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Avaliação toxicológica do sulfato de condroitina sobre o desenvolvimento pré-natal de ratos wistar.

Krein, Alessandra January 2003 (has links)
O sulfato de condroitina (SC) é um agente protetor de cartilagem usado na terapêutica das osteoartrites/osteoartroses. Considerado nutracêutico (parte de alimento que propicia benefício médico), não é regulamentado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos. No Brasil a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) controla esses produtos. Na Europa, agências controladoras de medicamentos também controlam a liberação desses produtos para o comércio. O presente estudo foi realizado para avaliar a embriofeto-toxicidade potencial dessa substância. O estudo é parte de uma avaliação para verificação da segurança do SC. Para isso foi utilizado o segmento II, dos testes de toxicidade reprodutiva preconizado pelas normas da EPA (Environmental Protection Agency) e FDA. O SC nas dosagens de 200, 400 e 600 mg/kg de massa corporal foi administrado por via oral a ratas Wistar (N=14) entre os dias 6 e 15 de prenhez. Aos 21 dias de gestação (dia previsto para o parto) as fêmeas tratadas foram mortas e foi realizada histerectomia. O número de sítios de implantação, de fetos vivos e mortos, reabsorções e corpos lúteos foram registrados. Os fetos foram pesados, examinados quanto a malformações externas, e fixados em formol para posterior técnica de coloração por alizarina para avaliação esquelética. O desenvolvimento ponderal das ratas e seu consumo de água e ração também foram registrados para posterior avaliação de toxicidade materna. Não houve alteração nos índices de fertilidade e reprodutivos das mães entre os grupos. O desenvolvimento ponderal e consumos de água e ração também não foram alterados pelo tratamento com diferentes doses de SC, quando comparados com o grupo controle. Não foram encontradas alterações estatisticamente significativas (p<0,05) nos percentuais de malformações esqueléticas (200 mg/kg = 25,45%, 400 mg/kg = 19,44%, 600 mg/kg = 11,84%, controle = 12,76%). Os resultados verificados nesse trabalho permitem afirmar que o SC em doses de 200, 400 e 600 mg/kg, administrado no período de embriogênese, não é teratogênico para ratas Wistar. Também não ocorreram sinais de toxicidade materna.
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Estudo da toxicidade reprodutiva de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja (Glycine max (L.) Merr) em ratos wistar.

Hollenbach, Clarissa Boemler January 2008 (has links)
No presente trabalho avaliou-se os efeitos de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja [Glycine max (L.) Merr], Soyfemme® da Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A e Isoflavine® da Herbarium Laboratório Botânico Ltda. sobre a fertilidade e o desenvolvimento ponderal de ratos Wistar, bem como o desenvolvimento ponderal das progênies. As dosagens foram obtidas através da recomendação dos fabricantes sendo a dose terapêutica recomendada 4,3 mg.kg-1. Constituíram-se oito grupos experimentais, um grupo controle negativo (GC-) que recebeu água destilada, um grupo controle positivo (GC+) que recebeu isoflavonas semelhantes às da soja na dose de 4mg.kg-¹, três grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme® e três grupos tratados com Isoflavine® em três doses 4,3mg.kg-1, 21,5mg.kg-1 e 43mg.kg-1, respectivamente, GS1, GS2, GS3 e GI1, GI2, GI3. Os animais foram tratados diariamente por via oral, em fases determinadas. Os machos foram tratados durante 91 dias, sendo 70 dias antes do acasalamento e o restante durante o acasalamento. As fêmeas foram tratadas antes e durante o acasalamento, gestação e lactação.Metade das fêmeas prenhes sofreu cesariana no 21º dia de gestação, o restante das fêmeas pariu a termo e as suas proles foram avaliadas até a manifestação das características sexuais nos machos (descida dos testículos à bolsa escrotal e separação prepucial) e nas fêmeas (abertura do canal vaginal) e até a realização do teste de comportamento em campo aberto, aos 75 dias de idade. Os resultados mostram que as formulações fitoterápicas não interferiram no desenvolvimento ponderal dos machos tratados nem das suas progênies, mas interferiram no desenvolvimento ponderal das fêmeas antes do acasalamento. As formulações fitoterápicas interferiram no número total de espermatozóides armazenados na cauda do epidídimo e na morfologia espermática nos grupos tratados de forma dose dependente. O número de espermatozóides x 106 armazenados na cauda do epidídimo (x ± epm) foi de (GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9). O percentual de alterações morfológicas nos espermatozóides foi de (GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3%; GS2 = 19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de acasalamento apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo nas três doses do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) enquanto que os grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme®, apenas a dose maior (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). As taxas de gestação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo no grupo controle positivo e a dose maior do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). As taxas de perdas pós-implantação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo em diferentes doses testadas dos dois fitoterápicos (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). As taxas de parto foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo nos dois fitoterápicos (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). As taxas de desmame e viabilidade foram diferentes em relação ao grupo controle negativo apenas os grupos do fitoterápico Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5). Na taxa de viabilidade GS2 diferiu de GC- (GC- = 100%; GS2 = 60%). Nas taxas de natalidade, apenas a maior dose do fitoterápico Isoflavine® apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). As fêmeas tratadas como fitoterápico Soyfemme® que sofreram cesarianas foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo no número de filhotes e no peso do útero gravídico. Com relação às progênies, não houve alterações nos grupos, no que se refere ao desenvolvimento ponderal individual, na massa corporal total da ninhada e no teste de comportamento em campo aberto. / In these work the effects of two commercials phytoterapics formulations containing [Glycine max (L.) Merr] soy Soyfemme® of Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A and Isoflavine® of Herbarium Laboratório Botânico Ltda were evaluated on fertility, development weight of Wistar rats and of their offspring. Doses was obtained through the manufacturer recommendation be the therapeutical dose 4,3 mg.kg-1. The animals were divided in eight experimental groups, one negative control group (GC-), that received distillated water, one positive control group (GC+), that received similar soy isoflavones and three groups were treated with phytoterapic formulation Soyfemme® and three groups were treated with phytoterapic formulation Isoflavine® in three doses, 4,3mg.kg-1, 21,5m.kg-1 and 43mg.kg-1, respectively, GS1, GS2, GS3 and GI1, GI2, GI3. The animals were treated daily orally, in determined phases. The males were treated during ninety days, seventy days before the mating and twenty one during the mating. The females were treated before and during the mating, pregnancy and lactation.Half of the pregnant females were submitted to a cesarean section on the 21st day of pregnancy. The rest of the female were allowed to give birth, and their pups were evaluated until the manifestation of the sexual characteristics and until open field habituation task. The results showed that phytoterapics formulations have not interfered in the weight development of the male treated and neither their offspring but, have interfered weight development before mating females. Both phytoterapics formulations have interfered in the total number of spermatozoa stored in the caudal epididymis and the sperm morphology, in dose dependency. The number of stored spermatozoa in the caudal epididymis (x ± epm) was GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9. The percentage of morphologic modifications in the sperms was: GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3; GS2 = 19,7; GS3 = 22,6 e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%. The index the of mating have presented statistic difference among the groups in three doses the Isoflavine® related to the negative control group (p < 0,01) (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) while the groups treated withSoyfemme® only the higher dose (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). The index of pregnancy have presented statistic difference among the groups related to the negative control group in the positive control group and the Isoflavine® higher dose (p < 0,01) (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). The index of pos-implantation loss presented statistic difference among the groups related to the negative control group in different doses in both phytoterapics (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). The delivery index were different statistically to the negative control group in both phytoterapics (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). The index of the weanling and viability was different statistically related to the negative control only Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5%). The viability index (GC- = 100%; GS2 = 60%). In the birth index only the higher dose presented statistic difference related to the negative control group Isoflavine® phytoterapic (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). Females treated with Soyfemme® in the higher doses submitted to a cesarean section were different statistically to the negative control group in the pup numbers and the uterine gravidic weight. Concerning the pups there wasn’t any modification among the groups in terms of individual weight development, in the weight young’s and the open field habituation task.
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Estudo da toxicidade reprodutiva de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja (Glycine max (L.) Merr) em ratos wistar.

Hollenbach, Clarissa Boemler January 2008 (has links)
No presente trabalho avaliou-se os efeitos de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja [Glycine max (L.) Merr], Soyfemme® da Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A e Isoflavine® da Herbarium Laboratório Botânico Ltda. sobre a fertilidade e o desenvolvimento ponderal de ratos Wistar, bem como o desenvolvimento ponderal das progênies. As dosagens foram obtidas através da recomendação dos fabricantes sendo a dose terapêutica recomendada 4,3 mg.kg-1. Constituíram-se oito grupos experimentais, um grupo controle negativo (GC-) que recebeu água destilada, um grupo controle positivo (GC+) que recebeu isoflavonas semelhantes às da soja na dose de 4mg.kg-¹, três grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme® e três grupos tratados com Isoflavine® em três doses 4,3mg.kg-1, 21,5mg.kg-1 e 43mg.kg-1, respectivamente, GS1, GS2, GS3 e GI1, GI2, GI3. Os animais foram tratados diariamente por via oral, em fases determinadas. Os machos foram tratados durante 91 dias, sendo 70 dias antes do acasalamento e o restante durante o acasalamento. As fêmeas foram tratadas antes e durante o acasalamento, gestação e lactação.Metade das fêmeas prenhes sofreu cesariana no 21º dia de gestação, o restante das fêmeas pariu a termo e as suas proles foram avaliadas até a manifestação das características sexuais nos machos (descida dos testículos à bolsa escrotal e separação prepucial) e nas fêmeas (abertura do canal vaginal) e até a realização do teste de comportamento em campo aberto, aos 75 dias de idade. Os resultados mostram que as formulações fitoterápicas não interferiram no desenvolvimento ponderal dos machos tratados nem das suas progênies, mas interferiram no desenvolvimento ponderal das fêmeas antes do acasalamento. As formulações fitoterápicas interferiram no número total de espermatozóides armazenados na cauda do epidídimo e na morfologia espermática nos grupos tratados de forma dose dependente. O número de espermatozóides x 106 armazenados na cauda do epidídimo (x ± epm) foi de (GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9). O percentual de alterações morfológicas nos espermatozóides foi de (GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3%; GS2 = 19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de acasalamento apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo nas três doses do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) enquanto que os grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme®, apenas a dose maior (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). As taxas de gestação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo no grupo controle positivo e a dose maior do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). As taxas de perdas pós-implantação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo em diferentes doses testadas dos dois fitoterápicos (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). As taxas de parto foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo nos dois fitoterápicos (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). As taxas de desmame e viabilidade foram diferentes em relação ao grupo controle negativo apenas os grupos do fitoterápico Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5). Na taxa de viabilidade GS2 diferiu de GC- (GC- = 100%; GS2 = 60%). Nas taxas de natalidade, apenas a maior dose do fitoterápico Isoflavine® apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). As fêmeas tratadas como fitoterápico Soyfemme® que sofreram cesarianas foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo no número de filhotes e no peso do útero gravídico. Com relação às progênies, não houve alterações nos grupos, no que se refere ao desenvolvimento ponderal individual, na massa corporal total da ninhada e no teste de comportamento em campo aberto. / In these work the effects of two commercials phytoterapics formulations containing [Glycine max (L.) Merr] soy Soyfemme® of Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A and Isoflavine® of Herbarium Laboratório Botânico Ltda were evaluated on fertility, development weight of Wistar rats and of their offspring. Doses was obtained through the manufacturer recommendation be the therapeutical dose 4,3 mg.kg-1. The animals were divided in eight experimental groups, one negative control group (GC-), that received distillated water, one positive control group (GC+), that received similar soy isoflavones and three groups were treated with phytoterapic formulation Soyfemme® and three groups were treated with phytoterapic formulation Isoflavine® in three doses, 4,3mg.kg-1, 21,5m.kg-1 and 43mg.kg-1, respectively, GS1, GS2, GS3 and GI1, GI2, GI3. The animals were treated daily orally, in determined phases. The males were treated during ninety days, seventy days before the mating and twenty one during the mating. The females were treated before and during the mating, pregnancy and lactation.Half of the pregnant females were submitted to a cesarean section on the 21st day of pregnancy. The rest of the female were allowed to give birth, and their pups were evaluated until the manifestation of the sexual characteristics and until open field habituation task. The results showed that phytoterapics formulations have not interfered in the weight development of the male treated and neither their offspring but, have interfered weight development before mating females. Both phytoterapics formulations have interfered in the total number of spermatozoa stored in the caudal epididymis and the sperm morphology, in dose dependency. The number of stored spermatozoa in the caudal epididymis (x ± epm) was GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9. The percentage of morphologic modifications in the sperms was: GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3; GS2 = 19,7; GS3 = 22,6 e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%. The index the of mating have presented statistic difference among the groups in three doses the Isoflavine® related to the negative control group (p < 0,01) (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) while the groups treated withSoyfemme® only the higher dose (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). The index of pregnancy have presented statistic difference among the groups related to the negative control group in the positive control group and the Isoflavine® higher dose (p < 0,01) (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). The index of pos-implantation loss presented statistic difference among the groups related to the negative control group in different doses in both phytoterapics (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). The delivery index were different statistically to the negative control group in both phytoterapics (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). The index of the weanling and viability was different statistically related to the negative control only Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5%). The viability index (GC- = 100%; GS2 = 60%). In the birth index only the higher dose presented statistic difference related to the negative control group Isoflavine® phytoterapic (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). Females treated with Soyfemme® in the higher doses submitted to a cesarean section were different statistically to the negative control group in the pup numbers and the uterine gravidic weight. Concerning the pups there wasn’t any modification among the groups in terms of individual weight development, in the weight young’s and the open field habituation task.
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Avaliação toxicológica do sulfato de condroitina sobre o desenvolvimento pré-natal de ratos wistar.

Krein, Alessandra January 2003 (has links)
O sulfato de condroitina (SC) é um agente protetor de cartilagem usado na terapêutica das osteoartrites/osteoartroses. Considerado nutracêutico (parte de alimento que propicia benefício médico), não é regulamentado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos. No Brasil a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) controla esses produtos. Na Europa, agências controladoras de medicamentos também controlam a liberação desses produtos para o comércio. O presente estudo foi realizado para avaliar a embriofeto-toxicidade potencial dessa substância. O estudo é parte de uma avaliação para verificação da segurança do SC. Para isso foi utilizado o segmento II, dos testes de toxicidade reprodutiva preconizado pelas normas da EPA (Environmental Protection Agency) e FDA. O SC nas dosagens de 200, 400 e 600 mg/kg de massa corporal foi administrado por via oral a ratas Wistar (N=14) entre os dias 6 e 15 de prenhez. Aos 21 dias de gestação (dia previsto para o parto) as fêmeas tratadas foram mortas e foi realizada histerectomia. O número de sítios de implantação, de fetos vivos e mortos, reabsorções e corpos lúteos foram registrados. Os fetos foram pesados, examinados quanto a malformações externas, e fixados em formol para posterior técnica de coloração por alizarina para avaliação esquelética. O desenvolvimento ponderal das ratas e seu consumo de água e ração também foram registrados para posterior avaliação de toxicidade materna. Não houve alteração nos índices de fertilidade e reprodutivos das mães entre os grupos. O desenvolvimento ponderal e consumos de água e ração também não foram alterados pelo tratamento com diferentes doses de SC, quando comparados com o grupo controle. Não foram encontradas alterações estatisticamente significativas (p<0,05) nos percentuais de malformações esqueléticas (200 mg/kg = 25,45%, 400 mg/kg = 19,44%, 600 mg/kg = 11,84%, controle = 12,76%). Os resultados verificados nesse trabalho permitem afirmar que o SC em doses de 200, 400 e 600 mg/kg, administrado no período de embriogênese, não é teratogênico para ratas Wistar. Também não ocorreram sinais de toxicidade materna.
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Estudo da toxicidade reprodutiva de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja (Glycine max (L.) Merr) em ratos wistar.

Hollenbach, Clarissa Boemler January 2008 (has links)
No presente trabalho avaliou-se os efeitos de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja [Glycine max (L.) Merr], Soyfemme® da Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A e Isoflavine® da Herbarium Laboratório Botânico Ltda. sobre a fertilidade e o desenvolvimento ponderal de ratos Wistar, bem como o desenvolvimento ponderal das progênies. As dosagens foram obtidas através da recomendação dos fabricantes sendo a dose terapêutica recomendada 4,3 mg.kg-1. Constituíram-se oito grupos experimentais, um grupo controle negativo (GC-) que recebeu água destilada, um grupo controle positivo (GC+) que recebeu isoflavonas semelhantes às da soja na dose de 4mg.kg-¹, três grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme® e três grupos tratados com Isoflavine® em três doses 4,3mg.kg-1, 21,5mg.kg-1 e 43mg.kg-1, respectivamente, GS1, GS2, GS3 e GI1, GI2, GI3. Os animais foram tratados diariamente por via oral, em fases determinadas. Os machos foram tratados durante 91 dias, sendo 70 dias antes do acasalamento e o restante durante o acasalamento. As fêmeas foram tratadas antes e durante o acasalamento, gestação e lactação.Metade das fêmeas prenhes sofreu cesariana no 21º dia de gestação, o restante das fêmeas pariu a termo e as suas proles foram avaliadas até a manifestação das características sexuais nos machos (descida dos testículos à bolsa escrotal e separação prepucial) e nas fêmeas (abertura do canal vaginal) e até a realização do teste de comportamento em campo aberto, aos 75 dias de idade. Os resultados mostram que as formulações fitoterápicas não interferiram no desenvolvimento ponderal dos machos tratados nem das suas progênies, mas interferiram no desenvolvimento ponderal das fêmeas antes do acasalamento. As formulações fitoterápicas interferiram no número total de espermatozóides armazenados na cauda do epidídimo e na morfologia espermática nos grupos tratados de forma dose dependente. O número de espermatozóides x 106 armazenados na cauda do epidídimo (x ± epm) foi de (GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9). O percentual de alterações morfológicas nos espermatozóides foi de (GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3%; GS2 = 19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de acasalamento apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo nas três doses do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) enquanto que os grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme®, apenas a dose maior (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). As taxas de gestação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo no grupo controle positivo e a dose maior do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). As taxas de perdas pós-implantação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo em diferentes doses testadas dos dois fitoterápicos (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). As taxas de parto foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo nos dois fitoterápicos (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). As taxas de desmame e viabilidade foram diferentes em relação ao grupo controle negativo apenas os grupos do fitoterápico Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5). Na taxa de viabilidade GS2 diferiu de GC- (GC- = 100%; GS2 = 60%). Nas taxas de natalidade, apenas a maior dose do fitoterápico Isoflavine® apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). As fêmeas tratadas como fitoterápico Soyfemme® que sofreram cesarianas foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo no número de filhotes e no peso do útero gravídico. Com relação às progênies, não houve alterações nos grupos, no que se refere ao desenvolvimento ponderal individual, na massa corporal total da ninhada e no teste de comportamento em campo aberto. / In these work the effects of two commercials phytoterapics formulations containing [Glycine max (L.) Merr] soy Soyfemme® of Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A and Isoflavine® of Herbarium Laboratório Botânico Ltda were evaluated on fertility, development weight of Wistar rats and of their offspring. Doses was obtained through the manufacturer recommendation be the therapeutical dose 4,3 mg.kg-1. The animals were divided in eight experimental groups, one negative control group (GC-), that received distillated water, one positive control group (GC+), that received similar soy isoflavones and three groups were treated with phytoterapic formulation Soyfemme® and three groups were treated with phytoterapic formulation Isoflavine® in three doses, 4,3mg.kg-1, 21,5m.kg-1 and 43mg.kg-1, respectively, GS1, GS2, GS3 and GI1, GI2, GI3. The animals were treated daily orally, in determined phases. The males were treated during ninety days, seventy days before the mating and twenty one during the mating. The females were treated before and during the mating, pregnancy and lactation.Half of the pregnant females were submitted to a cesarean section on the 21st day of pregnancy. The rest of the female were allowed to give birth, and their pups were evaluated until the manifestation of the sexual characteristics and until open field habituation task. The results showed that phytoterapics formulations have not interfered in the weight development of the male treated and neither their offspring but, have interfered weight development before mating females. Both phytoterapics formulations have interfered in the total number of spermatozoa stored in the caudal epididymis and the sperm morphology, in dose dependency. The number of stored spermatozoa in the caudal epididymis (x ± epm) was GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9. The percentage of morphologic modifications in the sperms was: GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3; GS2 = 19,7; GS3 = 22,6 e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%. The index the of mating have presented statistic difference among the groups in three doses the Isoflavine® related to the negative control group (p < 0,01) (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) while the groups treated withSoyfemme® only the higher dose (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). The index of pregnancy have presented statistic difference among the groups related to the negative control group in the positive control group and the Isoflavine® higher dose (p < 0,01) (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). The index of pos-implantation loss presented statistic difference among the groups related to the negative control group in different doses in both phytoterapics (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). The delivery index were different statistically to the negative control group in both phytoterapics (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). The index of the weanling and viability was different statistically related to the negative control only Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5%). The viability index (GC- = 100%; GS2 = 60%). In the birth index only the higher dose presented statistic difference related to the negative control group Isoflavine® phytoterapic (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). Females treated with Soyfemme® in the higher doses submitted to a cesarean section were different statistically to the negative control group in the pup numbers and the uterine gravidic weight. Concerning the pups there wasn’t any modification among the groups in terms of individual weight development, in the weight young’s and the open field habituation task.
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Avaliação toxicológica do sulfato de condroitina sobre o desenvolvimento pré-natal de ratos wistar.

Krein, Alessandra January 2003 (has links)
O sulfato de condroitina (SC) é um agente protetor de cartilagem usado na terapêutica das osteoartrites/osteoartroses. Considerado nutracêutico (parte de alimento que propicia benefício médico), não é regulamentado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos. No Brasil a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) controla esses produtos. Na Europa, agências controladoras de medicamentos também controlam a liberação desses produtos para o comércio. O presente estudo foi realizado para avaliar a embriofeto-toxicidade potencial dessa substância. O estudo é parte de uma avaliação para verificação da segurança do SC. Para isso foi utilizado o segmento II, dos testes de toxicidade reprodutiva preconizado pelas normas da EPA (Environmental Protection Agency) e FDA. O SC nas dosagens de 200, 400 e 600 mg/kg de massa corporal foi administrado por via oral a ratas Wistar (N=14) entre os dias 6 e 15 de prenhez. Aos 21 dias de gestação (dia previsto para o parto) as fêmeas tratadas foram mortas e foi realizada histerectomia. O número de sítios de implantação, de fetos vivos e mortos, reabsorções e corpos lúteos foram registrados. Os fetos foram pesados, examinados quanto a malformações externas, e fixados em formol para posterior técnica de coloração por alizarina para avaliação esquelética. O desenvolvimento ponderal das ratas e seu consumo de água e ração também foram registrados para posterior avaliação de toxicidade materna. Não houve alteração nos índices de fertilidade e reprodutivos das mães entre os grupos. O desenvolvimento ponderal e consumos de água e ração também não foram alterados pelo tratamento com diferentes doses de SC, quando comparados com o grupo controle. Não foram encontradas alterações estatisticamente significativas (p<0,05) nos percentuais de malformações esqueléticas (200 mg/kg = 25,45%, 400 mg/kg = 19,44%, 600 mg/kg = 11,84%, controle = 12,76%). Os resultados verificados nesse trabalho permitem afirmar que o SC em doses de 200, 400 e 600 mg/kg, administrado no período de embriogênese, não é teratogênico para ratas Wistar. Também não ocorreram sinais de toxicidade materna.

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