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Avaliação farmacológica no sistema nervoso central de um novo derivado piperazínico LQFM 104 / Pharmacological evaluation in the central nervous system of a new piperazine derivative LQFM 104Rodrigues, Oscar Romero Lopes 13 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Laboratório de Química Farmaceutica Medicinal designed and synthesized a new piperazine derivative tert-butyl 4-((1-phenyl-1H-pyrazol-4-yl)methyl)piperazine-1-carboxylate (LQFM104) based on molecular framework of clozapine. This study aimed the pharmacological evaluation in the central nervous system of the LQFM104. Treatment with LQFM104 at doses of 25 , 50 or 100 μmol/kg (p.o.) in the open-field test did not alter in animals the number of grooming behavior, the number of fecal boluses, the total number of crossings, immobility time, number of rears, the percentage of crossings in the central area and the time spent in the center. None of groups of doses tested with LQFM104 was able to change the time spent in the chimney test. In pentobarbital-induced sleep test, the treatment with LQFM104 25, 50 or 100 μmol/kg (p.o.) did not affect sleep latency, while the sleep duration has increased by 65%, 64.4% and 78.6% respectively compared to the control group treated orally with vehicle 10 ml/kg (28.8 ± 2.9 minutes). In the standardization of apomorphine-induced climbing test, the treatment with haloperidol at dose of 2.6 μmol/kg was able to reduce the climbing behavior in 97.8%, whereas clozapine at dose of 45 μol/kg, has reduced this behavior in 78 % when compared to control (16.87 ± 2.8). The LQFM104 50 or 200 μmol/kg (p.o.) was not able to reduce the climbing behavior. In the forced swimming test just LQFM104 50 μmol/kg (p.o.) was able to reduce the immobility time in 19.8% compared to the control group ( 263.2 ± 6.7 seconds) and increased the latency to immobility in 43%, compared with the control ( 70.6 ± 6.5 seconds). Similarly, in the tail suspension test, only the LQFM104 50 μmol/kg (p.o.) increased immobility time (32.1%) compared to the control (216.1 ± 13.2 seconds). The LQFM104 50 μmol/kg (p.o.) had their antidepressant-like effects completely reversed by blocking treatment with PCPA and NAN-190. And the quantification of brain-derived neurotrophic factor the LQFM104 50 μmol/kg (p.o.) did not change these levels. The results with LQFM104 in the open-field test indicated no changes in spontaneous locomotor activity and showed no anxiogenic activity. The chimney test did not reveal impairment in motor coordination. The pentobarbital-induced sleep test increased sleep duration without reducing the latency, thus suggesting a sedative action. The forced swimming test and the tail suspension test confirmed for LQFM104 50 μmol/kg (p.o.) an antidepressant activity in mice. The blockade with NAN-190 and PCPA suggests the involvement of serotonergic system and 5-HT1A receptor. / O laboratório de Química Farmacêutica Medicinal projetou e sintetizou um novo derivado piperazínico o tert-butil 4-((1-fenil-1H-pirazol-4-il)metil)piperazina-1-carboxilato (LQFM104) baseado no arcabouço molecular da clozapina . O objetivo deste estudo foi a avaliação farmacológica no sistema nervoso central do LQFM104. O tratamento com LQFM104 nas doses de 25, 50 ou 100 μmol/kg (v.o.), no teste de campo aberto não alterou nos animais o número de comportamento de auto-limpeza, o número de bolos fecais, o número total de cruzamentos, o tempo de imobilidade, número de levantadas, a porcentagem de cruzamentos na área central e o tempo despendido no centro. Nenhum dos grupos de doses testadas com LQFM104 tiveram alterações no tempo gasto pelo teste da chaminé. No teste do sono induzido por pentobarbital, o tratamento com LQFM104 25, 50 ou 100 μmol/kg (v.o.) não afetou a latência ao sono, enquanto que a duração do sono aumentou em 65%, 64,4% e 78,6% respectivamente, em comparação com o grupo controle tratado oralmente com veículo 10 ml/kg (28,8 ± 2,9 minutos). Na padronização do teste de escalada induzido por apomorfina, o tratamento com haloperidol na dose de 2,6 μmol/kg foi capaz de reduzir o comportamento de escalada em 97,8%, e a clozapina, na dose de 45 μmol/kg, causou este comportamento reduzido em 78% quando comparado com o controle (16,87 ± 2,8). O LQFM104 nas doses de 50 ou 200 μmol/kg (v.o.) não foi capaze de reduzir o comportamento de escalada. No teste do nado forçado, apenas a dose de 50 μmol/kg (v.o.) foi capaz de reduzir o tempo de imobilidade, em 19,8% em comparação com o grupo controle (263,2 ± 6,7 segundos) e aumentou a latência para a imobilidade em 43%, em comparação com o controle (70,6 ± 6,5 segundos). De modo semelhante, no teste de suspensão pela cauda, apenas o LQFM104 50 μmol/kg (v.o.), aumentou o tempo de imobilidade (32,1%) em comparação com o controle (216,1 ± 13,2 segundos). O LQFM104 50 μmol/kg (v.o.) teve seu efeito tipo antidepressivo completamente revertido pelo bloqueio com o tratamento com PCPA e NAN-190. Na quantificação do fator neurotrófico derivado do cérebro o LQFM104 50 μmol/kg (v.o.) não alterou esses níveis. Os resultados com LQFM104 no teste de campo aberto não indicaram nenhuma alteração na atividade locomotora espontânea e não mostraram nenhuma atividade ansiogênica. O teste da chaminé não mostrou diminuição na coordenação motora. O teste de sono induzido por pentobarbital aumentou a duração do sono, sem reduzir a latência, o que sugere uma ação sedativa. O teste do nado forçado e o teste de suspensão pela cauda confirmou para LQFM104 50 μmol/kg (v.o.) uma atividade tipo antidepressiva em camundongos. O bloqueio com PCPA e NAN-190 sugerem o envolvimento de sistema serotonérgico e do receptor 5-HT1A.
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InvestigaÃÃo da aÃÃo central do carvacrol em modelos de ansiedade, depressÃo e convulsÃo em camundongos e possÃveis mecanismos farmacolÃgicos envolvidos. / Investigation of central actions of carvacrol in animal models of anxiety, depression and convulsion in mice and possible pharmacological mechanisms involved.Francisca Helvira Cavalcante FÃlix 08 January 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Carvacrol (5-Isopropil-2-metilfenol) Ã um monoterpeno fenÃlico presente nos Ãleos essenciais de diversas plantas. Ã o principal constituinte dos Ãleos essenciais de orÃgano e thyme. Este trabalho apresenta as aÃÃes comportamentais do carvacrol em modelos animais de ansiedade, depressÃo, sedaÃÃo e convulsÃo, tais como labirinto em cruz elevado (LCE), campo aberto, rota rod, tempo de sono induzido por pentobarbital, convulsÃo induzida por pentilenotetrazol, nado forÃado e suspensÃo da cauda. Carvacrol (CVC) foi administrado oralmente, em camundongos machos, em doses Ãnicas de 12,5; 25 e 50 mg/kg. Os resultados mostraram que o CVC, nas trÃs doses estudadas, nÃo alterou a atividade motora no teste do rota rod nem o nÃmero de cruzamentos no teste do campo aberto. Entretanto, CVC diminuiu o nÃmero de grooming no teste do campo aberto. No LCE, CVC nas doses estudadas aumentou todos os parÃmetros observados, sugerindo um possÃvel efeito ansiolÃtico. O flumazenil, um antagonista dos receptores GABAA/BenzodiazepÃnico, foi capaz de reverter esse efeito. CVC nÃo alterou a latÃncia de sono e a duraÃÃo do sono no teste do tempo de sono induzido por pentobarbital. CVC tambÃm apresenta um efeito antidepressivo, pois o tratamento agudo desta substÃncia diminuiu o tempo de imobilidade nos testes do nado forÃado e da suspensÃo da cauda, sem apresentar mudanÃas da ambulaÃÃo no teste do campo aberto. Este efeito do CVC (25 mg/kg) nÃo foi revertido pelo prÃ-tratamento dos animais com p-clorofenilalanina (PCPA, um inibidor da sÃntese de serotonina), prasozina (um antagonista dos receptores α1-adrenÃrgicos) e ioimbina (um antagonista dos receptores α2-adrenÃrgicos). Em contrapartida, o prÃ-tratamento dos animais com SCH23390 (um antagonista dos receptors D1-dopaminÃrgicos) ou sulpirida (um antagonista dos receptors D2-dopaminÃrgicos) reverteu completamente o efeito antidepressivo do CVC (25 mg/kg) no teste do nado forÃado. No teste da convulsÃo induzida por pentilenotetrazol, CVC nÃo foi capaz de proteger os animais das convulsÃes ou diminuir a latÃncia de morte. Os dados obtidos sugerem que o CVC apresenta efeitos ansiolÃticos, provavelmente relacionados com o sistema GABAÃrgico e efeitos antidepressivos, que parecem depender da sua interaÃÃo com o sistema dopaminÃrgico, mas nÃo com os sistemas serotonÃrgico e noradrenÃrgico. / Carvacrol (5-Isopropyl-2-methylphenol) is a monoterpenic phenol present in the essencial oil of many plants. It is the major component of the essential oil fraction of oregano and thyme. This work presents the behavioral effects of carvacrol in animal models of anxiety, depression, sedation and convulsion, such as, elevated plus maze (EPM), open field, rota rod, barbiturate-induced sleeping time, pentilenetetrazole-induced seizures, forced swimming and tail suspension tests. Carvacrol (CVC) was administered orally, to male mice, at single doses of 12.5; 25 and 50 mg/kg. The results showed that CVC had no effect on the spontaneous motor activity in the rota rod test nor in the number of squares crossed in the open field test. However, CVC decreased the number of groomings in the open field test. In the plus maze test, CVC increased all the observed parameters in the EPM test, suggesting a possible anxiolytic effect. Flumazenil, an antagonist of GABAA/Benzodiazepinic receptors, was able to reverse these effects of CVC. Therefore, CVC did not alter the sleep latency and sleeping time in the barbiturate-induced sleeping time test. CVC also presented an antidepressant activity since that the acute treatment of this substance decreased the immobility time in the forced swimming and tail suspension tests without accompanying changes in ambulation in the open-field test. The anti-immobility effect of CVC (25 mg/kg) was not prevented by pre-treatment of mice with p-chlorophenylalanine (PCPA, an inhibitor of serotonin synthesis), prazosin (an α1-adrenoceptor antagonist) and yohimbine (α2-adrenoceptor antagonist). On the other hand, the pre-treatment of mice with SCH23390 (a dopamine D1 receptor antagonist) or sulpiride (a dopamine D2 receptor antagonist) completely blocked the antidepressant-like effect of CVC (25 mg/kg) in the forced swimming test. In the pentilenetetrazole induced seizures test CVC was not able to protect the animals from seizures nor increase the death time. The data suggest that CVC presents anxiolytic effects, probably related with GABAergic system and antidepressant effects that seems to be dependent on its interaction with the dopaminergic system, but not with the serotonergic and noradrenergic systems.
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Estudo dos efeitos farmacolÃgicos de (O-METIL)-N-2,6-Dihidroxi-benzoil Tiramina (Riparina III) de Aniba Riparia (NEES) mez (Lauraceae) em modelos comportamentais de ansiedade e depressÃo em camundongos / Study of Pharmacological Effects of (O-Methyl)-N-2,6-dihydroxy-benzoyl-tyramine (riparin III) from Aniba riparia (Nees) Mez (Lauraceae) on behavioral models of anxiety and depression in miceCarla Thiciane Vasconcelos de Melo 11 December 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A riparina III, alcamida isolada do fruto verde de Aniba riparia, foi avaliada em modelos animais clÃssicos para screening de drogas com atividade em ansiedade, depressÃo, sedaÃÃo e convulsÃo, tais como, campo aberto, rota rod, labirinto em cruz elevado (LCE), placa perfurada, nado forÃado, suspensÃo da cauda, hipotermia induzida por apomorfina, tempo de sono induzido por pentobarbital e convulsÃo induzida por pentilenotetrazol. A riparina III foi administrada de forma aguda em todos os testes, nas doses de 25 e 50 mg/kg, atravÃs das vias oral e intraperitoneal. Os resultados mostraram que esta alcamida nÃo alterou a atividade locomotora, mas diminuiu o nÃmero de rearing e grooming, no teste do campo aberto, sugerindo um possÃvel efeito ansiolÃtico. No LCE e no teste da placa perfurada, a riparina III comprovou seu efeito ansiolÃtico, pois aumentou todos os parÃmetros analisados no LCE, como NEBA, PEBA, TPBA e PTBA, assim como o nÃmero de head dips na placa perfurada. Este efeito està possivelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico jà que o flumazenil, antagonista dos receptores GABAA/BenzodiazepÃnico, reverteu o efeito ansiolÃtico da riparina III no LCE. A avaliaÃÃo sedativa/hipnÃtica da riparina III, no teste do tempo de sono induzido por pentobarbital, mostrou uma potencializaÃÃo do sono, que parece estar envolvido com processos farmacocinÃticos ou com mecanismos de regulaÃÃo do sono, jà que o efeito sedativo nÃo foi corroborado no campo aberto. No teste da convulsÃo induzida por pentilenotetrazol, a riparina III protegeu parcialmente os animais da convulsÃo, assim como prolongou o tempo de vida, e, em alguns casos, atà impediu a morte dos animais. Esse resultado sugere um efeito anticonvulsivante da riparina III, possivelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico, visto que hà um envolvimento desta substÃncia com os receptores GABAA/BenzodiazepÃnico mostrado no LCE. A riparina III tambÃm parece apresentar um efeito antidepressivo, pois no teste do nado forÃado e suspensÃo da cauda, esta substÃncia diminuiu o tempo de imobilidade dos animais. Este efeito antidepressivo nÃo parece estar relacionado com o sistema noradrenÃrgico, jà que no teste da hipotermia induzida por apomorfina, a riparina III potencializou, ao invÃs de antagonizar, a hipotermia. O efeito de antagonizar a hipotermia à uma caracterÃstica de drogas antidepressivas do tipo imipramina, descartando assim, o envolvimento da riparina III com o sistema noradrenÃrgico. No entanto, o efeito antidepressivo da riparina III parece estar envolvido com o sistema dopaminÃrgico, pois, o antagonista dos receptores dopaminÃrgicos do tipo D2, sulpirida, reverteu o efeito da riparina III no nado forÃado. Por outro lado, o antagonista dopaminÃrgico do tipo D1, SCH23390, nÃo reverteu este efeito. Esse resultado sugere, entÃo, que o efeito antidepressivo desta alcamida, se dà pelo envolvimento com o sistema dopaminÃrgico, especificamente com os receptores do tipo D2. Em conclusÃo, esses efeitos mostraram que a riparina III apresenta efeito ansiolÃtico e anticonvulsivante, provavelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico e efeito antidepressivo, provavelmente relacionado com o sistema dopaminÃrgico / Riparin III, an alkamide isolated from unripe fruit of Aniba riparia, was evaluated in animal classical models for screening of new drugs in anxiety, depression, sedation and convulsion, such as, open field, rota rod, plus maze, hole board, forced swimming, tail suspension, apomorphine-induced hypothermia, pentobarbital-induced sleeping time and pentilenotetrazole-induced seizures tests. Riparin III was administered acutely in all tests, at doses of 25 e 50 mg/kg, through oral and intraperitoneal routes. The results showed that this alkamide did not alter the locomotor activity, but decreased the number of rearing and grooming, in the open field test, suggesting a possible anxiolytic effect. In the plus maze and hole board tests, riparin III presented anxiolytic effect due to an increase in all parameters analyzed, such as, NEOA, PEOA, TPOA and PTOA, in the plus maze, and an increase in the number of head dips in the hole board test. This effect is possible related with GABAergic system, since flumazenil, an antagonist of GABAA/Benzodiazepinic receptors, reversed the anxiolytic effect of riparin III, in the plus maze test. The sedative/hypnotic evaluation of riparin III, in pentobarbital-induced sleeping time, showed a sleeping potentiation that seems to be involved with pharmacokinetic processes or sleeping regulation mechanisms, since the sedative effect of riparin III was not corroborated in the open field test. In the pentilenotetrazole-induced seizures test, riparin III partially protected the animals from seizures, increased the death time, and in some cases, even protected the animals from death. This result may suggest an anticonvulsant effect of riparin III, possible related to GABAergic system, since there is an involvement of this substance with GABAA/Benzodiazepinic receptor, seen in plus maze test. Riparin III also presents an antidepressant effect, since in the forced swimming and tail suspension tests, this substance decreased the immobility time of the animals. This antidepressant effect does not seem to be related with noradrenergic system, since in the apomorphine-induced hypothermia test, riparin III potentiated instead of antagonizing, the hypothermia. It is known that the hypothermia-antagonized effect is a characteristic of antidepressant drugs, such as imipramine-like drugs. This way, it can be eliminated the possible involvement of riparin III with noradrenergic system. On the other hand, the antidepressant effect of riparin III seems to be related with dopaminergic system, since the antagonist of D2 dopaminergic receptor, sulpiride, reverted riparin III effect in the forced swimming test. However, the antagonist of D1 dopaminergic receptor, SCH23390, did not revert this effect. This result suggests that the antidepressant effect of this alkamide is involved with dopaminergic system, specifically with D2 dopaminergic receptor. In conclusion, these efects showed that riparin III presents anxiolytic and anticonvulsant effects, probably related with GABAergic system, and presents antidepressant effect, probably related with dopaminergic system
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Estudo comparativo dos efeitos dos Ãleos essenciais de Cymbopogon citratus e Cymbopogon winterianus (POACEAE) no sistema nervoso central de camundongos. / Comparative study of the effect of the essentials oils from Cymbopogon citratus and Cymbopogon winterianus (POACEAE) in the central nervous system of mice.Monalisa Ribeiro Silva 18 December 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O principal objetivo do trabalho atual foi estudar de maneira comparativa o efeito de dois Ãleos essenciais, isolados das folhas de Cymbopogon citratus (Cc) e de Cymbopogon winterianus (Cw), ervas medicinais pertencentes à famÃlia do Poaceae e comuns na regiÃo do nordeste brasileiro. Os efeitos dos OEs foram estudados no sistema nervoso central (SNC) de camundongos. Para isso os camundongos de ambos os sexos (25 g) foram tratados agudamente com as doses de 25, 50, 100 e 200 mg/kg, i.p. e submetidos aos testes de convulsÃes induzidas quimicamente (Pilocarpina, PTZ e Estriquinina), tempo de sono induzido por barbitÃrico (para avaliar aÃÃo sedativa), campo aberto e rota rod (para avaliar atividade locomotora e coordenaÃÃo motora), labirinto em cruz elevado e nado forÃado (para avaliar atividades ansiolÃtica e antidepressiva, respectivamente).Os resultados mostraram que no modelo de convulsÃes induzidas por pilocarpina os efeitos nos animais machos foram mais proeminentes com Cc (200 mg/kg), que aumentou a latÃncia da primeira convulsÃo (2.2 vezes) e a latÃncia de morte (3.9) quando comparado aos controles. Nas fÃmeas um efeito maior foi observado com Cw (200 mg/kg) na latÃncia de morte (aumento 3.9). Ambos os OEs foram mais eficazes no modelo de convulsÃes induzidos por PTZ, aumentando nos machos a latÃncia da primeira convulsÃo em 5.9 (Cc) e 2.9 (Cw) e a latÃncia de morte em 15.6 (Cc) e 21.1 (Cw). Efeitos semelhantes, porÃm menores, foram observados nas fÃmeas. Somente o OE de Cw foi de algum modo mais eficaz nas convulsÃes induzidas por estriquinina e os efeitos foram observados principalmente na latÃncia de morte. Ambos os OEs diminuÃram significativamente o tempo de latÃncia para dormir e a duraÃÃo do sono no teste do sono induzido por barbitÃrico, indicativo de atividade sedativa. O efeito das drogas neste Ãltimo parÃmetro foi dose-dependente e o OE de Cw mostrou-se mais potente. Os OEs diminuÃram a atividade locomotora principalmente em suas doses mais elevadas, como avaliada pelos testes de campo aberto e rota rod, respectivamente. A menos que para a diminuiÃÃo no nÃmero de entrada nos braÃos abertos com doses mais elevadas nenhum outro efeito for detectado no teste do labirinto em cruz elevado usado para a avaliaÃÃo de efeitos ansiolÃticos. Os efeitos depressores do SNC de ambos os OEs foram confirmados pelo teste do nado forÃado onde os OEs e a imipramina usada como droga de referÃncia aumentaram o tempo de imobilidade. Nos testes in vitro os OEs de Cc e Cw diminuÃram drasticamente a liberaÃÃo da mieloperoxidase MPO (um biomarcador de inflamaÃÃo) dos neutrÃfilos humanos, sugerindo uma potente aÃÃo antiinflamatÃria em doses muito baixas como 0.01 Âg/ml. Entretanto, os OEs nÃo apresentaram atividade seqÃestradora de radicais livres no ensaio de DPPH. Os resultados mostraram que os OEs de Cc e Cw apresentaram efeitos sedativos e hipnÃticos nas doses usadas, sendo consideradas potentes drogas depressoras do SNC. Adicionalmente, alguns de seus efeitos tais como o efeito anticonvulsivante parece està associado a uma aÃÃo de GABAÃrgica. / The main objective of the present work was to study in a comparative manner the effect of two essential oils, isolated from the leaves of Cymbopogon citratus (Cc) and Cymbopogon winterianus (Cw), medicinal herbs that belong to the Poaceae family and are common to the Northeast Region of Brazil. Their EOs effects were studied on the mice central nervous system (CNS). For that mice from both sexes (25 g) were acutely treated with the doses of 25, 50, 100 and 200 mg/kg, i.p., and submitted to the tests of chemically induced convulsions (pilocarpine, PTZ and strychnine-induced convulsions), barbiturate-induce sleeping time (to evaluate sedative actions), open field and rota rod (to evaluate locomotor activity and motor coordination), plus maze and forced swimming tests (to assess anxiolytic and antidepressant activities respectively). The results showed that in the model of pilocarpine-induced convulsions the effects in males were more prominent with Cc (200 mg/kg) that increased the latency to the 1st convulsion (2.2 times) and the latency to death (3.9) as compared to controls. In females a greater effect was observed with Cw (200 mg/kg) on the latency to death (3.9 increase). Both EO were more efficacious on the PTZ-induced convulsion model, increasing in males the latency to the 1st convulsion in 5.9 (Cc) and 2.9 (Cw) and in 15.6 (Cc) and 21.1 (Cw) times the latency to death. Similar, but lower effects were seen in females. Interestingly, only Cw was somehow more effective on the strychnine-induced convulsions and effects were mainly on the latency to death. Both EOs significantly decreased the latency time to sleep and sleep duration in the barbiturate-induced sleeping time test, indicative of sedative action. The drug`s effect in this last parameter was dose-dependent and Cw was somehow more potent. The EOs decreased the locomotor activity mainly at their highest doses, which also lead to falls, as assessed by the open field and rota rod tests, respectively. Unless for the decrease in the number of entrance in the open arms with higher doses no other effects were detected in the elevated plus maze test used for the evaluation of anxyolytic effects. The CNS depressant effects of both EOs were further confirmed by the forced swimming test where the EOs, unlikely imipramine used as the reference drug, increased the immobility time. In tests in vitro Cc and Cw drastically decreased the myeloperoxidase MPO (a biomarker for inflammation) release from human neutrophils suggesting a potent anti-inflammatory action at doses as low as 0.01 Âg/ml. However, neither of the EOs present any radical scavenging activity in the DPPH assay. All together the results showed that the EOs of Cc and Cw present indeed sedative and hypnotic effects and at the range of doses used are potent CNS depressant drugs, making them potentially useful drugs, especially as sedative and hypnotic. Besides, some of their effects such as the anticonvulsant one seems to associated to a GABAergic action similar to that of a DZP-type compound.
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