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Rochas clássicas do planalto de Poços de Caldas / Not availableBjornberg, Alfredo José Simon 20 March 1958 (has links)
O escopo do presente trabalho é o estudo das rochas clásticas do planalto de Poços de Caldas, sul do Estado de Minas Gerais, enquadrado nas longitudes de 46° e 47° W (Greenwich) e nas latitudes de 21° e 22° S. Em meados de 1954, o Dr. José Moacir V. Coutinho, o Sr. Reinholt Ellert e eu iniciamos os trabalhos de campo no planalto de Poços de Caldas. Estes trabalhos foram executados principalmente durante as férias escolares da Universidade de S.P. Como o trabalho de cada um de nós seria assunto para tese, foi ele dividido em diversas partes a serem tratadas separadamente. A mim coube o estudo das rochas clásticas. Entretanto, o levantamento geológico geral foi feito em conjunto. A dificuldade inicial encontrada foi a falta de cartas topográficas adequadas que servissem para o mapeamento das diversas formações, posteriormente sanada com a obtenção de mapas precisos e atualizados. O mapa definitivo foi traçado na escala de 1:50.000, que se encontra anexo. Poços de Caldas é um das maiores ocorrências de rochas alcalinas do globo. Situa-se nos limites de São Paulo e Minas Gerais, junto aos contrafortes da Serra da Mantiqueira, entre as cabeceiras do Rio Pardo e Mogi-Guaçu. É rodeada por uma cinta de rochas sedimentares clásticas, que testemunharam e registraram os importantes acontecimentos geológicos, que aí tomaram parte, incluindo o vulcanismo. Desse modo, as rochas sedimentares têm importante papel na datação como ponto de referência no tempo. Por outro lado, os sedimentos são muito importantes, auxiliando o reconhecimento e estudo das estruturas da região. Assim, as amplitudes e orientação de certos deslocamentos nas eruptivas puderam ser conhecidos, graças aos movimentos que interessaram os dois tipos de rochas. Foram também estudadas as rochas clásticas diretamente ligadas, quanto à origem, ao vulcanismo. São representadas por rochas piroclásticas propriamente ditas, isto é, por rochas expelidas por vulcões e por brechas associadas às intrusões alcalinas. Este último tipo compreende as rochas primariamente piroclásticas, ígneas, ou sedimentares, que sofreram movimento, injeção, ou percolação de material ígneo. O estudo das brechas é de importância capital para o conhecimento das condições geológicas que existiram na região. / Not available
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Rochas clássicas do planalto de Poços de Caldas / Not availableAlfredo José Simon Bjornberg 20 March 1958 (has links)
O escopo do presente trabalho é o estudo das rochas clásticas do planalto de Poços de Caldas, sul do Estado de Minas Gerais, enquadrado nas longitudes de 46° e 47° W (Greenwich) e nas latitudes de 21° e 22° S. Em meados de 1954, o Dr. José Moacir V. Coutinho, o Sr. Reinholt Ellert e eu iniciamos os trabalhos de campo no planalto de Poços de Caldas. Estes trabalhos foram executados principalmente durante as férias escolares da Universidade de S.P. Como o trabalho de cada um de nós seria assunto para tese, foi ele dividido em diversas partes a serem tratadas separadamente. A mim coube o estudo das rochas clásticas. Entretanto, o levantamento geológico geral foi feito em conjunto. A dificuldade inicial encontrada foi a falta de cartas topográficas adequadas que servissem para o mapeamento das diversas formações, posteriormente sanada com a obtenção de mapas precisos e atualizados. O mapa definitivo foi traçado na escala de 1:50.000, que se encontra anexo. Poços de Caldas é um das maiores ocorrências de rochas alcalinas do globo. Situa-se nos limites de São Paulo e Minas Gerais, junto aos contrafortes da Serra da Mantiqueira, entre as cabeceiras do Rio Pardo e Mogi-Guaçu. É rodeada por uma cinta de rochas sedimentares clásticas, que testemunharam e registraram os importantes acontecimentos geológicos, que aí tomaram parte, incluindo o vulcanismo. Desse modo, as rochas sedimentares têm importante papel na datação como ponto de referência no tempo. Por outro lado, os sedimentos são muito importantes, auxiliando o reconhecimento e estudo das estruturas da região. Assim, as amplitudes e orientação de certos deslocamentos nas eruptivas puderam ser conhecidos, graças aos movimentos que interessaram os dois tipos de rochas. Foram também estudadas as rochas clásticas diretamente ligadas, quanto à origem, ao vulcanismo. São representadas por rochas piroclásticas propriamente ditas, isto é, por rochas expelidas por vulcões e por brechas associadas às intrusões alcalinas. Este último tipo compreende as rochas primariamente piroclásticas, ígneas, ou sedimentares, que sofreram movimento, injeção, ou percolação de material ígneo. O estudo das brechas é de importância capital para o conhecimento das condições geológicas que existiram na região. / Not available
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Análise dos depósitos da sequência vulcanoclástica albiana da faixa costeira da bacia de PernambucoSANTANA, Felipe Ribeiro de 17 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-17 / ANP / As pesquisas realizadas na Bacia de Pernambuco, do ponto de vista litoestratigráfico,
sempre abordaram as rochas sedimentares e sua associação e/ou relação com as rochas ígneas
efusivas da Suíte Magmática Ipojuca (SMI) de modo que não existem estudos tratando apenas
as rochas vulcanoclásticas. Dessa forma, o presente trabalho traz novas informações a respeito
das rochas vulcanoclásticas. Foram realizadas cinco etapas de campo no qual foram feitos
perfis estratigráficos, coleta de amostras para confecção das lâminas delgadas e análise por
difratometria de Raios-x (DRX). A junção de todos os dados permitiu estudar com maior
detalhe, as condições de geração, deposição e evolução no processo de formação dessas
rochas, na bacia, durante os períodos envolvidos. Os dados reunidos foram interpretados sob a
ótica dos modernos conceitos de interpretação de sequências estratigráficas e vulcanologia.
A partir do estudo realizado, foram identificados dois litotipos de rochas
vulcanoclásticas na bacia de Pernambuco, sendo o primeiro tipo representado pelas rochas
piroclásticas primárias e o segundo pelas rochas sedimentares vulcanogênicas. As rochas
piroclásticas primárias estão associadas à Suíte magmática Ipojuca (SMI), e sua gênese tem
ligação direta com o sistema de falhas que afetaram a bacia durante a fase rifte, sua
composição química indica afinidade com as rochas ácidas (riolitos) da SMI. Os depósitos
sedimentares vulcanogênicos estão ligados ao início da deposição da formação Suape (fase
sin-rifte II), onde a influência de leques aluvais da fase sin-rifte I se estende até a base dessa
formação indicando uma idade que pode ir do Aptiano superior ao Albiano inferior. Esses
leques retrabalham rochas do embasamento e da SMI formando depósitos sedimentares ricos
em componentes vulcanogênicos. / From the lithostratigraphic point of view, prior studies done in Pernambuco Basin
have primarily focused on sedimentary rocks and their association and/or relationship with
effusive igneous rocks of Ipojuca Magmatic Suite (IMS). Thus, there are no studies
approaching only volcaniclastic rocks. This research will then provide new information on
volcaniclastic rocks. We carried out 5 stages of fieldwork, where we made stratigraphic
profiles, collected samples to be made into thin sections and analyzed with X-ray diffraction
(DRX). We crossed the data obtained to provide an in-depth study of the generation,
deposition and evolution of these rocks in the basin, throughout relevant eras. All the data was
interpreted in light of modern concepts in interpretation of stratigraphic sequences and
volcanology.
Two lithotipes of volcaniclastic rocks reside in the Pernambuco Basin. The first is
represented by primary pyroclastic rocks, and the second by volcanogenic sedimentary rocks.
The primary pyroclastic rocks are linked to the Ipojuca Magmatic Suite (IMS), and their
genesis is directly connected to the fault system that affected the basin during the rift phase.
Their chemical composition suggests affinity with IMS’s acid rocks (rhyolite). The
volcanogenic sedimentary deposits relate to the beginning of the deposition in Suape
Formation (syn-rift II phase). There, the influence of alluvial fans from syn-rift I phase
extends to the base of this formation, indicating an age between the upper Aptian and lower
Albian eras. These fans rework basement and IMS’s rock, creating sedimentary deposits rich
in volcanogenic components.
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