• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Caracteriza??o do ritmo circadiano de atividade e repouso em saguis idosos (Callithrix Jacchus) / Characterization of circadian activity rhythm in aged marmosets (Callithrix jacchus)

Gon?alves, Fabiana Barbosa 01 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-06T19:40:24Z No. of bitstreams: 1 FabianaBarbosaGoncalves_TESE.pdf: 11151723 bytes, checksum: 742da6ff3b3d6f8fc06c1cfe8e1ba231 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-07T17:59:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FabianaBarbosaGoncalves_TESE.pdf: 11151723 bytes, checksum: 742da6ff3b3d6f8fc06c1cfe8e1ba231 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-07T17:59:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabianaBarbosaGoncalves_TESE.pdf: 11151723 bytes, checksum: 742da6ff3b3d6f8fc06c1cfe8e1ba231 (MD5) Previous issue date: 2015-09-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A idade avan?ada pode se tornar um fator limitante para a manuten??o da ritmicidade dos organismos, podendo reduzir a capacidade de gera??o e de sincroniza??o dos ritmos biol?gicos. Neste estudo, foi avaliada a influ?ncia do envelhecimento na express?o da periodicidade end?gena e sincroniza??o (f?tica e social) do ritmo circadiano de atividade (RCA) em um primata diurno, o sagui (Callithrix jacchus). Esse estudo teve dois enfoques: um com abordagem longitudinal, realizado com um sagui macho nas fases adulta (3 anos) e idosa (9 anos) (estudo 1), e o segundo com uma abordagem transversal, com 6 idosos (?: 9,7 ? 2,0 anos) e 11 adultos (?: 4,2 ? 0,8 anos) (estudo 2). A avalia??o da sincroniza??o f?tica envolveu etapas de CE (natural e artificial). No estudo 1, o animal foi submetido ?s seguintes etapas: CE (12:12 ~350:~2 lux), CC (~350 lux) e ressincroniza??o ao CE. No estudo 2, os animais foram avaliados inicialmente em CE natural, e posteriormente na mesma sequ?ncia de condi??es do estudo 1. Durante a etapa de CC no estudo 2, as vocaliza??es di?rias de coespec?ficos mantidos em CE natural na parte externa da col?nia foram consideradas como pista temporal para a sincroniza??o social. O registro da atividade foi realizado automaticamente em intervalos de 5 minutos atrav?s de sensor infravermelho e act?metro, nos estudos 1 e 2, respectivamente. De forma geral, os idosos apresentaram um padr?o de atividade mais fragmentado (> IV, < H e > PSD, ANOVA; p < 0,05), menores n?veis de atividade (ANOVA; p < 0,05) e menor dura??o da fase ativa (ANOVA; p < 0,05) nas condi??es de CE, quando comparados aos adultos. Em CE natural, os idosos apresentaram atraso de fase pronunciado para in?cio e fim da ativa (ANOVA; p < 0,05), enquanto que os adultos apresentaram fase ativa mais ajustada ? fase de claro. Sob CE artificial, houve avan?o de fase e maior ajuste dos hor?rios de in?cio e fim da atividade em rela??o ao CE nos idosos (ANOVA; p < 0,05). Em CC, houve correla??o positiva entre a idade e o per?odo end?geno (t) nos primeiros 20 dias (Correla??o de Pearson; p < 0,05), com o prolongamento do per?odo mantido em dois animais idosos. Nesta condi??o, a maioria dos adultos apresentou ritmo de atividade em livre-curso com t < 24 h nos primeiros 30 dias e posteriormente, coordena??o relativa mediada por pistas auditivas. No estudo 2, a an?lise cross-correlation entre os perfis de atividade dos animais em CC com os animais controle mantidos sob o CE natural, revelou que houve uma menor sincronia social em idosos. Com a resubmiss?o ao CE, a velocidade de ressincroniza??o foi mais lenta nos idosos (teste t; p < 0,05), e para um dos animais idosos houve a perda da capacidade de ressincroniza??o. De acordo com o conjunto de dados, sugere-se que o envelhecimento em saguis pode estar associado ?: 1) menor amplitude e maior fragmenta??o da atividade, acompanhadas de atraso de fase com prolongamento do t, em fun??o de mudan?as na capta??o de pistas f?ticas, na gera??o e na express?o comportamental do RCA; 2) menor capacidade de sincroniza??o f?tica do ritmo de atividade, que pode se tornar mais robusta em condi??es de ilumina??o artificial, possivelmente pelas maiores intensidades luminosas no in?cio da fase ativa devido ?s transi??es abruptas entre as fases de claro e escuro; e 3) menor capacidade de sincroniza??o n?o-f?tica por pistas auditivas de coespec?ficos, possivelmente por redu??o na capta??o sensorial e na resposta dos osciladores circadianos ?s pistas auditivas, podendo tornar o sagui idoso mais vulner?vel e menos adapt?vel ao ambiente, pois estas pistas sociais podem atuar como um importante fator coadjuvante para a sincroniza??o f?tica. / Advanced age may become a limiting factor for the maintenance of rhythms in organisms, reducing the capacity of generation and synchronization of biological rhythms. In this study, the influence of aging on the expression of endogenous periodicity and synchronization (photic and social) of the circadian activity rhythm (CAR) was evaluated in a diurnal primate, the marmoset (Callithrix jacchus). This study had two approaches: one with longitudinal design, performed with a male marmoset in two different phases: adult (three years) and older (9 y.o.) (study 1) and the second, a transversal approach, with 6 old (?: 9.7 ? 2.0 y.o.) and 11 adults animals (?: 4.2 ? 0.8 y.o.) (study 2). The evaluation of the photic synchronization involved two conditions in LD (natural and artificial illuminations). In study 1, the animal was subjected to the following stages: LD (12:12 ~ 350: ~ 2 lx), LL (~ 350 lx) and LD resynchronization. In the second study, the animals were initially evaluated in natural LD, and then the same sequence stages of study 1. During the LL stage in study 2, the vocalizations of conspecifics kept in natural LD on the outside of the colony were considered temporal cue to the social synchronization. The record of the activity was performed automatically at intervals of five minutes through infrared sensor and actimeters, in studies 1 and 2, respectively. In general, the aged showed a more fragmented activity pattern (> IV < H and > PSD, ANOVA, p < 0.05), lower levels of activity (ANOVA, p < 0.05) and shorter duration of active phase (ANOVA, p < 0.05) in LD conditions, when compared to adults. In natural LD, the aged presented phase delay pronounced for onset and offset of active phase (ANOVA, p < 0.05), while the adults had the active phase more adjusted to light phase. Under artificial LD, there was phase advance and greater adjustment of onset and offset of activity in relation to the LD in the aged (ANOVA, p < 0.05). In LL, there was a positive correlation between age and the endogenous period (?) in the first 20 days (Spearman correlation, p < 0.05), with prolonged ? held in two aged animals. In this condition, most adults showed free-running period of the circadian activity rhythm with ? < 24 h for the first 30 days and later on relative coordination mediated by auditory cues. In study 2, the cross-correlation analysis between the activity profiles of the animals in LL with control animals kept under natural LD, found that there was less social synchronization in the aged. With the resubmission to the LD, the resynchronization rate was slower in the aged (t-test; p < 0.05) and in just one aged animal there was a loss of resynchronization capability. According to the data set, it is suggested that the aging in marmosets may be related to: 1) lower amplitude and greater fragmentation of the activity, accompanied to phase delay with extension of period, caused by changes in a photic input, in the generation and behavioral expression of the CAR; 2) lower capacity of the circadian activity rhythm to photic synchronization, that can become more robust in artificial lighting conditions, possibly due to the higher light intensities at the beginning of the active phase due to the abrupt transitions between the light and dark phases; and 3) smaller capacity of non-photic synchronization for auditory cues from conspecifics, possibly due to reducing sensory inputs and responsiveness of the circadian oscillators to auditory cues, what can make the aged marmoset most vulnerable, as these social cues may act as an important supporting factor for the photic synchronization.
2

Influ?ncia do jet lag social em marcadores circadianos de atividade - repouso e card?aco em estudantes de medicina

Ferreira, Luana Gabrielle de Fran?a 10 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T21:38:12Z No. of bitstreams: 1 LuanaGabrielleDeFrancaFerreira_DISSERT.pdf: 3743895 bytes, checksum: 6586155eff1318ab76c3be9fd110f030 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-17T22:48:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuanaGabrielleDeFrancaFerreira_DISSERT.pdf: 3743895 bytes, checksum: 6586155eff1318ab76c3be9fd110f030 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T22:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuanaGabrielleDeFrancaFerreira_DISSERT.pdf: 3743895 bytes, checksum: 6586155eff1318ab76c3be9fd110f030 (MD5) Previous issue date: 2015-04-10 / Diversos estudos revelam que nas ?ltimas d?cadas ocorreu uma diminui??o na dura??o do sono. Os compromissos sociais, como o trabalho e a escola, muitas vezes n?o est?o alinhados ao ?tempo biol?gico? dos indiv?duos. Somada a isso, observa-se uma menor for?a do zeitgeber causada pela menor exposi??o ? luz durante o dia e maior ? noite. Isso gera um d?bito cr?nico de sono que ? compensado nos dias livres, ocorrendo semanalmente uma restri??o e extens?o do sono denominada de jet lag social. A priva??o de sono vem sendo associada ? obesidade, risco cancer?geno e cardiovascular. Desta-forma, sugere-se que o sistema nervoso auton?mico seja um caminho que relaciona os problemas do sono ?s doen?as cardiovasculares. No entanto, al?m das evid?ncias demonstradas por pesquisas com uso de modelos de priva??o de sono de forma aguda e controlada, s?o necess?rios estudos investigando efeitos da priva??o do sono de forma cr?nica como ocorre no jet lag social. O objetivo deste estudo foi investigar a influ?ncia do jet lag social em marcadores circadianos de atividade-repouso e card?acos em estudantes do Curso de Medicina. Trata-se de um estudo transversal e observacional realizado no Laborat?rio de Neurobiologia e Ritmicidade Biol?gica (LNRB) do Departamento de Fisiologia da UFRN. Participaram da pesquisa estudantes de medicina matriculados no 1? per?odo do curso da UFRN. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Question?rio cronotipo de Munique (MCTQ); Question?rio para identifica??o de indiv?duos matutinos e vespertinos (MEQ ou HO); ?ndice de qualidade do sono de Pittsburgh; Escala de Sonol?ncia de Epworth; Act?metro; Cardiofrequenc?metro. Foram analisadas vari?veis de caracteriza??o do sono, n?o param?tricas (IV60, IS60, L5 e M10) e ?ndices card?acos no dom?nio do tempo, frequ?ncia (LF, HF, LF/HF) e n?o linear (SD1, SD2, SD1/SD2). Realizou-se an?lise estat?stica descritiva, comparativa e de correla??o com uso do programa SPSS vers?o 20. Participaram do estudo 41 estudantes, 48,8% (20) mulheres e 51,2% (21) homens, com 19,63 ? 2,07 anos. O jet lag social teve uma m?dia de 02:39h ? 00:55h, 82,9% (34) com jet lag social ? 1 hora e houve correla??o negativa com escore cronotipo de Munique evidenciando maior priva??o do sono em indiv?duos com tend?ncia ? vespertinidade. Qualidade do sono ruim foi detectada em 90,2% (37) (X 2 = 26,56, p < 0,001) e 56,1% (23) sonol?ncia diurna excessiva (X 2 = 0,61, p = 0,435). Observou-se diferen?a significativa dos valores de LFnu, HFnu e LF/HF entre os grupos de jet lag social < 2h e ? 2h e houve correla??o do jet lag social com LFnu (rs = 0,354, p = 0,023), HFnu (rs = - 0,354, p = 0,023) e LF/HF (rs = 0,355, p = 0,023). Verificou-se ainda associa??o negativa entre IV60 e ?ndices no dom?nio do tempo e n?o lineares. Sugere-se que a priva??o cr?nica de sono pode ter associa??o com maior atividade simp?tica promovendo aumento no risco cardiovascular. / Studies reveal that in recent decades a decrease in sleep duration has occurred. Social commitments, such as work and school are often not aligned to the "biological time" of individuals. Added to this, there is a reduced force of zeitgeber caused by less exposure to daylight and larger exposure to evenings. This causes a chronic sleep debt that is offset in a free days. Indeed, a restriction and extent of sleep called "social Jet lag" occurs weekly. Sleep deprivation has been associated to obesity, cancer, and cardiovascular risk. It is suggested that the autonomic nervous system is a pathway that connects sleep problems to cardiovascular diseases. However, beyond the evidence demonstrated by studies using models of acute and controlled sleep deprivation, studies are needed to investigate the effects of chronic sleep deprivation as it occurs in the social jet lag. The aim of this study was to investigate the influence of social jet lag in circadian rest-activity markers and heart function in medical students. It is a cross-sectional, observational study conducted in the Laboratory of Neurobiology and Biological Rhythmicity (LNRB) at the Department of Physiology UFRN. Participated in the survey medical students enrolled in the 1st semester of their course at UFRN. Instruments for data collection: Munich Chronotype Questionnaire, Morningness Eveningness Questionnaire of Horne and ?stberg, Pittsburgh Sleep Quality Index, Epworth Sleepiness Scale, Actimeter; Heart rate monitor. Analysed were descriptive variables of sleep, nonparametric (IV60, IS60, L5 and M10) and cardiac indexes of time domain, frequency (LF, HF LF / HF) and nonlinear (SD1, SD2, SD1 / SD2). Descriptive, comparative and correlative statistical analysis was performed with SPSS software version 20. 41 students participated in the study, 48.8% (20) females and 51.2% (21) males, 19.63 ? 2.07 years. The social jet lag had an average of 02: 39h ? 00:55h, 82.9% (34) with social jet lag ? 1h and there was a negative correlation with the Munich chronotype score indicating greater sleep deprivation in subjects prone to eveningness. Poor sleep quality was detected in 90.2% (37) (X2 = 26.56, p <0.001) and 56.1% (23) excessive daytime sleepiness (X2 = 0.61, p = 0.435). Significant differences were observed in the values of LFnu, HFnu and LF / HF between the groups of social jet lag <2h and ? 2h and correlation of the social jet lag with LFnu (rs = 0.354, p = 0.023), HFnu (rs = - 0.354 , p = 0.023) and LF / HF (r = 0.355, p = 0.023). There was also a negative association between IV60 and indexes in the time domain and non-linear. It is suggested that chronic sleep deprivation may be associated with increased sympathetic activation promoting greater cardiovascular risk.
3

Avalia??o do perfil de sono/vigilia em um modelo cr?nico de parkinsonismo em ratos

Silva, Cinthya Montenegro de Vasconcelos 13 May 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-03T19:56:08Z No. of bitstreams: 1 CinthyaMontenegroDeVasconcelosSilva_DISSERT.pdf: 1465896 bytes, checksum: 0fbac94f7a38a84105e55f2ee7340731 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-05T22:10:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CinthyaMontenegroDeVasconcelosSilva_DISSERT.pdf: 1465896 bytes, checksum: 0fbac94f7a38a84105e55f2ee7340731 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-05T22:10:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CinthyaMontenegroDeVasconcelosSilva_DISSERT.pdf: 1465896 bytes, checksum: 0fbac94f7a38a84105e55f2ee7340731 (MD5) Previous issue date: 2016-05-13 / A doen?a de Parkinson (DP) ? uma desordem neurodegenerativa e progressiva com espectro cl?nico variado. Al?m dos sintomas motores cl?ssicos tamb?m podem surgir complica??es n?o-motoras, destacando-se a? problemas cognitivos, psiqui?tricos e auton?micos. Evid?ncias demonstram que tais sintomas n?o-motores frequentemente precedem o aparecimento dos sinais motores e s?o extremamente relevantes, dado o impacto negativo que causam na qualidade de vida dos indiv?duos. Os sintomas n?o-motores podem apresentar m?ltiplas causas, dentre as quais uma poss?vel disfun??o do sistema circadiano. Dessa forma, diversos processos fisiol?gicos influenciados pelo sistema de temporiza??o circadiano (STC), como o ciclo sono/vig?lia podem se mostrar alterados em pacientes acometidos pela DP. O STC ? respons?vel pela gera??o e manuten??o dos ritmos circadianos, que s?o oscila??es end?genas manifestadas pelos seres vivos em diversos processos fisiol?gicos e comportamentais, com per?odo em torno de 24 horas. Assim, ? fundamental a compreens?o dos efeitos da progress?o do processo patog?nico da DP sobre o perfil circadiano do ciclo sono/vig?lia e tamb?m de componentes do STC, em particular no n?cleo supraquiasm?tico (NSQ), o principal marcapasso do sistema. No presente estudo, ratos wistar jovens (6 meses) e de meia-idade (10 meses) foram submetidos a um modelo animal cr?nico de DP com administra??o de reserpina durante 20 dias. Ao longo do tratamento foram realizadas an?lises comportamentais do sono, bem como a avalia??o motora dos animais. Ap?s o fim do tratamento, foram realizadas an?lises imunoistoqu?micas no NSQ dos animais. Nossos resultados mostraram que o tratamento cr?nico com reserpina promoveu comprometimento motor progressivo tanto nos animais jovens quanto nos de meia-idade. Al?m disso, as an?lises comportamentais revelaram perturba??es no ciclo sono/vig?lia dos animais tratados em compara??o aos indiv?duos controle, incluindo avan?o na fase de sono e aumento na fragmenta??o do sono. As an?lises imunistoqu?micas n?o permitiram observar efeitos significativos do tratamento com reserpina sobre a composi??o neuroqu?mica do NSQ, contudo novos estudos s?o necess?rios para a avalia??o neuroqu?mica e morfom?trica desse importante marcapasso circadiano na DP. / Parkinson?s disease (PD) is a neurodegenerative and progressive disorder with varied clinical spectrum. In addition to the classic motor symptoms may also emerge non-motor complications, highlighting cognitive, psychiatric and autonomic problems. Evidence shows that such non-motor symptoms often precede the onset of motor signs and are extremely relevant given the negative impact they have on the quality of life of the individuals. Non-motor symptoms may present multiple causes, among which a possible dysfunction of the circadian system. Therefore, many physiological processes influenced by the circadian timing system (CTS) as the sleep / wake cycle can show alterations in PD patients. In this study we sought to evaluate the profile of sleep/wake behavior in a chronic model of PD in rats compared with possible neurochemical changes in the suprachiasmatic nucleus(SCN), the main pacemaker of the CTS. To this end, young (6 months) and middle-age (10 months) wistar rats were subjected to a treatment with repeated administration of reserpine (0.1 mg / kg) for 20 days. During treatment sleep behavioral analysis were performed as well as the motor assessment of the individuals. After the end of treatment, immunohistochemical analyzes were performed in the SCN of the animals. Our results showed that chronic treatment with reserpine promoted progressive motor impairment both in young as in middle-age animals. It is noticed significant losses from the 12th day of treatment. Furthermore, the behavioral analyzes revealed disturbances in sleep / wake cycle of the treated animals compared to control subjects, including advanced sleep phase and increased sleep fragmentation. Such changes were observed from the 6th day of treatment, prior to the onset of motor symptoms. The immunohistochemical analysis not allowed to observe significant effects of treatment with reserpine on the neurochemical composition of the SCN. Thus, our data support the observation that non-motor symptoms precede the onset of motor symptoms in PD and are extremely important for early clinical diagnosis of the disease.
4

Vers?o breve da social rhythm metric: um instrumento para avaliar ritmo social de pacientes com acidente vascular cerebral

Fons?ca, Ricardo Diego Rimenez Gurgel da 14 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RicardoDRGF_DISSERT.pdf: 820600 bytes, checksum: af0aa8c01c75b607cbe1b519d4628671 (MD5) Previous issue date: 2012-12-14 / Universidade Estadual do Rio Grande do Norte / Stroke is a neurological disorder caused by restriction of blood flow to the brain, which generates directly a deficit of functionality that affects the quality of life of patients. The aim of this study was to establish a short version of the Social Rhythm Scale (SRM), to assess the social rhythm of stroke patients. The sample consisted of 84 patients, of both sexes, with injury time exceeding 6 months. For seven days, patients recorded the time held 17 activities of SRM. Data analysis was performed using a principal components factor analysis with varimax rotation of the full version of SRM in order to determine which activities could compose brief versions of SRM. We then carried out a comparison of hits, the ALI (Level Activity Index) and SRM, between versions, by Kruskal-Walls and the Mann-Whitney test. The Spearman correlation test was used to evaluate the correlation between the score of the full version of SRM with short versions. It was found that the activities of SRM were distributed in three versions: the first and second with 6 activities and third with 3 activities. Regarding hits, it was found that they ranged from 4.9 to 5.8 on the first version; 2.3 to 3.8 in version 2 and 2.8 to 6.2 in version 3, the first the only version that did not show low values. The analysis of ALI, in version 1, the median was 29, in version 2 was 14 and in version 3 was 18. Significant difference in the values of ALI between versions 1 and 2, between 2 and 3 and between versions 1 and 3. The highest median was found in the first version, formed by activities: out of bed, first contact, drink coffee, watch TV in the evening and go to bed. The lowest median was observed in the second version and this was not what had fewer activities, but which had social activities. The medians of the SRM version 1 was 6, version 2 was 4 and version 3 was 6. Significant difference in the values of SRM between versions 1 and 2 and between 2 and 3, but no significant difference between versions 1 and 3. Through analysis, we found a significant correlation only between the full version and the version 1 (R2 = 0.61) (p <0.05), no correlation was found with version 2 (R2 = 0.007) nor with version 3 (R2 = 0.002), this was finally a factor to consider version 1 as the short brazilian version of the Social Rhythm Metric for stroke patients / O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ? uma doen?a neurol?gica causada por restri??o da irriga??o sangu?nea cerebral, o que gera de forma direta um d?ficit de funcionalidade que afeta a qualidade de vida dos pacientes. O objetivo desse estudo foi de estabelecer uma vers?o breve da Social Rhythm Scale (SRM), a fim de avaliar o ritmo social dos pacientes com AVC. A amostra foi constitu?da por 84 pacientes, de ambos os sexos, com tempo de les?o superior a 6 meses. Durante sete dias os pacientes registraram a hora em que realizaram 17 atividades da SRM. A an?lise dos dados foi realizada atrav?s de uma an?lise fatorial de componentes principais com rota??o varimax da vers?o completa da SRM, a fim de determinar quais atividades poderiam compor vers?es breves da SRM. Em seguida foi realizada a compara??o dos hits, da ALI (Activity Level Index) e da SRM, entre as vers?es, atrav?s do teste de Kruskal-Walls e do teste de Mann-Whitney. O teste de correla??o de Spearman foi aplicado para avaliar a correla??o entre o escore da SRM da vers?o completa com as vers?es breves. Verificou-se que as atividades da SRM foram distribu?das em tr?s vers?es: a primeira e a segunda com 6 atividades e a terceira com 3 atividades. Em rela??o aos hits, verificou-se que eles variaram de 4,9 a 5,8 na vers?o 1; de 2,3 a 3,8 na vers?o 2 e de 2,8 a 6,2 na vers?o 3, sendo a primeira vers?o a ?nica que n?o apresentou valores baixos. Quanto ? an?lise do ALI, na vers?o 1, a mediana foi de 29; na vers?o 2 de 14 e de 18 na vers?o 3. Foi encontrada diferen?a significativa nos valores do ALI entre as vers?es 1 e 2, entre 2 e 3 e entre as vers?es 1 e 3. A maior mediana foi encontrada na primeira vers?o, formada pelas atividades de: levantar, primeiro contato, beber, tomar caf?, assistir TV ? noite e deitar. A vers?o de menor mediana foi a segunda e esta n?o era a que tinha menos atividades, e sim a que apresentava as atividades sociais. A mediana da SRM na vers?o 1 foi de 6; na vers?o 2 de 4 e de 6 na vers?o 3. Foi encontrada diferen?a significativa nos valores da SRM entre as vers?es 1 e 2 e entre 2 e 3, mas n?o houve diferen?a significativa entre as vers?es 1 e 3. Atrav?s da an?lise realizada, verificou-se uma correla??o significativa somente entre a vers?o completa e a vers?o 1 (R2= 0,61) (p< 0,05), n?o sendo encontrada correla??o com a vers?o 2 (R2= 0,007), nem com a vers?o 3 (R2= 0,002), esse foi enfim um fator determinante para considerar a vers?o 1 como a vers?o breve adequada para o Brasil da escala de ritmo social para pacientes com AVC

Page generated in 0.2221 seconds