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Strategy-aware business process management / César Augusto Lins de Oliveira

Oliveira, César Augusto Lins de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-11T18:45:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE César Augusto Lins de Oliveira.pdf: 3834643 bytes, checksum: d06a43bd091b3a1741f646e42716d74b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE César Augusto Lins de Oliveira.pdf: 3834643 bytes, checksum: d06a43bd091b3a1741f646e42716d74b (MD5) Previous issue date: 2014 / CNPq / Nas últimas duas décadas, a literatura em gestão empresarial tem demonstrado um interesse crescente no tema da incerteza e os meios utilizados pelas organizações para lidar com ela. Há um consenso entre os pesquisadores atualmente de que as organizações precisam estar constantemente mudando e adaptando as suas operações e estratégias para atender a novos requisitos econômicos e de mercado. A capacidade de uma empresa de mudar rapidamente as suas metas e estratégias e de reconfigurar rapidamente as suas operações é chamada de “flexibilidade estratégica”. Essa capacidade tem sido identificada como um fator crítico para o sucesso das organizações de hoje. Contudo, o apoio da tecnologia da informação à flexibilidade estratégica tem sido limitado. Na maioria das organizações, há ainda uma grande lacuna que separa as atividades de planejamento estratégico das atividades de desenvolvimento de sistemas. Isso reduz a agilidade da companhia em responder a novas necessidades do mercado. Um estudo da literatura em gestão mostra que as necessidades atuais de gerentes em ambientes incertos e mutáveis não tem sido satisfeitas pelos sistemas de apoio à gestão disponíveis hoje. Nesta tese, nós propomos um mecanismo para tornar sistemas da informação “conscientes da estratégia”. Essa consciência estratégica é definida como uma funcionalidade que permite a atualização rápida das funções do sistema em resposta a mudanças estratégicas. Essa funcionalidade também aumenta a capacidade de alinhamento estratégico e monitoramento de desempenho da organização. Mais especificamente, nós propomos uma arquitetura de software que permite que os usuários de um sistema se tornem mais conscientes das necessidades estratégicas da companhia durante a realização do seu trabalho. Nosso foco nesse trabalho é na gestão de processos de negócio e o conceito que nós desenvolvemos é chamado de Gestão de Processos de Negócio Consciente de Estratégia (Strategy-Aware Business Process Management - SA-BPM). A consciência estratégica é obtida por meio de uma infraestrutura modular que muda o comportamento do sistema de gestão de processos em tempo real. O sistema passa a ser capaz de capturar informações derivadas diretamente dos sistemas de apoio à decisão da organização (ex.: sistema de planejamento estratégico). Por meio desse instrumento, as organizações podem desenvolver a capacidade de realizar mudanças frequentes nas suas estratégias e de tornar essas mudanças operacionais de maneira rápida, contribuindo assim para a sua flexibilidade estratégica. / Over the past two decades, management research has demonstrated a growing interest in the subject of uncertainty and in the means employed by organizations to cope with it. There is a consensus among researchers nowadays that organizations must be constantly changing and adapting their operations and strategies to match new market and economic requirements. The ability of a firm to rapidly change its goals and strategies and to readily reconfigure its operations is called “strategic flexibility”. Such ability is being identified as a critical success factor for contemporary organizations. Nevertheless, information technology support for strategic flexibility has been limited. In most organizations, there is still a large gap that separates strategic planning activities from information systems development activities. This reduces the agility of the company to respond to new market necessities. A study of the management literature demonstrates that current requirements of managers in uncertain and changing environments have not been fulfilled by the management support systems available today. In this thesis, we propose a mechanism to make information systems “strategy-aware”. Such strategy awareness is defined as a feature that allows for the rapid update of a system’s functions in response to strategic changes. This feature also improves an organization’s capacity for strategic alignment and performance monitoring. More specifically, we propose a software architecture that makes information system’s users become aware of the company’s strategic necessities while performing their job. Our focus in this work is on business process management and the concept developed by us is called Strategy-Aware Business Process Management (SA-BPM). The strategy awareness is achieved through a modular adaptation infrastructure that changes the behavior of the business process management system at run-time. The system becomes able to capture information derived directly from the organization’s management support systems (e.g., its strategic planning systems). Through our framework, organizations can develop the capacity to make frequent changes to their strategies and to rapidly make these changes operational, contributing to the improvement of their strategic flexibility.
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Establishing a recovery orientation in first line mental health teams in Québec : perspectives from social workers and managers

Khoury, Emmanuelle 08 1900 (has links)
Le Plan d’action en santé mentale institué en 2005 marque le début d’une période de changements profonds qui auront un impact significatif sur les équipes de première ligne qui assurent la plupart des services au Québec. Le changement se manifestera sur deux fronts distincts. En premier lieu, le passage de services historiquement ancrés dans un modèle biomédical vers des services centrés sur le rétablissement. En second lieu, l’adoption de processus administratifs s’inscrivant dans une philosophie de gestion axée sur les résultats qui ont pour objectif de mesurer et d’assurer l’efficacité des services. L'objectif de cette étude est d’explorer le statu du développement des pratiques axées sur le rétablissement au niveau des travailleurs sociaux de première ligne dans le contexte administratif mentionné ci-haut. Le travail de recherche qualitatif et exploratoire est construit sur l’analyse de 11 interviews semi structurés avec des travailleurs sociaux et des gestionnaires dans des équipes de première ligne en santé mentale. Les entretiens m’ont non seulement permis d’identifier et d’examiner des actions concrètes s’inscrivant dans l’effort d’implantation du Plan d’action mais aussi de sonder et d’explorer la signification qui est donnée au rétablissement par les travailleurs sociaux de première ligne. Les résultats indiquent que certains facteurs relatifs à l'organisation du travail tels que la flexibilité, l'autonomie, la réflexivité et l’interdisciplinarité peuvent favoriser une pratique orientée vers le rétablissement. Aussi, les résultats démontrent que le modèle du rétablissement et la profession du travail social partagent des valeurs fondamentales mais que la signification et l'expression du rétablissement ont été profondément influencés par les modèles organisationnels et obligations administratives en vigueur. Il appert que les travailleurs sociaux sont confrontés, dans leur pratique, à des contraintes qui dépassent leur mandat professionnel et, à certains égards, leur savoir-faire. En somme, les résultats obtenus indiquent que le passage avec succès vers la pratique de services basés sur le rétablissement est compromis par les exigences d’un modèle de gestion axé sur les résultats. / Following the 2005 Mental Health Action Plan most mental health services are offered in primary care teams. This policy called for a paradigm shift away from a biomedical model of care toward a process-focused ‘recovery’ orientation in mental health. Concurrently, it called for the use of a results-orientation that is outcome-focused in order to ensure efficiency. The objective of this research project was to explore the development of recovery-oriented practices among social workers in first line mental health teams in Québec. To do this, I investigated the microprocesses of implementing recovery-oriented services and practices alongside results-oriented management techniques. In addition, this project explored the saliency of a recovery orientation specifically for first line mental health social workers. This qualitative, exploratory study consisted of 11 semi-structured interviews with social workers and managers in first line mental health teams. The results indicate that certain aspects of work organization, such as flexibility, autonomy, reflexivity, training, and interdisciplinarity can foster a practice that is recovery-oriented. In addition, the results show that the foundations of both the recovery orientation and the social work profession share common values. However, social workers face constraints to practice that go beyond their know-how and professional base. Our exploratory study leads us to contemplate the influence of work organization on changing practice. The results suggest that practicing from a recovery orientation was a shared ideal among the participants but that the meaning and expression of this ideal was profoundly shaped by practice contexts. The implications of these results are that recovery-oriented systems will be difficult to develop in a result-oriented paradigm.
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Establishing a recovery orientation in first line mental health teams in Québec : perspectives from social workers and managers

Khoury, Emmanuelle 08 1900 (has links)
Le Plan d’action en santé mentale institué en 2005 marque le début d’une période de changements profonds qui auront un impact significatif sur les équipes de première ligne qui assurent la plupart des services au Québec. Le changement se manifestera sur deux fronts distincts. En premier lieu, le passage de services historiquement ancrés dans un modèle biomédical vers des services centrés sur le rétablissement. En second lieu, l’adoption de processus administratifs s’inscrivant dans une philosophie de gestion axée sur les résultats qui ont pour objectif de mesurer et d’assurer l’efficacité des services. L'objectif de cette étude est d’explorer le statu du développement des pratiques axées sur le rétablissement au niveau des travailleurs sociaux de première ligne dans le contexte administratif mentionné ci-haut. Le travail de recherche qualitatif et exploratoire est construit sur l’analyse de 11 interviews semi structurés avec des travailleurs sociaux et des gestionnaires dans des équipes de première ligne en santé mentale. Les entretiens m’ont non seulement permis d’identifier et d’examiner des actions concrètes s’inscrivant dans l’effort d’implantation du Plan d’action mais aussi de sonder et d’explorer la signification qui est donnée au rétablissement par les travailleurs sociaux de première ligne. Les résultats indiquent que certains facteurs relatifs à l'organisation du travail tels que la flexibilité, l'autonomie, la réflexivité et l’interdisciplinarité peuvent favoriser une pratique orientée vers le rétablissement. Aussi, les résultats démontrent que le modèle du rétablissement et la profession du travail social partagent des valeurs fondamentales mais que la signification et l'expression du rétablissement ont été profondément influencés par les modèles organisationnels et obligations administratives en vigueur. Il appert que les travailleurs sociaux sont confrontés, dans leur pratique, à des contraintes qui dépassent leur mandat professionnel et, à certains égards, leur savoir-faire. En somme, les résultats obtenus indiquent que le passage avec succès vers la pratique de services basés sur le rétablissement est compromis par les exigences d’un modèle de gestion axé sur les résultats. / Following the 2005 Mental Health Action Plan most mental health services are offered in primary care teams. This policy called for a paradigm shift away from a biomedical model of care toward a process-focused ‘recovery’ orientation in mental health. Concurrently, it called for the use of a results-orientation that is outcome-focused in order to ensure efficiency. The objective of this research project was to explore the development of recovery-oriented practices among social workers in first line mental health teams in Québec. To do this, I investigated the microprocesses of implementing recovery-oriented services and practices alongside results-oriented management techniques. In addition, this project explored the saliency of a recovery orientation specifically for first line mental health social workers. This qualitative, exploratory study consisted of 11 semi-structured interviews with social workers and managers in first line mental health teams. The results indicate that certain aspects of work organization, such as flexibility, autonomy, reflexivity, training, and interdisciplinarity can foster a practice that is recovery-oriented. In addition, the results show that the foundations of both the recovery orientation and the social work profession share common values. However, social workers face constraints to practice that go beyond their know-how and professional base. Our exploratory study leads us to contemplate the influence of work organization on changing practice. The results suggest that practicing from a recovery orientation was a shared ideal among the participants but that the meaning and expression of this ideal was profoundly shaped by practice contexts. The implications of these results are that recovery-oriented systems will be difficult to develop in a result-oriented paradigm.

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