• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 36
  • 1
  • Tagged with
  • 36
  • 36
  • 26
  • 26
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

O complexo granítico Cunhaporanga na região de Joaquim Murtinho, Piraí do Sul (PR): caracterização faciológica das rochas granitoides / Not available.

Guimarães, Gilson Burigo 08 June 1995 (has links)
A área representada na Folha Geológica Joaquim Murtinho (CCGP, 1970 a) como sendo ocupada pelo \"Granito intrusivo Joaquim Murtinho\" e também suas vizinhanças imediatas, foram objeto de mapeamento geológico na escala 1:50.000. As rochas granitoides foram separadas em 13 fácies e agrupadas em 5 Associações de Fácies. A Associação de Fácies I é formada por monzogranitos (e granodioritos, quartzomonzonitos e quartzomonzodioritos) equigranulares médios (fácies Ia) e monzogranitos e granodioritos porfiríticos, de matriz média a grossa (fácies Ib e Ic). A Associação II é constituída por monzogranitos (e granodioritos e quartzomonzonitos) finos a médios, cinzentos e levemente foliados (fácies IIa) e por monzogranitos e granodioritos finos a médios, róseos (fácies IIb). A Associação III mostra granitos a granodioritos inequigranulares a porfiríticos (matriz afanítica a grossa), vermelhos, com estrutura cataclástica (fácies IIIa). A Associação IV apresenta álcali-feldspato granitos médios a grossos, avermelhados (fácies IVa e IVb) ou cinzentos (fácies IVc e IVd), com estrutura cataclástica (IVa e IVc) e cavidades miarolíticas (principalmente IVb); a fácies IVe ocorre como diques de granitóides porfiríticos com matriz fina a média e cor rósea. Na Associação V, ocorrem álcali-feldspato granitos alaranjados (fácies Va) e sienitos a quartzo sienitos inequigranulares a porfiríticos (matriz afanítica a média), amarelo-rosados (fácies Vb). Identificaram-se ainda meta-arenitos do \"Quartzito Serra das Pedras\", milonitos, rochas do Grupo Castro, arenitos da Formação Furnas, diabásios relacionados à Formação Serra Geral e sedimentos cenozoicos. A sequência de colocação dos granitóides iniciou-se com as rochas da Associação I, seguidas pela Associação II (fácies IIb contemporânea a posterior à fácies IIa), culminando com o posicionamento do conjunto formado pelas Associações IV e V (exceto a fácies IVe, posterior). A Associação III deve ser anterior (ou contemporânea) às Associações IV e V e posterior às Associações I e II. A proposta de criação da unidade estratigráfica \"Granito Joaquim Murtinho\" por parte da Comissão da Carta Geológica do Paraná foi deficiente. Os maiores problemas foram a falta de controle de campo e o uso do mesmo nome para duas áreas diferentes, distantes 35 km uma da outra. Sugere-se aqui denominar de Granito Joaquim Murtinho apenas as Associações IV e V, por apresentarem estas rochas composição \'alasquítica\', conforme a definição original da unidade. o conjunto formado pelas cinco Associações de Fácies Granitóides pertence ao Complexo Granítico Cunhaporanga. É possível que as Associações IV e V representem os equivalentes intrusivos das rochas vulcânicas ácidas do Grupo Castro. A falta de dados químicos e isotópicos inibiu o enquadramento dos granitoides nas diferentes classificações tipológicas apresentadas na literatura. Entretanto, considerando-se aspectos petrográficos e geológicos, as Associações IV e V assemelham-se a granitos tipo A, enquanto que a Associação I equivaleria a granitos tipo L As áreas potencialmente mais promissoras de encontrar mineralizações são as ocupadas pelas Associações IV e V e os contatos entre as diferentes Associações (principalmente entre as Associações I e II). / The \"Joaquim Murtinho alaskitic granite\", as represented in the Joaquim Murtinho Geologìcal Sheet (CCGP, 1970a), was mapped at a 1:50.000 scale, together with neighboring areas. The granitoid rocks were separated into 13 facies, grouped into 5 mappable Facies Associations. The Facies Association I is formed by facies Ia (mainly monzogranites), Ib and Ic (both porphyritic monzogranites and granodiorites). Association lI is constituted by facies IIa (mainly monzogranites, slightly foliated) and facies IIb (monzogranites and granodiorites). Association III shows cataclastic granites to granodiorites (facies IIIa). Association IV is formed by alkali-feldspar granites (facies IVa, IVb, IVc and IVd) and dikes of porphyritic granitoids (facies IVe). Association V is composed by facies Va (alkali-feldspar granites) and Vb (syenites to quartz syenites). Other identified stratigraphic units were the \"Serra das Pedras Quartzite\", mylonites, rocks of the Castro Group, sandstones of the Furnas Formation, diabases related to the Serra Geral Formation, and Cenozoic sediments. The granitoid sequence of emplacement begins with the intrusion of Association l, followed by Association II (facies IIa prior to or contemporary to facies IIb), ending with the intrusion of rocks of the associations IV and V; facies IVe, however, is the latest intrusion. Association III is probably later than Associations I and II, and earlier than, or contemporary with, rocks of the Associations IV and V. The definition of the stratigraphic \"Joaquim Murtinho Granite\" unit by the Committee for the Geological Chart of Paraná is considered deficient, mainly because Iittle or no field control was exercised, and the same unit name was used, in different reports, for granites lying 35 km apart. It is here suggested to apply the name \"Joaquim Murtinho Granite\" only to the Facies Association IV and V, that is, rocks showing \"alaskitic\" compositions. The five Facies Associations are an integral part of the large and still poorly defined \"Cunhaporanga Granitic Complex\". It may also be possible that Associations IV and V represent the intrusive counterparts of the acid volcanic rocks belonging to the Castro Group. So far, chemical and isotopic data are missing for these granitoids. Taking into consideration only petrographic and geological aspects, Facies Associations IV and V are similar to A-type granites, while Association I are equivalent to I-type granites. The areas with larger potential for mineralizations are the ones occupied by Associations IV and V, and the contact zones between the different Associations.
12

Petrogênese de granitos sintectônicos em ambiente pós-colisional do escudo catarinense: estudo integrado de geologia estrutural, geoquímica elemental e isotópica SR-ND-PB e geocronologia U-PB em zircão / Not available.

Florisbal, Luana Moreira 25 November 2011 (has links)
O Escudo Catarinense abrange diversos plutons graníticos correlacionáveis no espaço e no tempo com zonas de cisalhamento translitosféricas. A Zona de Cisalhamento Major Gercino (ZCMG) é uma megaestrutura que consiste em diversos segmentos anastomosados que controlam a ascenção e o posicionamento de sucessivos pulsos graníticos. A conexão entre o cisalhamento e as fontes dos magmas é ainda pouco clara e resulta em distintas intepretações. A região de Porto Belo corresponde à zona de mais alta deformação na ZCMG, onde a fase precoce do magmatismo pós colisional é representada por granitos subalcalinos alto-K (Granitóides de Quatro Ilhas, GQI) que são intrudidos por um muscovita-biotita granito peraluminoso Granito Mariscal, GM); estas duas associações foram datadas por LA-MC-ICPMS em 630-615 Ma e 610 Ma, respectivamente. A região de Camboriú, situada em uma zona de baixa deformação, localizada imediatamente a norte da ZCMG é caracterizada por biotita-horblenda granito subalcalino e metaluminoso (~620 também Ma Granito Rio Pequeno, GRP) que é intrudido por muscovita-biotita granito peraluminoso (Granito Serra dos Macacos, GSM, datado em ~610 Ma). Apesar das idades de cristalização similares, os padrões de herança dos zircões são notavelmente diferentes nas duas regiões. Nos granitos da região de Porto Belo as idades de herança são predominantemente neoproterozóicas (900, 700-650 Ma), com raras idades paleoproterozóicas (2.0-2.2 Ga) apenas identificadas no GM peraluminoso. Por outro lado, nos granitos da região de Camboriú, idades de herança neoproterozóica (730-650 Ma) foram também identificados em ambos GRP e SMG, além de idades mesoproterozóicas (1.6 Ga), restritas ao GRP e paleoproterozóicas (2.1-1.8 Ga) e arquenas (3.4-2.9 Ga) no GSM. As assinaturas isotópicas Sm-Nd também distinguem os granitos aflorantes a norte da ZCMG, com \'épsilon\' \'Nd IND.t\' fortemente negativo (GRP:-12 to-16; GSM:-22 to-24), dos granitos dentro da ZCMG (\'épsilon\' \'Nd IND.t\'=-6 to -10 nos GQI e GM). Estas diferenças são refletidas nas idades modelo Sm-Nd T (DM), mais altas para o GSM (2.5-2.6 Ga) e GRP (1.7-2.1 Ga) quando comparadas aos GQI (~1.5 Ga) e GM (2.2 Ga). A razão \'ANTPOT.87 Sr/ANTPOT.86 Sr IND.(t)\' é relativamente baixa nos GRP e GSM (0.708-0.711); particularmente para o GSM, com mais elevada idade modelo Sm-Nd T(DM), estes valores implicam em fontes com baixas razões Rb/Sr integradas no tempo. Razões \'ANTPOT.87 Sr/ANTPOT.86 Sr IND.(t)\' mais elevadas caracterizam os granitos da região de Porto Belo, especialmente os GQI (0.712-0.725); as rochas máficas associadas mostram valores menores (0.708-0.710). A assinatura isotópica Pb-Pb em feldspatos alcalinos dos GRP e GSM são geralmente similares, com baixas razões \'ANTPOT.206 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=16.0-16.7, \'ANTPOT.207 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=15.3-15.6 e \'ANTPOT.208 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=36.6-37.5, enquanto os GQI e GM são muito mais radiogênicos (\'ANTPOT.206 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=18.0-18.6; \'ANTPOT.207 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=15.6-16.0; \'ANTPOT.208 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=37.7-38.8). As características geoquímicas e isotópicas do magmatismo precoce pós-colisional em ambos domínios apontam para predomínio de fontes crustais, mas a ocorrência de rochas máficas contemporâneas atesta a participação de magmas toleíticos como um componente importante ao menos em algumas das rochas menos diferenciadas. Considerando a existência de uma importante estrutura tectônica, bem como os contrastantes dados U-Pb, Sm-Nd, Rb-Sr e Pb-Pb obtidos nos diferentes granitos ocorrentes em ambos lados desta estrutura, a interpretação da mesma como uma sutura parece uma hipótese viável. Por outro lado, o claro caráter transcorrente da ZCMG, bem como a assinatura pós-colisional e as idades similares do magmatismo granítico ocorrente em ambos os lados da mesma, argumenta contra a interpretação desta como uma sutura mais jovem que 630 Ma. Desta forma, as diferenças isotópicas podem ser atribuídas à intercalação tectônica pré-trascorrência relacionada a colisão principal por volta de ca. 650 Ma, assim como à justaposição de diferentes segmentos crustais como resultado da transcorrência destral. / The Catarinense Shield comprises several granitic plutons linked in space and time with translithospheric shear zones. The Major Gercino Shear Zone (MGSZ) is a megastructure consisting of several anastomosing segments that controlled the ascent and emplacement of successive granitic pulses. The connection between shearing and source of the magmas is still unclear and gives rise to distinct interpretations. The Porto Belo region corresponds to the highest deformation site in the MGSZ, where the early-phase post-collisional magmatism is represented by high-K subalkaline granitoids (Quatro Ilhas Granitoids, QIG) that were intruded by peraluminous muscovite-biotite granite (Mariscal Granite, MG); these two associations were dated by LA-MC-ICPMS at 630-615 Ma and 610 Ma, respectively. The camboriú region, situated within a low strain zone immediately to the north of MGSZ, also features high-K, subalkaline metaluminous biotite \'+ ou -\'hornblende granite (the ~620 Ma Rio pequeno Granite, RPG) intruded by peraluminous muscovite-biotite granites (Serra dos Macacos Granite, SMG, dated at ~610 Ma). In spite of the similar crystallization ages, the pattern of zircon inheritance is remarkably different in the two regions. In the Porto Belo region granites the inheritance ages are predominantly Neoproterozoic (900,700-650 Ma) with rare paleoproterozoic (2.0-2.2 Ga) ages, just identified in the peraluminous MG. On the other hand, in the camboriú region granites, Neoproterozoic (730-650 Ma) inheritance ages were also identified in both RPG and SMG, besides Mesoproterozoic ages (1.6 Ga) restricted to the RPG and Paleoproterozoic (2.1-1.8 Ga) and Archean (3.4-2.9 Ga) to the SMG. The Sm-Nd isotopic signature also distinguishes the granites outcropping north of the MGSZ, with strongly negative \'épsilon Nd IND. (t)\' (RPG: -12 to -16; SMG: -22 to -24), from the granites within the MGSZ (\'\'épsilon\'Nd IND. t\' = -6 to -10 in QIG and MG). Such differences are reflected in the Sm-Nd model ages T(DM), higher for SMG (2.5-2.6 Ga) and RPG (1.7-2.1 Ga) as compared to QIG (~1.5 Ga) and MG (2.2 Ga) \'\'ANTPOT. 87 Sr\'/\'ANTPOT. 86Sr\' IND. (t)\' ratio is relatively low in RPG and SMG (0.708-0.711); in Particular for the SMG, with high Sm-Nd T(DM), these values imply sources with low timeintegrated Rb/Sr ratios. Higher \'\'ANTPOT. 87sr\'/\'ANTPOT. 86Sr\' IND. (t)\' ratios characterize granites from the Porto Belo region, especially the QIG (0.712-0.725); lower values are shown by associated mafic rocks (0.708-0.710). The Pb-Pb isotope signature of K-feldspars from RPG and SMC are broadly similar, with low \'ANTPOT. 206 Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb\'=16.0-16.7, \'ANTPOT 207Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb\'=15.3-15.6 and \'ANTPOT. 208Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb\'=36.6-37.5 Ratios, whereas the QlG and MG are much more radiogenic \'ANTPOT. 206Pb\'/\'ANTPOT. 204 Pb= 18.0-18.6; \'ANTPOT. 207Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb\'= 15.6-16.0 ; \'ANTPOT. 208Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb= 37.7-38.8). The geochemical and isotope characteristics of the early post-collisional magmatism in both domains point to dominantly crustal sources, but the occurrence of coeval mafic rocks attests to the participation of tholeiitic magmas as an important component at least in some of the less differentiated rocks. Considering the existence of a major tectonic structure, as well as the contrasted U-Pb, Sm-Nd, Rb-Sr and Pb-Pb data obtained from granites on either side of it, which point to distinct sources, the interpretation that this structure is a suture seems a viable hypothesis. On the other hand, the clearly transcurrent character of the MGSZ, as well as the post-collisional signature and similar age of granitic magmatism on both sides of it argue against its interpretation as a suture younger than 630 Ma. Likewise, the isotopic differences could be attributed to pretranscurrence tectonic interleaving related to a ca. 650 Ma main collision, as well as to the juxtaposition of different crustal segments resulting from dextral transcurrence.
13

Petrogênese de granitos sintectônicos em ambiente pós-colisional do escudo catarinense: estudo integrado de geologia estrutural, geoquímica elemental e isotópica SR-ND-PB e geocronologia U-PB em zircão / Not available.

Luana Moreira Florisbal 25 November 2011 (has links)
O Escudo Catarinense abrange diversos plutons graníticos correlacionáveis no espaço e no tempo com zonas de cisalhamento translitosféricas. A Zona de Cisalhamento Major Gercino (ZCMG) é uma megaestrutura que consiste em diversos segmentos anastomosados que controlam a ascenção e o posicionamento de sucessivos pulsos graníticos. A conexão entre o cisalhamento e as fontes dos magmas é ainda pouco clara e resulta em distintas intepretações. A região de Porto Belo corresponde à zona de mais alta deformação na ZCMG, onde a fase precoce do magmatismo pós colisional é representada por granitos subalcalinos alto-K (Granitóides de Quatro Ilhas, GQI) que são intrudidos por um muscovita-biotita granito peraluminoso Granito Mariscal, GM); estas duas associações foram datadas por LA-MC-ICPMS em 630-615 Ma e 610 Ma, respectivamente. A região de Camboriú, situada em uma zona de baixa deformação, localizada imediatamente a norte da ZCMG é caracterizada por biotita-horblenda granito subalcalino e metaluminoso (~620 também Ma Granito Rio Pequeno, GRP) que é intrudido por muscovita-biotita granito peraluminoso (Granito Serra dos Macacos, GSM, datado em ~610 Ma). Apesar das idades de cristalização similares, os padrões de herança dos zircões são notavelmente diferentes nas duas regiões. Nos granitos da região de Porto Belo as idades de herança são predominantemente neoproterozóicas (900, 700-650 Ma), com raras idades paleoproterozóicas (2.0-2.2 Ga) apenas identificadas no GM peraluminoso. Por outro lado, nos granitos da região de Camboriú, idades de herança neoproterozóica (730-650 Ma) foram também identificados em ambos GRP e SMG, além de idades mesoproterozóicas (1.6 Ga), restritas ao GRP e paleoproterozóicas (2.1-1.8 Ga) e arquenas (3.4-2.9 Ga) no GSM. As assinaturas isotópicas Sm-Nd também distinguem os granitos aflorantes a norte da ZCMG, com \'épsilon\' \'Nd IND.t\' fortemente negativo (GRP:-12 to-16; GSM:-22 to-24), dos granitos dentro da ZCMG (\'épsilon\' \'Nd IND.t\'=-6 to -10 nos GQI e GM). Estas diferenças são refletidas nas idades modelo Sm-Nd T (DM), mais altas para o GSM (2.5-2.6 Ga) e GRP (1.7-2.1 Ga) quando comparadas aos GQI (~1.5 Ga) e GM (2.2 Ga). A razão \'ANTPOT.87 Sr/ANTPOT.86 Sr IND.(t)\' é relativamente baixa nos GRP e GSM (0.708-0.711); particularmente para o GSM, com mais elevada idade modelo Sm-Nd T(DM), estes valores implicam em fontes com baixas razões Rb/Sr integradas no tempo. Razões \'ANTPOT.87 Sr/ANTPOT.86 Sr IND.(t)\' mais elevadas caracterizam os granitos da região de Porto Belo, especialmente os GQI (0.712-0.725); as rochas máficas associadas mostram valores menores (0.708-0.710). A assinatura isotópica Pb-Pb em feldspatos alcalinos dos GRP e GSM são geralmente similares, com baixas razões \'ANTPOT.206 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=16.0-16.7, \'ANTPOT.207 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=15.3-15.6 e \'ANTPOT.208 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=36.6-37.5, enquanto os GQI e GM são muito mais radiogênicos (\'ANTPOT.206 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=18.0-18.6; \'ANTPOT.207 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=15.6-16.0; \'ANTPOT.208 Pb/ANTPOT.204 Pb\'=37.7-38.8). As características geoquímicas e isotópicas do magmatismo precoce pós-colisional em ambos domínios apontam para predomínio de fontes crustais, mas a ocorrência de rochas máficas contemporâneas atesta a participação de magmas toleíticos como um componente importante ao menos em algumas das rochas menos diferenciadas. Considerando a existência de uma importante estrutura tectônica, bem como os contrastantes dados U-Pb, Sm-Nd, Rb-Sr e Pb-Pb obtidos nos diferentes granitos ocorrentes em ambos lados desta estrutura, a interpretação da mesma como uma sutura parece uma hipótese viável. Por outro lado, o claro caráter transcorrente da ZCMG, bem como a assinatura pós-colisional e as idades similares do magmatismo granítico ocorrente em ambos os lados da mesma, argumenta contra a interpretação desta como uma sutura mais jovem que 630 Ma. Desta forma, as diferenças isotópicas podem ser atribuídas à intercalação tectônica pré-trascorrência relacionada a colisão principal por volta de ca. 650 Ma, assim como à justaposição de diferentes segmentos crustais como resultado da transcorrência destral. / The Catarinense Shield comprises several granitic plutons linked in space and time with translithospheric shear zones. The Major Gercino Shear Zone (MGSZ) is a megastructure consisting of several anastomosing segments that controlled the ascent and emplacement of successive granitic pulses. The connection between shearing and source of the magmas is still unclear and gives rise to distinct interpretations. The Porto Belo region corresponds to the highest deformation site in the MGSZ, where the early-phase post-collisional magmatism is represented by high-K subalkaline granitoids (Quatro Ilhas Granitoids, QIG) that were intruded by peraluminous muscovite-biotite granite (Mariscal Granite, MG); these two associations were dated by LA-MC-ICPMS at 630-615 Ma and 610 Ma, respectively. The camboriú region, situated within a low strain zone immediately to the north of MGSZ, also features high-K, subalkaline metaluminous biotite \'+ ou -\'hornblende granite (the ~620 Ma Rio pequeno Granite, RPG) intruded by peraluminous muscovite-biotite granites (Serra dos Macacos Granite, SMG, dated at ~610 Ma). In spite of the similar crystallization ages, the pattern of zircon inheritance is remarkably different in the two regions. In the Porto Belo region granites the inheritance ages are predominantly Neoproterozoic (900,700-650 Ma) with rare paleoproterozoic (2.0-2.2 Ga) ages, just identified in the peraluminous MG. On the other hand, in the camboriú region granites, Neoproterozoic (730-650 Ma) inheritance ages were also identified in both RPG and SMG, besides Mesoproterozoic ages (1.6 Ga) restricted to the RPG and Paleoproterozoic (2.1-1.8 Ga) and Archean (3.4-2.9 Ga) to the SMG. The Sm-Nd isotopic signature also distinguishes the granites outcropping north of the MGSZ, with strongly negative \'épsilon Nd IND. (t)\' (RPG: -12 to -16; SMG: -22 to -24), from the granites within the MGSZ (\'\'épsilon\'Nd IND. t\' = -6 to -10 in QIG and MG). Such differences are reflected in the Sm-Nd model ages T(DM), higher for SMG (2.5-2.6 Ga) and RPG (1.7-2.1 Ga) as compared to QIG (~1.5 Ga) and MG (2.2 Ga) \'\'ANTPOT. 87 Sr\'/\'ANTPOT. 86Sr\' IND. (t)\' ratio is relatively low in RPG and SMG (0.708-0.711); in Particular for the SMG, with high Sm-Nd T(DM), these values imply sources with low timeintegrated Rb/Sr ratios. Higher \'\'ANTPOT. 87sr\'/\'ANTPOT. 86Sr\' IND. (t)\' ratios characterize granites from the Porto Belo region, especially the QIG (0.712-0.725); lower values are shown by associated mafic rocks (0.708-0.710). The Pb-Pb isotope signature of K-feldspars from RPG and SMC are broadly similar, with low \'ANTPOT. 206 Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb\'=16.0-16.7, \'ANTPOT 207Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb\'=15.3-15.6 and \'ANTPOT. 208Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb\'=36.6-37.5 Ratios, whereas the QlG and MG are much more radiogenic \'ANTPOT. 206Pb\'/\'ANTPOT. 204 Pb= 18.0-18.6; \'ANTPOT. 207Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb\'= 15.6-16.0 ; \'ANTPOT. 208Pb\'/\'ANTPOT. 204Pb= 37.7-38.8). The geochemical and isotope characteristics of the early post-collisional magmatism in both domains point to dominantly crustal sources, but the occurrence of coeval mafic rocks attests to the participation of tholeiitic magmas as an important component at least in some of the less differentiated rocks. Considering the existence of a major tectonic structure, as well as the contrasted U-Pb, Sm-Nd, Rb-Sr and Pb-Pb data obtained from granites on either side of it, which point to distinct sources, the interpretation that this structure is a suture seems a viable hypothesis. On the other hand, the clearly transcurrent character of the MGSZ, as well as the post-collisional signature and similar age of granitic magmatism on both sides of it argue against its interpretation as a suture younger than 630 Ma. Likewise, the isotopic differences could be attributed to pretranscurrence tectonic interleaving related to a ca. 650 Ma main collision, as well as to the juxtaposition of different crustal segments resulting from dextral transcurrence.
14

Evolução geotectônica dos terrenos granitóide-greenstone belts de Crixas, Guarinos, Pilar de Goiás - Hidrolina (Goiás) / Not available.

Montalvao, Raimundo Montenegro Garcia de 18 June 1986 (has links)
Geologicamente a área em discussão constitui uma das regiões mais interessantes e complexas nos domínios da Plataforma Sul-Americana em território brasileiro, onde se destacam terrenos granitóide-greenstone belts. Na coluna estratigráfica aqui adotada o Complexo Goiano e a unidade considerada mais antiga, sendo constituído principalmente por granitóides, gnaisses e migmatitos com metamorfismos na fácies anfibolito. As amostras datadas deste complexo forneceram duas isócronas de referência Rb/Sr, sendo a mais antiga com idade de 2.926 \'+ OU -\' 65 MA e razão inicial \'Sr POT.87\'/\'Sr POT 86\' de0,7001, e a mais nova 2.471 \'+ OU -\' 20 MA e razão inicial \'Sr POT.87\'/\'Sr POT.86\'de 0,701. Este último resultado foi confirmado através de uma isócrona \'Pb POT.206\'/\'Pb POT. 204\' que acusou a idade de2.481 \'+ OU -\' 188 MA, com \'mü\'\'IND.1\'= 7,699. A despeito dos valores de razão inicial das isócronas Rb/Sr bem como do parâmetro \'mü\'\'IND.1\' nas análises Pb\'Pb indicarem materiais advindos do manto, interpreta-se, com base nas evidências de campo, que os valores mais novos são indicativos deretrabalhamento de rochas crustais siálicas formadas em 2.925 \'+ OU -\' 65 MA (isócrona mais antiga) com contribuição de material primitivo. Antes desse retrabalhamento depositou-se sobre a crosta siálica já formada (Complexo Goiano) uma sequência vulcanossedimentar identificado como Supergrupo Pilasde Goiás que caracteriza na região os greenstone belts. A idade arqueana para este supergrupo foi evidenciada através da datação de suas rochas ultramáficas, que pelo método Sm/Nd indicaram idade isocrônica de 2.600 MA. O Supergrupo Pilar de Goias ainda no Arqueano foi recoberto em discordância angular por uma vasta sedimentação que se identifica com o grupo Itapaci aqui definido, o qual se mostra retrabalhado nos ciclos geotectônicos Transamazônico, Uruaçuano e Brasiliano. Estas unidades foram seccionadas por rochas granitóides que apresentam ) idade isocrônica de referência Rb/Sr de2.939 \'+ OU -\' 105 MA e razão inicial de 0,701, o que combinado com as datações Sm/Nd do Supergrupo Pilar de Goiás atestam sua idade arquena. A leste da área aqui abordada ocorre uma estrutura dômica conhecida como Domo de Hidrolina, onde se expõem terrenos migmatito-gnáissicos que formam o Complexo de Hidrolina. A estrutura é desenhada por rochas so Supergrupo Pila de Goiás e Grupo Itapaci, sendo que o complexo mostra idade isocrônica de referência Rb/Sr de 2.124 \'+ OU -\' 102 MA com razão inicial \'Sr POT. 87\'/\'Sr POT. 86\' de 0,7025, ou seja remonta ao Proterozóico Inferior. A unidade mais nova é representada por sequências de idade cenozóica referidas como Coberturas Sedimentares Terciário-Quaternárias que com seus cascalhos, areias, argilas e lateritas tanto depósitos residuais total ou parcialmente laterizados, como sedimentação fluvial, aluvial e coluvial em sua maioria sem representatividade na escala do mapa anexo. Além do estudo geocronológico e de campo, base para o estabelecimento da coluna estratigráfica aqui adotada, foram feitos estudos petrográficos e litogeoquímicos tanto no Complexo Goiano como no Supergrupo Pilar de Goiás, sendo que neste foi dada ênfase às suas rochas máfico-ultramáficas. Nesse contexto conclui-se que as rochas máfico-ultramáficas do Supergrupo Pilar de Goiás (Grupo ultramáfico) foram formadas por fusão de rochas do manto em vários níveis (10 e 50% de fusão) dando origem aos komatitos peridotiticos e piroxeníticos, que se diferenciaram a komatitos basálticos e toleíticos. Entre as ocorrências minerais detectadas na área, destacam-se as de Cr, Ni, mármore, cianita e ouro, sendo este último o principal bem mineral existente na região, com importantes acumulações no âmbito dos greenstone belts. / The area in discussion, in a geologic context, constitutes one of the most interesting and complex, within the South American Platform, in Brazilian territory, over which granitoid-greenstone belts are outstanding. The Goiano Complex is the oldest unit in the geologic column herein adopted and composed largely of granitoids, gneiss and migmatites, in the amphibolite facies. Dated samples of the complex have shown two isochrons of Rb/Sr reference, the oldest one is 2.926 \'+ OU -\' 65 m.y. and the \'ANTPOT. 87 Sr\'/ \'ANTPOT. 86 Sr\' initial ratio of 0.7001 and the youngest of 2471 + 20 m.y and \'ANTPOT. 87 Sr\'/ \'ANTPOT. 86 Sr\' initial ratio of 0.701, the late data was confirmed through a \'ANTPOT. 207 Pb\' / \'ANTPOT. 204 Pb\' isochron that indicates the age of 2.481 \'+ OU -\' 188 m.y., yielding 7,699. Although the initial ratios data of the Rb/Sr isochron, as well as the parameters in the Pb/Pb analyses may indicate material of mantle source, it may be interpreted, with the help of field data, that the youngest values may indicate the reworking of crustal sialic rocks formed 2.925 \'+ OU -\' 65 m.y. ago (oldest isochron), with primitive material contribution. Before such reworking volcanic-sedimentary sequence was deposited over the already formed sialic crust, and it is denominated Pilar de Goías Supergroup which characterizes the Greenstone |Belts in the region. The Archean age for the supergroup was evident through the age results of its ultramafic rocks, showing 2.600 m.y. isochronic age, with Sm/Nd methods. The Pilar de Goías Supergroup, still during the Archean, was overlain by a large sedimentation, in angular disconformity which identifies itself with the herein defined Itapaci Group, showing evidence of reworking during the Transamazonian geotectonic cicles, Uruaçuano and Brasiliano. These units has been invaded by granitoid rocks, showing Rb/Sr isochron of 2.939 \'+ OU -\' 105 m.y. of age and initial ratio of 0.701 which together with the Sm/Nd measurements of the Pilar de Goiás Supergroup serve to indicate and Archean age. East of the area herein concerned, occurs a domic structure known as Domo de Hidrolina where can be found magmatitic-granitic-gneissic terrane forming the Hidrolina Complex. The structure is outlined by rocks of the Pilar de Goiás Supergroup and Itapaci Group, with the Complex showing a Rb/Sr isochronic age of 2.124 \'+ OU -\' 102 m.y. and initial ratio \'ANTPOT. 87 Sr\' / \'ANTPOT. 86 Rb\' of 0.7025, dating back to the Early Proterozoic. The youngest unit comprises sequences of cenozoic age characterized as Quaternary-Tertiary Sedimentary Cover composed of gravels, sands, clays, and laterites represent both total and parcial lateritic residual deposits, with fluvial, alluvial and colluvial sedimentation, most of them vithout been to be shown in the scale of the enclosed map. Besides the geochronology and field studies, basic information for the construction of the geologic column herein presented, there has been done petrographic and litogeochemical studies, both in the Goiano Complex and Pilar de Goiás Supergroup, as for the Pilar de Goiás Supergroup, the studies were concentrated on its mafic-ultramafic rocks. In such a contex we draw the conclusion that the mafic-ultramafic rocks of the Pilar de Goiás Supergroup (Ultramafic Group) were formed by melting of mantle rocks in several levels (10 to 50 per cent melting), giving rise to peridotitic and piroxenitic komatiites, which have differentiated into basaltic and toleitic komatiites. Among the mineral occurrences found in the area it worth registering chromium, nickel, marble, cyanite and gold, the late being the principal mineral found in the area, with important deposits associated with the greestone belts.
15

O complexo granítico Cunhaporanga na região de Joaquim Murtinho, Piraí do Sul (PR): caracterização faciológica das rochas granitoides / Not available.

Gilson Burigo Guimarães 08 June 1995 (has links)
A área representada na Folha Geológica Joaquim Murtinho (CCGP, 1970 a) como sendo ocupada pelo \"Granito intrusivo Joaquim Murtinho\" e também suas vizinhanças imediatas, foram objeto de mapeamento geológico na escala 1:50.000. As rochas granitoides foram separadas em 13 fácies e agrupadas em 5 Associações de Fácies. A Associação de Fácies I é formada por monzogranitos (e granodioritos, quartzomonzonitos e quartzomonzodioritos) equigranulares médios (fácies Ia) e monzogranitos e granodioritos porfiríticos, de matriz média a grossa (fácies Ib e Ic). A Associação II é constituída por monzogranitos (e granodioritos e quartzomonzonitos) finos a médios, cinzentos e levemente foliados (fácies IIa) e por monzogranitos e granodioritos finos a médios, róseos (fácies IIb). A Associação III mostra granitos a granodioritos inequigranulares a porfiríticos (matriz afanítica a grossa), vermelhos, com estrutura cataclástica (fácies IIIa). A Associação IV apresenta álcali-feldspato granitos médios a grossos, avermelhados (fácies IVa e IVb) ou cinzentos (fácies IVc e IVd), com estrutura cataclástica (IVa e IVc) e cavidades miarolíticas (principalmente IVb); a fácies IVe ocorre como diques de granitóides porfiríticos com matriz fina a média e cor rósea. Na Associação V, ocorrem álcali-feldspato granitos alaranjados (fácies Va) e sienitos a quartzo sienitos inequigranulares a porfiríticos (matriz afanítica a média), amarelo-rosados (fácies Vb). Identificaram-se ainda meta-arenitos do \"Quartzito Serra das Pedras\", milonitos, rochas do Grupo Castro, arenitos da Formação Furnas, diabásios relacionados à Formação Serra Geral e sedimentos cenozoicos. A sequência de colocação dos granitóides iniciou-se com as rochas da Associação I, seguidas pela Associação II (fácies IIb contemporânea a posterior à fácies IIa), culminando com o posicionamento do conjunto formado pelas Associações IV e V (exceto a fácies IVe, posterior). A Associação III deve ser anterior (ou contemporânea) às Associações IV e V e posterior às Associações I e II. A proposta de criação da unidade estratigráfica \"Granito Joaquim Murtinho\" por parte da Comissão da Carta Geológica do Paraná foi deficiente. Os maiores problemas foram a falta de controle de campo e o uso do mesmo nome para duas áreas diferentes, distantes 35 km uma da outra. Sugere-se aqui denominar de Granito Joaquim Murtinho apenas as Associações IV e V, por apresentarem estas rochas composição \'alasquítica\', conforme a definição original da unidade. o conjunto formado pelas cinco Associações de Fácies Granitóides pertence ao Complexo Granítico Cunhaporanga. É possível que as Associações IV e V representem os equivalentes intrusivos das rochas vulcânicas ácidas do Grupo Castro. A falta de dados químicos e isotópicos inibiu o enquadramento dos granitoides nas diferentes classificações tipológicas apresentadas na literatura. Entretanto, considerando-se aspectos petrográficos e geológicos, as Associações IV e V assemelham-se a granitos tipo A, enquanto que a Associação I equivaleria a granitos tipo L As áreas potencialmente mais promissoras de encontrar mineralizações são as ocupadas pelas Associações IV e V e os contatos entre as diferentes Associações (principalmente entre as Associações I e II). / The \"Joaquim Murtinho alaskitic granite\", as represented in the Joaquim Murtinho Geologìcal Sheet (CCGP, 1970a), was mapped at a 1:50.000 scale, together with neighboring areas. The granitoid rocks were separated into 13 facies, grouped into 5 mappable Facies Associations. The Facies Association I is formed by facies Ia (mainly monzogranites), Ib and Ic (both porphyritic monzogranites and granodiorites). Association lI is constituted by facies IIa (mainly monzogranites, slightly foliated) and facies IIb (monzogranites and granodiorites). Association III shows cataclastic granites to granodiorites (facies IIIa). Association IV is formed by alkali-feldspar granites (facies IVa, IVb, IVc and IVd) and dikes of porphyritic granitoids (facies IVe). Association V is composed by facies Va (alkali-feldspar granites) and Vb (syenites to quartz syenites). Other identified stratigraphic units were the \"Serra das Pedras Quartzite\", mylonites, rocks of the Castro Group, sandstones of the Furnas Formation, diabases related to the Serra Geral Formation, and Cenozoic sediments. The granitoid sequence of emplacement begins with the intrusion of Association l, followed by Association II (facies IIa prior to or contemporary to facies IIb), ending with the intrusion of rocks of the associations IV and V; facies IVe, however, is the latest intrusion. Association III is probably later than Associations I and II, and earlier than, or contemporary with, rocks of the Associations IV and V. The definition of the stratigraphic \"Joaquim Murtinho Granite\" unit by the Committee for the Geological Chart of Paraná is considered deficient, mainly because Iittle or no field control was exercised, and the same unit name was used, in different reports, for granites lying 35 km apart. It is here suggested to apply the name \"Joaquim Murtinho Granite\" only to the Facies Association IV and V, that is, rocks showing \"alaskitic\" compositions. The five Facies Associations are an integral part of the large and still poorly defined \"Cunhaporanga Granitic Complex\". It may also be possible that Associations IV and V represent the intrusive counterparts of the acid volcanic rocks belonging to the Castro Group. So far, chemical and isotopic data are missing for these granitoids. Taking into consideration only petrographic and geological aspects, Facies Associations IV and V are similar to A-type granites, while Association I are equivalent to I-type granites. The areas with larger potential for mineralizations are the ones occupied by Associations IV and V, and the contact zones between the different Associations.
16

Geoquímica e geocronologia do plutonismo de arco meso-cenozoico na Cordilheira Central da Colômbia e os processos de acresção crustal nos Andes do Norte / not available

Camilo Bustamante Londoño 09 June 2016 (has links)
Os Andes do Norte evoluíram a partir dos episódios sucessivos de subducção e colisão de terrenos após a separação de Pangea no Triássico Inferior. Em contraste com a parte central e sul dos Andes, a margem continental do Equador, Colômbia e Venezuela registram a infuência do plateau do Caribe que colidiu com a placa Sul Americana no Cretáceo Superior. Nosso estudo concentra-se nas rochas magmáticas do Jurássico e Paleógeno hospedadas em sua maioria na Cordilheira Central da Colômbia. Os modelos tectônicos tradicionais tem definido um embassamento Permo-Triássico para a Cordilheira Central, também conhecido como Terreno Tahamí, enquanto rochas mais antigas de idade Paleozoica e núcleos restritos Grenvillianos (ca. 1 Ga) ocorrem na Cordilheira Oriental, sendo reunidos no Terreno Chibcha. A falha Otú-Pericos limitaria os terrenos Tahamí e Chibcha. Contudo, os resultados aqui obtidos indicam que: (i) as rochas Permo-Triássicas intrudidas por batólitos Jurássicos mostram composições similares nos dois lados da falha, e (ii) sequências metassedimentares Jurássicas, até então desconhecidas na Cordilheira Central, ocorrem intercaladas com o embassamento metamórfico. Estes resultados mostram que a falha Otú-Pericos não deve representar um limite de terrenos tectonoestratigráficos, e que a distribuição espacial das sequências Permo-Triássicas na Cordilheira Central tem sido superestimada. Além disso, idades U-Pb associadas a composições de Lu-Hf dos zircões detríticos sugere uma origem para-autóctone para rochas permo-triássicas. Um volumoso magmatismo que se estende do Jurássico ao Cretáceo intrude o embasamento do flanco oriental da Cordilheira Central. Embora sua colocação num arco magmático continental seja incontestável, a gênese desses magmas ainda é debatida. Nossos resultados indicam que o magmatismo Jurássico evoluiu num arco estacionário ativo em torno de 200 Ma. O volume de magma diminuiu em ca. 165 Ma para cessar em 130 Ma. Além disso, dados geoquímicos e isotópicos indicam que esses magmas foram diferenciados em níveis crustais rasos e tornaram-se mais juvenis nos pulsos magmáticos finais. Isto implica que a fonte do magma mudou no ambiente de subducção, provavelmente em resposta à diminuição do aporte de sedimentos na cunha mantélica associado a um regime tectônico onde a convergência foi francamente oblíqua. O magmatismo reiniciou em ca. 90 Ma com a subducção da placa do Caribe sob a margem NW da placa Sul-Americana, o que ocasionou a acreção de vários fragmentos oceânicos e, consequentemente, espessamento da margem continental. Uma fonte profunda dos plútons do Cretáceo Superior e Eoceno aparentemente está registrada na elevada razão Sr/Y desses magmas, que se formariam e seriam diferenciados em alta pressão onde granada é estável. Zircoes detríticos eocênicos são encontrados nas bacias sedimentares do leste da Colômbia, os quais relacionamos à fontes ígneas distais e/ou mais proximais, provavelmente localizadas na Cordilheira Central conforme indicam as composições isotópicas de Hf nos zircões. Alguns batólitos eocênicos, como o tonalito de Santa Marta, estão alojados perto da sutura que reune os complexos de acresção de origem oceânica à margem continental pré-cretácica da Sierra Nevada de Santa Marta. Estudos da trama magnética do tonalito de Santa Marta indicam que sua colocação explorou estruturas extensionais formadas numa zona de cisalhamento destral formada pelo deslocamento da placa do Caribe no Eoceno. O magmatismo continental do segmento dos Andes do Norte terminou no Eoceno Meio, provavelmente pela dificuldade em subductar a espessa litosfera do plateau do Caribe. / The Northern Andean mountain belt, which includes the western margin of Ecuador, Colombia and Venezuela evolved by successive episodes of subduction and terrane collision after the break-up of Pangea in the Lower Triassic. In contrast with the Central and Southern Andean Cordillera, the northern chain records the influence of the Caribbean plateau that collided with the South American plate in the Late Cretaceous. Our study focuses on the Jurassic and Paleogene magmatic rocks hosted mostly in the Central Cordillera of Colombia. The traditional tectonic models have been defining a Permo-Triassic basement for the Central Cordillera, named Tahamí Terrane, and Paleozoic sequences including vestiges of the Grenville orogeny (ca. 1 Ga) hosted in the Eastern Cordillera and grouped in the Chibcha Terrane. The Otú-Pericos fault has been considered as the limit between both terranes. Nevertheless, the results obtained here indicate that: (i) the Permo-Triassic rocks intruded by Jurassic batholiths show similar compositions on both sides of the fault, and (ii) until now unnoticed Jurassic metasedimentary sequences occur interleaved with the Permo-Triassic metamorphic basement. These findings imply that the Otú-Pericos fault is not a limit of tectonostratigraphic terranes and that the spatial distribution of the Permo-Triassic sequences in the Central Cordillera has been overestimated. A para-autochthonous origin for rocks recording contrasting Permian to Jurassic histories is proposed for the units at both sides of the Otú-Pericos fault. A voluminous Late Jurassic to Early Cretaceous magmatism intrudes the basement of eastern flank of the Central Cordillera. Although their emplacement in a continental arc setting is indisputable, the magma genesis is still debated. Our results indicate that the Jurassic magmatism evolved in a stationary arc at ca. 200 Ma. The magma volumes decreased at ca. 165 Ma to cease at ca. 130 Ma. Furthermore, geochemical and isotopic data indicates that these magmas differentiated at shallow crustal levels and became more juvenile towards the latest magmatic pulses. This implies that the magma source changed in a subduction setting probably recording the decreasing of the sedimentary input to the mantle wedge in a tectonic setting dominated by oblique convergence. The magmatism resumed at ca. 90 Ma with the subduction of the proto-Caribbean under NW South America which, in addition, accreted to the continent several oceanic fragments that thickened the continental margin. A deep source of the Late Cretaceous to Eocene plutons would be recorded in the adakite-like signature (high Sr/Y ratios) of the magmas that would have been differentiated at a high pressure where garnet is stable. Detrital Eocene zircons are also recorded in basins from eastern Colombia, which could be related to both distal igneous sources and/or more proximal sources that according the Hf isotopic compositions would be located in the Central Cordillera. Some Eocene batholiths, like the Santa Marta tonalite, are emplaced close to the suture that juxtaposes the Cretaceous oceanic terranes to the continent. Fabric studies of the Santa Marta tonalite indicated that its emplacement exploited extensional structures formed in bulk dextral shear component formed by the lateral displacement of the Caribbean plate in the Eocene. The continental magmatism of the northern Andean margin stops in the Middle Eocene probably related to the difficulty of the thick Caribbean plateau to subduct.
17

Alteração e pedogênese em áreas graniticas situadas sob diferentes condições bioclimáticas encontradas no Brasil / Not available.

Carlos Clemente Cerri 11 June 1979 (has links)
Não disponível. / Not available.
18

Contribuição ao estudo das arenas graníticas (caracterização mineralógica e quimica de uma toposseqüência da região de Itu, SP) / Not available.

Carlos Clemente Cerri 14 January 1975 (has links)
Não disponível. / Not available.
19

Evolução geotectônica dos terrenos granitóide-greenstone belts de Crixas, Guarinos, Pilar de Goiás - Hidrolina (Goiás) / Not available.

Raimundo Montenegro Garcia de Montalvao 18 June 1986 (has links)
Geologicamente a área em discussão constitui uma das regiões mais interessantes e complexas nos domínios da Plataforma Sul-Americana em território brasileiro, onde se destacam terrenos granitóide-greenstone belts. Na coluna estratigráfica aqui adotada o Complexo Goiano e a unidade considerada mais antiga, sendo constituído principalmente por granitóides, gnaisses e migmatitos com metamorfismos na fácies anfibolito. As amostras datadas deste complexo forneceram duas isócronas de referência Rb/Sr, sendo a mais antiga com idade de 2.926 \'+ OU -\' 65 MA e razão inicial \'Sr POT.87\'/\'Sr POT 86\' de0,7001, e a mais nova 2.471 \'+ OU -\' 20 MA e razão inicial \'Sr POT.87\'/\'Sr POT.86\'de 0,701. Este último resultado foi confirmado através de uma isócrona \'Pb POT.206\'/\'Pb POT. 204\' que acusou a idade de2.481 \'+ OU -\' 188 MA, com \'mü\'\'IND.1\'= 7,699. A despeito dos valores de razão inicial das isócronas Rb/Sr bem como do parâmetro \'mü\'\'IND.1\' nas análises Pb\'Pb indicarem materiais advindos do manto, interpreta-se, com base nas evidências de campo, que os valores mais novos são indicativos deretrabalhamento de rochas crustais siálicas formadas em 2.925 \'+ OU -\' 65 MA (isócrona mais antiga) com contribuição de material primitivo. Antes desse retrabalhamento depositou-se sobre a crosta siálica já formada (Complexo Goiano) uma sequência vulcanossedimentar identificado como Supergrupo Pilasde Goiás que caracteriza na região os greenstone belts. A idade arqueana para este supergrupo foi evidenciada através da datação de suas rochas ultramáficas, que pelo método Sm/Nd indicaram idade isocrônica de 2.600 MA. O Supergrupo Pilar de Goias ainda no Arqueano foi recoberto em discordância angular por uma vasta sedimentação que se identifica com o grupo Itapaci aqui definido, o qual se mostra retrabalhado nos ciclos geotectônicos Transamazônico, Uruaçuano e Brasiliano. Estas unidades foram seccionadas por rochas granitóides que apresentam ) idade isocrônica de referência Rb/Sr de2.939 \'+ OU -\' 105 MA e razão inicial de 0,701, o que combinado com as datações Sm/Nd do Supergrupo Pilar de Goiás atestam sua idade arquena. A leste da área aqui abordada ocorre uma estrutura dômica conhecida como Domo de Hidrolina, onde se expõem terrenos migmatito-gnáissicos que formam o Complexo de Hidrolina. A estrutura é desenhada por rochas so Supergrupo Pila de Goiás e Grupo Itapaci, sendo que o complexo mostra idade isocrônica de referência Rb/Sr de 2.124 \'+ OU -\' 102 MA com razão inicial \'Sr POT. 87\'/\'Sr POT. 86\' de 0,7025, ou seja remonta ao Proterozóico Inferior. A unidade mais nova é representada por sequências de idade cenozóica referidas como Coberturas Sedimentares Terciário-Quaternárias que com seus cascalhos, areias, argilas e lateritas tanto depósitos residuais total ou parcialmente laterizados, como sedimentação fluvial, aluvial e coluvial em sua maioria sem representatividade na escala do mapa anexo. Além do estudo geocronológico e de campo, base para o estabelecimento da coluna estratigráfica aqui adotada, foram feitos estudos petrográficos e litogeoquímicos tanto no Complexo Goiano como no Supergrupo Pilar de Goiás, sendo que neste foi dada ênfase às suas rochas máfico-ultramáficas. Nesse contexto conclui-se que as rochas máfico-ultramáficas do Supergrupo Pilar de Goiás (Grupo ultramáfico) foram formadas por fusão de rochas do manto em vários níveis (10 e 50% de fusão) dando origem aos komatitos peridotiticos e piroxeníticos, que se diferenciaram a komatitos basálticos e toleíticos. Entre as ocorrências minerais detectadas na área, destacam-se as de Cr, Ni, mármore, cianita e ouro, sendo este último o principal bem mineral existente na região, com importantes acumulações no âmbito dos greenstone belts. / The area in discussion, in a geologic context, constitutes one of the most interesting and complex, within the South American Platform, in Brazilian territory, over which granitoid-greenstone belts are outstanding. The Goiano Complex is the oldest unit in the geologic column herein adopted and composed largely of granitoids, gneiss and migmatites, in the amphibolite facies. Dated samples of the complex have shown two isochrons of Rb/Sr reference, the oldest one is 2.926 \'+ OU -\' 65 m.y. and the \'ANTPOT. 87 Sr\'/ \'ANTPOT. 86 Sr\' initial ratio of 0.7001 and the youngest of 2471 + 20 m.y and \'ANTPOT. 87 Sr\'/ \'ANTPOT. 86 Sr\' initial ratio of 0.701, the late data was confirmed through a \'ANTPOT. 207 Pb\' / \'ANTPOT. 204 Pb\' isochron that indicates the age of 2.481 \'+ OU -\' 188 m.y., yielding 7,699. Although the initial ratios data of the Rb/Sr isochron, as well as the parameters in the Pb/Pb analyses may indicate material of mantle source, it may be interpreted, with the help of field data, that the youngest values may indicate the reworking of crustal sialic rocks formed 2.925 \'+ OU -\' 65 m.y. ago (oldest isochron), with primitive material contribution. Before such reworking volcanic-sedimentary sequence was deposited over the already formed sialic crust, and it is denominated Pilar de Goías Supergroup which characterizes the Greenstone |Belts in the region. The Archean age for the supergroup was evident through the age results of its ultramafic rocks, showing 2.600 m.y. isochronic age, with Sm/Nd methods. The Pilar de Goías Supergroup, still during the Archean, was overlain by a large sedimentation, in angular disconformity which identifies itself with the herein defined Itapaci Group, showing evidence of reworking during the Transamazonian geotectonic cicles, Uruaçuano and Brasiliano. These units has been invaded by granitoid rocks, showing Rb/Sr isochron of 2.939 \'+ OU -\' 105 m.y. of age and initial ratio of 0.701 which together with the Sm/Nd measurements of the Pilar de Goiás Supergroup serve to indicate and Archean age. East of the area herein concerned, occurs a domic structure known as Domo de Hidrolina where can be found magmatitic-granitic-gneissic terrane forming the Hidrolina Complex. The structure is outlined by rocks of the Pilar de Goiás Supergroup and Itapaci Group, with the Complex showing a Rb/Sr isochronic age of 2.124 \'+ OU -\' 102 m.y. and initial ratio \'ANTPOT. 87 Sr\' / \'ANTPOT. 86 Rb\' of 0.7025, dating back to the Early Proterozoic. The youngest unit comprises sequences of cenozoic age characterized as Quaternary-Tertiary Sedimentary Cover composed of gravels, sands, clays, and laterites represent both total and parcial lateritic residual deposits, with fluvial, alluvial and colluvial sedimentation, most of them vithout been to be shown in the scale of the enclosed map. Besides the geochronology and field studies, basic information for the construction of the geologic column herein presented, there has been done petrographic and litogeochemical studies, both in the Goiano Complex and Pilar de Goiás Supergroup, as for the Pilar de Goiás Supergroup, the studies were concentrated on its mafic-ultramafic rocks. In such a contex we draw the conclusion that the mafic-ultramafic rocks of the Pilar de Goiás Supergroup (Ultramafic Group) were formed by melting of mantle rocks in several levels (10 to 50 per cent melting), giving rise to peridotitic and piroxenitic komatiites, which have differentiated into basaltic and toleitic komatiites. Among the mineral occurrences found in the area it worth registering chromium, nickel, marble, cyanite and gold, the late being the principal mineral found in the area, with important deposits associated with the greestone belts.
20

Mapeamento geológico e estrutural das Suítes Graníticas e Charnockí­tica na região SW de Ubatuba (SP) / Geological and Structural mapping of the granite and charnockite suites from the SW region of Ubatuba (SP)

Pires, André de Sousa 21 December 2017 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido na região sudoeste de Ubatuba (SP), com realização de mapeamento geológico, análise estrutural, petrografia, análises químicas de rocha total e geocronologia U-Pb SHRIMP. Na área de estudo foram caracterizados o Granito Caçandoca, Granito Pico do Papagaio, Suíte Charnockítica Ubatuba e Quartzo-monzonito Ilha Anchieta, em contato com rochas predominantemente ortoderivadas do Complexo Costeiro. A Suíte Charnockítica Ubatuba foi subdividida em duas unidades de mapeamento por predominância, os mangeritos e os leucogranitos, e o Complexo Costeiro em quatro unidades de mapeamento. A estruturação do Complexo Costeiro e Granito Pico do Papagaio é predominantemente ENE-WSW coerente com o padrão regional, com o predomínio de foliações desenvolvidas no estado sólido no primeiro, e de fluxo ígneo no segundo. A Suíte Charnockítica Ubatuba e o Quartzo-monzonito Ilha Anchieta, além de parte do Granito Caçandoca mostram uma estruturação mais variada, mostrando foliações predominantemente de fluxo ígneo variando de NW a NS e NE, sugerindo-se que estejam mais relacionadas à colocação desses corpos, sin-cinematicamente às zonas de cisalhamento regionais. As relações de contato e as assinaturas químicas das unidades sugerem a cogeneticidade entre leucogranitos e mangeritos da Suíte Ubatuba, indicando ambientes pós-colisionais ou tardi-orogênicos para todas as rochas graníticas e charnockíticas da área de estudo, com tendência intermediária entre intraplaca e arco vulcânico, além de caráter predominantemente metaluminoso e álcali-cálcico, com tendências peraluminosa e cálcio-alcalina das rochas mais diferenciadas. As idades concordantes U - Pb sugerem um período entre 599 e 557 Ma para a cristalização destas unidades com possível manutenção de altas temperaturas. / This study was carried out in the southwestern region of Ubatuba (SP), with geological mapping, structural analysis, petrography, whole rock geochemical analysis and U-Pb geochronology. In the studied area was identified the Caçandoca Granite, Pico do Papagaio Granite, Ubatuba Charnockite Suite and Ilha Anchieta Quartz-Monzonite, in contact with the Costeiro Complex orthoderivated rocks. The Ubatuba Charnockite Suite was divided in two mapping units, the mangerites and the leucogranites, following a predominance criterion, and the Costeiro Complex was subdivided in five mapping units. The structural trends of the Costeiro Complex and Pico do Papagaio Granite are mostly ENE consistent with the regional pattern, with the predominance of solid state foliations in the first and igneous flow foliations in the second. The Ubatuba Charnockite Suite, the Ilha Anchieta Quartz-Monzonite and part of the Caçandoca Granite show a more varied structural trend, with magmatic flow foliations ranging from NW to NS and NE, suggesting a relationship with the plutons emplacement but sinkinematic with the regional shear zones. The contact relationships and chemical signatures suggest that the mangerites and leucogranites are comagmatic. The chemical signatures suggest for all the granite and charnockite rocks a predominantly metaluminous and alkali-calcic, with peraluminous and calc-alkalic tendencies, in a post-collisional or late-orogenic environment with an intraplate to volcanic arc intermediary trend. The U-Pb concordant ages suggest 599 to 557 Ma range for the crystallization of these rocks with possible high temperatures maintenance.

Page generated in 0.4577 seconds