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A performatividade, voz e poesia em o rio e o cão sem plumas de João Cabral de Melo Neto.Barbosa, Ana Maria Carrijo 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / This dissertation analysis the poems O Cão sem Plumas (1950) e o Rio (1953) de
João Cabral de Melo Neto in tematic dimension, also poesys, voice rhyithms and
performance.The Capibaribe River is the scenery of two poems, of which poetical
denounce not only situation of de the river, but also the exclusion situation of the
local population. People who traveled along with the river from its source in the
backcountry Pernambucano to the city of Recife. The hinterland is compressed into a
few pages of the vast work of João Cabral de Melo Neto. The Capibaribe River of
Cabral, located in Recife is O Cão Sem Plumas and Capibaribe that makes people
to travel from the hinterland to the city of Recife is O Rio. In these poems one
universe of metaphorical turbulence explore every corner of social misfits with
principles in the dichotomy life - death. Cabral reveals the poetry of boldness and
penetrates up a particular lyricism, with signs of medieval poetry, the modernist
parameters. Two works are considered "true paths in art mazes". / Esta dissertação analisa os poemas O cão sem plumas (1950) e O rio (1953), de
João Cabral de Melo Neto, na dimensão da temática, da poesia, da voz, do ritmo e
da performance. O rio Capibaribe é o cenário dos dois poemas, cuja poética
denuncia não só o estado do rio, mas também a situação de exclusão da população
ribeirinha. População que viajou junto com o rio desde sua nascente no agreste
pernambucano até a cidade do Recife. O sertão comprime-se em poucas páginas da
vasta obra de João Cabral de Melo Neto. O rio Capibaribe de Cabral, situado na
cidade de Recife, é O cão sem plumas e o Capibaribe que se faz gente para viajar
do sertão até a cidade do Recife é O rio . Nesses poemas, um universo de
turbulências metafóricas explora todos os cantos dos desajustes sociais com
princípios na dicotomia vida morte. Cabral descortina a poesia da audácia e
embrenha-se num lirismo particular, com sinais da poética medieval, nos parâmetros
modernistas. São duas obras consideradas verdadeiras trilhas nos labirintos da
arte (FERNANDES, 1983, p. 76).
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