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Validade da variação da pressão de pulso (ΔPP) como preditor de responsividade a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos

Costa, Clarisse Daniele Alves de Oliveira January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A ressussitação volêmica é uma terapia frequentemente usada em pacientes criticamente enfermos com falência circulatória aguda. O benefício hemodinâmico esperado é um aumento no volume de ejeção do ventrículo esquerdo e, portanto, no débito cardíaco. Em pacientes com falência circulatória aguda, a taxa média de respondedores à expansão volêmica é de aproximadamente 50%. São usados à beira do leito parâmetros estáticos e dinâmicos. Os parâmetros dinâmicos apresentam melhor correlação com a resposta a desafio hídrico do que os estáticos. Em particular, o ΔPP é o mais acurado em pacientes ventilados com volume corrente (VAC) ≥ 8ml/kg do peso ideal, mas não com volumes correntes menores. Portanto, este estudo foi desenhado para avaliar a variação da pressão de pulso (ΔPP) como preditor de responsividade a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos (< 8ml/kg do peso ideal). MÉTODOS: Estudo transversal, não-intervencionista, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram incluídos 38 pacientes internados no CTI adulto, de ambos os sexos, com idade ≥ 16 anos, sedados e em ventilação mecânica invasiva, monitorizados com linha arterial e catéter de artéria pulmonar, que necessitariam receber volume. Um paciente foi excluído por apresentar parada cardiorrespiratória durante a execução do protocolo. Foram feitas medidas hemodinâmicas (ΔPP, pressão arterial média [PAM], pressão venosa central [PVC], pressão média da artéria pulmonar [PMAP], pressão de oclusão da artéria pulmonar [POAP], débito cardíaco [DC]) e ventilatórias (volume corrente expiratório [VACexp], pressão de platô [Ppl], pressão de pico [Ppico], complacência estática [Cest], driving pressure [DP], pressão expiratória final total [PEEPtot]) antes e após o desafio hídrico. RESULTADOS: Dos trinta e sete pacientes, 17 apresentaram um aumento do índice cardíaco ≥ 15% após o desafio hídrico (respondedores) e 20 pacientes apresentaram um aumento do índice cardíaco < 15% (não respondedores). Todos os pacientes, com exceção de um, que apresentaram ΔPP ≥ 10% foram respondedores. O melhor ponto de corte encontrado foi 10% (área sob a curva ROC 0,74, sensibilidade 53%, especificidade 95%, Likelihood ratio positivo 9,3 e negativo 0,34). Corrigindo o ΔPP pela driving pressure (DP), o resultado foi semelhante, com área sob a curva ROC 0,76. Dos 37 pacientes incluídos, 25 estavam em choque séptico. Para o ponto de corte 10%, a área sob a curva ROC encontrada foi 0,84, com sensibilidade 77,8% e especificidade 93,3%. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados obtidos nesse estudo, a variação da pressão de pulso teve valor limitado como preditor de resposta a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos. O melhor ponto de corte encontrado foi 10%. Embora um ΔPP baixo não contraindique o desafio hídrico, um ΔPP ≥10% pode auxiliar na identificação de respondedores com choque séptico.
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Comparação entre duas técnicas de higiene brônquica : vibrocompressão isolada versus vibrocompressão associada ao aumento da pressão inspiratória no modo ventilatório pressão suporte

Naue, Wagner da Silva January 2010 (has links)
A grande maioria dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva necessita de suporte ventilatório durante sua internação. Estes pacientes acabam sendo expostos a eventos deletérios, como a alteração do mecanismo muco-ciliar, e, dessa forma, ao acumulo de secreções brônquicas. Uma maneira de resolver ou ao menos amenizar estas alterações é a aplicação de manobras de higiene brônquica, por exemplo: a vibrocompressão, que visa o deslocamento da secreção brônquica e sua depuração. Nem todos os pacientes mecanicamente ventilados respondem bem a essa manobra, o que leva os profissionais utilizarem técnicas de hiperinsuflação dos pulmões. Dentre as hiperinsuflações destaca-se a alteração no modo ventilatório pressão suporte. Visando comparar estas duas técnicas de higiene brônquica quanto a retirada de secreção em pacientes em ventilação mecânica (VM): vibrocompressão (VB) x vibrocompressão associada ao acréscimo de 10 cm H2O na pressão suporte (VB+PSV). Foi realizado um ensaio clínico randomizado incluindo pacientes em VM >48 horas internados no Centro de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes foram alocados em dois grupos VB (G1) e VB + PSV(G2). Foram medidos os parâmetros hemodinâmicos e pulmonares e a quantidade de secreção aspirada (SEC) em dois momentos: 1. Aspiração isolada (ASP), 2. Associada a VB (G1) ou VB + PSV (G2), comparando-se durante estes momentos e entre os grupos, a variação desses parâmetros bem como a SEC. Durante este estudo foram incluídos 66 pacientes, 32 no G1 e 34 no G2. As características clínicas em ambos os grupos foram semelhantes. A SEC média aumentou de 1,3 ± 1,2 gramas (g) para 1,7 ± 1,6 g no G1 (p=0,102) e de 2,6 ± 3,0 g para 3,5 ± 3,8 g no G2 (p=0,018), a variação do volume corrente expirado (ΔVCE) e a variação da complacência dinâmica (ΔCdin) aumentaram em média no G2 de 16,2 ± 69,3 ml para 55,6 ± 69,2 ml, p=0,018, e de 0,01 ± 4,9 cm H2O para 2,8 ± 4,5 cm H2O, p=0,005, respectivamente. Tanto a VB quanto a VB + PSV demonstraram aumento da SEC comparados com a ASP, mas somente pós VB + PSV esse aumento foi significativo; além disso o ΔVCE e o ΔCdin aumentaram significativamente pós VB + PSV.
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Validade da variação da pressão de pulso (ΔPP) como preditor de responsividade a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos

Costa, Clarisse Daniele Alves de Oliveira January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A ressussitação volêmica é uma terapia frequentemente usada em pacientes criticamente enfermos com falência circulatória aguda. O benefício hemodinâmico esperado é um aumento no volume de ejeção do ventrículo esquerdo e, portanto, no débito cardíaco. Em pacientes com falência circulatória aguda, a taxa média de respondedores à expansão volêmica é de aproximadamente 50%. São usados à beira do leito parâmetros estáticos e dinâmicos. Os parâmetros dinâmicos apresentam melhor correlação com a resposta a desafio hídrico do que os estáticos. Em particular, o ΔPP é o mais acurado em pacientes ventilados com volume corrente (VAC) ≥ 8ml/kg do peso ideal, mas não com volumes correntes menores. Portanto, este estudo foi desenhado para avaliar a variação da pressão de pulso (ΔPP) como preditor de responsividade a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos (< 8ml/kg do peso ideal). MÉTODOS: Estudo transversal, não-intervencionista, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram incluídos 38 pacientes internados no CTI adulto, de ambos os sexos, com idade ≥ 16 anos, sedados e em ventilação mecânica invasiva, monitorizados com linha arterial e catéter de artéria pulmonar, que necessitariam receber volume. Um paciente foi excluído por apresentar parada cardiorrespiratória durante a execução do protocolo. Foram feitas medidas hemodinâmicas (ΔPP, pressão arterial média [PAM], pressão venosa central [PVC], pressão média da artéria pulmonar [PMAP], pressão de oclusão da artéria pulmonar [POAP], débito cardíaco [DC]) e ventilatórias (volume corrente expiratório [VACexp], pressão de platô [Ppl], pressão de pico [Ppico], complacência estática [Cest], driving pressure [DP], pressão expiratória final total [PEEPtot]) antes e após o desafio hídrico. RESULTADOS: Dos trinta e sete pacientes, 17 apresentaram um aumento do índice cardíaco ≥ 15% após o desafio hídrico (respondedores) e 20 pacientes apresentaram um aumento do índice cardíaco < 15% (não respondedores). Todos os pacientes, com exceção de um, que apresentaram ΔPP ≥ 10% foram respondedores. O melhor ponto de corte encontrado foi 10% (área sob a curva ROC 0,74, sensibilidade 53%, especificidade 95%, Likelihood ratio positivo 9,3 e negativo 0,34). Corrigindo o ΔPP pela driving pressure (DP), o resultado foi semelhante, com área sob a curva ROC 0,76. Dos 37 pacientes incluídos, 25 estavam em choque séptico. Para o ponto de corte 10%, a área sob a curva ROC encontrada foi 0,84, com sensibilidade 77,8% e especificidade 93,3%. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados obtidos nesse estudo, a variação da pressão de pulso teve valor limitado como preditor de resposta a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos. O melhor ponto de corte encontrado foi 10%. Embora um ΔPP baixo não contraindique o desafio hídrico, um ΔPP ≥10% pode auxiliar na identificação de respondedores com choque séptico.
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Comparação entre duas técnicas de higiene brônquica : vibrocompressão isolada versus vibrocompressão associada ao aumento da pressão inspiratória no modo ventilatório pressão suporte

Naue, Wagner da Silva January 2010 (has links)
A grande maioria dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva necessita de suporte ventilatório durante sua internação. Estes pacientes acabam sendo expostos a eventos deletérios, como a alteração do mecanismo muco-ciliar, e, dessa forma, ao acumulo de secreções brônquicas. Uma maneira de resolver ou ao menos amenizar estas alterações é a aplicação de manobras de higiene brônquica, por exemplo: a vibrocompressão, que visa o deslocamento da secreção brônquica e sua depuração. Nem todos os pacientes mecanicamente ventilados respondem bem a essa manobra, o que leva os profissionais utilizarem técnicas de hiperinsuflação dos pulmões. Dentre as hiperinsuflações destaca-se a alteração no modo ventilatório pressão suporte. Visando comparar estas duas técnicas de higiene brônquica quanto a retirada de secreção em pacientes em ventilação mecânica (VM): vibrocompressão (VB) x vibrocompressão associada ao acréscimo de 10 cm H2O na pressão suporte (VB+PSV). Foi realizado um ensaio clínico randomizado incluindo pacientes em VM >48 horas internados no Centro de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes foram alocados em dois grupos VB (G1) e VB + PSV(G2). Foram medidos os parâmetros hemodinâmicos e pulmonares e a quantidade de secreção aspirada (SEC) em dois momentos: 1. Aspiração isolada (ASP), 2. Associada a VB (G1) ou VB + PSV (G2), comparando-se durante estes momentos e entre os grupos, a variação desses parâmetros bem como a SEC. Durante este estudo foram incluídos 66 pacientes, 32 no G1 e 34 no G2. As características clínicas em ambos os grupos foram semelhantes. A SEC média aumentou de 1,3 ± 1,2 gramas (g) para 1,7 ± 1,6 g no G1 (p=0,102) e de 2,6 ± 3,0 g para 3,5 ± 3,8 g no G2 (p=0,018), a variação do volume corrente expirado (ΔVCE) e a variação da complacência dinâmica (ΔCdin) aumentaram em média no G2 de 16,2 ± 69,3 ml para 55,6 ± 69,2 ml, p=0,018, e de 0,01 ± 4,9 cm H2O para 2,8 ± 4,5 cm H2O, p=0,005, respectivamente. Tanto a VB quanto a VB + PSV demonstraram aumento da SEC comparados com a ASP, mas somente pós VB + PSV esse aumento foi significativo; além disso o ΔVCE e o ΔCdin aumentaram significativamente pós VB + PSV.
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Avaliação da associação entre a saturação tecidual de oxigênio após venoclusão e a saturação venosa central

Alan, Claudio da Silva Zachia January 2015 (has links)
Introdução: A saturação de oxigênio venoso central (ScvO2) tem sido defendida como um substituto da saturação de oxigênio no sangue venoso misto. Seria interessante encontrar uma técnica não-invasiva para estimar a ScvO2. A espectroscopia próxima do infravermelho (NIRS) é uma técnica não-invasiva para monitorar a saturação de oxigênio tecidual (StO2). Utilizando o método de oclusão venosa (VO), no antebraço, o volume de sangue venoso aumenta. NIRS na posição tenar irá refletir a diminuição na StO2 que em última instância irá reproduzir a SvO2 da parte superior do braço. Se a SvO2 do braço é um componente importante do ScvO2, ambas as variáveis podem correlacionar. Objetivo: Para testar a hipótese de que StO2 tenar por NIRS depois da VO pode estimar a ScvO2 em uma população de pacientes criticamente enfermos. Métodos: Estudo prospectivo observacional em pacientes adultos sob ventilação mecânica em 24h de internação na UTI, após a reanimação inicial. A oxigenação tecidual derivada foi monitorada através do espectrômetro Tissue InSpectra Spectrometer Modelo 650 (Hutchinson Technology Inc., Hutchinson, MN, EUA), com um probe múltiplo (15 e 25 mm) sobre a eminência tenar. Primeiro foi aplicada a oclusão venosa (VO) em voluntários, saudáveis, na parte superior do braço para investigar quanto tempo a VO era tolerada, e estudar o padrão de mudança da StO2 durante a VO. Um esfigmomanômetro com manguito pneumático, colocado no antebraço, foi inflado a uma pressão de 30 mmHg, acima da pressão diastólica, até que tenha alcançado uma linha de platô e desinflado a 0 mmHg. Os parâmetros derivados da StO2 após a VO foram divididos em dois componentes: StO2 em repouso (r-StO2) e a mínima StO2 no final da VO (m-StO2). O sangue foi coletado a partir de uma linha central colocado na veia cava superior para medir a ScvO2. A StO2 foi monitorizada com o probe sobre a eminência tenar. O manguito foi colocado em torno do antebraço e insuflado a uma pressão 30 mmHg acima da pressão diastólica durante 5 minutos (limite de tempo derivada de voluntários saudáveis) ou até que um platô de StO2 fosse atingido. Após a conclusão da VO, o manguito era esvaziado a 0 mmHg. Os parâmetros StO2 derivados após a VO foram divididos em três componentes: r-StO2, m-StO2, e o tempo médio que a StO2 atingiu a ScvO2 do paciente. O valor da StO2 no tempo médio foi posteriormente comparada com a ScvO2. Resultados: Todos os voluntários (n = 9) toleraram a VO. O tempo médio para a tolerabilidade e platô da StO2 foi 7 ± 1 minutos. Considerando-se que os voluntários saudáveis toleraram mais de 5 minutos de VO, utilizou-se 5 minutos como um tempo de VO para ser aplicada nas pacientes. Foram estudados 22 pacientes internados na UTI durante 3 dias consecutivos. O tempo médio para que a StO2 equiparasse a ScvO2 foi de 100 segundos e 95 segundos (probes de 15 mm e de 25 mm). O valor da StO2 a 100 segundos ([100-StO2] 15 milímetros: 74 ± 7%, 25 mm: 74 ± 6%) foi então usado para comparar com ScvO2 (75 ± 6%). A 100-StO2 correlacionou-se com a ScvO2 (15 mm: R² = 0,63, 25 milímetros: R² = 0,67, p <0,001), sem discrepância importante na análise de Bland Altman. Conclusão: A ScvO2 pode ser estimada a partir da StO2, durante um teste de VO. Medidas não-invasivas freqüentes de StO2 para estimar a ScvO2, depois de um teste de oclusão venosa, são viáveis.
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Pressão expiratória máxima pré-operatória está associada com o tempo de ventilação mecânica invasiva após cirurgia cardíaca de grande porte

Zanini, Maurice January 2012 (has links)
Introdução: Complicações pulmonares pós-cirurgia cardíaca podem causar aumento do tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), internação hospitalar prolongada, infecções pulmonares e incremento na mortalidade. Objetivo: Avaliar a associação da pressão expiratória máxima (PEM), pressão inspiratória máxima (PIM) e pico de fluxo expiratório (PFE) mensuradas no préoperatório, com o tempo de VMI no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram incluídos pacientes internados para a realização de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio e/ou troca valvar. O tempo de VMI foi medido até o momento da extubação completa do sujeito. As demais variáveis clinicas e cirúrgicas foram coletadas até o momento da alta hospitalar. Resultados: Cento e vinte e cinco pacientes de ambos os sexos (77 homens), com idade média de 61±11 anos, foram avaliados. Uma medida de PEM mais elevada no pré-operatório associou-se com menor tempo de VMI após ajuste para fatores de confusão. A PIM e o PFE não tiveram associação significativa com o tempo de VMI, após análise através de modelo multivariável. Conclusão: A avaliação da PEM no pré-operatório de cirurgia cardíaca de grande porte é um marcador prognóstico útil e de baixo custo em relação ao tempo de VMI no pós-operatório.
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Influência da mecânica respiratória sobre a assincronia paciente-ventilador, na ventilação com pressão de suporte, com e sem sistema de disparo e ciclagem automáticos, e na ventilação assistida proporcional / Influence of respiratory mechanics on patient-ventilator asynchrony in pressure support ventilation with and without automatic triggering and cycling system and proportional assist ventilation

Vasconcelos, Renata dos Santos January 2013 (has links)
VASCONCELOS, Renata dos Santos. Influência da mecânica respiratória sobre a assincronia paciente-ventilador, na ventilação com pressão de suporte, com e sem sistema de disparo e ciclagem automáticos, e na ventilação assistida proporcional. 2013. 101 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-05T12:35:20Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_rsvasconcelos.pdf: 5201948 bytes, checksum: 2bcbf3278e4af6a5053e56c6bb7f094c (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-05T12:35:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_rsvasconcelos.pdf: 5201948 bytes, checksum: 2bcbf3278e4af6a5053e56c6bb7f094c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-05T12:35:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_rsvasconcelos.pdf: 5201948 bytes, checksum: 2bcbf3278e4af6a5053e56c6bb7f094c (MD5) Previous issue date: 2013 / Obtaining a good patient-ventilator synchrony is one of the biggest challenges in the management of mechanical ventilation (MV). Pressure support ventilation (PSV) is a ventilator mode widely used in the MV weaning process. Proportional assist ventilation (PAV) is a mode of ventilator support in which the ventilator generates assistance proportional and instant to the efforts of the patient. Digital Auto-TrakTM consists in a technology capable of automatically adjusting, cycle by cycle, the mechanisms of triggering and cycling in PSV mode. Objectives: To determine the influence of respiratory mechanics on patient-ventilator asynchrony during PSV mode, with and without automatic triggering and cycling system, and PAV, in a mechanic lung model and to identify patterns on ventilation curves presented on the ventilator screen, which are related to the types of asynchrony investigated. Methods: This is an experimental bench study using the mechanic lung model, ASL 5000TM. Three profiles of respiratory mechanics were studied: normal, obstructive and restrictive, with variation of neural inspiratory time of 0.5, 1.0, 1.5 and 2.0 seconds, with maximum intensity of muscle effort (Pmus) fixed in -7.5 cmH2O, during MV in PSV and PAV modes, in five ICU ventilators, with double limb, and in one single limb ventilator. Auto-TrakTM was studied when avaliable in the ventilator. Primary outcomes were: inspiratory delay time and cycling asynchrony time identifying, in the second case, two possible types, late or premature cycling. Furthermore, we proceeded to an analysis by visual inspection of the: flow, VT and Pmus curves of ASL 5000TM and the: VT, flow and pressure curves on the ventilator screen in an attempt to identify patterns associated to asynchrony that would be identified through simple observation. Results: There was a marked influence of respiratory mechanics on patient-ventilator asynchrony. The inspiratory delay time was higher and clinically significant in the obstructive profile of respiratory mechanics, and lower, many times “zero”, with the single limb ventilator. Cycling asynchrony was common in the obstructive profile, predominantly the late cycling type, while in the restrictive profile, the premature cycling type predominated. The use of Auto-TrakTM system eliminated the occurrence of auto triggering asynchrony type in the single limb ventilator. Visual analysis of the curves detected patterns of flow x time curves that are characteristic of premature and late cycling asynchrony types and which can be identified by direct visual inspection of the ventilator screen. Conclusion: Triggering and cycling asynchronies between the patient and the ventilator are the rule rather than the exception during PSV and PAV modes, which are influenced by respiratory mechanics. The use of Auto-TrakTM system showed benefit during the use of the single limb ventilator, with substantial improvement of the triggering. Visual inspection of the flow curve on the ventilator screen may favor the identification of these types of asynchrony. / Contextualização: A obtenção de uma boa sincronia paciente-ventilador consiste em um dos maiores desafios no manejo da ventilação mecânica (VM). A ventilação com pressão de suporte ou pressure support ventilation (PSV) é uma modalidade ventilatória amplamente utilizada no processo de desmame da VM. A ventilação assistida proporcional ou proportional assist ventilation (PAV) é uma modalidade de suporte ventilatório onde o ventilador gera assistência proporcional e instantânea aos esforços do paciente. O Auto-Trak® digital consiste em uma tecnologia capaz de ajustar automaticamente, ciclo a ciclo, os mecanismos de disparo e ciclagem durante o modo PSV. Objetivos: Determinar a influência da mecânica respiratória sobre a assincronia paciente-ventilador durante os modos PSV, com e sem sistema de disparo e ciclagem automáticos e na PAV, em modelo pulmonar mecânico e identificar padrões nas curvas de ventilação apresentadas na tela do ventilador que sejam relacionadas aos tipos de assincronia investigados. Métodos: Trata-se de estudo experimental, de bancada utilizando o simulador pulmonar mecânico, ASL 5000®. Estudaram-se três perfis de mecânica respiratória: normal, obstrutivo e restritivo, com variação do tempo inspiratório neural 0,5, 1,0, 1,5 e 2,0 segundos, sendo a intensidade máxima do esforço muscular (Pmus) fixada em -7.5 cmH2O, durante a VM nos modos PSV e PAV, em cinco ventiladores de UTI, de circuito duplo, e um ventilador de circuito único. O Auto-Trak® foi estudado quando disponível no ventilador. Os desfechos primários foram: tempo de retardo inspiratório e tempo de assincronia de ciclagem identificando, neste segundo caso, dois tipos possíveis, ciclagem tardia ou precoce. Além disso, procedeu-se a uma análise por inspeção visual comparativa entre as curvas de mecânica: fluxo, VC e Pmus do ASL 5000® e as curvas na tela gráfica do ventilador mecânico de VC, fluxo e pressão x tempo, na tentativa de se identificar padrões associados à assincronia, que fossem passíveis de identificação pela simples observação na tela do ventilador pulmonar. Resultados: Houve marcante influência da mecânica respiratória sobre a assincronia paciente-ventilador. O tempo de retardo inspiratório foi maior e clinicamente significativo (> 100 ms) no perfil obstrutivo de mecânica respiratória, e foi menor, muitas vezes zero, no ventilador de circuito único; a assincronia de ciclagem foi comum no perfil obstrutivo, sendo predominantemente do tipo ciclagem tardia, enquanto no perfil restritivo predominou o tipo ciclagem precoce. O emprego do Auto-trak® eliminou a ocorrência de assincronia do tipo auto-disparo no ventilador de circuito único. A análise visual das curvas detectou padrões de traçados da curva de fluxo x tempo que são característicos de assincronia do tipo ciclagem precoce e ciclagem tardia e passíveis de identificação por inspeção visual direta na tela do ventilador. Conclusão: as assincronias de disparo e ciclagem entre o paciente e o ventilador são a regra e não a exceção durante os modos PSV e PAV, sendo estas influenciadas pela mecânica respiratória. O emprego do sistema Auto-trak®, mostrou benefício durante o uso do ventilador de circuito único com melhora substancial do disparo. A inspeção visual da curva de fluxo na tela do ventilador pode favorecer a identificação destes tipos de assincronia.
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SIMon

Riella, Caroline Leitão January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:39:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341080.pdf: 1665132 bytes, checksum: 8a281cb9134c64a718044e51aa95bce4 (MD5) Previous issue date: 2016 / A ventilação mecânica é a forma mais avançada de suporte à vida. Em pacientes críticos doentes, os fatores associados às decisões que permeiam o ato de ventilar são determinantes na antecipação da morte do paciente e/ou chance de vida.Este estudo tem por objetivo desenvolver uma ferramenta que, ligada ao respirador, analisa os dados obtidos por este, armazenando-os em um banco de dados, emitindo alarmes em situações de emergência, e auxiliando os profissionais na tomada de decisões. O desenvolvimento desta ferramenta teve como colaboração doze profissionais intensivistas quanto à elegibilidade das variáveis pertinentes à monitoração dos pacientes em assistência ventilatória, através de um questionário de variáveis divididas quanto: mecânica respiratória, troca gasosa, sinais vitais e função respiratória. A base de dados de 150 pacientes permitiu a incorporação da ferramenta mais próxima do cenário real, além da motivação contínua no processo de aprendizagem, conhecimentos gerais e especializados, interdisciplinariedade e habilidades na tomada de decisão. O mesmo permite ainda, como ferramenta científica, pesquisas a partir destes dados armazenados. Com a possibilidade de análise de dados em tempo real, todo o histórico do paciente submetido à ventilação mecânica pode ser minuciosamente acompanhado, inclusive com a descrição de todas as intervenções e seus resultados. Fez-se possível desenvolver equações indicadoras de patologias respiratórias como Edema Agudo de Pulmão, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e Pneumonia, relatórios e gráficos de pacientes com estas patologias e como as mesmas se comportam durante a evolução do paciente em assistência ventilatória. Esta ferramenta pode contribuir para pesquisas científicas vigentes na área para estudos de caso e análises estatísticas.<br> / Abstract: Mechanical ventilation is the most advanced form of life support. In patients critically ill patients, the factors associated with decisions that underlie the act of venting are critical in anticipation of the death of the patient and / or chance of life. This study aims to develop a tool that connected to the respirator, analyzes the data obtained by this, storing them in a database, sending alarms in emergency situations, and helping professionals in decision-making. The development of this tool was to collaboration twelve critical care professionals on the eligibility of variables for monitoring of patients on mechanical ventilation, using a questionnaire variables divided as: respiratory mechanics, gas exchange, vital signs and respiratory function. The 150 patient database allowed the incorporation of the next tool of the real scenario, and the ongoing motivation in the learning process, knowledge and expertise, interdisciplinarity and skills in decision making. The same also allows, as a scientific tool searches from these stored data. With the possibility of real-time data analysis, the entire history of the patient undergoing mechanical ventilation can be closely monitored, including the description of all interventions and their results. It made it possible to develop indicators equations of respiratory diseases such as Acute Lung Edema , Chronic Obstructive Pulmonary Disease and Pneumonia, reports and charts of patients with these diseases and how they behave during the evolution of patient ventilatory assistance. This tool can contribute to current scientific research in the area for case studies and statistical analyzes.
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Validade da variação da pressão de pulso (ΔPP) como preditor de responsividade a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos

Costa, Clarisse Daniele Alves de Oliveira January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A ressussitação volêmica é uma terapia frequentemente usada em pacientes criticamente enfermos com falência circulatória aguda. O benefício hemodinâmico esperado é um aumento no volume de ejeção do ventrículo esquerdo e, portanto, no débito cardíaco. Em pacientes com falência circulatória aguda, a taxa média de respondedores à expansão volêmica é de aproximadamente 50%. São usados à beira do leito parâmetros estáticos e dinâmicos. Os parâmetros dinâmicos apresentam melhor correlação com a resposta a desafio hídrico do que os estáticos. Em particular, o ΔPP é o mais acurado em pacientes ventilados com volume corrente (VAC) ≥ 8ml/kg do peso ideal, mas não com volumes correntes menores. Portanto, este estudo foi desenhado para avaliar a variação da pressão de pulso (ΔPP) como preditor de responsividade a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos (< 8ml/kg do peso ideal). MÉTODOS: Estudo transversal, não-intervencionista, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram incluídos 38 pacientes internados no CTI adulto, de ambos os sexos, com idade ≥ 16 anos, sedados e em ventilação mecânica invasiva, monitorizados com linha arterial e catéter de artéria pulmonar, que necessitariam receber volume. Um paciente foi excluído por apresentar parada cardiorrespiratória durante a execução do protocolo. Foram feitas medidas hemodinâmicas (ΔPP, pressão arterial média [PAM], pressão venosa central [PVC], pressão média da artéria pulmonar [PMAP], pressão de oclusão da artéria pulmonar [POAP], débito cardíaco [DC]) e ventilatórias (volume corrente expiratório [VACexp], pressão de platô [Ppl], pressão de pico [Ppico], complacência estática [Cest], driving pressure [DP], pressão expiratória final total [PEEPtot]) antes e após o desafio hídrico. RESULTADOS: Dos trinta e sete pacientes, 17 apresentaram um aumento do índice cardíaco ≥ 15% após o desafio hídrico (respondedores) e 20 pacientes apresentaram um aumento do índice cardíaco < 15% (não respondedores). Todos os pacientes, com exceção de um, que apresentaram ΔPP ≥ 10% foram respondedores. O melhor ponto de corte encontrado foi 10% (área sob a curva ROC 0,74, sensibilidade 53%, especificidade 95%, Likelihood ratio positivo 9,3 e negativo 0,34). Corrigindo o ΔPP pela driving pressure (DP), o resultado foi semelhante, com área sob a curva ROC 0,76. Dos 37 pacientes incluídos, 25 estavam em choque séptico. Para o ponto de corte 10%, a área sob a curva ROC encontrada foi 0,84, com sensibilidade 77,8% e especificidade 93,3%. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados obtidos nesse estudo, a variação da pressão de pulso teve valor limitado como preditor de resposta a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos. O melhor ponto de corte encontrado foi 10%. Embora um ΔPP baixo não contraindique o desafio hídrico, um ΔPP ≥10% pode auxiliar na identificação de respondedores com choque séptico.
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Comparação entre duas técnicas de higiene brônquica : vibrocompressão isolada versus vibrocompressão associada ao aumento da pressão inspiratória no modo ventilatório pressão suporte

Naue, Wagner da Silva January 2010 (has links)
A grande maioria dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva necessita de suporte ventilatório durante sua internação. Estes pacientes acabam sendo expostos a eventos deletérios, como a alteração do mecanismo muco-ciliar, e, dessa forma, ao acumulo de secreções brônquicas. Uma maneira de resolver ou ao menos amenizar estas alterações é a aplicação de manobras de higiene brônquica, por exemplo: a vibrocompressão, que visa o deslocamento da secreção brônquica e sua depuração. Nem todos os pacientes mecanicamente ventilados respondem bem a essa manobra, o que leva os profissionais utilizarem técnicas de hiperinsuflação dos pulmões. Dentre as hiperinsuflações destaca-se a alteração no modo ventilatório pressão suporte. Visando comparar estas duas técnicas de higiene brônquica quanto a retirada de secreção em pacientes em ventilação mecânica (VM): vibrocompressão (VB) x vibrocompressão associada ao acréscimo de 10 cm H2O na pressão suporte (VB+PSV). Foi realizado um ensaio clínico randomizado incluindo pacientes em VM >48 horas internados no Centro de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes foram alocados em dois grupos VB (G1) e VB + PSV(G2). Foram medidos os parâmetros hemodinâmicos e pulmonares e a quantidade de secreção aspirada (SEC) em dois momentos: 1. Aspiração isolada (ASP), 2. Associada a VB (G1) ou VB + PSV (G2), comparando-se durante estes momentos e entre os grupos, a variação desses parâmetros bem como a SEC. Durante este estudo foram incluídos 66 pacientes, 32 no G1 e 34 no G2. As características clínicas em ambos os grupos foram semelhantes. A SEC média aumentou de 1,3 ± 1,2 gramas (g) para 1,7 ± 1,6 g no G1 (p=0,102) e de 2,6 ± 3,0 g para 3,5 ± 3,8 g no G2 (p=0,018), a variação do volume corrente expirado (ΔVCE) e a variação da complacência dinâmica (ΔCdin) aumentaram em média no G2 de 16,2 ± 69,3 ml para 55,6 ± 69,2 ml, p=0,018, e de 0,01 ± 4,9 cm H2O para 2,8 ± 4,5 cm H2O, p=0,005, respectivamente. Tanto a VB quanto a VB + PSV demonstraram aumento da SEC comparados com a ASP, mas somente pós VB + PSV esse aumento foi significativo; além disso o ΔVCE e o ΔCdin aumentaram significativamente pós VB + PSV.

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