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Chuvas e escorregamentos na região Noroeste da área urbana de Juiz de Fora - MG: uma abordagem genética em climatologiaSouza, Lucas Barbosa e [UNESP] 11 April 2003 (has links) (PDF)
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souza_lb_me_rcla.pdf: 12286093 bytes, checksum: 92bf48340670a2a4514fbdebf9d7e488 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O enorme crescimento das cidades brasileiras verificado nas últimas décadas, aliado à dificuldade das camadas populares para a aquisição da moradia, tem contribuído para a constante ocupação de áreas inadequadas à urbanização, sujeitas aos riscos de movimentos de massa. Este grave problema social, potencializado pela falta de planejamento público, expõe, a cada verão, grande número de famílias a graves acidentes nas encostas. Por sua vez, os movimentos de massa, especialmente os escorregamentos, são fenômenos deflagrados pela precipitação. Dessa forma, o entendimento do ritmo climático e da dinâmica pluvial representa importante passo para a previsão e controle desses acidentes. A Região Noroeste da cidade de Juiz de Fora - MG constitui um local de intensa expansão urbana, onde a ocupação desordenada vem causando uma série de transtornos ambientais, inclusive a ocorrência de escorregamentos. Este trabalho tem como objetivo central o reconhecimento da dinâmica e da gênese pluvial em correlação com a ocorrência de escorregamentos na Região Noroeste da Área Urbana de Juiz de Fora. A abordagem parte da escala regional, através do entendimento das principais características climáticas do entorno da cidade de Juiz de Fora, passando-se a escala local, por intermédio da técnica de análise rítmica. / The enormous growth of brazilian cities verified in the last decades, allied to the difficulty of the popular classes for the acquirement of the domicile, has contributed to the constant occupation of inappropriate areas for urbanization, liable to the risks of mass movements. This serious social problem, increased by the lack of public planning, exposes, every summer, a great number of families to serious accidents on the hillsides. Thus, mass movements, specially landslides, are phenomenons deflagrated by precipitation. Therefore, understanting the climatic rhythm and pluvial dynamics, represents an important step to prevent and control these accidents. The Nortwest Region of the city of Juiz de Fora - MG, constitutes a location of intense urban expansion, where disordered occupation has been provoking several enviromental disturbances, inclusively the occurence of landslides. This work has as a main purpose , the admission of the dynamics and pluvial genesis in the Nortwest Region of Juiz de Fora Urban Area. The approach begins from the regional scale, through the understanting of the main climatic charactiristics around the city of Juiz de Fora, passing to local scale, through the technique of the rhythmic analysis.
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Participação dos sistemas atmosféricos na gênese e ritmo das chuvas na bacia do Rio Preto, MG/RJ - anos de 2006, 2007, 2008Oliveira, Daiane Evangelista de 28 April 2016 (has links)
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daianeevangelistadeoliveira.pdf: 29130779 bytes, checksum: f09781317867ea6410d46c23b24b928a (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2017-01-31T11:15:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-04-28 / Dentre os enfoques que podem ser dados aos estudos climáticos destaca-se a análise rítmica, que por considerar a sequência diária com que os elementos climáticos se manifestam, assim como os sistemas atmosféricos e suas correlações com o ambiente, permite uma análise integrada do clima. Esta, vêm contribuindo para que a sociedade se torne menos vulnerável às intempéries climáticas, à medida que considera tanto a sucessão habitual dos tipos de tempo quanto os eventos extremos em suas análises diárias. Partindo-se da necessidade de se conhecer essa complexa relação entre clima - ambiente – sociedade, o presente estudo teve por objetivo fazer uma investigação acerca do ritmo climático, através da quantificação da participação dos sistemas atmosféricos e dos fatores geográficos na gênese e no ritmo das chuvas na bacia hidrográfica do Rio Preto, MG/RJ, para os anos de 2006, 2007 e 2008. A partir daí se tornou possível estabelecer correlações entre o fenômeno climático e o meio físico, identificando sua dinâmica e principais unidades espaciais e temporais, estabelecendo um modelo integrado e a criação de mapas e gráficos de ritmo que subsidiassem a compreensão do sequenciamento dos tipos de tempo. A escala temporal de analise é a diária e em anos padrão (MONTEIRO, 1971, 1991) e a metodologia de escolha desses foi com base em técnicas estatísticas (box plot, desvio padrão, Sturgers e quantil). Os mapeamentos foram realizados no software ArcGIS 10, inserindo informações obtidas junto ao Hidroweb (ANA) e imagens de satélite (LANDSAT e SRTM). A construção dos gráficos de ritmo foi feita a partir de dados meteorológicos coletados no site Hidroweb da ANA, de analise sinótica de cartas sinóticas da Marinha do Brasil e dos boletins Climanalise. Como resultados, constatouse que os três anos estudados apresentaram características distintas quanto a distribuição espacial e temporal das chuvas, havendo maior destaque na alternância do regime destas. Em termos de participação dos sistemas atmosféricos é a mTa a que atuou no maior número de dias para os três anos e em 2008 (ano úmido) a atuação da ZCAS foi mais que o dobro dos demais anos (19%). Sob a atuação desta última, em quase 100% dos dias constatou-se a presença de chuvas. Também em dias sob atuação das frentes frias constatou-se a presença de chuvas. Os eventos extremos não seguiram um padrão de distribuição espacial. / Among the approaches that can be given to climate studies stands out the rhythmic analysis, what is set as the daily sequence with which the climatic elements manifest themselves, as well as the atmospheric systems they relate with the environment, providing an analysis integrated the climate. This contributed to what the society be less vulnerable to climatic conditions, as it considers both the usual succession of weather types as extreme events in their daily analysis. Starting from the need to understand the complex relationship between climate - environment - society, this study aimed to make an investigation about the climate pace, by quantifying in the participation of atmospheric systems and geographical factors in the genesis and rhythm of rain in the river watershed Preto, MG / RJ, for the years 2006, 2007 and 2008. Thenceforth, it became possible to establish correlations between the climatic phenomenon and the physical environment, identifying your dynamics and main spatial and temporal units, to establishing an integrated model and the creating maps, rhythm graphics that subsidize the understanding of the sequencing of the types of time. The temporal scale of analysis is daily and in years "pattern" (MONTEIRO, 1971, 1991) and the methodology of choice of these was based on statistical techniques (box plot, standard deviation, Sturgers and quantile). The maps were made in the ArcGIS 10 software by entering information obtained from the Hidroweb (ANA) and satellite imagery (Landsat and SRTM). The construction of the rhythm graphics was made from collected meteorological data in Hidroweb (ANA) website, synoptic analysis of synoptic maps of the Navy of Brazil and Climanalise newsletters. As a result, it was found that the three years studied showed different characteristics as the spatial and temporal distribution of rainfall, with greater emphasis on the annual alternation of these arrangements. In terms of participation of atmospheric systems is the Atlantic Tropical mass that acted in the greater number of days and in 2008 (wet year) the performance of South Atlantic convergence zone was more than double the other years (19%). Under the action of the latter, nearly 100% of the days found for the presence of rain. Also in action on day of cold fronts is it found the presence of rain. Extreme events have not followed a pattern of spatial distribution.
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Regionalização climática do Rio Grande do Sul com base no zoneamento do conforto térmico humano / Climatic regionalization of Rio Grande do Sul based on zoning of the human thermal comfortGobo, João Paulo de Assis 03 July 2013 (has links)
A sensação de conforto térmico está associada com o ritmo de troca de calor e umidade entre o corpo humano e o ambiente. O corpo humano reage diferentemente às variações de temperatura e procura se autorregular com finalidade de manter em equilíbrio a sua temperatura interna, buscando adequar-se ao meio em que está inserido. A razão de se criarem condições de conforto térmico, reside, portanto, no desejo do homem de sentir-se termicamente confortável, além disso, o conforto térmico pode ser justificado do ponto de vista do desempenho humano, bem como a resistência a determinadas enfermidades e a produtividade dos indivíduos. Assim, o conforto térmico pode ser visto e analisado, sob dois aspectos: do ponto de vista pessoal e do ponto de vista ambiental. A partir disto, o objetivo geral desta pesquisa foi avaliar as condições de conforto térmico nas escalas regional e sub-regional no estado do Rio Grande do Sul, segundo as médias mensais e sazonais de temperatura do ar, da umidade relativa do ar e velocidade do vento com a finalidade de se estabelecer uma regionalização climática para o estado com base no zoneamento do conforto térmico humano. Estabeleceram-se, também, as condições de conforto térmico para os anos-padrões mais chuvoso, menos chuvoso e habitual. Os sistemas atmosféricos predominantes nestes anos também foram avaliados. Fezse a fundamentação teórica relativa ao tema, bem como se utilizou da base de dados climáticos do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Tal base foi digitalizada com auxilio de SIG (Sistema de Informação Geográfica), bem como procedeu-se a construção do banco de dados, no qual foram atribuídos os índices de Temperatura Efetiva com Vento (TEv), para as estações de outono e inverno, e o índice de Temperatura Resultante (TR) para as estações de primavera e verão. As faixas de sensação térmica foram definidas a partir das classes elaboradas por Fanger (1972) e adaptadas para São Paulo, SP por Maia e Gonçalves (2002). Ao todo foram utilizadas 23 estações meteorológicas distribuídas pelos distintos compartimentos geomorfológicos da área de estudo em uma série de 30 anos com dados diários. As estações do outono, verão e primavera mostraram-se como sendo as estações em que a determinação das faixas de sensação térmica na área de estudo apresentaram-se mais influenciadas pelos controles geográficos, tais como altitude, continentalidade, maritimidade e latitude, enquanto a estação de inverno apresentou forte influência da dinâmica atmosférica regional. Dentre os sistemas atmosféricos definidores da zonação climática, pode-se destacar a Massa Polar Atlântica (MPA) e Frente Polar Atlântica (FPA) na primavera, Massa Polar Velha (MPV), Massa Tropical Atlântica (MTA) e Massa Tropical Continental (MTC) no verão, MPA e Frente Estacionária (FE) no outono, e MPA no inverno. / The thermal comfort is associated with the rhythm of exchange of the heat and humidity between the human body and the environment. The human body reacts differently to temperature variations and demands regulate themselves in order to maintain balance in your internal temperature, trying to adapt to the environment in which it is inserted. The reason for creating the conditions for thermal comfort resides therefore in the man\'s desire to feel thermally comfortable, furthermore, the thermal comfort can be justified from the point of view of human performance as well as resistance to certain diseases and productivity of individuals. So, thermal comfort can be viewed and analyzed in two ways: from a personal standpoint and an environmental standpoint. From this, the objective of this research was to evaluate the thermal comfort conditions in the regional and sub-regional scales in the state of Rio Grande do Sul, according to the mean monthly and seasonal air temperature, relative humidity and air velocity wind in order to establish a climatic regionalization conditions for zoning based on human thermal comfort. Also were established the conditions for thermal comfort standards, years rainier, less rainy and habitual. Weather systems prevalent in these years were also evaluated. The theoretical foundation on the topic as well as the climatic data base of the National Institute of Meteorology (INMET) was used for research. This data base was scanned with the help of GIS (Geographic Information System), and the organization proceeded to build the database, which was assigned indices Effective Temperature with Wind (ETW), for fall and winter, and Resulting Temperature index (RT) for the spring and summer seasons. The tracks of thermal sensation were defined from the classes developed by Fanger (1972) and adapted to São Paulo, SP and by Maia and Gonçalves (2002). As a whole we used 23 weather stations distributed across different geomorphological compartments of the study area into a series of 30 years with daily data. The seasons of fall, summer and spring showed up as the seasons in which the determination of thermal sensation tracks in the study area present themselves as being influenced by geographic controls, such as altitude, continentality, proximity and distance from the ocean and latitude, while the winter station showed strong influence of regional atmospheric dynamics. Among the atmospheric systems defining the climatic zonation, we can highlight the Mass Polar Atlantic (MPA) and Atlantic Polar Front (APF) in the spring, Polar Old Mass (POM), Mass Tropical Atlantic (MTA) and Mass Tropical Continental (MTC) in the summer, MPA and Stationary Front (SF) in the fall and MPA in the winter.
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Regionalização climática do Rio Grande do Sul com base no zoneamento do conforto térmico humano / Climatic regionalization of Rio Grande do Sul based on zoning of the human thermal comfortJoão Paulo de Assis Gobo 03 July 2013 (has links)
A sensação de conforto térmico está associada com o ritmo de troca de calor e umidade entre o corpo humano e o ambiente. O corpo humano reage diferentemente às variações de temperatura e procura se autorregular com finalidade de manter em equilíbrio a sua temperatura interna, buscando adequar-se ao meio em que está inserido. A razão de se criarem condições de conforto térmico, reside, portanto, no desejo do homem de sentir-se termicamente confortável, além disso, o conforto térmico pode ser justificado do ponto de vista do desempenho humano, bem como a resistência a determinadas enfermidades e a produtividade dos indivíduos. Assim, o conforto térmico pode ser visto e analisado, sob dois aspectos: do ponto de vista pessoal e do ponto de vista ambiental. A partir disto, o objetivo geral desta pesquisa foi avaliar as condições de conforto térmico nas escalas regional e sub-regional no estado do Rio Grande do Sul, segundo as médias mensais e sazonais de temperatura do ar, da umidade relativa do ar e velocidade do vento com a finalidade de se estabelecer uma regionalização climática para o estado com base no zoneamento do conforto térmico humano. Estabeleceram-se, também, as condições de conforto térmico para os anos-padrões mais chuvoso, menos chuvoso e habitual. Os sistemas atmosféricos predominantes nestes anos também foram avaliados. Fezse a fundamentação teórica relativa ao tema, bem como se utilizou da base de dados climáticos do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Tal base foi digitalizada com auxilio de SIG (Sistema de Informação Geográfica), bem como procedeu-se a construção do banco de dados, no qual foram atribuídos os índices de Temperatura Efetiva com Vento (TEv), para as estações de outono e inverno, e o índice de Temperatura Resultante (TR) para as estações de primavera e verão. As faixas de sensação térmica foram definidas a partir das classes elaboradas por Fanger (1972) e adaptadas para São Paulo, SP por Maia e Gonçalves (2002). Ao todo foram utilizadas 23 estações meteorológicas distribuídas pelos distintos compartimentos geomorfológicos da área de estudo em uma série de 30 anos com dados diários. As estações do outono, verão e primavera mostraram-se como sendo as estações em que a determinação das faixas de sensação térmica na área de estudo apresentaram-se mais influenciadas pelos controles geográficos, tais como altitude, continentalidade, maritimidade e latitude, enquanto a estação de inverno apresentou forte influência da dinâmica atmosférica regional. Dentre os sistemas atmosféricos definidores da zonação climática, pode-se destacar a Massa Polar Atlântica (MPA) e Frente Polar Atlântica (FPA) na primavera, Massa Polar Velha (MPV), Massa Tropical Atlântica (MTA) e Massa Tropical Continental (MTC) no verão, MPA e Frente Estacionária (FE) no outono, e MPA no inverno. / The thermal comfort is associated with the rhythm of exchange of the heat and humidity between the human body and the environment. The human body reacts differently to temperature variations and demands regulate themselves in order to maintain balance in your internal temperature, trying to adapt to the environment in which it is inserted. The reason for creating the conditions for thermal comfort resides therefore in the man\'s desire to feel thermally comfortable, furthermore, the thermal comfort can be justified from the point of view of human performance as well as resistance to certain diseases and productivity of individuals. So, thermal comfort can be viewed and analyzed in two ways: from a personal standpoint and an environmental standpoint. From this, the objective of this research was to evaluate the thermal comfort conditions in the regional and sub-regional scales in the state of Rio Grande do Sul, according to the mean monthly and seasonal air temperature, relative humidity and air velocity wind in order to establish a climatic regionalization conditions for zoning based on human thermal comfort. Also were established the conditions for thermal comfort standards, years rainier, less rainy and habitual. Weather systems prevalent in these years were also evaluated. The theoretical foundation on the topic as well as the climatic data base of the National Institute of Meteorology (INMET) was used for research. This data base was scanned with the help of GIS (Geographic Information System), and the organization proceeded to build the database, which was assigned indices Effective Temperature with Wind (ETW), for fall and winter, and Resulting Temperature index (RT) for the spring and summer seasons. The tracks of thermal sensation were defined from the classes developed by Fanger (1972) and adapted to São Paulo, SP and by Maia and Gonçalves (2002). As a whole we used 23 weather stations distributed across different geomorphological compartments of the study area into a series of 30 years with daily data. The seasons of fall, summer and spring showed up as the seasons in which the determination of thermal sensation tracks in the study area present themselves as being influenced by geographic controls, such as altitude, continentality, proximity and distance from the ocean and latitude, while the winter station showed strong influence of regional atmospheric dynamics. Among the atmospheric systems defining the climatic zonation, we can highlight the Mass Polar Atlantic (MPA) and Atlantic Polar Front (APF) in the spring, Polar Old Mass (POM), Mass Tropical Atlantic (MTA) and Mass Tropical Continental (MTC) in the summer, MPA and Stationary Front (SF) in the fall and MPA in the winter.
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Zoneamento agroclimático para a produção de roseiras (Rosaceae spp.) no Rio Grande do Sul / Agroclimatic Zoning to the Roses (Rosaceae spp.) production in Rio Grande do SulWollmann, Cássio Arthur 29 June 2011 (has links)
O objetivo geral desta pesquisa foi propor um zoneamento agroclimático para a produção de roseiras (Rosaceae spp.) realizada ao ar livre no Rio Grande do Sul, classificando o Estado em áreas Aptas, Marginais e Inaptas do ponto de vista das temperaturas médias sazonais e anuais. Zoneou-se, também, as condições climáticas de anos-padrões mais chuvoso, menos chuvoso e habitual, bem como fez-se levantamento dos sistemas atmosféricos predominantes nestes anos. Fez-se fundamentação teórica relativa ao tema, bem como se utilizou a base de dados climáticos cartografada do Atlas Agroclimático da FEPAGRO/RS. Tal base foi digitalizada com auxilio de SIG, bem como foi feita a construção do banco de dados, no qual foram atribuídas as características de aptidão, de área marginal e inapta do ponto de vista climático para cada um dos elementos climáticos analisados. Ainda, as áreas aptas e marginais foram subdivididas em quatro classes para melhor atender às exigências climáticas da rosa a todos os elementos analisados. As estações do outono e primavera mostraram-se como sendo as estações de maior aptidão climática para o cultivo das rosáceas. Apenas as estações de verão e inverno apresentaram áreas inaptas para o cultivo da rosa. Entretanto foram consideradas para todas as estações, e todos os anos-padrões analisados, restrições climáticas relacionadas às temperaturas máximas e mínimas médias e absolutas; às horas de frio abaixo de 10°C; às condições médias de umidade relativa superiores à 75%, à insolação inferior à 6 horas/dia; radiação solar inferior a 2000 Lux/dia; e às rajadas médias de vento superiores à 46 m/s. A análise anual não apresentou áreas inaptas, mas pode ser observado o surgimento de diferentes subclasses ligadas às áreas aptas e marginais ao cultivo da rosa. Dentre os sistemas atmosféricos definidores da zonação climática, pode-se destacar a MPA e FPA na primavera, MPV, MTA e MTC no verão, MPA e FE no outono, e MPA no inverno. Tanto pesquisadores quanto produtores de rosas, pela sua percepção do tempo e do clima, afirmaram que as condições climáticas do Rio Grande do Sul, especialmente as grandes variações térmicas e elevada umidade do ar, bem como a baixa insolação, não são recomendadas para o cultivo da roseira. / This research concerned to propose an agroclimatic zoning for production rose (Rosaceae spp.) in outdoors conditions in Rio Grande do Sul, ranking the state in suitable areas, marginal and unsuitable from the viewpoint of the seasonal mean temperature and annual . Also, years-patterns weather was classified as year-wetter, less rainy and usual, and did a survey of prevailing weather systems in recent years. It was made the theoretical foundation on the subject, and we used the climatic data base of the Agroclimatic Maps from FEPAGRO / RS. This base was scanned with the aid of GIS, and was made to build the database in which they were awarded the characteristics of fitness, unfit and marginal area of the climatic point of view for each of the climatic elements analyzed. Still, the fit and marginal areas were divided into four classes to better meet the climatic requirements of the rose of all the factors analyzed. The seasons of spring and autumn proved to be the largest fitness stations climate for the cultivation of roses. Only the summer and winter showed areas unfit for cultivation of the rose. However they were considered for all seasons and all analyzed years-patterns, environmental constraints related to maximum and minimum temperatures and average absolute; the chilling hours below 10°C, the average conditions of relative humidity higher than 75%, the insolation less than 6 hours/day, solar radiation below 2000 Lux/day and the average wind gusts greater than 46 m/s. An annual review showed areas not suitable, but can be observed the emergence of different sub-classes related to marginal areas and suitable for the cultivation of the rose. Among the systems that define the atmospheric climate zoning, we can highlight the MPA and FPA in the spring, MPV, MTA and MTC in summer, FE and MPA in autumn, and MPA in the winter. Both researchers and producers of roses, by the perception of weather and climate, said the weather in Rio Grande do Sul, especially the large temperature fluctuations and high humidity and low insolation, are not recommended for cultivation rosebush.
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Zoneamento agroclimático para a produção de roseiras (Rosaceae spp.) no Rio Grande do Sul / Agroclimatic Zoning to the Roses (Rosaceae spp.) production in Rio Grande do SulCássio Arthur Wollmann 29 June 2011 (has links)
O objetivo geral desta pesquisa foi propor um zoneamento agroclimático para a produção de roseiras (Rosaceae spp.) realizada ao ar livre no Rio Grande do Sul, classificando o Estado em áreas Aptas, Marginais e Inaptas do ponto de vista das temperaturas médias sazonais e anuais. Zoneou-se, também, as condições climáticas de anos-padrões mais chuvoso, menos chuvoso e habitual, bem como fez-se levantamento dos sistemas atmosféricos predominantes nestes anos. Fez-se fundamentação teórica relativa ao tema, bem como se utilizou a base de dados climáticos cartografada do Atlas Agroclimático da FEPAGRO/RS. Tal base foi digitalizada com auxilio de SIG, bem como foi feita a construção do banco de dados, no qual foram atribuídas as características de aptidão, de área marginal e inapta do ponto de vista climático para cada um dos elementos climáticos analisados. Ainda, as áreas aptas e marginais foram subdivididas em quatro classes para melhor atender às exigências climáticas da rosa a todos os elementos analisados. As estações do outono e primavera mostraram-se como sendo as estações de maior aptidão climática para o cultivo das rosáceas. Apenas as estações de verão e inverno apresentaram áreas inaptas para o cultivo da rosa. Entretanto foram consideradas para todas as estações, e todos os anos-padrões analisados, restrições climáticas relacionadas às temperaturas máximas e mínimas médias e absolutas; às horas de frio abaixo de 10°C; às condições médias de umidade relativa superiores à 75%, à insolação inferior à 6 horas/dia; radiação solar inferior a 2000 Lux/dia; e às rajadas médias de vento superiores à 46 m/s. A análise anual não apresentou áreas inaptas, mas pode ser observado o surgimento de diferentes subclasses ligadas às áreas aptas e marginais ao cultivo da rosa. Dentre os sistemas atmosféricos definidores da zonação climática, pode-se destacar a MPA e FPA na primavera, MPV, MTA e MTC no verão, MPA e FE no outono, e MPA no inverno. Tanto pesquisadores quanto produtores de rosas, pela sua percepção do tempo e do clima, afirmaram que as condições climáticas do Rio Grande do Sul, especialmente as grandes variações térmicas e elevada umidade do ar, bem como a baixa insolação, não são recomendadas para o cultivo da roseira. / This research concerned to propose an agroclimatic zoning for production rose (Rosaceae spp.) in outdoors conditions in Rio Grande do Sul, ranking the state in suitable areas, marginal and unsuitable from the viewpoint of the seasonal mean temperature and annual . Also, years-patterns weather was classified as year-wetter, less rainy and usual, and did a survey of prevailing weather systems in recent years. It was made the theoretical foundation on the subject, and we used the climatic data base of the Agroclimatic Maps from FEPAGRO / RS. This base was scanned with the aid of GIS, and was made to build the database in which they were awarded the characteristics of fitness, unfit and marginal area of the climatic point of view for each of the climatic elements analyzed. Still, the fit and marginal areas were divided into four classes to better meet the climatic requirements of the rose of all the factors analyzed. The seasons of spring and autumn proved to be the largest fitness stations climate for the cultivation of roses. Only the summer and winter showed areas unfit for cultivation of the rose. However they were considered for all seasons and all analyzed years-patterns, environmental constraints related to maximum and minimum temperatures and average absolute; the chilling hours below 10°C, the average conditions of relative humidity higher than 75%, the insolation less than 6 hours/day, solar radiation below 2000 Lux/day and the average wind gusts greater than 46 m/s. An annual review showed areas not suitable, but can be observed the emergence of different sub-classes related to marginal areas and suitable for the cultivation of the rose. Among the systems that define the atmospheric climate zoning, we can highlight the MPA and FPA in the spring, MPV, MTA and MTC in summer, FE and MPA in autumn, and MPA in the winter. Both researchers and producers of roses, by the perception of weather and climate, said the weather in Rio Grande do Sul, especially the large temperature fluctuations and high humidity and low insolation, are not recommended for cultivation rosebush.
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