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O cotidiano nos espaços de morar e habitar em saúde mental / Daily life in mental health living inhabiting spaces

Covino, Adriana Machado 04 December 2007 (has links)
Como conseqüência dos processos de desinstitucionalização psiquiátrica, situam-se as moradias para pessoas com sofrimento psíquico com longo tempo de internação psiquiátrica, que retornam ao território. O presente estudo teve como objetivo narrar e refletir sobre o cotidiano de duas moradias para pessoas com transtornos mentais na cidade de Londres, Reino Unido, de 2002 a 2005. O caminho metodológico emergiu sob a abordagem qualitativa, com o uso da narrativa como recurso metodológico. Essas moradias abrigavam 11 pessoas de diferentes crenças e nacionalidades, tendo em comum o diagnóstico de doenças mentais crônicas e com diversos graus de dependência de cuidados em seu cotidiano, necessitando de atenção nas 24h. O acompanhamento dos moradores era realizado pelos profissionais, que não tinham necessariamente uma formação técnica na área da saúde. Estes recebiam treinamento específico para o acompanhamento e auxílio das atividades diárias dentro e fora da residência. Entre os cuidadores e os profissionais de saúde, que atuavam havia diferenças no olhar e no cuidar de cada morador. Nestas moradias, a convivência suscitou uma reflexão sobre o cotidiano das práticas de cuidado em saúde mental no ambiente de uma moradia e a noção de habitar. Destacaram-se como pontos que merecem atenção: as possibilidades de reconstrução de vidas dentro dessas moradias; as diferenças entre morar e habitar; a importância de se valorizar as ações diárias realizadas no cotidiano desses espaços como possibilidades de resgatar as subjetividades de todos seus habitantes / As a consequence of the deinstitutionalizationof psychiatric patients, housing for people who have suffered long term institutionalization and are now back in society comes to light. This research narrates and reflects about the daily life of two care homes for people with mental disorders in the city of London, England, between 2002 and 2005. A qualitative approach was followed, with the use of narrative as a methodological resource. Eleven people lived in these particular homes, having in common the diagnostic of chronic mental health problems with varied levels of dependency, needing care 24 hours a day. The patients were aided by workers who did not necessarily have a technical degree in health care. These workers received specific training for handling daily activities inside and out of the homes. Between the care workers and the health professionals involved in caring, there were differences in how they envisioned the patients care needs. In these homes, the daily routine suscitated reflexion about mental health practices in a care home and the notion of \"inhabiting\". The following points can be highlighted: possibility of reconstructing lives; difference between live and inhabit; the importance of valuing ordinary actions accomplished in these spaces as a way to redeem the subjectivity in all its inhabitants
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O cotidiano nos espaços de morar e habitar em saúde mental / Daily life in mental health living inhabiting spaces

Adriana Machado Covino 04 December 2007 (has links)
Como conseqüência dos processos de desinstitucionalização psiquiátrica, situam-se as moradias para pessoas com sofrimento psíquico com longo tempo de internação psiquiátrica, que retornam ao território. O presente estudo teve como objetivo narrar e refletir sobre o cotidiano de duas moradias para pessoas com transtornos mentais na cidade de Londres, Reino Unido, de 2002 a 2005. O caminho metodológico emergiu sob a abordagem qualitativa, com o uso da narrativa como recurso metodológico. Essas moradias abrigavam 11 pessoas de diferentes crenças e nacionalidades, tendo em comum o diagnóstico de doenças mentais crônicas e com diversos graus de dependência de cuidados em seu cotidiano, necessitando de atenção nas 24h. O acompanhamento dos moradores era realizado pelos profissionais, que não tinham necessariamente uma formação técnica na área da saúde. Estes recebiam treinamento específico para o acompanhamento e auxílio das atividades diárias dentro e fora da residência. Entre os cuidadores e os profissionais de saúde, que atuavam havia diferenças no olhar e no cuidar de cada morador. Nestas moradias, a convivência suscitou uma reflexão sobre o cotidiano das práticas de cuidado em saúde mental no ambiente de uma moradia e a noção de habitar. Destacaram-se como pontos que merecem atenção: as possibilidades de reconstrução de vidas dentro dessas moradias; as diferenças entre morar e habitar; a importância de se valorizar as ações diárias realizadas no cotidiano desses espaços como possibilidades de resgatar as subjetividades de todos seus habitantes / As a consequence of the deinstitutionalizationof psychiatric patients, housing for people who have suffered long term institutionalization and are now back in society comes to light. This research narrates and reflects about the daily life of two care homes for people with mental disorders in the city of London, England, between 2002 and 2005. A qualitative approach was followed, with the use of narrative as a methodological resource. Eleven people lived in these particular homes, having in common the diagnostic of chronic mental health problems with varied levels of dependency, needing care 24 hours a day. The patients were aided by workers who did not necessarily have a technical degree in health care. These workers received specific training for handling daily activities inside and out of the homes. Between the care workers and the health professionals involved in caring, there were differences in how they envisioned the patients care needs. In these homes, the daily routine suscitated reflexion about mental health practices in a care home and the notion of \"inhabiting\". The following points can be highlighted: possibility of reconstructing lives; difference between live and inhabit; the importance of valuing ordinary actions accomplished in these spaces as a way to redeem the subjectivity in all its inhabitants
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O Servi?o Residencial Terap?utico: cartografias de um h?brido no contexto da desinstitucionaliza??o em sa?de mental

Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes 24 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:40:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaKMAA.pdf: 721472 bytes, checksum: 5cd824660d049da327ec362a175c2783 (MD5) Previous issue date: 2008-10-24 / This thesis seeks to uphold the idea that the therapeutic residential service, as hybrid device and recent process of deinstitutionalization in mental health, works as a problem producer while it also indicates challenges and potentialities in this process, the attention on mental health and on its own care production. To that end, we work with the prospect map with which we approach reality as the subjectivities production field which transformations and intensities are the major thought propellants. From this perspective, it was possible to produce three "purpose maps" from meetings with actors and groups involved with the TRS and the theoretical study carried out. On the first map we mapped the conditions of possibility of this device and its design in the midst of the process of institutionalization and health policies. We indicate on it the TRS configuration as a hybrid and we hassled its proposition as a means of "social rehabilitation" that can work as a social homogeneity mechanism. On a second map, we cartographied mental captures through images and ways historically built from madness presented in the biopolitical contemporary game and we indicated that the resistance to such catches should be built on a politic daily basis as important vectors of the institutionalization process in mental health. Finally, on a third map we mapped the carefulness produced in the TRS, by analyzing the transition psychiatric hospital - TRS and the caregivers? team work. On this mapping, the care, for the weakness in the coresponsibility field, is reveled crossed by mental, disciplinary and normality elements, but it is also built in resistance born from links in the intersubjective field of the caring work. We conclude, then, that the TRS power and the deinstitutionalization process itself were in building and strengthening affective labor micro political networks of life and liberty producers / Esta tese procura defender a id?ia de que o servi?o residencial terap?utico, enquanto dispositivo h?brido e recente do processo de desinstitucionaliza??o em sa?de mental, funciona como problematizador ao mesmo tempo em que indica desafios e potencialidades desse processo, da aten??o em sa?de mental e dele pr?prio na produ??o do cuidado. Para tanto, trabalhamos com a perspectiva cartogr?fica com a qual nos aproximamos da realidade como campo de produ??o de subjetividades cujas transforma??es e intensidades s?o os principais propulsores do pensamento. Desde tal perspectiva, foi poss?vel produzir tr?s mapas de efeitos dos encontros com os atores e coletivos envolvidos com o SRT e do estudo te?rico realizado. No primeiro mapa cartografamos as condi??es de possibilidade desse dispositivo e a sua concep??o no bojo do processo de desinstitucionaliza??o e das pol?ticas de sa?de. Indicamos nele a configura??o do SRT como um h?brido e problematizamos a sua proposi??o como um dispositivo de reabilita??o social que pode funcionar como mecanismo de homogeneiza??o social. Num segundo mapa, cartografamos capturas manicomiais em imagens e sentidos historicamente constru?dos da loucura presentes no jogo biopol?tico contempor?neo e indicamos que as resist?ncias a tais capturas precisam ser constru?das na micropol?tica cotidiana enquanto vetores importantes do processo desinstitucionaliza??o em sa?de mental. Por fim, num terceiro mapa cartografamos o cuidado produzido no SRT, atrav?s da an?lise da transi??o hospital psiqui?trico - SRT e do trabalho da equipe de cuidadores. Nessa cartografia, o cuidado, pela fragilidade no campo da co-responsabiliza??o, revela-se atravessado por elementos manicomiais, disciplinares e normatizantes, mas tamb?m constru?do nas resist?ncias que nascem dos v?nculos, no campo intersubjetivo do trabalho de cuidar. Conclu?mos, ent?o, que a pot?ncia do SRT e do pr?prio processo de desinstitucionaliza??o estariam na constru??o e fortalecimento de redes micropol?ticas de trabalho afetivo produtoras de vida e liberdade

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