

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