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Os fundamentos do investment grade brasileiro

Marins, Guilherme January 2009 (has links)
Submitted by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-07-13T19:30:33Z No. of bitstreams: 1 1420018.pdf: 3006586 bytes, checksum: d6f5d4e0e3d192cb0aa9f91b1c3efb04 (MD5) / Approved for entry into archive by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-07-13T19:30:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1420018.pdf: 3006586 bytes, checksum: d6f5d4e0e3d192cb0aa9f91b1c3efb04 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-13T19:32:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1420018.pdf: 3006586 bytes, checksum: d6f5d4e0e3d192cb0aa9f91b1c3efb04 (MD5) Previous issue date: 2009 / Nos últimos anos temos assistido um número cada vez maior de países sendo avaliados pelas principais agências de risco de crédito no que tange às suas condições estruturais, conjunturais políticas. Em um mundo onde financiamento de dívidas um negócio que envolve níveis de risco consideráveis, em que episódios de default não são eventos muito raros, ter uma boa avaliação entre as agências de risco pode representar importante marca de qualidade, útil para reduzir incerteza dos investidores. Em 2008 vimos Brasil obter tão sonhado Investment Grade por parte das agencias de risco. Agora, dado crise de crédito que assolou o mundo em setembro do ano passado, que queremos entender melhor através deste trabalho é se Brasil tinha os fundamentos necessários para ter obtido este rating. Para isso, iremos analisar quais as variáveis que impactam as chances de os países alcançarem uma mudança no grau de risco através do modelo probit pretendemos estimar qual probabilidade do Brasil manter este rating nos próximos anos.
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Um teste de paridade coberta de juros, ajustada por prêmio de risco, para a economia brasileira entre 2007 e 2010

Castro, Gustavo Oliveira de 07 February 2012 (has links)
Submitted by Gustavo Oliveira de Castro (gustavo.araxa@gmail.com) on 2012-03-07T01:50:34Z No. of bitstreams: 1 MPFE_EESP_FGV - Gustavo_Castro.pdf: 714610 bytes, checksum: dd83fa04fea4b1eecd09497127a31686 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2012-03-07T12:59:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MPFE_EESP_FGV - Gustavo_Castro.pdf: 714610 bytes, checksum: dd83fa04fea4b1eecd09497127a31686 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-07T13:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MPFE_EESP_FGV - Gustavo_Castro.pdf: 714610 bytes, checksum: dd83fa04fea4b1eecd09497127a31686 (MD5) Previous issue date: 2012-02-07 / The concept of covered interest parity imply that, in the absence of arbitrage barriers between two markets, the interest differential among two assets, identical in all relevant aspects, excepted by the reference currency, in the absence of currency risk must be equal to zero. However, since there is any non-diversified risk, represented by the country risk, typical of emerging market economies, the investors will require a higher interest rate than the actual difference between the local and foreign interest rate. The purpose of this study is to evaluate if the adjustment of the covered interest parity condition by risk premium is sufficient to validate the non-arbitrage condition to the Brazilian market, during the period between 2007 and 2010. The country risk affect all the assets issued for a specific economy and can be described as the sum of the default risk (or sovereign risk) plus the convertibility risk perceived by the market. In order to estimate the non-arbitrage equation were used regressions such as Ordinary Least Squares, Time-Varying Parameters (TVP) and Recursive Least Squares, and the results were not conclusive in regards the validation of the covered interest parity, even adjusted by the risk premium. Measurement errors, transaction cost and interventions and restrictive policies on the foreign exchange market might be contributed to such result. / O conceito de paridade coberta de juros sugere que, na ausência de barreiras para arbitragem entre mercados, o diferencial de juros entre dois ativos, idênticos em todos os pontos relevantes, com exceção da moeda de denominação, na ausência de risco de variação cambial deve ser igual a zero. Porém, uma vez que existam riscos não diversificáveis, representados pelo risco país, inerentes a economias emergentes, os investidores exigirão uma taxa de juros maior que a simples diferença entre as taxas de juros doméstica e externa. Este estudo tem por objetivo avaliar se o ajustamento das condições de paridade coberta de juros por prêmios de risco é suficiente para a validação da relação de não-arbitragem para o mercado brasileiro, durante o período de 2007 a 2010. O risco país contamina todos os ativos financeiros emitidos em uma determinada economia e pode ser descrito como a somatória do risco de default (ou risco soberano) e do risco de conversibilidade percebidos pelo mercado. Para a estimação da equação de não arbitragem foram utilizadas regressões por Mínimos Quadrados Ordinários, parâmetros variantes no tempo (TVP) e Mínimos Quadrados Recursivos, e os resultados obtidos não são conclusivos sobre a validação da relação de paridade coberta de juros, mesmo ajustando para prêmio de risco. Erros de medidas de dados, custo de transação e intervenções e políticas restritivas no mercado de câmbio podem ter contribuído para este resultado.
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Pr??ticas de controle interno e gest??o de riscos corporativos em um grupo de companhias a??reas brasileiras.

DOMINGUES, Isis de Oliveira 05 July 2016 (has links)
Submitted by Elba Lopes (elba.lopes@fecap.br) on 2017-09-20T12:15:55Z No. of bitstreams: 2 Isis de Oliveira Domingues.pdf: 1638983 bytes, checksum: 0df0ba91fb833bf8a1587120c313917e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-20T12:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Isis de Oliveira Domingues.pdf: 1638983 bytes, checksum: 0df0ba91fb833bf8a1587120c313917e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-07-05 / The changes undergone in the international scenery between the XX and XXI centuries brought challenges to the business environment, turning continuous improvement in risk management tools into a necessity. To adapt, organizations began to implement changes in its administrative and operational structures and, hence, improved their internal control systems. This study aims to identify and analyze the internal control and risk management practices implemented on the Brazilian commercial aviation companies. The commercial aviation industry, in addition to working with small operating margins, deal directly with lives of passengers and their own employees every day, which requires an alignment of internal control practices and risk management within the company culture. It is an empirical research, qualitative and descriptive, supported by bibliographic and documentary research. To achieve that goal interviews have been conducted with managers and representatives of the accounting / financial areas as well as areas involved in operation and maintenance. The results show there is a big diversity between the internal control and risk management procedures when you compare administrative and operating areas, but also between companies. It has been noted that the internal control settings usually used are related with the duties the airline companies have with national and international institutions. / As mudan??as sofridas no cen??rio internacional entre os s??culos XX e XXI trouxeram desafios ao ambiente de neg??cios, tornando necess??rio um aprimoramento cont??nuo das chamadas ferramentas de gest??o de riscos. Para se adaptarem, as organiza????es come??aram a implantar mudan??as em suas estruturas administrativas e operacionais e, consequentemente, adequaram seus sistemas de controles internos. Este trabalho objetiva identificar e analisar as pr??ticas de controle interno e gest??o de riscos implementadas nas empresas de avia????o civil brasileiras. O setor de avi??o civil, al??m de trabalhar com margens operacionais pequenas, lida diretamente com a vida de passageiros e de seus pr??prios colaborados todos os dias, ou seja, sua pr??pria natureza exige um alinhamento de pr??ticas de controle interno e gest??o de riscos dentro da cultura da empresa. Trata-se de uma investiga????o de car??ter emp??rico, qualitativo e descritivo, apoiada por pesquisa bibliogr??fica e documental. Para tanto foram realizadas entrevistas com gestores e representantes das ??reas cont??bil/financeira e tamb??m de ??reas inerentes ?? opera????o e manuten????o. Os resultados apontam que h?? uma grande diversidade entre os processos de controle interno e gest??o de riscos adotados, ao comparar ??reas administrativas e operacionais, e tamb??m de empresa para empresa. Notou-se que os controles internos utilizados est??o ligados ??s regulamenta????es e obrigatoriedades por parte de ??rg??os nacionais e internacionais de avia????o civil.

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