• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo da atividade antinociceptiva e antiinflamatÃria da riparina II (O-metil-N-2-hidroxi-benzoil tiramina) em modelos experimentais. / Study of the antinociceptive and antiinflammatory activity of riparina II (O-methyl-N-2-hydroxy-benzoyl tyramine) in experimental models.

Alyne Mara Rodrigues de Carvalho 30 August 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A riparina II, uma alcamida isolada do fruto nÃo maduro de Aniba riparia, foi avaliada em modelos animais para avaliaÃÃo de drogas com atividade antinociceptiva e antiinflamatÃria, tais como contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico; teste da formalina; placa quente; teste da nocicepÃÃo induzida por capsaicina; teste da nocicepÃÃo induzida por glutamato; edemas de pata induzido por carragenina, dextrano, histamina e serotonina e peritonite induzida por carragenina e fMLP. Foram utilizados camundongos Swiss (20-30g) ou ratos Wistar (150-250g). A riparina II foi administrada de forma aguda em todos os testes, nas doses de 25 e 50 mg/kg, por via oral. Os resultados mostraram que a riparina II demonstrou possuir atividade antinociceptiva no modelo de nocicepÃÃo visceral induzida por Ãcido acÃtico. O prà tratamento com a riparina II reduziu significativamente a nocicepÃÃo inflamatÃria induzida pela segunda fase da formalina, mas nÃo alterou a nocicepÃÃo neurogÃnica induzida pela primeira fase do teste da formalina. TambÃm reduziu a nocicepÃÃo induzida pela administraÃÃo intraplantar de glutamato e capsaicina. A riparina II nÃo demonstrou atividade no modelo de nocicepÃÃo tÃrmica da placa quente. Nos modelos de edema de pata induzidos por carragenina e dextrano, os animais tratados com a riparina II exibiram edemas menores em comparaÃÃo com os animais tratados apenas com o veÃculo. Riparina II foi capaz de reduzir os edemas de pata induzidos por histamina e bradicinina, mas nÃo o edemasinduzido por serotonina. No modelo de peritonite induzida por carragenina (agente quimiotÃtico indireto) e por fMLP (agente quimiotÃtico direto), a riparina II foi capaz de reduzir o influxo de leucÃcitos, a atividade da enzima mieloperoxidase e os nÃveis de TNF-α e IL-1β no fluido peritoneal. Em sÃntese, esses resultados indicam que a riparina II possui atividade antinociceptiva e antiinflamatÃria em modelos quÃmicos de dor e inflamaÃÃo. AlÃm disso, a riparina II pode estar inibindo direta ou indiretamente a aÃÃo, produÃÃo ou liberaÃÃo de mediadores prà inflamatÃrios envolvidos na geraÃÃo da dor e da inflamaÃÃo. A aÃÃo antiinflamatÃria foi confirmada pelos achados histopatolÃgicos, com a reduÃÃo do edema e infiltrado inflamatÃrio. / Riparin II, an alcamide isolated from the green fruit of Aniba riparia, was tested in animal models, such as acetic acid-induced abdominal writhing, formalin test, hot plate test, capsaicin and glutamate-induced nociception, paw edema induced by carrageenan, dextran, histamine and serotonin and peritonitis induced by carrageenan and fMLP, in order to evaluate its antinociceptive and antiinflamatory activities. Male Swiss mice (20-30g) and male Wistar rats (150-250g) were treated by gavage with riparin II at the doses of 25 and 50 mg/kg. The results show that riparin II demonstrated an antiinflammatory activity at the animal model of acetic acid-induced abdominal writhing. The pretreatment with riparin II reduced significantly the nociception induced by glutamate and capsaicin, and also the inflammatory nociception induced at the second phase of the formalin test, but was not able to reduce the neurogenic nociception induced at the first phase of the test. Riparin II did not show any activity at the hot plate test. At the animal models of paw edema induced by carrageenan and dextran, the animals treated with riparin II showed lower edema when compared to the control group. The treatment with Riparin II was able to reduce the paw edemas induced by histamine and bradykinin, but not the edema induced by serotonin. At the model of peritonitis induced by carrageenan (indirect chemotactic agent) and by fMLP (direct chemotactic agent), the treatment with riparin II reduced the influx of leukocytes, the activity of the enzyme myeloperoxidase and also the levels of TNF-α and IL-1β in the peritoneal fluid. In summary, these results indicate that riparin II has an antinociceptive and antiinflammatory activity in chemical models of nociception and inflammation. Besides that, riparin II might be inhibiting directly or indirectly the activity, production or releasing of pro-inflammatory mediators involved at the generation of pain and inflammation. The antiinflammatory activity was confirmed through the histopathological findings, with the reduction of the edema and the inflammatory infiltrate.
2

Caracterização espectral e computacional da interação de derivados de benzoil-tiraminas e albumina humana São José do Rio Preto 2017 / Spectral and computational features of the binding between riparins and human serum albumin

Camargo, Cintia Ramos [UNESP] 18 September 2017 (has links)
Submitted by CINTIA RAMOS CAMARGO null (cintiaramoscamargo@gmail.com) on 2017-10-26T19:26:25Z No. of bitstreams: 1 Tese _Cintia Ramos Camargo_.pdf: 5811868 bytes, checksum: a56e37c6cc9f843250f31549c5aa7e98 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-10-31T18:52:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 camargo_cr_dr_sjrp.pdf: 5811868 bytes, checksum: a56e37c6cc9f843250f31549c5aa7e98 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T18:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 camargo_cr_dr_sjrp.pdf: 5811868 bytes, checksum: a56e37c6cc9f843250f31549c5aa7e98 (MD5) Previous issue date: 2017-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A folha de louro verde brasileira, uma especiaria muito apreciada na cozinha local (Aniba riparia, Lauraceae), contém compostos químicos que apresentam derivados de benzoíla chamados riparinas, que possuem propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e ansiolíticas. No entanto, não está claro qual o tipo de interação que as riparins desempenham com qualquer alvo molecular. Como um alvo rentável, a albumina de soro humano (HSA) é uma das principais proteínas extracelulares, com uma capacidade excepcional para interagir com várias moléculas, e também desempenha um papel crucial no transporte, distribuição e metabolismo de uma grande variedade de ligantes endógenos e exógenos. Para delinear o mecanismo de interação HSA-riparina, a espectroscopia e os métodos computacionais foram aplicados de forma sinérgica. Uma avaliação através de espectroscopia de fluorescência mostrou que a emissão, atribuída ao Trp 214, a 346 nm, diminuiu com as titulações das riparinas. Observou-se um mecanismo de supressão estática na ligação das riparinas à HSA. Os experimentos de fluorescência realizados em 298, 308 e 318 K possibilitaram a realização de análises termodinâmicas que indicassem uma reação espontânea na formação do complexo (ΔG <0). O experimento do balanço entálpico-entrópico e com um cálculo de modelagem molecular revelou que interações hidrofóbicas, ligação de hidrogênio e interações não específicas estão presentes para as riparinas I - III com a HSA. O conjunto de resultados das mudanças da fração de fluorescência obtidos através de Schatchard não foi conclusivo ao estabelecer que tipo de cooperatividade esteja presente na interação. Para esclarecer o complexo HSA-riparinas, a abordagem de Hill foi utilizada para distinguir o índice de afinidade e a constante de ligação. Observou-se uma correspondência entre as estruturas moleculares das riparinas, devido à presença do grupo hidroxila no anel B, com parâmetros termodinâmicos e índice de afinidade. Riparin III realiza uma ligação de hidrogênio intramolecular, que afeta o coeficiente de Hill e a constante de ligação. Portanto, a presença de grupos hidroxila é capaz de modular a interação entre riparinas e HSA. Os experimentos de competição de sítio indicaram o sítio I como sendo o mais acessado, e as ferramentas de modelagem molecular reforçavam os resultados experimentais detalhando a participação de resíduos. / The green Brazilian bay leaf, a spice much prized in local cuisine (Aniba riparia, Lauraceae), contains chemical compounds presenting benzoyl-derivatives named riparins, which have anti-inflammatory, antimicrobial and anxiolytic properties However, it is unclear what kind of interaction riparins perform with any molecular target. As a profitable target, human serum albumin (HSA) is one of the principal extracellular proteins, with an exceptional capacity to interact with several molecules, and it also plays a crucial role in the transport, distribution, and metabolism of a wide variety of endogenous and exogenous ligands. To outline the HSA– riparin interaction mechanism, spectroscopy and computational methods were synergistically applied. An evaluation through fluorescence spectroscopy showed that the emission, attributed to Trp 214, at 346 nm decreased with titrations of riparins. A static quenching mechanism was observed in the binding of riparins to HSA. Fluorescence experiments performed at 298, 308 and 318 K made it possible to conduct thermodynamic analysis indicating a spontaneous reaction in the complex formation (ΔG<0). The enthalpy-entropy balance experiment with a molecular modeling calculation revealed that hydrophobic, hydrogen bond and non-specific interactions are present for riparin I - III with HSA. The set of results from fractional fluorescence changes obtained through Schatchard was inconclusive in establishing what kind of cooperativity is present in the interaction. To shed light upon the HSA-riparins complex, Hill’s approach was utilized to distinguish the index of affinity and the binding constant. A correspondence between the molecular structures of riparins, due to the presence of the hydroxyl group in the B-ring, with thermodynamic parameters and index of affinity were observed. Riparin III performs an intramolecular hydrogen bond, which affects the Hill coefficient and the binding constant. Therefore, the presence of hydroxyl groups is capable of modulating the interaction between riparins and HSA. Site marker competitive experiments indicated Site I as being the most suitable, and the molecular modeling tools reinforced the experimental results detailing the participation of residues.
3

Atividade antinociceptiva da riparina IV: participaÃÃo dos receptores TRPV1, TRPM8, receptores glutamatÃrgicos e do Ãxido nÃtrico. / Antinociceptive activity of riparina IV: participation of receptor TRPV1, TRPM8, glutamatergic receptors and nitric oxide

MarÃlia Leite Dias 21 June 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A Riparina IV, uma alcamida sintetizada de Aniba riparia, foi testada em modelos animais padronizados de dor, bem como os possÃveis mecanismos de aÃÃo envolvidos. Foram utilizados camundongos Swiss (20-30g), e a Riparina IV foi administrada de forma aguda em todos os testes, nas doses de 25 e 50 mg/kg, por via oral. Foram utilizados os testes de contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico; placa quente; teste da formalina; hipernocicepÃÃo mecÃnica induzida pela carragenina; teste da nocicepÃÃo induzida por capsaicina, cinamaldeÃdo, mentol; teste da nocicepÃÃo induzida por glutamato, bem como em modelos comportamentais que permitam excluir a possibilidade de uma atividade relaxante muscular ou induzir resultados falso-positivos nos modelos anteriores, tais como testes do campo aberto e rota Rod. Os resultados demonstraram que a Riparina IV possui uma atividade antinociceptiva no modelo de nocicepÃÃo visceral induzida por Ãcido acÃtico. A Riparina IV nÃo demonstrou atividade no modelo de nocicepÃÃo tÃrmica da placa quente. O prÃ-tratamento com a Riparina IV reduziu significativamente a nocicepÃÃo inflamatÃria induzida pela segunda fase da formalina, porÃm nÃo alterou a nocicepÃÃo neurogÃnica induzida pela primeira fase do teste da formalina. Os animais prÃ-tratados com a Riparina IV tambÃm exibiram uma reduÃÃo significativa na hipernocicepÃÃo mecÃnica induzida pela carragenina. Em relaÃÃo à participaÃÃo dos receptores de potencial transitÃrio (TRP), a Riparina IV demonstrou atividade nos modelos de nocicepÃÃo induzida pela administraÃÃo de capsaicina e mentol, porÃm nÃo apresentou atividade na nocicepÃÃo induzida por cinamaldeÃdo. TambÃm reduziu a nocicepÃÃo induzida pela administraÃÃo intraplantar de glutamato. Para o estudo dos mecanismos de aÃÃo da Riparina IV foi utilizada somente a dose de 50 mg/kg da substÃncia. Na avaliaÃÃo da participaÃÃo dos canais de potÃssio ATP-dependentes, o prÃ-tratamento com glibenclamida nÃo foi capaz de reverter a aÃÃo antinociceptiva da Riparina IV, descartando-se o seu envolvimento; da mesma forma, o prÃ-tratamento com ioimbina, um antagonista &#945;2-adrenÃrgico, e pCPA, um depletor das reservas de serotonina, tambÃm nÃo foram capazes de reverter tal aÃÃo, nÃo havendo envolvimento com o mecanismo de aÃÃo da Riparina IV. O prÃ-tratamento com L-arginina, um precursor do Ãxido nÃtrico, reverteu a aÃÃo antinociceptiva da Riparina IV, sugerindo, em parte, a participaÃÃo da via do Ãxido nÃtrico no seu mecanismo de aÃÃo. Os resultados mostraram que essa substÃncia nÃo alterou a atividade locomotora no teste do campo aberto, nem diminuiu o nÃmero de quedas no teste do rota Rod, descartando a possibilidade de haver sedaÃÃo ou incoordenaÃÃo motora por parte da Riparina IV. Em sÃntese, os resultados demonstraram que a Riparina IV possui uma atividade em modelos animais de nocicepÃÃo, possivelmente envolvendo os receptores TRPV1, TRPM8, glutamatÃrgicos e a via do Ãxido nÃtrico. / Riparin IV, an alkamide synthesized from Aniba riparia, was tested in standard animal models of pain, as well as the possible mechanisms of action involved. It was used Swiss mice (20-30g), and Riparin IV was administred acutely in all tests, at the doses of 25 and 50 mg/kg, by gavage. It was used the tests of abdominal writhing induced by acetic acid, hot plate test, formalin test, mechanical hypernociception induced by carrageenan, nociception test induced by capsaicin, cinnamaldehyde and menthol, nociception test induced by glutamate, as well as models of behavior that ruled out the possibility of a muscle relaxing activity or induce false-positive results in previous models, such as the open field test and the rota Rod test. The results showed that Riparin IV has an antinociceptive activity at the model of visceral nociception induced by acetic acid. Riparin IV did not show any activity at the hot plate thermal nociception model. Pretreatment with Riparin IV reduced significantly the inflammatory nociception induced at the second phase of formalin test, but did not alter the neurogenic nociception induced at the first phase of formalin test. The animals pretreated with Riparin IV also exhibited a significant reduction at the mechanical hypernociception induced by carrageenan. Related to the participation of the Transient Potential Receptors (TRP), Riparin IV showed an activity at the models of nociception induced by capsaicin and menthol, but did not show any activity at the nociception induced by cinnamaldehyde. Also reduced the nociception induced by administration of glutamate at the rind paw. To study the mechanisms of action of Riparin IV, it was used only the dose of 50 mg/kg of the substance. At the evaluation of participation of the ATP-dependent potassium channels, pretreatment with glibenclamide was not able to reverse the antinociceptive action of Riparin IV, discharging its involvment; at the same way, pretreatment with yohimbine, an a2-adrenergic antagonist, and pCPA, a depletor of the serotonin reservations, were not able of reverse such action, not having any involvement with the mechanism of action of Riparin IV. Pretreatment with L-arginine, a precursor of Nitric Oxide, reversed the antinociceptive action of Riparin IV, suggesting, in part, the participation of nitric oxide pathway at the mechanism of action. The results showed that this substance did not alter the locomotor activity at the open field test, neither diminished the number of falls at the rota Rod test, discharging the possibility of sedation or incoordination by Riparin IV. In summary, the results showed that Riparin IV has an action in animal models of nociception, possibly involving the receptors TRPV1, TRPM8, glutamatergic receptors and the nitric oxide pathway.
4

Estudo dos efeitos farmacolÃgicos de (O-METIL)-N-2,6-Dihidroxi-benzoil Tiramina (Riparina III) de Aniba Riparia (NEES) mez (Lauraceae) em modelos comportamentais de ansiedade e depressÃo em camundongos / Study of Pharmacological Effects of (O-Methyl)-N-2,6-dihydroxy-benzoyl-tyramine (riparin III) from Aniba riparia (Nees) Mez (Lauraceae) on behavioral models of anxiety and depression in mice

Carla Thiciane Vasconcelos de Melo 11 December 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A riparina III, alcamida isolada do fruto verde de Aniba riparia, foi avaliada em modelos animais clÃssicos para screening de drogas com atividade em ansiedade, depressÃo, sedaÃÃo e convulsÃo, tais como, campo aberto, rota rod, labirinto em cruz elevado (LCE), placa perfurada, nado forÃado, suspensÃo da cauda, hipotermia induzida por apomorfina, tempo de sono induzido por pentobarbital e convulsÃo induzida por pentilenotetrazol. A riparina III foi administrada de forma aguda em todos os testes, nas doses de 25 e 50 mg/kg, atravÃs das vias oral e intraperitoneal. Os resultados mostraram que esta alcamida nÃo alterou a atividade locomotora, mas diminuiu o nÃmero de rearing e grooming, no teste do campo aberto, sugerindo um possÃvel efeito ansiolÃtico. No LCE e no teste da placa perfurada, a riparina III comprovou seu efeito ansiolÃtico, pois aumentou todos os parÃmetros analisados no LCE, como NEBA, PEBA, TPBA e PTBA, assim como o nÃmero de head dips na placa perfurada. Este efeito està possivelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico jà que o flumazenil, antagonista dos receptores GABAA/BenzodiazepÃnico, reverteu o efeito ansiolÃtico da riparina III no LCE. A avaliaÃÃo sedativa/hipnÃtica da riparina III, no teste do tempo de sono induzido por pentobarbital, mostrou uma potencializaÃÃo do sono, que parece estar envolvido com processos farmacocinÃticos ou com mecanismos de regulaÃÃo do sono, jà que o efeito sedativo nÃo foi corroborado no campo aberto. No teste da convulsÃo induzida por pentilenotetrazol, a riparina III protegeu parcialmente os animais da convulsÃo, assim como prolongou o tempo de vida, e, em alguns casos, atà impediu a morte dos animais. Esse resultado sugere um efeito anticonvulsivante da riparina III, possivelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico, visto que hà um envolvimento desta substÃncia com os receptores GABAA/BenzodiazepÃnico mostrado no LCE. A riparina III tambÃm parece apresentar um efeito antidepressivo, pois no teste do nado forÃado e suspensÃo da cauda, esta substÃncia diminuiu o tempo de imobilidade dos animais. Este efeito antidepressivo nÃo parece estar relacionado com o sistema noradrenÃrgico, jà que no teste da hipotermia induzida por apomorfina, a riparina III potencializou, ao invÃs de antagonizar, a hipotermia. O efeito de antagonizar a hipotermia à uma caracterÃstica de drogas antidepressivas do tipo imipramina, descartando assim, o envolvimento da riparina III com o sistema noradrenÃrgico. No entanto, o efeito antidepressivo da riparina III parece estar envolvido com o sistema dopaminÃrgico, pois, o antagonista dos receptores dopaminÃrgicos do tipo D2, sulpirida, reverteu o efeito da riparina III no nado forÃado. Por outro lado, o antagonista dopaminÃrgico do tipo D1, SCH23390, nÃo reverteu este efeito. Esse resultado sugere, entÃo, que o efeito antidepressivo desta alcamida, se dà pelo envolvimento com o sistema dopaminÃrgico, especificamente com os receptores do tipo D2. Em conclusÃo, esses efeitos mostraram que a riparina III apresenta efeito ansiolÃtico e anticonvulsivante, provavelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico e efeito antidepressivo, provavelmente relacionado com o sistema dopaminÃrgico / Riparin III, an alkamide isolated from unripe fruit of Aniba riparia, was evaluated in animal classical models for screening of new drugs in anxiety, depression, sedation and convulsion, such as, open field, rota rod, plus maze, hole board, forced swimming, tail suspension, apomorphine-induced hypothermia, pentobarbital-induced sleeping time and pentilenotetrazole-induced seizures tests. Riparin III was administered acutely in all tests, at doses of 25 e 50 mg/kg, through oral and intraperitoneal routes. The results showed that this alkamide did not alter the locomotor activity, but decreased the number of rearing and grooming, in the open field test, suggesting a possible anxiolytic effect. In the plus maze and hole board tests, riparin III presented anxiolytic effect due to an increase in all parameters analyzed, such as, NEOA, PEOA, TPOA and PTOA, in the plus maze, and an increase in the number of head dips in the hole board test. This effect is possible related with GABAergic system, since flumazenil, an antagonist of GABAA/Benzodiazepinic receptors, reversed the anxiolytic effect of riparin III, in the plus maze test. The sedative/hypnotic evaluation of riparin III, in pentobarbital-induced sleeping time, showed a sleeping potentiation that seems to be involved with pharmacokinetic processes or sleeping regulation mechanisms, since the sedative effect of riparin III was not corroborated in the open field test. In the pentilenotetrazole-induced seizures test, riparin III partially protected the animals from seizures, increased the death time, and in some cases, even protected the animals from death. This result may suggest an anticonvulsant effect of riparin III, possible related to GABAergic system, since there is an involvement of this substance with GABAA/Benzodiazepinic receptor, seen in plus maze test. Riparin III also presents an antidepressant effect, since in the forced swimming and tail suspension tests, this substance decreased the immobility time of the animals. This antidepressant effect does not seem to be related with noradrenergic system, since in the apomorphine-induced hypothermia test, riparin III potentiated instead of antagonizing, the hypothermia. It is known that the hypothermia-antagonized effect is a characteristic of antidepressant drugs, such as imipramine-like drugs. This way, it can be eliminated the possible involvement of riparin III with noradrenergic system. On the other hand, the antidepressant effect of riparin III seems to be related with dopaminergic system, since the antagonist of D2 dopaminergic receptor, sulpiride, reverted riparin III effect in the forced swimming test. However, the antagonist of D1 dopaminergic receptor, SCH23390, did not revert this effect. This result suggests that the antidepressant effect of this alkamide is involved with dopaminergic system, specifically with D2 dopaminergic receptor. In conclusion, these efects showed that riparin III presents anxiolytic and anticonvulsant effects, probably related with GABAergic system, and presents antidepressant effect, probably related with dopaminergic system

Page generated in 0.0359 seconds