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Sistemas de desmame precoce e fertilidade pós-parto em vacas de corte suplementadas com gestágeno

Bazzano, Homero Guillermo Quintela January 2005 (has links)
A fertilidade das vacas com cria ao pé é uma característica importante para os sistemas de produção de bovinos de corte. Considerando esse fato, o alvo deste estudo foi avaliar a fertilidade pós-parto de vacas de corte, submetidas a diferentes condições de: aleitamento, suplementação hormonal, condição corporal, período pós-parto e estação de acasalamento. Com esses objetivos foram efetuados quatro experimentos, avaliando o efeito da suplementação com progestágeno na fertilidade de vacas de corte paridas no outono e desmamadas entre 45 - 75 dias pós-parto; o momento da suplementação com progestágeno em vacas de corte paridas na primavera e desmamadas entre 60 - 81 dias pós-parto; a suplementação com progestágeno associada à desmame total e parcial em função da condição corporal aos 60-81 dias pós-parto e a eficiência do desmame temporário ou aleitamento uma vez ao dia em vacas de corte submetidas a suplementação com progestágeno. Foram analisados dados de freqüência de manifestação de cios e de prenhez nos quatro experimentos. Os resultados obtidos indicaram que: a suplementação com progestágeno não melhorou a fertilidade de vacas de corte paridas no outono e desmamadas entre 45 – 75 dias pós-parto, o fator fundamental na fertilidade de vacas paridas no outono foi a condição corporal que deve ser no mínimo CC4 (numa escala de 1-5); a suplementação com progestágeno em vacas de corte paridas na primavera e desmamadas entre 60 – 81 dias pós-parto viabiliza o uso da inseminação artificial e contribui para a obtenção de bons resultados reprodutivos em vacas com CC igual ou superior a CC3; a suplementação com progestágeno associada a desmame durante 96 horas em vacas com => CC3 é uma alternativa viável para incrementar a taxa de prenhez após monta natural ou inseminação artificial em vacas com cria ao pé; é possível inferir que a eficiência reprodutiva de vacas de corte pós-parto submetidas a suplementação com progestágeno e desmame temporário ou aleitamento uma vez ao dia tenham desempenho semelhante, porém são necessários outros estudos. De um modo geral os experimentos efetuados sugerem que é necessário estabelecer um equilíbrio entre oferta e demanda forrageira, ao longo do ano, que possibilite uma máxima percentagem de vacas em CC adequada no começo do serviço, considerando a época de acasalamento, momento pós-parto, suplementação hormonal além da modalidade de desmame, visando a obtenção da máxima produção de kg de carne/superfície/tempo e considerando as condições de ambiente.
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Sistemas de desmame precoce e fertilidade pós-parto em vacas de corte suplementadas com gestágeno

Bazzano, Homero Guillermo Quintela January 2005 (has links)
A fertilidade das vacas com cria ao pé é uma característica importante para os sistemas de produção de bovinos de corte. Considerando esse fato, o alvo deste estudo foi avaliar a fertilidade pós-parto de vacas de corte, submetidas a diferentes condições de: aleitamento, suplementação hormonal, condição corporal, período pós-parto e estação de acasalamento. Com esses objetivos foram efetuados quatro experimentos, avaliando o efeito da suplementação com progestágeno na fertilidade de vacas de corte paridas no outono e desmamadas entre 45 - 75 dias pós-parto; o momento da suplementação com progestágeno em vacas de corte paridas na primavera e desmamadas entre 60 - 81 dias pós-parto; a suplementação com progestágeno associada à desmame total e parcial em função da condição corporal aos 60-81 dias pós-parto e a eficiência do desmame temporário ou aleitamento uma vez ao dia em vacas de corte submetidas a suplementação com progestágeno. Foram analisados dados de freqüência de manifestação de cios e de prenhez nos quatro experimentos. Os resultados obtidos indicaram que: a suplementação com progestágeno não melhorou a fertilidade de vacas de corte paridas no outono e desmamadas entre 45 – 75 dias pós-parto, o fator fundamental na fertilidade de vacas paridas no outono foi a condição corporal que deve ser no mínimo CC4 (numa escala de 1-5); a suplementação com progestágeno em vacas de corte paridas na primavera e desmamadas entre 60 – 81 dias pós-parto viabiliza o uso da inseminação artificial e contribui para a obtenção de bons resultados reprodutivos em vacas com CC igual ou superior a CC3; a suplementação com progestágeno associada a desmame durante 96 horas em vacas com => CC3 é uma alternativa viável para incrementar a taxa de prenhez após monta natural ou inseminação artificial em vacas com cria ao pé; é possível inferir que a eficiência reprodutiva de vacas de corte pós-parto submetidas a suplementação com progestágeno e desmame temporário ou aleitamento uma vez ao dia tenham desempenho semelhante, porém são necessários outros estudos. De um modo geral os experimentos efetuados sugerem que é necessário estabelecer um equilíbrio entre oferta e demanda forrageira, ao longo do ano, que possibilite uma máxima percentagem de vacas em CC adequada no começo do serviço, considerando a época de acasalamento, momento pós-parto, suplementação hormonal além da modalidade de desmame, visando a obtenção da máxima produção de kg de carne/superfície/tempo e considerando as condições de ambiente.
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Sistemas de desmame precoce e fertilidade pós-parto em vacas de corte suplementadas com gestágeno

Bazzano, Homero Guillermo Quintela January 2005 (has links)
A fertilidade das vacas com cria ao pé é uma característica importante para os sistemas de produção de bovinos de corte. Considerando esse fato, o alvo deste estudo foi avaliar a fertilidade pós-parto de vacas de corte, submetidas a diferentes condições de: aleitamento, suplementação hormonal, condição corporal, período pós-parto e estação de acasalamento. Com esses objetivos foram efetuados quatro experimentos, avaliando o efeito da suplementação com progestágeno na fertilidade de vacas de corte paridas no outono e desmamadas entre 45 - 75 dias pós-parto; o momento da suplementação com progestágeno em vacas de corte paridas na primavera e desmamadas entre 60 - 81 dias pós-parto; a suplementação com progestágeno associada à desmame total e parcial em função da condição corporal aos 60-81 dias pós-parto e a eficiência do desmame temporário ou aleitamento uma vez ao dia em vacas de corte submetidas a suplementação com progestágeno. Foram analisados dados de freqüência de manifestação de cios e de prenhez nos quatro experimentos. Os resultados obtidos indicaram que: a suplementação com progestágeno não melhorou a fertilidade de vacas de corte paridas no outono e desmamadas entre 45 – 75 dias pós-parto, o fator fundamental na fertilidade de vacas paridas no outono foi a condição corporal que deve ser no mínimo CC4 (numa escala de 1-5); a suplementação com progestágeno em vacas de corte paridas na primavera e desmamadas entre 60 – 81 dias pós-parto viabiliza o uso da inseminação artificial e contribui para a obtenção de bons resultados reprodutivos em vacas com CC igual ou superior a CC3; a suplementação com progestágeno associada a desmame durante 96 horas em vacas com => CC3 é uma alternativa viável para incrementar a taxa de prenhez após monta natural ou inseminação artificial em vacas com cria ao pé; é possível inferir que a eficiência reprodutiva de vacas de corte pós-parto submetidas a suplementação com progestágeno e desmame temporário ou aleitamento uma vez ao dia tenham desempenho semelhante, porém são necessários outros estudos. De um modo geral os experimentos efetuados sugerem que é necessário estabelecer um equilíbrio entre oferta e demanda forrageira, ao longo do ano, que possibilite uma máxima percentagem de vacas em CC adequada no começo do serviço, considerando a época de acasalamento, momento pós-parto, suplementação hormonal além da modalidade de desmame, visando a obtenção da máxima produção de kg de carne/superfície/tempo e considerando as condições de ambiente.
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Utilização de progesterona injetável de longa ação no manejo reprodutivo de fêmeas bovinas de corte / Use of long-acting progesterone on reproductive management of beef cows

Rocha, Dimas Corrêa January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi determinar a farmacocinética de uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação. A partir deste conhecimento, elaborar novos experimentos para testar a funcionalidade do produto em protocolos de sincronização de estro e posteriormente avaliar seus efeitos na esfera reprodutiva da fêmea bovina. O experimento 1 determinou a concentração de progesterona plasmática ao longo do tempo a partir do tratamento com uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação (MAD4®), variando a dose e a via de administração, no sentido de demonstrar a farmacocinética do produto. Foram utilizadas 08 vacas Braford ovariectomizadas. A concentração de progesterona utilizada nos tratamentos 1 e 2 foi 250mg por via IM e SC. No tratamento 3 utilizou-se dose de 375mg de progesterona SC. O experimento 2 analisou o efeito de um tratamento hormonal com progesterona em vacas de corte em anestro pós-parto, avaliando a dinâmica folicular, níveis plasmáticos de progesterona e taxa de prenhez final. Foram utilizadas 09 vacas Braford. O grupo controle (n=4) recebeu no dia 0 estradiol 2mg IM e 7 dias depois PGF2alfa. O grupo tratamento (n=5) recebeu o mesmo protocolo com a adição de 250mg SC de progesterona no dia 0. Todas as vacas foram entouradas a partir do dia 7. O experimento 3 avaliou a sincronização de estros e a taxa de prenhez em novilhas de corte previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 36 novilhas, da raça Braford. O primeiro grupo T1 (n=16), no dia 0, recebeu 2mg de estradiol IM e 125mg de progesterona IM e 7 dias depois, uma aplicação de PGF2alfa. O segundo grupo T2 (n=20), recebeu o mesmo tratamento, sendo que, no dia 0, a aplicação de 375mg SC. As novilhas foram submetidas à inseminação convencional por 5 dias após aplicação de PGF2alfa e depois repassadas com touros. O experimento 4 avaliou a taxa de prenhez em vacas de corte com cria ao pé em anestro previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 140 vacas Angus e 128 Braford, com 30 a 60 dias pós-parto. O grupo controle (n=136) foi colocado com touros por um período de 60 dias. O grupo tratamento, no dia 0, recebeu estradiol 2mg IM e 250mg de progesterona injetável SC, sendo que após 2 dias foram colocadas com touros por um período de 58 dias. No experimento 1, o T1 250mg IM, T2 250mg SC e o T3 375mg SC atingiram o pico de progesterona as 12hs (2,48±2,05), 24hs (3,23±2,15) e 24hs (4,98±0,57) respectivamente, mantendo níveis superiores a 1ng/ml até 24hs, 96hs e >192hs, respectivamente. No experimento 2, no dia 9 o diâmetro médio dos folículos do grupo tratamento foi maior numéricamente quando comparado ao grupo controle (9,84mm vs. 8,03mm, respectivamente), os níveis de progesterona no grupo tratamento (7,94±5,29 ng/ml) tenderam a ser maiores do que no grupo controle (1,73±2,04ng/ml), ao final do experimento (P<0,06), a taxa de prenhez foi de 80% e 25% para tratamento e controle. No experimento 3, a taxa de manifestação de estro foi maior no tratamento 1 quando comparada ao tratamento 2 (93,2 vs. 20,0%, respectivamente), P<0,05. A prenhez final foi semelhante entre os grupos. No experimento 4, avaliando os períodos de monta, houve aos 40 dias uma maior prenhez no grupo tratamento (P<0,05). A taxa de prenhez ao final da temporada de monta foi maior no grupo tratamento comparado ao grupo controle, P<0,05 (51,52 vs. 29,41 %, respectivamente). Concluindo, doses e vias diferentes apresentaram concentrações plasmáticas diferentes em alguns momentos, caracterizando cada via de administração e doses utilizadas. O diâmetro folicular, os níveis plasmáticos de progesterona e prenhez final aumentaram numericamente após tratamento de progesterona e estradiol em vacas de corte em anestro pós-parto. O tratamento de novilhas com progesterona na dose de 375mg SC foi capaz de bloquear a manifestação de estro, não sendo indicada para este tipo de sincronização. Por outro lado, a sincronização de estros com 125mg IM de progesterona associada ao estradiol e PGF2alfa foi eficiente. A taxa de prenhez final não foi afetada pelas doses de progesterona. O tratamento de vacas de corte com cria ao pé com progesterona injetável de longa ação na dose de 250mg via SC associado ao estradiol foi capaz de antecipar as concepções e aumentar a taxa de prenhez final. / This study aimed to determine the pharmacokinetics of a long-action progesterone. To assist on new experiments testing the product on oestrus synchronization and analyzing the effects on breeding beef cattle. Experiment 1 verified serum progesterone concentration in ovariectomised cows to determine pharmacokinetics of MAD-4 ® product. A group of 08 Braford cows received 250 mg of progesterone by different routes of administration: intramuscular (treatment 1) or subcutaneous (treatment 2). In treatment 3, 375mg of progesterone was administered SC. Experiment 2 identified the effect of a hormone treatment with progesterone (MAD- 4 ®) on beef cows in postpartum anestrous, assessing the follicular dynamics, plasma levels of progesterone and following pregnancy rate. Nine braford suckling cows were used. The control group (n=4), received on day 0 estradiol 2mg IM and after 7 days an application of prostaglandin. The treatment group (n=5), received the same protocol as the control group with the addition on day 0 of 250mg progesterone SC. The cows were exposed to one bull from day 7 to day 60. Experiment 3 evaluated estrous synchronization and the rate of pregnancy in beef heifers previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Thirty six Braford heifers were used. The first group n = 16, T1, on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 125mg of progesterone IM and after 7 days prostaglandin was administered. The second group n = 20, T2, received the same protocol with different concentration of progesterone on day 0 (375mg SC). After application of prostaglandin the heifers were inseminated for 5 days and than bred with bulls. Experiment 4 aimed to assess the pregnancy rate in multiparous suckling beef cows previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Angus (140) and Braford (128) cows with 30 to 60 days postpartum were used. The control group n = 136 was bred with bulls for a period of 60 days. The treatment group on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 250 mg progesterone SC, and after 2 days was placed with bulls. In experiment 1, treatment 1 (250mg IM), treatment 2 ( 250mg SC) and treatment 3 (375mg SC) reached the progesterone peak at 12hs (2.48±2.05), 24hs (3.23±2.15) and 24hs (4.98±0.57), and manteined serum progesterone levels higher than 1ng/ml at 24hs, 96hs and >192hs, respectively. In experiment 2, follicular diameter on day 9 was 9.84mm vs. 8.03mm treatment and control groups respectively. The progesterone plasma levels in the treated group (7,94±5,29 ng/ml) tended to be higher than the control group (1.73±2.04 ng/ml) at the end of the experiment (P<0.06). The pregnancy rate was 25% (1/4) in the control group and 80% (4/5) in the treated group. In experiment 3 the manifestation of oestrus was superior in T1 when compared to T2 (93.2 vs. 20.0%, respectively, P < 0.05). The final pregnancy rate was similar between the groups. In experiment 4, there was a higher pregnancy rate (P < 0.05) in the treatment group at the 40th day evaluation. The pregnancy rate at the end of the breeding season was higher in the treatment group compared to the control group (51.52 vs. 29.41%, respectively, P < 0.05). Treatment of ovariectomised cows with long-acting injectable progesterone in different doses and different routes of administration resulted in significant different serum concentrations at some moments, according to route of administration and doses used. The ovarian follicular dynamics, plasma levels of progesterone and pregnancy rate showed positive numeric differences for the variables analyzed, although there was no statistical difference in postpartum beef cows. The treatment of heifers with long-acting injectable progesterone using 375mg SC was able to block the manifestation of oestrus, not being indicated for this type of synchronization. The sinchronizacion of oestrus with progesterone 125mg IM and estradiol associated to prostaglandin was efficient. The final pregnancy rate was not affected by progesterone doses. The treatment of multiparous suckling beef cows with long-acting injectable progesterone (250 mg SC) associated with estradiol was able to antecipate conception and increase the rate of pregnancy.
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Utilização de progesterona injetável de longa ação no manejo reprodutivo de fêmeas bovinas de corte / Use of long-acting progesterone on reproductive management of beef cows

Rocha, Dimas Corrêa January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi determinar a farmacocinética de uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação. A partir deste conhecimento, elaborar novos experimentos para testar a funcionalidade do produto em protocolos de sincronização de estro e posteriormente avaliar seus efeitos na esfera reprodutiva da fêmea bovina. O experimento 1 determinou a concentração de progesterona plasmática ao longo do tempo a partir do tratamento com uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação (MAD4®), variando a dose e a via de administração, no sentido de demonstrar a farmacocinética do produto. Foram utilizadas 08 vacas Braford ovariectomizadas. A concentração de progesterona utilizada nos tratamentos 1 e 2 foi 250mg por via IM e SC. No tratamento 3 utilizou-se dose de 375mg de progesterona SC. O experimento 2 analisou o efeito de um tratamento hormonal com progesterona em vacas de corte em anestro pós-parto, avaliando a dinâmica folicular, níveis plasmáticos de progesterona e taxa de prenhez final. Foram utilizadas 09 vacas Braford. O grupo controle (n=4) recebeu no dia 0 estradiol 2mg IM e 7 dias depois PGF2alfa. O grupo tratamento (n=5) recebeu o mesmo protocolo com a adição de 250mg SC de progesterona no dia 0. Todas as vacas foram entouradas a partir do dia 7. O experimento 3 avaliou a sincronização de estros e a taxa de prenhez em novilhas de corte previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 36 novilhas, da raça Braford. O primeiro grupo T1 (n=16), no dia 0, recebeu 2mg de estradiol IM e 125mg de progesterona IM e 7 dias depois, uma aplicação de PGF2alfa. O segundo grupo T2 (n=20), recebeu o mesmo tratamento, sendo que, no dia 0, a aplicação de 375mg SC. As novilhas foram submetidas à inseminação convencional por 5 dias após aplicação de PGF2alfa e depois repassadas com touros. O experimento 4 avaliou a taxa de prenhez em vacas de corte com cria ao pé em anestro previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 140 vacas Angus e 128 Braford, com 30 a 60 dias pós-parto. O grupo controle (n=136) foi colocado com touros por um período de 60 dias. O grupo tratamento, no dia 0, recebeu estradiol 2mg IM e 250mg de progesterona injetável SC, sendo que após 2 dias foram colocadas com touros por um período de 58 dias. No experimento 1, o T1 250mg IM, T2 250mg SC e o T3 375mg SC atingiram o pico de progesterona as 12hs (2,48±2,05), 24hs (3,23±2,15) e 24hs (4,98±0,57) respectivamente, mantendo níveis superiores a 1ng/ml até 24hs, 96hs e >192hs, respectivamente. No experimento 2, no dia 9 o diâmetro médio dos folículos do grupo tratamento foi maior numéricamente quando comparado ao grupo controle (9,84mm vs. 8,03mm, respectivamente), os níveis de progesterona no grupo tratamento (7,94±5,29 ng/ml) tenderam a ser maiores do que no grupo controle (1,73±2,04ng/ml), ao final do experimento (P<0,06), a taxa de prenhez foi de 80% e 25% para tratamento e controle. No experimento 3, a taxa de manifestação de estro foi maior no tratamento 1 quando comparada ao tratamento 2 (93,2 vs. 20,0%, respectivamente), P<0,05. A prenhez final foi semelhante entre os grupos. No experimento 4, avaliando os períodos de monta, houve aos 40 dias uma maior prenhez no grupo tratamento (P<0,05). A taxa de prenhez ao final da temporada de monta foi maior no grupo tratamento comparado ao grupo controle, P<0,05 (51,52 vs. 29,41 %, respectivamente). Concluindo, doses e vias diferentes apresentaram concentrações plasmáticas diferentes em alguns momentos, caracterizando cada via de administração e doses utilizadas. O diâmetro folicular, os níveis plasmáticos de progesterona e prenhez final aumentaram numericamente após tratamento de progesterona e estradiol em vacas de corte em anestro pós-parto. O tratamento de novilhas com progesterona na dose de 375mg SC foi capaz de bloquear a manifestação de estro, não sendo indicada para este tipo de sincronização. Por outro lado, a sincronização de estros com 125mg IM de progesterona associada ao estradiol e PGF2alfa foi eficiente. A taxa de prenhez final não foi afetada pelas doses de progesterona. O tratamento de vacas de corte com cria ao pé com progesterona injetável de longa ação na dose de 250mg via SC associado ao estradiol foi capaz de antecipar as concepções e aumentar a taxa de prenhez final. / This study aimed to determine the pharmacokinetics of a long-action progesterone. To assist on new experiments testing the product on oestrus synchronization and analyzing the effects on breeding beef cattle. Experiment 1 verified serum progesterone concentration in ovariectomised cows to determine pharmacokinetics of MAD-4 ® product. A group of 08 Braford cows received 250 mg of progesterone by different routes of administration: intramuscular (treatment 1) or subcutaneous (treatment 2). In treatment 3, 375mg of progesterone was administered SC. Experiment 2 identified the effect of a hormone treatment with progesterone (MAD- 4 ®) on beef cows in postpartum anestrous, assessing the follicular dynamics, plasma levels of progesterone and following pregnancy rate. Nine braford suckling cows were used. The control group (n=4), received on day 0 estradiol 2mg IM and after 7 days an application of prostaglandin. The treatment group (n=5), received the same protocol as the control group with the addition on day 0 of 250mg progesterone SC. The cows were exposed to one bull from day 7 to day 60. Experiment 3 evaluated estrous synchronization and the rate of pregnancy in beef heifers previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Thirty six Braford heifers were used. The first group n = 16, T1, on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 125mg of progesterone IM and after 7 days prostaglandin was administered. The second group n = 20, T2, received the same protocol with different concentration of progesterone on day 0 (375mg SC). After application of prostaglandin the heifers were inseminated for 5 days and than bred with bulls. Experiment 4 aimed to assess the pregnancy rate in multiparous suckling beef cows previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Angus (140) and Braford (128) cows with 30 to 60 days postpartum were used. The control group n = 136 was bred with bulls for a period of 60 days. The treatment group on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 250 mg progesterone SC, and after 2 days was placed with bulls. In experiment 1, treatment 1 (250mg IM), treatment 2 ( 250mg SC) and treatment 3 (375mg SC) reached the progesterone peak at 12hs (2.48±2.05), 24hs (3.23±2.15) and 24hs (4.98±0.57), and manteined serum progesterone levels higher than 1ng/ml at 24hs, 96hs and >192hs, respectively. In experiment 2, follicular diameter on day 9 was 9.84mm vs. 8.03mm treatment and control groups respectively. The progesterone plasma levels in the treated group (7,94±5,29 ng/ml) tended to be higher than the control group (1.73±2.04 ng/ml) at the end of the experiment (P<0.06). The pregnancy rate was 25% (1/4) in the control group and 80% (4/5) in the treated group. In experiment 3 the manifestation of oestrus was superior in T1 when compared to T2 (93.2 vs. 20.0%, respectively, P < 0.05). The final pregnancy rate was similar between the groups. In experiment 4, there was a higher pregnancy rate (P < 0.05) in the treatment group at the 40th day evaluation. The pregnancy rate at the end of the breeding season was higher in the treatment group compared to the control group (51.52 vs. 29.41%, respectively, P < 0.05). Treatment of ovariectomised cows with long-acting injectable progesterone in different doses and different routes of administration resulted in significant different serum concentrations at some moments, according to route of administration and doses used. The ovarian follicular dynamics, plasma levels of progesterone and pregnancy rate showed positive numeric differences for the variables analyzed, although there was no statistical difference in postpartum beef cows. The treatment of heifers with long-acting injectable progesterone using 375mg SC was able to block the manifestation of oestrus, not being indicated for this type of synchronization. The sinchronizacion of oestrus with progesterone 125mg IM and estradiol associated to prostaglandin was efficient. The final pregnancy rate was not affected by progesterone doses. The treatment of multiparous suckling beef cows with long-acting injectable progesterone (250 mg SC) associated with estradiol was able to antecipate conception and increase the rate of pregnancy.
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Utilização de progesterona injetável de longa ação no manejo reprodutivo de fêmeas bovinas de corte / Use of long-acting progesterone on reproductive management of beef cows

Rocha, Dimas Corrêa January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi determinar a farmacocinética de uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação. A partir deste conhecimento, elaborar novos experimentos para testar a funcionalidade do produto em protocolos de sincronização de estro e posteriormente avaliar seus efeitos na esfera reprodutiva da fêmea bovina. O experimento 1 determinou a concentração de progesterona plasmática ao longo do tempo a partir do tratamento com uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação (MAD4®), variando a dose e a via de administração, no sentido de demonstrar a farmacocinética do produto. Foram utilizadas 08 vacas Braford ovariectomizadas. A concentração de progesterona utilizada nos tratamentos 1 e 2 foi 250mg por via IM e SC. No tratamento 3 utilizou-se dose de 375mg de progesterona SC. O experimento 2 analisou o efeito de um tratamento hormonal com progesterona em vacas de corte em anestro pós-parto, avaliando a dinâmica folicular, níveis plasmáticos de progesterona e taxa de prenhez final. Foram utilizadas 09 vacas Braford. O grupo controle (n=4) recebeu no dia 0 estradiol 2mg IM e 7 dias depois PGF2alfa. O grupo tratamento (n=5) recebeu o mesmo protocolo com a adição de 250mg SC de progesterona no dia 0. Todas as vacas foram entouradas a partir do dia 7. O experimento 3 avaliou a sincronização de estros e a taxa de prenhez em novilhas de corte previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 36 novilhas, da raça Braford. O primeiro grupo T1 (n=16), no dia 0, recebeu 2mg de estradiol IM e 125mg de progesterona IM e 7 dias depois, uma aplicação de PGF2alfa. O segundo grupo T2 (n=20), recebeu o mesmo tratamento, sendo que, no dia 0, a aplicação de 375mg SC. As novilhas foram submetidas à inseminação convencional por 5 dias após aplicação de PGF2alfa e depois repassadas com touros. O experimento 4 avaliou a taxa de prenhez em vacas de corte com cria ao pé em anestro previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 140 vacas Angus e 128 Braford, com 30 a 60 dias pós-parto. O grupo controle (n=136) foi colocado com touros por um período de 60 dias. O grupo tratamento, no dia 0, recebeu estradiol 2mg IM e 250mg de progesterona injetável SC, sendo que após 2 dias foram colocadas com touros por um período de 58 dias. No experimento 1, o T1 250mg IM, T2 250mg SC e o T3 375mg SC atingiram o pico de progesterona as 12hs (2,48±2,05), 24hs (3,23±2,15) e 24hs (4,98±0,57) respectivamente, mantendo níveis superiores a 1ng/ml até 24hs, 96hs e >192hs, respectivamente. No experimento 2, no dia 9 o diâmetro médio dos folículos do grupo tratamento foi maior numéricamente quando comparado ao grupo controle (9,84mm vs. 8,03mm, respectivamente), os níveis de progesterona no grupo tratamento (7,94±5,29 ng/ml) tenderam a ser maiores do que no grupo controle (1,73±2,04ng/ml), ao final do experimento (P<0,06), a taxa de prenhez foi de 80% e 25% para tratamento e controle. No experimento 3, a taxa de manifestação de estro foi maior no tratamento 1 quando comparada ao tratamento 2 (93,2 vs. 20,0%, respectivamente), P<0,05. A prenhez final foi semelhante entre os grupos. No experimento 4, avaliando os períodos de monta, houve aos 40 dias uma maior prenhez no grupo tratamento (P<0,05). A taxa de prenhez ao final da temporada de monta foi maior no grupo tratamento comparado ao grupo controle, P<0,05 (51,52 vs. 29,41 %, respectivamente). Concluindo, doses e vias diferentes apresentaram concentrações plasmáticas diferentes em alguns momentos, caracterizando cada via de administração e doses utilizadas. O diâmetro folicular, os níveis plasmáticos de progesterona e prenhez final aumentaram numericamente após tratamento de progesterona e estradiol em vacas de corte em anestro pós-parto. O tratamento de novilhas com progesterona na dose de 375mg SC foi capaz de bloquear a manifestação de estro, não sendo indicada para este tipo de sincronização. Por outro lado, a sincronização de estros com 125mg IM de progesterona associada ao estradiol e PGF2alfa foi eficiente. A taxa de prenhez final não foi afetada pelas doses de progesterona. O tratamento de vacas de corte com cria ao pé com progesterona injetável de longa ação na dose de 250mg via SC associado ao estradiol foi capaz de antecipar as concepções e aumentar a taxa de prenhez final. / This study aimed to determine the pharmacokinetics of a long-action progesterone. To assist on new experiments testing the product on oestrus synchronization and analyzing the effects on breeding beef cattle. Experiment 1 verified serum progesterone concentration in ovariectomised cows to determine pharmacokinetics of MAD-4 ® product. A group of 08 Braford cows received 250 mg of progesterone by different routes of administration: intramuscular (treatment 1) or subcutaneous (treatment 2). In treatment 3, 375mg of progesterone was administered SC. Experiment 2 identified the effect of a hormone treatment with progesterone (MAD- 4 ®) on beef cows in postpartum anestrous, assessing the follicular dynamics, plasma levels of progesterone and following pregnancy rate. Nine braford suckling cows were used. The control group (n=4), received on day 0 estradiol 2mg IM and after 7 days an application of prostaglandin. The treatment group (n=5), received the same protocol as the control group with the addition on day 0 of 250mg progesterone SC. The cows were exposed to one bull from day 7 to day 60. Experiment 3 evaluated estrous synchronization and the rate of pregnancy in beef heifers previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Thirty six Braford heifers were used. The first group n = 16, T1, on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 125mg of progesterone IM and after 7 days prostaglandin was administered. The second group n = 20, T2, received the same protocol with different concentration of progesterone on day 0 (375mg SC). After application of prostaglandin the heifers were inseminated for 5 days and than bred with bulls. Experiment 4 aimed to assess the pregnancy rate in multiparous suckling beef cows previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Angus (140) and Braford (128) cows with 30 to 60 days postpartum were used. The control group n = 136 was bred with bulls for a period of 60 days. The treatment group on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 250 mg progesterone SC, and after 2 days was placed with bulls. In experiment 1, treatment 1 (250mg IM), treatment 2 ( 250mg SC) and treatment 3 (375mg SC) reached the progesterone peak at 12hs (2.48±2.05), 24hs (3.23±2.15) and 24hs (4.98±0.57), and manteined serum progesterone levels higher than 1ng/ml at 24hs, 96hs and >192hs, respectively. In experiment 2, follicular diameter on day 9 was 9.84mm vs. 8.03mm treatment and control groups respectively. The progesterone plasma levels in the treated group (7,94±5,29 ng/ml) tended to be higher than the control group (1.73±2.04 ng/ml) at the end of the experiment (P<0.06). The pregnancy rate was 25% (1/4) in the control group and 80% (4/5) in the treated group. In experiment 3 the manifestation of oestrus was superior in T1 when compared to T2 (93.2 vs. 20.0%, respectively, P < 0.05). The final pregnancy rate was similar between the groups. In experiment 4, there was a higher pregnancy rate (P < 0.05) in the treatment group at the 40th day evaluation. The pregnancy rate at the end of the breeding season was higher in the treatment group compared to the control group (51.52 vs. 29.41%, respectively, P < 0.05). Treatment of ovariectomised cows with long-acting injectable progesterone in different doses and different routes of administration resulted in significant different serum concentrations at some moments, according to route of administration and doses used. The ovarian follicular dynamics, plasma levels of progesterone and pregnancy rate showed positive numeric differences for the variables analyzed, although there was no statistical difference in postpartum beef cows. The treatment of heifers with long-acting injectable progesterone using 375mg SC was able to block the manifestation of oestrus, not being indicated for this type of synchronization. The sinchronizacion of oestrus with progesterone 125mg IM and estradiol associated to prostaglandin was efficient. The final pregnancy rate was not affected by progesterone doses. The treatment of multiparous suckling beef cows with long-acting injectable progesterone (250 mg SC) associated with estradiol was able to antecipate conception and increase the rate of pregnancy.
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Dinâmica folicular de vacas de corte tratadas com três protocolos de sincronização da ovulação / Ovarian follicular dynamics in beef cows treated with three protocols of synchronization of ovulation

Melo, Luciano Cavalheiro January 2009 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar a dinâmica folicular de vacas de corte tratadas com protocolos para a sincronização da ovulação onde se utilizou implantes vaginais impregnados com progesterona ou com acetato de medroxi-progesterona e um implante auricular impregnado com norgestomet, além da utilização de ésteres de estradiol em diferentes doses. Foram utilizadas nove vacas Braford, multíparas, não-lactantes, cíclicas e com CC>=3. Os animais foram mantidos confinados e alimentados com feno e ração. Os animais foram divididos em três tratamentos, sendo que todos os animais passaram pelos três tratamentos em quatro repetições. Em cada repetição os animais foram divididos entre os três grupos de forma homogênea. No grupo 1 (n = 14), os animais receberam no dia 0, uma esponja vaginal impregnada com 250 mg de acetato de medroxi-progesterona (MAP) e uma aplicação intramuscular (i.m.) de 2 mg de benzoato de estradiol (BE); no dia 8, a esponja vaginal foi retirada e aplicado i.m. 0,5 mg de Cloprostenol e 24 horas após foi aplicado i.m. 1 mg de BE. No grupo 2 (n = 7), os animais receberam no dia 0, um implante vaginal de silicone impregnado com 1 g de progesterona e uma aplicação i.m. de 2 mg de BE; no dia 8, o implante foi retirado e aplicado i.m. 0,5 mg de Cloprostenol e 24 horas após foi aplicado i.m. 1 mg de BE. No grupo 3 (n = 8), os animais receberam no dia 0, um implante auricular de silicone impregnado com 3 mg de Norgestomet e uma aplicação i.m. de 3 mg de Norgestomet e 5 mg de Valerato de Estradiol (VE); no dia 9 o implante auricular foi retirado. Os animais foram examinados diariamente por via trans-retal com um ultra-som equipado com um transdutor linear de 8 MHz para monitorar a dinâmica folicular e luteal nos ovários. Após a retirada do implante auricular no grupo 3 e após a aplicação de 1 mg de BE nos grupos 1 e 2, os animais foram avaliados por ultra-sonografia duas vezes por dia até que a ovulação fosse detectada. No grupo 1, sete animais perderam a esponja vaginal impregnada com MAP e os dados foram retirados das análises. Os três tratamentos foram eficientes em promover uma nova onda de crescimento folicular sincronizada em 3,7 ± 1,1, 3,7 ± 0,7 e 4,9 ± 1,1 dias (P = 0,059) nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente. Além de promover a ovulação de um folículo dominante com poucos dias de dominância e com diâmetro satisfatório em 66 ± 12, 66 ± 0 e 70,5 ± 12,7 horas após a retirada do implante (P = 0,62) nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente. Portanto, os três protocolos foram eficientes em promover a sincronização da ovulação e são indicados para utilização em programas de inseminação artificial a tempo fixo em vacas de corte. / This experiment was done to evaluate the ovarian follicular dynamics in beef cows treated with protocols of synchronization of ovulation where were used vaginal implants impregnated with progesterone or with medroxi-progesterone acetate and an ear implant impregnated with norgestomet, than the use of estradiol esters in different doses. Nine Braford cows, multiparous non-lactating, cyclic and BCS>=3 where used in these trial. The animals were kept confined and fed with hay and concentrated. The animals were divided into three treatments, which all animals went for three treatments in four replicates. In each replicate the animals were divided among groups homogeneously. Group 1 (n = 14), animals received on day 0, a vaginal sponge impregnated with 250 mg medroxi-progesterone acetate (MPA) and an intramuscular (i.m.) application of 2 mg of estradiol benzoate (EB); on day 8, the vaginal sponge was removed and applied i.m. 0.5 mg cloprostenol and 24 hours latter was applied i.m. 1 mg of EB. Group 2 (n = 7), the animals received on day 0, a silicone vaginal implant with 1 g of progesterone and an application i.m. of 2 mg of EB; on day 8, the implant was removed and applied i.m. 0.5 mg cloprostenol and 24 hours latter was applied i.m. 1 mg of EB. Group 3 (n = 8), the animals received on day 0, a silicone ear implant impregnated with 3 mg norgestomet and an application i.m. of 3 mg norgestomet and 5 mg of estradiol valerate; on the 9th day the implant was removed. From day 0, animals were examined daily by trans-rectal ultrasound with an 8 MHz linear transducer to monitor follicular and luteal dynamics. After removal of the implant in group 3 and after application of 1 mg EB in the other groups, the animals were evaluated by ultrasound two times per day until ovulation was detected. In group 1, seven animals lost a vaginal sponge impregnated with MPA and the data were removed from analysis. The three treatments groups were effective in promoting a new follicular wave emergence synchronously in 3,7 ± 1,1, 3,7 ± 0,7 and 4,9 ± 1,1 days (P = 0,059) in the groups 1, 2 and 3, respectively. Besides promoting ovulation a dominant follicle with few days of dominance and with satisfactory diameter in 66 ± 12, 66 ± 0 and 70,5 ± 12,7 hours after implant removal (P = 0,62) in the groups 1, 2 and 3, respectively. Therefore, the three protocols were effective in promoting the synchronization of ovulation and are indicated for use in fixed-time artificial insemination programs in beef cows.
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Dinâmica folicular de vacas de corte tratadas com três protocolos de sincronização da ovulação / Ovarian follicular dynamics in beef cows treated with three protocols of synchronization of ovulation

Melo, Luciano Cavalheiro January 2009 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar a dinâmica folicular de vacas de corte tratadas com protocolos para a sincronização da ovulação onde se utilizou implantes vaginais impregnados com progesterona ou com acetato de medroxi-progesterona e um implante auricular impregnado com norgestomet, além da utilização de ésteres de estradiol em diferentes doses. Foram utilizadas nove vacas Braford, multíparas, não-lactantes, cíclicas e com CC>=3. Os animais foram mantidos confinados e alimentados com feno e ração. Os animais foram divididos em três tratamentos, sendo que todos os animais passaram pelos três tratamentos em quatro repetições. Em cada repetição os animais foram divididos entre os três grupos de forma homogênea. No grupo 1 (n = 14), os animais receberam no dia 0, uma esponja vaginal impregnada com 250 mg de acetato de medroxi-progesterona (MAP) e uma aplicação intramuscular (i.m.) de 2 mg de benzoato de estradiol (BE); no dia 8, a esponja vaginal foi retirada e aplicado i.m. 0,5 mg de Cloprostenol e 24 horas após foi aplicado i.m. 1 mg de BE. No grupo 2 (n = 7), os animais receberam no dia 0, um implante vaginal de silicone impregnado com 1 g de progesterona e uma aplicação i.m. de 2 mg de BE; no dia 8, o implante foi retirado e aplicado i.m. 0,5 mg de Cloprostenol e 24 horas após foi aplicado i.m. 1 mg de BE. No grupo 3 (n = 8), os animais receberam no dia 0, um implante auricular de silicone impregnado com 3 mg de Norgestomet e uma aplicação i.m. de 3 mg de Norgestomet e 5 mg de Valerato de Estradiol (VE); no dia 9 o implante auricular foi retirado. Os animais foram examinados diariamente por via trans-retal com um ultra-som equipado com um transdutor linear de 8 MHz para monitorar a dinâmica folicular e luteal nos ovários. Após a retirada do implante auricular no grupo 3 e após a aplicação de 1 mg de BE nos grupos 1 e 2, os animais foram avaliados por ultra-sonografia duas vezes por dia até que a ovulação fosse detectada. No grupo 1, sete animais perderam a esponja vaginal impregnada com MAP e os dados foram retirados das análises. Os três tratamentos foram eficientes em promover uma nova onda de crescimento folicular sincronizada em 3,7 ± 1,1, 3,7 ± 0,7 e 4,9 ± 1,1 dias (P = 0,059) nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente. Além de promover a ovulação de um folículo dominante com poucos dias de dominância e com diâmetro satisfatório em 66 ± 12, 66 ± 0 e 70,5 ± 12,7 horas após a retirada do implante (P = 0,62) nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente. Portanto, os três protocolos foram eficientes em promover a sincronização da ovulação e são indicados para utilização em programas de inseminação artificial a tempo fixo em vacas de corte. / This experiment was done to evaluate the ovarian follicular dynamics in beef cows treated with protocols of synchronization of ovulation where were used vaginal implants impregnated with progesterone or with medroxi-progesterone acetate and an ear implant impregnated with norgestomet, than the use of estradiol esters in different doses. Nine Braford cows, multiparous non-lactating, cyclic and BCS>=3 where used in these trial. The animals were kept confined and fed with hay and concentrated. The animals were divided into three treatments, which all animals went for three treatments in four replicates. In each replicate the animals were divided among groups homogeneously. Group 1 (n = 14), animals received on day 0, a vaginal sponge impregnated with 250 mg medroxi-progesterone acetate (MPA) and an intramuscular (i.m.) application of 2 mg of estradiol benzoate (EB); on day 8, the vaginal sponge was removed and applied i.m. 0.5 mg cloprostenol and 24 hours latter was applied i.m. 1 mg of EB. Group 2 (n = 7), the animals received on day 0, a silicone vaginal implant with 1 g of progesterone and an application i.m. of 2 mg of EB; on day 8, the implant was removed and applied i.m. 0.5 mg cloprostenol and 24 hours latter was applied i.m. 1 mg of EB. Group 3 (n = 8), the animals received on day 0, a silicone ear implant impregnated with 3 mg norgestomet and an application i.m. of 3 mg norgestomet and 5 mg of estradiol valerate; on the 9th day the implant was removed. From day 0, animals were examined daily by trans-rectal ultrasound with an 8 MHz linear transducer to monitor follicular and luteal dynamics. After removal of the implant in group 3 and after application of 1 mg EB in the other groups, the animals were evaluated by ultrasound two times per day until ovulation was detected. In group 1, seven animals lost a vaginal sponge impregnated with MPA and the data were removed from analysis. The three treatments groups were effective in promoting a new follicular wave emergence synchronously in 3,7 ± 1,1, 3,7 ± 0,7 and 4,9 ± 1,1 days (P = 0,059) in the groups 1, 2 and 3, respectively. Besides promoting ovulation a dominant follicle with few days of dominance and with satisfactory diameter in 66 ± 12, 66 ± 0 and 70,5 ± 12,7 hours after implant removal (P = 0,62) in the groups 1, 2 and 3, respectively. Therefore, the three protocols were effective in promoting the synchronization of ovulation and are indicated for use in fixed-time artificial insemination programs in beef cows.
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Dinâmica folicular de vacas de corte tratadas com três protocolos de sincronização da ovulação / Ovarian follicular dynamics in beef cows treated with three protocols of synchronization of ovulation

Melo, Luciano Cavalheiro January 2009 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar a dinâmica folicular de vacas de corte tratadas com protocolos para a sincronização da ovulação onde se utilizou implantes vaginais impregnados com progesterona ou com acetato de medroxi-progesterona e um implante auricular impregnado com norgestomet, além da utilização de ésteres de estradiol em diferentes doses. Foram utilizadas nove vacas Braford, multíparas, não-lactantes, cíclicas e com CC>=3. Os animais foram mantidos confinados e alimentados com feno e ração. Os animais foram divididos em três tratamentos, sendo que todos os animais passaram pelos três tratamentos em quatro repetições. Em cada repetição os animais foram divididos entre os três grupos de forma homogênea. No grupo 1 (n = 14), os animais receberam no dia 0, uma esponja vaginal impregnada com 250 mg de acetato de medroxi-progesterona (MAP) e uma aplicação intramuscular (i.m.) de 2 mg de benzoato de estradiol (BE); no dia 8, a esponja vaginal foi retirada e aplicado i.m. 0,5 mg de Cloprostenol e 24 horas após foi aplicado i.m. 1 mg de BE. No grupo 2 (n = 7), os animais receberam no dia 0, um implante vaginal de silicone impregnado com 1 g de progesterona e uma aplicação i.m. de 2 mg de BE; no dia 8, o implante foi retirado e aplicado i.m. 0,5 mg de Cloprostenol e 24 horas após foi aplicado i.m. 1 mg de BE. No grupo 3 (n = 8), os animais receberam no dia 0, um implante auricular de silicone impregnado com 3 mg de Norgestomet e uma aplicação i.m. de 3 mg de Norgestomet e 5 mg de Valerato de Estradiol (VE); no dia 9 o implante auricular foi retirado. Os animais foram examinados diariamente por via trans-retal com um ultra-som equipado com um transdutor linear de 8 MHz para monitorar a dinâmica folicular e luteal nos ovários. Após a retirada do implante auricular no grupo 3 e após a aplicação de 1 mg de BE nos grupos 1 e 2, os animais foram avaliados por ultra-sonografia duas vezes por dia até que a ovulação fosse detectada. No grupo 1, sete animais perderam a esponja vaginal impregnada com MAP e os dados foram retirados das análises. Os três tratamentos foram eficientes em promover uma nova onda de crescimento folicular sincronizada em 3,7 ± 1,1, 3,7 ± 0,7 e 4,9 ± 1,1 dias (P = 0,059) nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente. Além de promover a ovulação de um folículo dominante com poucos dias de dominância e com diâmetro satisfatório em 66 ± 12, 66 ± 0 e 70,5 ± 12,7 horas após a retirada do implante (P = 0,62) nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente. Portanto, os três protocolos foram eficientes em promover a sincronização da ovulação e são indicados para utilização em programas de inseminação artificial a tempo fixo em vacas de corte. / This experiment was done to evaluate the ovarian follicular dynamics in beef cows treated with protocols of synchronization of ovulation where were used vaginal implants impregnated with progesterone or with medroxi-progesterone acetate and an ear implant impregnated with norgestomet, than the use of estradiol esters in different doses. Nine Braford cows, multiparous non-lactating, cyclic and BCS>=3 where used in these trial. The animals were kept confined and fed with hay and concentrated. The animals were divided into three treatments, which all animals went for three treatments in four replicates. In each replicate the animals were divided among groups homogeneously. Group 1 (n = 14), animals received on day 0, a vaginal sponge impregnated with 250 mg medroxi-progesterone acetate (MPA) and an intramuscular (i.m.) application of 2 mg of estradiol benzoate (EB); on day 8, the vaginal sponge was removed and applied i.m. 0.5 mg cloprostenol and 24 hours latter was applied i.m. 1 mg of EB. Group 2 (n = 7), the animals received on day 0, a silicone vaginal implant with 1 g of progesterone and an application i.m. of 2 mg of EB; on day 8, the implant was removed and applied i.m. 0.5 mg cloprostenol and 24 hours latter was applied i.m. 1 mg of EB. Group 3 (n = 8), the animals received on day 0, a silicone ear implant impregnated with 3 mg norgestomet and an application i.m. of 3 mg norgestomet and 5 mg of estradiol valerate; on the 9th day the implant was removed. From day 0, animals were examined daily by trans-rectal ultrasound with an 8 MHz linear transducer to monitor follicular and luteal dynamics. After removal of the implant in group 3 and after application of 1 mg EB in the other groups, the animals were evaluated by ultrasound two times per day until ovulation was detected. In group 1, seven animals lost a vaginal sponge impregnated with MPA and the data were removed from analysis. The three treatments groups were effective in promoting a new follicular wave emergence synchronously in 3,7 ± 1,1, 3,7 ± 0,7 and 4,9 ± 1,1 days (P = 0,059) in the groups 1, 2 and 3, respectively. Besides promoting ovulation a dominant follicle with few days of dominance and with satisfactory diameter in 66 ± 12, 66 ± 0 and 70,5 ± 12,7 hours after implant removal (P = 0,62) in the groups 1, 2 and 3, respectively. Therefore, the three protocols were effective in promoting the synchronization of ovulation and are indicated for use in fixed-time artificial insemination programs in beef cows.

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