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A atitude do santiaguense perante a morte : rituais fúnebres

Mendes, Arlindo January 2003 (has links)
A presente dissertação aborda a postura do santiaguense perante o morto, perante o acto de morrer e perante as circunstâncias económicas e socio-antropológicas decorrentes da perda de um membro de uma família ou de uma comunidade. Para além da introdução da conclusão da metodologia e da questão que se prende com enquadramento histórico e temático (cap. II), debruçou-se sobre a distinção entre a morte natural e provocada. A preparação do cadáver, a armação da Eça, as práticas da "bizita", o choro, o cortejo fúnebre e o luto foram tratados no cap. III. No cap. IV, trata-se das refeições colectivasd e das dormas de solidariedade. No cap. V sobre as crendices ligadas à morte. No último cap. é referida a Igreja e tendências relativamente à morte.
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'Imagens' da família nos contextos funerários: o caso de Atenas no período clássico / 'Images' of the family in the funerary contexts: the Athenian case in the Classical Period

Argôlo, Paula Falcão 16 March 2006 (has links)
Esta pesquisa tem como foco a investigação das formas de expressão dos grupos familiares a partir dos espaços da morte da pólis ateniense no período inscrito entre aproximadamente 430 e o final do século IV a.C. Definido em função de um conjunto de mudanças significativas no conjunto arqueológico de contexto funerário no referido intervalo, o recorte cronológico adotado segue, portanto, as pistas de fenômenos da cultura material profundamente interligados e que nos sugerem uma forma peculiar dos grupos familiares se apresentarem e serem vistos nestes espaços. De fato, o desenvolvimento progressivo de novas formas de enterrar, de estruturas tumulares tipicamente clássicas e o surgimento de uma nova série de monumentos funerários com um repertório iconográfico tão original quanto padronizado, constituíram as bases para um estudo da categoria histórica ‘família’ (para aplicarmos um termo genérico, embora desconhecido na cultura clássica helênica em questão, senão como múltiplos termos e conceituações). Partindo majoritariamente de uma documentação de natureza arqueológica, procuramos, no decorrer do trabalho, identificar os principais conceitos e valores produzidos ao longo da trajetória de uso dos espaços funerários pelas famílias e como estes significados resultantes da intervenção direta em tais espaços remetem à dinâmica de reprodução dos próprios grupos e podem ser compreendidos à luz da conjuntura histórica de Atenas do século IV, principalmente. / The research that follows is focused on the investigation of the ways in which family groups expressed themselves within the funerary contexts of the Athenian polis from about 430 to the end of the fourth century. Defined by a set of remarkable changes registered in the archaeological material precisely in this period, the chronological span adopted follows thus the hints of material culture phenomena, all of them deeply interwined, suggesting that the family groups came up with a particular way of exposing themselves to social gazes. As a matter of fact, the development of new ways of burying, the equally new typical Attic tomb structures, as well as a freshly arising series of funerary monuments with new imagery (original and standardized at the same time) set the framework for the study of the historical category so-called ‘family’ by contemporary scholarship. We have chosen a set of archaeological evidences as a starting point so that it might help us to identify the main concepts and values created and performed by the families. We are interested in clarifying how the intervention of families in these spaces can lead us to the dynamic of its own reproduction and ultimately may be articulated to the fourth-century Athens and its particular historical moment.
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'Imagens' da família nos contextos funerários: o caso de Atenas no período clássico / 'Images' of the family in the funerary contexts: the Athenian case in the Classical Period

Paula Falcão Argôlo 16 March 2006 (has links)
Esta pesquisa tem como foco a investigação das formas de expressão dos grupos familiares a partir dos espaços da morte da pólis ateniense no período inscrito entre aproximadamente 430 e o final do século IV a.C. Definido em função de um conjunto de mudanças significativas no conjunto arqueológico de contexto funerário no referido intervalo, o recorte cronológico adotado segue, portanto, as pistas de fenômenos da cultura material profundamente interligados e que nos sugerem uma forma peculiar dos grupos familiares se apresentarem e serem vistos nestes espaços. De fato, o desenvolvimento progressivo de novas formas de enterrar, de estruturas tumulares tipicamente clássicas e o surgimento de uma nova série de monumentos funerários com um repertório iconográfico tão original quanto padronizado, constituíram as bases para um estudo da categoria histórica ‘família’ (para aplicarmos um termo genérico, embora desconhecido na cultura clássica helênica em questão, senão como múltiplos termos e conceituações). Partindo majoritariamente de uma documentação de natureza arqueológica, procuramos, no decorrer do trabalho, identificar os principais conceitos e valores produzidos ao longo da trajetória de uso dos espaços funerários pelas famílias e como estes significados resultantes da intervenção direta em tais espaços remetem à dinâmica de reprodução dos próprios grupos e podem ser compreendidos à luz da conjuntura histórica de Atenas do século IV, principalmente. / The research that follows is focused on the investigation of the ways in which family groups expressed themselves within the funerary contexts of the Athenian polis from about 430 to the end of the fourth century. Defined by a set of remarkable changes registered in the archaeological material precisely in this period, the chronological span adopted follows thus the hints of material culture phenomena, all of them deeply interwined, suggesting that the family groups came up with a particular way of exposing themselves to social gazes. As a matter of fact, the development of new ways of burying, the equally new typical Attic tomb structures, as well as a freshly arising series of funerary monuments with new imagery (original and standardized at the same time) set the framework for the study of the historical category so-called ‘family’ by contemporary scholarship. We have chosen a set of archaeological evidences as a starting point so that it might help us to identify the main concepts and values created and performed by the families. We are interested in clarifying how the intervention of families in these spaces can lead us to the dynamic of its own reproduction and ultimately may be articulated to the fourth-century Athens and its particular historical moment.

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