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Perfil morfofuncional de pacientes com retinopatia diabética sem baixa acuidade visual severa em hospital público de referência em diabetes no Brasil

Sousa Neto, Alípio de 05 December 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2011-05-23T20:05:15Z No. of bitstreams: 1 2008_AlipioSousaNeto.pdf: 3563255 bytes, checksum: c0e5bd8bc91e578a39d6c96748246673 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-05-24T12:35:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_AlipioSousaNeto.pdf: 3563255 bytes, checksum: c0e5bd8bc91e578a39d6c96748246673 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-24T12:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_AlipioSousaNeto.pdf: 3563255 bytes, checksum: c0e5bd8bc91e578a39d6c96748246673 (MD5) / Objetivo: Demonstrar o perfil morfofuncional da avaliação de pacientes com retinopatia diabética sem baixa acuidade visual severa em hospital publico de referência em endocrinologia, determinando nesta amostra, a relação entre o tempo de diabete, idade e acuidade visual com a espessura retiniana medidas pela Tomografia de coerência óptica (OCT) e Retinografia (RET). Materiais e Métodos: Foi realizado estudo prospectivo, linear, em corte transversal de 61 pacientes consecutivos com retinopatia diabética registrados no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), e encaminhados dos serviços de oftalmologia e endocrinologia. Pacientes foram submetidos a avaliação oftalmológica completa incluindo história clínica, aferição da acuidade visual com correção e com buraco estenopeico. Os pacientes que apresentaram retinopatia diabética, com meios transparentes, sem cirurgia, nem fotocoagulação prévia com acuidade visual com correção melhor do que 20/100 pela escala de snelen, foram incluídos no estudo. Após a eliminação dos pacientes que não obedeceram aos critérios de inclusão/exclusão, 109 olhos de 55 pacientes foram então submetidos a OCT e RET para avaliação da presença ou ausência de edema macular pela RET e da avaliação quantitativa (medidas da espessura retiniana das 9 regiões do ETDRS), e da avaliação qualitativa (presença ou ausência de edema retiniano pela fenda central, número 1). Resultados/Conclusões: O tempo médio de diabetes foi de 12 anos, variando de 23 a 86 anos. 51% eram do gênero feminino, e 49% do masculino. A OCT demonstrou discreta diminuição da espessura retiniana com o decorrer da idade. Não houve correlação estatisticamente significativa entre a espessura retiniana e o tempo de diabete. Os pacientes da oftalmologia tiveram maiores valores de espessura retiniana do que do grupo da endocrinologia. A avaliação da acuidade visual melhorou em 47% (51/109) dos pacientes com buraco estenopeico. O grupo da endocrinologia apresentou 45%(23/50) de melhora com Buraco Estenopeico (BE), enquanto o da Oftalmologia apresentou 47%(28/59). Somente 22% (24/109) dos olhos apresentavam acuidade visual corrigida de 20/20 com correção e sem Edema Macular Diabético (EMD). Em 83% (91/109) dos casos havia concordância e em 17% (18/109 olhos) havia discordância em relação à presença/ausência de EMD no perfil da avaliação morfológica realizada pela tomografia de coerência óptica e a retinografia, nos olhos do grupo amostral. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: To demonstrate the morpho-functional profile of the evaluation of patients with diabetic retinopathy without low severe visual acuity in a public hospital of reference in endocrinology, determining in this sample, the relation between the time of diabetes, age and visual acuity with the retinal thickness measured by the optical Coherence tomography (OCT) and fundus picture (FP). Materials and Methods: Prospective, linear study was carried through, in transversal cut of 61 consecutive patients with diabetic retinopathy registered in the HRT, and refered from the services of ophthalmology and endocrinology. Patients had been submitted to a complete ophthalmic evaluation including clinical history, visual acuity with correction and pin hole. The patients who had presented diabetic retinopathy, with transparent media, without previous surgery, nor previous Laser photocoagulation and with visual acuity better than 20/100 at snelen scale, had been included in the study. After the elimination of the patients who had not obeyed the inclusion/exclusion criteria 109 eyes of 55 patients then had been submitted the OCT and FP for evaluation of the presence or absence of edema by the FP and of the quantitative evaluation (measured of the retinal thickness of the 9 regions of the ETDRS), and of the qualitative evaluation (presence or absence of retinal edema for the central slit, number 1). Results/Conclusions: The average time of diabetes was of 12 years, varying of 23 to 86 years old. 51% were female, and 49% male. The OCT demonstrated discrete reduction of the retinal thickness with elapsing of the age. It did not have statistical significant correlation between the retinal thickness and the time of diabetes. The patients of the ophthalmology had greaters values of retinal thickness of what of the group of the endocrinology. The evaluation of the visual acuity improved with pin hole in 47% (51/109). The endocrinology group were 45% (23/50) of the eyes and the ophthalmology group were 55% (28/59). Only 22% (24/109) of the eyes presented corrected visual acuity of 20/20 with correction and without Diabetic Macular Edema (DME). In 83% (91/109) of the cases it had agreement and in 17% (18/109 eyes) it had discord in relation the presence/absence of DME in the profile of the morphologic evaluation carried through by the optic coherence tomography and the fundus picture, in the eyes of the amostral group.
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Papel de diferentes citocinas e mediadores celulares na retinopatia diabética

Mallmann, Felipe January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Papel de diferentes citocinas e mediadores celulares na retinopatia diabética

Mallmann, Felipe January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Papel de diferentes citocinas e mediadores celulares na retinopatia diabética

Mallmann, Felipe January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Retinopatia diabetica : caracteristicas, conhecimentos, opiniões, condutas e situação ocular de portadores de diabetes mellitus

Silva, Valdir Balarin, 1944- 13 June 2001 (has links)
Orientador: Djalma de Carvalho Moreira Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T07:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_ValdirBalarin_D.pdf: 17644796 bytes, checksum: d075b2064d964f60b711ccf31be0ee5d (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O objetivo deste texto é identificar características, conhecimentos, opiniões, condutas e situação ocular de indivíduosdiabéticos em relação à retinopatia diabética. Realizou-se um estudo descritivo, tipo transversal aplicando-se questionário por entrevista em amostra não probabillstica de portadores de diabetes mellitus, participantes de associação de diabéticos situada em Rio Claro (São Paulo). Estudaram-se as seguintes variáveis: idade, sexo, cor da pele, situação profissional, escolaridade, situação ocular, conhecimentos, opiniões e condutas relacionadas ao tratamento do diabetes e à retinopatia diabética. Foi avaliada a acuidade visual e realizado o exame de fundo de olho com oftalmoscopia binocular indireta sob midríase. A amostra foi formada por 299 sujeitos de 16 a 83 anos de idade - média de 57,0 anos, com predominância do sexo feminino ( 67,9%), ausentes do mercado de trabalho (78,9%) e com escolaridade de 10 grau - incompletoou completo(75,3%).Cercade 25,0% apresentavam retinopatia diabética. Embora 97,00.10 declarassem existir influência do diabetes na visão, 32,1% manifestaram descrença ou desconhecimento quanto à eficácia do tratamento da complicação retiniam. A maioria ( 59,2%) considerou que mantinha controle glicêmico inadequado. Mais de 50,0% associaram a baixa da acuidade visual à retinopatia. Cerca de 20,0% opinaram que seu problema de visão não tinha gravidade alguma e 30,8% mostraram desconhecer o assunto. Entre as razões apontadas para a ausência de tratamento da retinopatia diabética, destacou-se a de não sentir necessidade ( 59,8%). O tipo de medicação mais utilizada foi o como, sob forma única (80,5%), ou de forma associada à pomada e comprimidos (100,0%). Após o conhecimento do diagnóstico de diabetes, 30,1% não buscaram tratamento oftalmológico. Em conclusão os sujeitos reaIizavam controle glicêmico de forma insatisfatória, desconheciam a influência da falta de controle na retinopatia diabética, desconheciam formas e locais de tratamento, manifestaram medo do tratamento a laser e não sentiam necessidade de tratamento oftalmológico. Considera-se de fundamental importância a implementação e/ou aperfeiçoamento de programas e ações desenvolvidos na comllnidade, com a finalidadede prevenir e controlar a retinopatia diabética / Abstract: To identify in a group of diabetic patients the characteristics of diabetic retinopathy and, at the same time, to learn their opinions and their knowledge of diabetic retinopathy as well as gain information about their present ocular conditions and their behavior concerning treatment conditions. A sample group of patients, members of the "Rio Claro/SP Diabetic Patient Association", were asked to answer a questionnaire containing the following variables : age, sexo skin color, knowledge, professional life, education, ocular conditions, opinions and behavior in relation to diabetes mellitus treatment and to diabetic retinopathy. Their visual acuity was then measured and indirect binocular ophthalmoscopy under mydriasis was performed. The sample group of 299 patients from 16 to 83 years of age (average of 57 years) under study was predominantly composed of 67.9% females; 78.9% unemployed and 75.3% junior high school students. Approximately 25% had diabetic retinophaty. Even though 97% acknowledged that diabetes influences vision, 32.1% did not believe or was not aware of how efficatious the treatment for retinal complication is. The majority considered inadequate their glycose control; more than 50% associated bad visual acuity with retinopathy; approximately 20% stated as not severe their vision lesion, and 30.8% had no information about the subject. 59.8% lacked any treatment for diabetic retinopathy because they figured it was not necessary . 80.5%used solely eye drops as medication where as 100% used eye drops in combination with ointment and capsules. After the diagnosis of diabetes, 30.1% did not seek ophtalmical treatment. The conclusions are that the subjects had inadequate glycemic control and were not aware of the consequences of lack of controI over diabetic retinopathy. They did not know where to go for treatment neither did they know the different types of treatment available. They feared laser treatment and they did not seek ophtalmical treatment . Therefore, it is of primary importance to create community educational programs, or to improve the ones already existing, and set about actions for the prevention and control of diabetic retinophaty / Doutorado / Oftalmologia / Doutor em Ciências Médicas
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Estudo da acurácia da fotografia digital para rastreamento de retinopatia diabética na atenção primária

Rosses, Ana Paula Oliveira January 2015 (has links)
Introdução A Retinopatia Diabética (RD) é uma causa prevenivel de cegueira em adultos, sendo relevante estudar alternativas para estruturar um programa de rastreamento de retinopatia diabética eficiente. Objetivos Avaliar o desempenho diagnóstico da fotografia digital de retina no rastreamento de retinopatia diabética, realizado por médicos de farnilia, comparadas com a avaliação das mesmas fotos por oftalmologista com experiência em RD (Padrão-ouro); Metodologia Em um serviço de atenção primária, foram realizadas fotografias de retina com o retinógrafo não midriático Canon CR-2 Digital Retina! Camera em 219 pacientes diabéticos tipo 2, com e sem midriase medicamentosa. As fotografias foram avaliadas por 3 médicos de farnilia com treinamento e 2 oftalmologistas, segundo a Classificação Internacional de Retinopatia Diabética e Edema Macular, que informaram sobre legibilidade e qualidade da foto. A avaliação dos oftalmologistas foi utilizada como padrão ouro. Foram calculados sensibilidade, especificidade, acurácia, valor preditivo positivo e concordância através do percentual de concordância, Kappa e Kappa ajustado. Foi avaliada a necessidade do uso de colírio midriático. Resultados A amostra foi constituída por 40,2%homens, a maioria caucasianos. A prevalência de retinopatia diabética foi de 19,2%, sendo 1,5% RD proliferativa. Edema macular ocorreu em 5% da amostra, sendo grave em 1% dos casos. A sensibilidade dos médicos de farnilia para avaliação de RD foi em média 82,9%, (66,7% até 94,8%); a especificidade, 92%, (90,2% até 93,3%); a acurácia, 90,3% (88,2% até 93%) e o valor preditivo positivo ficou em média 71,2% (68% até 75,5%).Já para edema macular a sensibilidade foi em média 30% (10% a 70%); especificidade 96,6% (95,1% a 98,4%); acurácia 93,1% (90,7% a 94,8%) e valor preditivo positivo ficou em média 28,3% (10% a 50%). A concordância calculada através do coeficiente de Kappa ajustado variou de 0,74 a 0,8 para retinopatia e 0,88 a 0,92 para edema macular. O percentual de concordância dos encaminhamentos entre o padrão ouro e os médicos de família variou de 69,4% até 74,4%, sendo maior entre os pacientes com retinopatia grave. O uso de colírio midriático melhorou a qualidade das fotos (teste de McNemar p< 0,005): fotos foram ilegíveis em 14,8% sem colírio, e em 8,7% após dilatação pupilar. A idade foi o único fator associado a qualidade das fotos. Conclusão Em uma população com prevalência de retinopatia semelhante à literatura, os médicos de família com treinamento possuem boa acurácia, especificidade e sensibilidade para avaliação das fotografias digítais de retina e classificação de RD. Houve melhora da legibilidade e qualidade da fotografia quando realizada dilatação pupilar farmacológíca em pacientes mais idosos. Este estudo traz a contribuição de que médicos de família treinados podem contribuir para o rastreamento populacional deRD. / Introduction We must study alternatives to structure an effective diabetic retinopathy screening program. Objectives Evaluate the diagnostic performance of retinal digital photography for diabetic retinopathy screening in primary care (PC), accuracy of the family physician (FP) in DR identification compared to the ophthalmo1ogist, and the need for di1ation. Methodology In a PC service were performed retinal photographs with non-mydriatic Retina! Camera in 219 type 2 diabetic patients with and without medication mydriasis. The photographs were graded by three FP with training and two ophthalmo1ogists (go1d standard). We calculated sensitivity, specificity, accuracy and agreement through the rate of agreement and Kappa adjusted. Results The prevalence of DR and PDR was 19.2% and 1.5%, respective1y. The sensitivity of FP to evaluate DR averaged 82.9% (66.7% to 94.8%); specificity, 92% (90.2% to 93.3%); the accuracy, 90.3% (88.2% to 93%). The agreement calculated using the kappa adjusted coefficient was from 0.74 to 0.8 for retinopathy and 0.88 to 0.92 for macular edema. Photos were unreadab1e by 14.8% without 8.7% after midryasis (McNemar test p <0.005). Age was associated with photo readabi1ity. Conclusion Trained FP reached a good performance for evaluation ofretinography for DR There was improvement in readability with pupi1 di1ation in o1der patients.
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Polimorfismo -3826A/G no gene UCP1 : investigação de sua possível associação com retinopatia diabética em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e de seu efeito na expressão da UCP1 na retina

Brondani, Letícia de Almeida January 2011 (has links)
Está bem definido que fatores genéticos têm um papel importante no desenvolvimento do diabetes mellitus (DM) e de suas complicações crônicas. Sendo assim, grandes esforços têm sido feitos para se identificar os genes associados com estas doenças. A proteína desacopladora 1 (UCP1), principalmente expressa no tecido adiposo marrom, desacopla a oxidação dos substratos da síntese de ATP pela ATPsintase, dessa forma, dissipando o potencial de membrana e, consequentemente, diminuindo a produção de ATP pela cadeia respiratória mitocondrial. Esse desacoplamento então leva à regulação do gasto energético, à termogênese e à proteção contra o estresse oxidativo. Um dos principais mecanismos pelo qual a hiperglicemia leva ao aparecimento das complicações crônicas do DM, como a retinopatia diabética (RD), é através do aumento da produção de espécies reativas de oxigênio pela mitocôndria. Portanto, é biologicamente plausível que o polimorfismo -3826A/G localizado na região promotora do gene UCP1 possa estar associado com a RD em pacientes com DM. No presente estudo, através de um delineamento de caso-controle, investigamos se o polimorfismo -3826A/G no gene UCP1 está associado à RD em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1). Além disso, em um estudo transversal realizado em doadores de córnea, avaliamos se a UCP1 está expressa na retina humana e se o polimorfismo -3826A/G modifica a sua expressão nesse tecido. Também avaliamos a expressão do gene MnSOD2, o qual codifica uma importante enzima antioxidante, de acordo com os diferentes genótipos do polimorfismo -3826A/G. No estudo de caso-controle, as frequências do polimorfismo -3826A/G foram avaliadas em 257 pacientes com DM1 diferenciados de acordo com a presença de RD (154 casos com RD e 103 controles sem RD). O estudo transversal incluiu 166 doadores cadavéricos de córneas. Em um subgrupo de 107 amostras de retina diferenciadas de acordo com a presença do alelo de risco do polimorfismo estudado, as concentrações dos mRNAs de UCP1 e MnSOD2 foram avaliadas pela técnica de PCR em tempo real. O alelo G do polimorfismo -3826A/G foi mais frequente em pacientes com RD do que em pacientes sem esta complicação (41,0% vs. 31,0%; P = 0,029). O genótipo G/G foi associado a um risco aumentado para RD, após o ajuste para idade, presença de hipertensão arterial e níveis de creatinina sérica (Razão de Chances = 3,503, IC 95% 1,04 – 11,80; P = 0,043). Nossos dados mostram pela primeira vez a expressão do mRNA de UCP1 na retina humana (0,93 ± 1,35 n fold). Além disso, os portadores do alelo G apresentaram uma maior expressão gênica de UCP1 do que os portadores do genótipo A/A (1,10 ± 1,50 vs. 0,51 ± 0,99 n fold; P = 0,034). Interessantemente, os portadores do alelo G também apresentaram uma expressão gênica aumentada de MnSOD2 (P = 0,031). Adicionalmente, as concentrações de UCP1 e de MnSOD2 na retina se correlacionaram positivamente (r = 0,29, P = 0,015). Em conclusão, nossos resultados mostram uma associação independente do polimorfismo -3826A/G com a RD em pacientes com DM1. Esse estudo é o primeiro a relatar que a UCP1 está expressa na retina humana e que o polimorfismo -3826A/G influencia a sua expressão nesse tecido. Possivelmente, a expressão de MnSOD2 influencia o efeito da UCP1 na proteção contra o estresse oxidativo. Estudos funcionais adicionais serão necessários para avaliar qual o efeito da UCP1 na retina humana e confirmar se mudanças na expressão do gene UCP1 também ocasionam mudanças nos níveis de proteína. / It is well established that genetic factors play an important role in the development of diabetes mellitus (DM) and its chronic complications. Therefore, great efforts have been made to identify genes associated with these diseases. The uncoupling protein 1 (UCP1), mainly expressed in brown adipose tissue, acts uncoupling the oxidation of substrates from ATP synthesis by ATP-synthase, thereby dissipating the membrane potential and, consequently, decreasing the ATP production by the mitochondrial respiratory chain. This uncoupling then leads to the regulation of energy expenditure, thermogenesis, and protection against oxidative stress. One of the main mechanisms by which hyperglycemia leads to the development of chronic diabetic complications, such as diabetic retinopathy (DR), is through the increased production of reactive oxygen species by mitochondria. Thus, it is biological plausible that the - 3826A/G polymorphism located at the promoter region of the UCP1 gene might be associated with DR in patients with DM. In this study, through a case-control design, we investigated whether the - 3826A/G polymorphism in the UCP1 gene is associated with DR in patients with type 1 diabetes mellitus (DM1). In addition, in a cross-sectional study performed in cornea donors, we evaluated whether the UCP1 gene is expressed in human retina, and whether the -3826A/G polymorphism modifies its expression in this tissue. We also evaluated the MnSOD2 gene expression (which is a gene that codifies an important antioxidant enzyme) according to the different genotypes of the -3826A/G polymorphism. In the case-control study, the frequencies of the -3826A/G polymorphism were evaluated in 257 patients with DM1 differentiated according to the presence of DR (154 cases with DR and 103 controls without DR). The cross-sectional study included 166 cadaveric donor corneas. In a subgroup of 107 retinal samples differentiated according to the presence of the risk allele of the analyzed polymorphism, UCP1 and MnSOD2 mRNA concentrations were evaluated by real time-PCR technique. The G allele of the -3826A/G polymorphism was more frequent in patients with DR compared to patients without this complication (41.0% vs. 31.0%; P = 0.029). The G/G genotype was associated with an increased risk to DR, after adjusting for age, arterial hypertension and serum creatinine levels (Odds Ratio = 3.503; 95% 1.04 - 11.80; P = 0.043). Our data show for the first time the UCP1 mRNA expression in human retina (1.35 ± 0.93 n fold). Moreover, G allele carriers had a higher UCP1 mRNA expression than A/A genotype carriers (1.10 ± 1.50 vs. 0.51 ± 0.99 n fold, P = 0.034). Interestingly, G allele carriers also showed an increased MnSOD2 gene expression (P = 0.031). Additionally, UCP1 and MnSOD2 concentrations in retina were positively correlated (r = 0.29, P = 0.015). In conclusion, our results show an independent association between the -3826 A/G polymorphism and DR in DM1 patients. This is the first report showing that UCP1 is expressed in human retina, and that the -3826A/G polymorphism influences its expression in this tissue. Possibly, MnSOD2 expression might influence the UCP1 effect in the protection against oxidative stress. Further functional studies will be needed to evaluate the effect of UCP1 in human retina, and to confirm that changes in the UCP1 gene expression also cause changes in protein levels.
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Avaliação do custo do tratamento da retinopatia diabética em pacientes do Sistema Único de Saúde / Avaliation of the cost of the diabetic retinopathy treatment in patients from national health system

Sartorelli, Andréa Pereira Frias [UNIFESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003 / Objetivo: Avaliar o custo direto do tratamento nos diversos estagios da retinopatia diabetica em pacientes do sistema unico de Saúde. Metodos: Foram selecionados pacientes atendidos pelo sistema unico de Saúde, portadores de diabetes mellitus tipo I ou tipo li, que apresentavam retinopatia diabetica sem ter sido submetidos a tratamento oftalmologico anterior. Foram classificados quanto ao estagio da retinopatia e submetidos a tratamento e acompanhamento ate a estabilizacao do quadro. Foi feito, levantamento dos procedimentos empregados para o tratamento da retinopatia diabetica em seus diversos estagios e analisado o custo direto do mesmo, utilizando para isso a tabela empregada pelo sistema unico de Saúde. Resultados: Nos pacientes com retinopatia diabetica nao proliferativa associado a edema macular clinicamente significativo foi realizado aplicacao de laser focal ou grade macular com numero de sessoes variando entre 1 a 3 por olho, apresentando custo de tratamento total medio por olho de R$ 50,40. Na forma proliferativa foi realizado panfotocoagulacao em todos os casos, com aplicacao de laser focal ou grade macular nos portadores de edema macular clinicamente significativo. 0 numero de sessoes nestes casos variou de 3 a 9 por olho, com custo total medio por olho de R$131,60. Nos casos onde a cirurgia foi necessaria o custo total medio por olho foi de R$1292,90. Conclusoes: 0 custo direto envolvido para estabilizacao da retinopatia diabetica aumentou muito de acordo com o progredir para formas mais avancadas da retinopatia. Isso ocorreu devido ao maior numero ou maior complexidade de procedimentos necessarios nas formas mais tardias / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Homeostase pressórica e retinopatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 1 normotensos e normoalbuminúricos

Rodrigues, Ticiana da Costa January 2006 (has links)
A retinopatia e a nefropatia estão entre as mais prevalentes e incapacitantes complicações secundárias a dano microvascular no diabete melito. A gravidade da hiperglicemia e a presença de hipertensão arterial sistêmica estão entre os principais fatores de risco para essas complicações. A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) permitiu uma melhor compreensão dos padrões de variação da pressão arterial em pacientes diabéticos. Vem se acumulando evidências de que pacientes com diabetes podem apresentar padrões alterados da homeostase pressórica durante as 24h. Mesmo pequenas alterações da homeostase pressórica podem estar implicadas no aumento de risco de complicações microvasculares, incluindo pacientes considerados normotensos na avaliação da pressão arterial por aferição em consultório. Essas alterações pressóricas associadas à hiperglicemia, podem produzir perda da auto-regulação dos vasos retinianos, acelerando ou agravando a retinopatia diabética. Provavelmente a MAPA poderá se tornar um instrumento de avaliação clínica útil em pacientes diabéticos normotensos, auxiliando no processo de identificação precoce de pacientes em risco de desenvolvimento de complicações microangiopáticas. O objetivo desse artigo é fornecer uma revisão atualizada e orientada para a clínica sobre homeostase pressórica e diabetes.
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Polimorfismo -3826A/G no gene UCP1 : investigação de sua possível associação com retinopatia diabética em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e de seu efeito na expressão da UCP1 na retina

Brondani, Letícia de Almeida January 2011 (has links)
Está bem definido que fatores genéticos têm um papel importante no desenvolvimento do diabetes mellitus (DM) e de suas complicações crônicas. Sendo assim, grandes esforços têm sido feitos para se identificar os genes associados com estas doenças. A proteína desacopladora 1 (UCP1), principalmente expressa no tecido adiposo marrom, desacopla a oxidação dos substratos da síntese de ATP pela ATPsintase, dessa forma, dissipando o potencial de membrana e, consequentemente, diminuindo a produção de ATP pela cadeia respiratória mitocondrial. Esse desacoplamento então leva à regulação do gasto energético, à termogênese e à proteção contra o estresse oxidativo. Um dos principais mecanismos pelo qual a hiperglicemia leva ao aparecimento das complicações crônicas do DM, como a retinopatia diabética (RD), é através do aumento da produção de espécies reativas de oxigênio pela mitocôndria. Portanto, é biologicamente plausível que o polimorfismo -3826A/G localizado na região promotora do gene UCP1 possa estar associado com a RD em pacientes com DM. No presente estudo, através de um delineamento de caso-controle, investigamos se o polimorfismo -3826A/G no gene UCP1 está associado à RD em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1). Além disso, em um estudo transversal realizado em doadores de córnea, avaliamos se a UCP1 está expressa na retina humana e se o polimorfismo -3826A/G modifica a sua expressão nesse tecido. Também avaliamos a expressão do gene MnSOD2, o qual codifica uma importante enzima antioxidante, de acordo com os diferentes genótipos do polimorfismo -3826A/G. No estudo de caso-controle, as frequências do polimorfismo -3826A/G foram avaliadas em 257 pacientes com DM1 diferenciados de acordo com a presença de RD (154 casos com RD e 103 controles sem RD). O estudo transversal incluiu 166 doadores cadavéricos de córneas. Em um subgrupo de 107 amostras de retina diferenciadas de acordo com a presença do alelo de risco do polimorfismo estudado, as concentrações dos mRNAs de UCP1 e MnSOD2 foram avaliadas pela técnica de PCR em tempo real. O alelo G do polimorfismo -3826A/G foi mais frequente em pacientes com RD do que em pacientes sem esta complicação (41,0% vs. 31,0%; P = 0,029). O genótipo G/G foi associado a um risco aumentado para RD, após o ajuste para idade, presença de hipertensão arterial e níveis de creatinina sérica (Razão de Chances = 3,503, IC 95% 1,04 – 11,80; P = 0,043). Nossos dados mostram pela primeira vez a expressão do mRNA de UCP1 na retina humana (0,93 ± 1,35 n fold). Além disso, os portadores do alelo G apresentaram uma maior expressão gênica de UCP1 do que os portadores do genótipo A/A (1,10 ± 1,50 vs. 0,51 ± 0,99 n fold; P = 0,034). Interessantemente, os portadores do alelo G também apresentaram uma expressão gênica aumentada de MnSOD2 (P = 0,031). Adicionalmente, as concentrações de UCP1 e de MnSOD2 na retina se correlacionaram positivamente (r = 0,29, P = 0,015). Em conclusão, nossos resultados mostram uma associação independente do polimorfismo -3826A/G com a RD em pacientes com DM1. Esse estudo é o primeiro a relatar que a UCP1 está expressa na retina humana e que o polimorfismo -3826A/G influencia a sua expressão nesse tecido. Possivelmente, a expressão de MnSOD2 influencia o efeito da UCP1 na proteção contra o estresse oxidativo. Estudos funcionais adicionais serão necessários para avaliar qual o efeito da UCP1 na retina humana e confirmar se mudanças na expressão do gene UCP1 também ocasionam mudanças nos níveis de proteína. / It is well established that genetic factors play an important role in the development of diabetes mellitus (DM) and its chronic complications. Therefore, great efforts have been made to identify genes associated with these diseases. The uncoupling protein 1 (UCP1), mainly expressed in brown adipose tissue, acts uncoupling the oxidation of substrates from ATP synthesis by ATP-synthase, thereby dissipating the membrane potential and, consequently, decreasing the ATP production by the mitochondrial respiratory chain. This uncoupling then leads to the regulation of energy expenditure, thermogenesis, and protection against oxidative stress. One of the main mechanisms by which hyperglycemia leads to the development of chronic diabetic complications, such as diabetic retinopathy (DR), is through the increased production of reactive oxygen species by mitochondria. Thus, it is biological plausible that the - 3826A/G polymorphism located at the promoter region of the UCP1 gene might be associated with DR in patients with DM. In this study, through a case-control design, we investigated whether the - 3826A/G polymorphism in the UCP1 gene is associated with DR in patients with type 1 diabetes mellitus (DM1). In addition, in a cross-sectional study performed in cornea donors, we evaluated whether the UCP1 gene is expressed in human retina, and whether the -3826A/G polymorphism modifies its expression in this tissue. We also evaluated the MnSOD2 gene expression (which is a gene that codifies an important antioxidant enzyme) according to the different genotypes of the -3826A/G polymorphism. In the case-control study, the frequencies of the -3826A/G polymorphism were evaluated in 257 patients with DM1 differentiated according to the presence of DR (154 cases with DR and 103 controls without DR). The cross-sectional study included 166 cadaveric donor corneas. In a subgroup of 107 retinal samples differentiated according to the presence of the risk allele of the analyzed polymorphism, UCP1 and MnSOD2 mRNA concentrations were evaluated by real time-PCR technique. The G allele of the -3826A/G polymorphism was more frequent in patients with DR compared to patients without this complication (41.0% vs. 31.0%; P = 0.029). The G/G genotype was associated with an increased risk to DR, after adjusting for age, arterial hypertension and serum creatinine levels (Odds Ratio = 3.503; 95% 1.04 - 11.80; P = 0.043). Our data show for the first time the UCP1 mRNA expression in human retina (1.35 ± 0.93 n fold). Moreover, G allele carriers had a higher UCP1 mRNA expression than A/A genotype carriers (1.10 ± 1.50 vs. 0.51 ± 0.99 n fold, P = 0.034). Interestingly, G allele carriers also showed an increased MnSOD2 gene expression (P = 0.031). Additionally, UCP1 and MnSOD2 concentrations in retina were positively correlated (r = 0.29, P = 0.015). In conclusion, our results show an independent association between the -3826 A/G polymorphism and DR in DM1 patients. This is the first report showing that UCP1 is expressed in human retina, and that the -3826A/G polymorphism influences its expression in this tissue. Possibly, MnSOD2 expression might influence the UCP1 effect in the protection against oxidative stress. Further functional studies will be needed to evaluate the effect of UCP1 in human retina, and to confirm that changes in the UCP1 gene expression also cause changes in protein levels.

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