• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • 2
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Variação Organofaciológica da Seqüência Cenomaniana- Turoniana da Bacia de Pernambuco

FERREIRA, Janaína Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2489_1.pdf: 7063378 bytes, checksum: c785ea3e926ae52fb96e27fc05582d11 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Petróleo Brasileiro S.A. / A caracterização das variações palinofaciológicas com base no conteúdo da matéria orgânica contida em sedimentos e rochas sedimentares, associada a dados organogeoquímicos é uma ferramenta valiosa para determinação do potencial para geração de hidrocarbonetos líquidos e gasosos de modo quantitativo e qualitativo, e para a reconstrução do paleoambiente deposicional. Neste trabalho esta ferramenta foi aplicada para caracterização das variações organofaciológicas e do paleoambiente deposicional da sequência cenomaniana-turoniana da Bacia de Pernambuco, cujas litologias foram interpretadas como sendo de um ambiente de plataforma carbonática rasa, com pulsos de sedimentação terrígena intermitentes. As analises foram realizadas em 59 amostras coletadas ao longo de quatro testemunhos de sondagem (BP-01, BP-04, BP-05 e BP-06) perfurados na porção onshore da bacia. Nas quatro seções sedimentares analisadas observam-se intercalações entre camadas de argilitos, com colorações variando entre esverdeada, avermelhada e cinza escura; camadas de margas, com coloração em vários tons de cinza claros; camadas de calcário dolomítico com granulação fina a sacaroidal, de coloração cinza esverdeada a cinza esbranquiçada; camadas de siltitos, com colorações entre bege a esverdeada e raras camadas de arenito com granulometria média e coloração esverdeada. As amostras foram processadas seguindo os padrões de preparação para palinofácies e palinologia, posteriormente analisadas em lâminas organopalinológicas e palinológicas com uso da microscopia em luz branca transmitida e luz azul/ultravioleta incidente (fluorescência). A contagem foi realizada com base em 300 partículas por lâmina, sendo então efetuado um tratamento estatístico relativo aos diferentes grupos e subgrupos da matéria orgânica. Por fim, os resultados percentuais foram submetidos ao tratamento estatístico com o auxílio do programa Statistica 6.0®, a partir do qual foi elaborada a matriz de correlação e a análise de agrupamento com base nos componentes orgânicos particulados. Para agrupar as amostras e seus componentes orgânicos foram testados vários métodos de linkage, sendo que o método que melhor representou os dados foi Complete Linkage versus r-Pearson, agrupando as amostras observando suas similaridades (modo Q) e as similaridades entre os componentes orgânicos (modo R). Para obtenção dos dados organogeoquímicos as amostras foram submetidas a análises de Carbono Orgânico Total (COT) e Enxofre Total (ST). Nas quatro seções sedimentares predominam os componentes orgânicos do grupo dos fitoclastos no total dos componentes do querogênio, seguido dos palinomorfos e subordinadamente matéria orgânica amorfa (MOA). A análise palinológica qualitativa foi aplicada visando auxiliar na interpretação dos paleoambientes deposicionais. Deu-se preferência ao processamento palinológico com o objetivo principal de recuperação de cistos de dinoflagelados, tendo em vista que é o palinomorfo que melhor responde à caracterização de paleoambientes marinhos. A análise de agrupamento (Modo R) do testemunho BP-01 agrupou os componentes orgânicos em cinco subgrupos: grãos de pólen e esporos; fitoclastos não-opacos nãobioestruturados; cutículas e fitoclastos não-opacos bioestruturados; Botryococcus, MOA e carbono orgânico total; e fitoclastos opacos e enxofre total. No testemunho BP-04 o agrupamento evidenciou cinco subgrupos: carbono orgânico total e esporos; cutículas e fitoclastos não-opacos bioestruturados; MOA, enxofre total e fitoclastos não-opacos não-bioestruturados; algas da ordem Chloroccocales e grãos de pólen; e palinoforaminíferos, dinocistos e fitoclastos opacos. Para o testemunho BP-05 foram agrupados cinco subgrupos: enxofre total, palinoforaminiferos e dinocistos; MOA; fitoclastos não-opacos bioestruturados e não-bioestruturados e carbono orgânico total; cutículas; e Botryococcus, grãos de pólen, esporos e fitoclastos opacos. Para o testemunho BP-06 foram evidenciados cinco subgrupos: Botryococcus grãos de pólen e esporos; enxofre total e fitoclasto não-opaco não-bioestruturado; carbono orgânico total, MOA e fitoclastos não-opacos bioestruturados; cutículas; e fitoclastos opacos. A análise de agrupamento (Modo Q) possibilitou a subdivisão das quatro seções sedimentares em intervalos, sendo três intervalos para o testemunho BP-01, quatro para o testemunho BP-04, quatro para o testemunho BP-05 e três para o testemunho BP-06, com base no padrão de suprimento da matéria orgânica. Caracterizando cada intervalo pela maior ou menor influência de aporte de material orgânico de origem continental e menor ou maior influência de material orgânico marinho. Devido à má preservação dos componentes orgânicos em alguns intervalos dos testemunhos não foi possível realizar uma correlação segura entre as quatro seções sedimentares analisadas. Pelo cruzamento dos dados palinofaciológicos, organogeoquímicos e palinológicos, observaram-se variações dos paleoambientes. No testemunho BP-01 ocorrem variações entre ambientes de transição plataforma-bacia sob regime desóxico, passando para plataforma proximal óxica. No testemunho BP-04 ocorrem variações entre ambientes de plataforma proximal-distal óxica, sob condições marinhas normais, com suprimentos intermitentes de água doce. Para o testemunho BP-05 foram observadas variações entre ambientes de plataforma proximal óxica, transição plataforma-bacia sob regime desóxico e plataforma óxica distal, sob condições marinhas normais, com suprimentos intermitentes de água doce. No testemunho BP-06 ocorrem variações entre ambientes de transição plataforma-bacia sob regime desóxico e bacia marginal desóxica-anóxica
2

Avaliação integrada de dados geofísicos da transição Crustal (continente- oceano) da Bacia de Pernambuco,NE do Brasil

Oliveira, Jefferson Tavares Cruz Oliveira 09 October 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T17:19:17Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jefferson Tavares Cruz Oliveira.pdf: 5835652 bytes, checksum: e77f65807c5d0107ffc5956c8ff6caf7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T17:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jefferson Tavares Cruz Oliveira.pdf: 5835652 bytes, checksum: e77f65807c5d0107ffc5956c8ff6caf7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-10-09 / Este trabalho apresenta uma investigação geofísica integrada (dados sísmicos de reflexão 2D e dados potenciais gravimétricos e magnetométricos), que teve como objetivo prover uma análise sobre o contexto regional da Bacia de Pernambuco, incluindo as regiões onshore e offshore, em especial, sobre as características da transição crustal, continente oceano, nos limites do Platô de Pernambuco. Foi desenvolvido a partir de dados gravimétricos e magnetométricos de satélite, bem com quatro seções sísmicas integradas a esses dados potencias. Este banco de dados inclui dados disponíveis no Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP - ANP), dados levantados por instituições de pesquisa na região onshore da bacia e dados de levantamentos de satélite (GRACE e TOPEX). Os mesmos foram processados em programas específicos, utilizando-se filtros de frequência para destaque das anomalias observadas. Neste sentido foram observados na Bacia de Pernambuco três grandes domínios tectônicos: a Bacia Interna estreita e paralela ao eixo do rifte; um alto estrutural externo que separa a Bacia Interna da Bacia do Platô; e a Bacia do Platô de Pernambuco, que se estende até o limite com a bacia oceânica a leste. A Bacia Interna que ocupa parte da faixa costeira pode ser ainda dividida em duas sub-bacias, a de Piedade a norte, e do Cupe, a sul. Os resultados também possibilitaram alem da realização da estimativa dos limites da Bacia do Platô, prover informações acerca de sua geologia. Foi possível a identificação de grandes estruturas na porção onshore e offshore como o Baixo de Itapuama, Baixo Externo do Platô, Baixo de Tamandaré, Alto Maracatu, Graben de Piedade, Alto do Cabo de Santo Agostinho, Graben do Cupe, Alto de Maragogi, Zona de Cisalhamento de Pernambuco, Alto de Itamaracá, Alto Gaibu, Graben de Sirinhaém(?), Graben de Maragogi(?). Foi realizada uma analise com base no modelo cinemático de Ridel o qual se mostrou convergente com as estruturas vista nos mapas potenciais. Por fim foi possível concluir que a extensão da Bacia do Platô a qual foi estimada no limite L1 do mapa de Anomalia Gravimétrica residual, se estende até cerca de 130 a 150 Km da costa. Além disso, a espessura da cobertura sedimentar foi estimada em aproximadamente 9000 m situada no Baixo de Tamandaré a SW do platô.
3

Revisão da Estratigrafia do Intervalo Aptiano-albiano da Bacia de Pernambuco, Nordeste do Brasil.

MAIA, Maria Fernanda Barroso 16 March 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T13:10:35Z No. of bitstreams: 2 MARIA FERNANDA BARROSO MAIA _ DISSERTAÇÃO..pdf: 14543194 bytes, checksum: 72ed360c4b2ab701e3661b26d69d975c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T13:10:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MARIA FERNANDA BARROSO MAIA _ DISSERTAÇÃO..pdf: 14543194 bytes, checksum: 72ed360c4b2ab701e3661b26d69d975c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / ANP / As pesquisas realizadas na Bacia de Pernambuco sempre relacionaram os depósitos sedimentares de origem continental de idade Aptiano-Albiano como pertencentes a uma única unidade estratigráfica denominada Formação Cabo. Contudo, o presente trabalho traz novas informações a respeito das diferenças sedimentares existentes nessa formação. O trabalho teve como principal objetivo caracterizar a porção eo-Albiana da referida formação, denominada Formação Suape. Foram utilizados dados de afloramentos, dados do poço 2-CP-01-PE no qual foram realizados petrografia e análise química, e dados sísmicos. Uma pesquisa bibliográfica detalhada permitiu o estudo integrado dos dados existentes com o que fora adquirido neste trabalho. Com isso, verificou-se a possibilidade de interpretar, com maior detalhe, as condições de deposição das unidades, e da evolução da bacia durante os períodos envolvidos. Os dados reunidos foram interpretados sob a ótica dos modernos conceitos de interpretação de sequências estratigráficas. A partir do estudo realizado, foi proposta a divisão da Formação Cabo em três unidades: Formações Cabo, Suape e Paraíso (sugerida nesse trabalho). Verificou-se que a sucessão siliciclástica guarda fases tectono-sedimentares distintas. A Formação Cabo (aptiana) está relacionada à fase de deformação mecânica da bacia terminando em um ambiente evaporítico; a Formação Suape (eo-albiana) foi depositada no final da fase rifte e com influência de um forte vulcanismo, enquanto a sedimentação da Formação Paraíso que se localiza no topo do Albiano, possui uma influência marinha e seria a primeira unidade associada à fase drifte.
4

Análise dos depósitos da sequência vulcanoclástica albiana da faixa costeira da bacia de Pernambuco

SANTANA, Felipe Ribeiro de 17 August 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-29T18:17:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação_felipe_santana_final.pdf: 10175285 bytes, checksum: e6fa150b7ba3c9886c03f18aab749d6b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-29T18:17:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação_felipe_santana_final.pdf: 10175285 bytes, checksum: e6fa150b7ba3c9886c03f18aab749d6b (MD5) Previous issue date: 2016-08-17 / ANP / As pesquisas realizadas na Bacia de Pernambuco, do ponto de vista litoestratigráfico, sempre abordaram as rochas sedimentares e sua associação e/ou relação com as rochas ígneas efusivas da Suíte Magmática Ipojuca (SMI) de modo que não existem estudos tratando apenas as rochas vulcanoclásticas. Dessa forma, o presente trabalho traz novas informações a respeito das rochas vulcanoclásticas. Foram realizadas cinco etapas de campo no qual foram feitos perfis estratigráficos, coleta de amostras para confecção das lâminas delgadas e análise por difratometria de Raios-x (DRX). A junção de todos os dados permitiu estudar com maior detalhe, as condições de geração, deposição e evolução no processo de formação dessas rochas, na bacia, durante os períodos envolvidos. Os dados reunidos foram interpretados sob a ótica dos modernos conceitos de interpretação de sequências estratigráficas e vulcanologia. A partir do estudo realizado, foram identificados dois litotipos de rochas vulcanoclásticas na bacia de Pernambuco, sendo o primeiro tipo representado pelas rochas piroclásticas primárias e o segundo pelas rochas sedimentares vulcanogênicas. As rochas piroclásticas primárias estão associadas à Suíte magmática Ipojuca (SMI), e sua gênese tem ligação direta com o sistema de falhas que afetaram a bacia durante a fase rifte, sua composição química indica afinidade com as rochas ácidas (riolitos) da SMI. Os depósitos sedimentares vulcanogênicos estão ligados ao início da deposição da formação Suape (fase sin-rifte II), onde a influência de leques aluvais da fase sin-rifte I se estende até a base dessa formação indicando uma idade que pode ir do Aptiano superior ao Albiano inferior. Esses leques retrabalham rochas do embasamento e da SMI formando depósitos sedimentares ricos em componentes vulcanogênicos. / From the lithostratigraphic point of view, prior studies done in Pernambuco Basin have primarily focused on sedimentary rocks and their association and/or relationship with effusive igneous rocks of Ipojuca Magmatic Suite (IMS). Thus, there are no studies approaching only volcaniclastic rocks. This research will then provide new information on volcaniclastic rocks. We carried out 5 stages of fieldwork, where we made stratigraphic profiles, collected samples to be made into thin sections and analyzed with X-ray diffraction (DRX). We crossed the data obtained to provide an in-depth study of the generation, deposition and evolution of these rocks in the basin, throughout relevant eras. All the data was interpreted in light of modern concepts in interpretation of stratigraphic sequences and volcanology. Two lithotipes of volcaniclastic rocks reside in the Pernambuco Basin. The first is represented by primary pyroclastic rocks, and the second by volcanogenic sedimentary rocks. The primary pyroclastic rocks are linked to the Ipojuca Magmatic Suite (IMS), and their genesis is directly connected to the fault system that affected the basin during the rift phase. Their chemical composition suggests affinity with IMS’s acid rocks (rhyolite). The volcanogenic sedimentary deposits relate to the beginning of the deposition in Suape Formation (syn-rift II phase). There, the influence of alluvial fans from syn-rift I phase extends to the base of this formation, indicating an age between the upper Aptian and lower Albian eras. These fans rework basement and IMS’s rock, creating sedimentary deposits rich in volcanogenic components.
5

Sismoestratigrafia do cretáceo superior / neógeno nas bacias de Pernambuco e da Paraíba, NE do Brasil

Melo Ferrer de Morais, Débora 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3908_1.pdf: 6257896 bytes, checksum: 26c447e9dd1b1d47d4e561f3cd4f61a9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho apresenta o mapeamento das seqüências sísmicas dos estratos interpretados como Albiano ao Neógeno na porção offshore das bacias da Paraíba e porção norte de Pernambuco. A divisão das sismosequências foi baseada no estudo das principais discordâncias observadas e também no padrão das sismofácies, além da composição de mapas de isócronas dos intervalos mapeados. Na Bacia de Pernambuco foram mapeadas quatro discordâncias e quatro seqüências (A, B, C, D). Na Bacia da Paraíba foram observadas três discordâncias, uma Superfície de Inundação Máxima (SIM) e três seqüências (B1, C1, D1). A seqüência A é composta por três fácies, a proximal correlacionada à Formação Estiva da porção onshore, a mediana que corresponde a margas e a distal que seria composta por folhelhos. A seqüência B é caracterizada provavelmente por arenitos plataformais da Formação Algodoais, pelos carbonatos da interface plataforma-talude e folhelhos da Formação Calumbi na região de bacia profunda. A Bacia de Pernambuco possui uma calha erosiva, cujo surgimento pode estar correlacionado com um evento erosivo ocorrido durante o Santoniano cujo registro é marcante nos continentes africano e sulamericano. A seqüência B1 foram identificados três padrões de sismofácies, na região plataformal pode está correlacionada com as Formações Itamaracá e Gramame, que ocorrem em onshore e uma SIM de idade Neo-campaniana Eo-maastrichtiana, o talude é caracterizado como uma zona de bypass sedimenta e na planície abissal as sismofácies são representadas por pelitos. A seqüência C, na região plataformal é caracterizada por padrão de terminação em downlaps representados provavelmente por arenitos, no talude encontra-se sismofácies com padrão de deposição carbonática e na região distal encontra-se a Formação Calumbi, com alguns lobos turbidíticos. A seqüência C1 na plataforma ocorre a deposição dos carbonatos regressivos da Formação Maria Farinha, no talude e na planície abissal as características são iguais da seqüência B1. A seqüência D compõe os sedimentos clásticos que podem ser correlacionados Formação Barreiras e no sopé do talude depositam-se sistemas de leques através de fluxos gravitacionais do tipo escorregamentos, correntes de turbidez e rastejamento já na região bacial depositaram os folhelhos da Formação Calumbi. Na seqüência D1 a plataforma é representada pela Formação Barreiras, o talude é correlacionado a uma zona de bypass sedimentar, na planície abissal estão depositados sedimentos de sopé de taludes. Os mapas das seqüências evidenciam que na Bacia da Paraíba não há registro de sedimentação de idade cenomaniana-turoniana, pois o rifte existente na Bacia de Pernambuco provavelmente foi abortado nas imediações da Ilha de Itamaracá na Subbacia de Olinda. Os mapas evidenciam a existência de algumas estruturas como: o Alto do Maracatu, a Bacia interna, o Alto de Itamaracá, o contorno do Platô de Pernambuco e a calha erosiva
6

Geologia, Geocronologia, Geoqu?mica e Petrog?nese das rochas ?gneas cret?cicas da Prov?ncia Magm?tica do Cabo e suas rela??es com as unidades sedimentares da Bacia de Pernambuco (NE do Brasil)

Nascimento, Marcos Antonio Leite do 22 December 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-24T19:48:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcosALN_Dout_ate_cap1.pdf: 5095527 bytes, checksum: fe42a7e4c9a607560852db185dd2b688 (MD5) Previous issue date: 2003-12-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The area studied forms a thin NNE-directed belt situated south of Recife town (Pernambuco state), northeastern Brazil. Geologically, it comprises the Pernambuco Basin (PB), which is limited by the Pernambuco Lineament to the north, the Maragogi high to the south and the Pernambuco Alagoas massif to the west, all of them with Precambrian age. This thesis reports the results obtained for the Cabo Magmatic Province (CMP), aiming the characterization of the geology, stratigraphy, geochronology, geochemistry and petrogenesis of the Cretaceous igneous rocks presented in the PB. The PB is composed of the Cabo Formation (rift phase) at the base (polymictic conglomerates, sandstones, shales), an intermediate unit, the Estiva Formation (marbles and argillites), and, at the top, the Algodoais Formation (monomictic conglomerates, sandstones, shales). The CMP is represented by trachytes, rhyolites, pyroclastics (ignimbrites), basalts / trachy-andesites, monzonites and alkali-feldspar granite, which occur as dykes, flows, sills, laccoliths and plugs. Field observations and well descriptions show that the majority of the magmatic rocks have intrusive contacts with the Cabo Formation, although some occurrences are also suggestive of synchronism between volcanism and siliciclastic sedimentation. 40Ar/39Ar and zircon fission tracks for the magmatic rocks indicate an average age of 102 r 1 Ma for the CMP. This age represents an expressive event in the province and is detected in all igneous dated materials. It is considered as a minimum age (Albian) for the magmatic episode and the peak of the rift phase in the PB. The 40Ar/39Ar dates are about 10-14 Ma younger than published palynologic ages for this basin. Geochemically, the CMP may be divided in two major groups; i) a transitional to alkaline suite, constituted by basalts to trachy-andesites (types with fine-grained textures and phenocrysts of sanidine and plagioclase), trachytes (porphyrytic texture, with phenocrysts of sanidine and plagioclase) and monzonites; ii) a alkaline suite, highly fractionated, acidic volcano-plutonic association, formed by four subtypes (pyroclastic flows ignimbrites, fine-to medium-grained rhyolites, a high level granite, and later rhyolites). These four types are distinguished essentially by field aspects and petrographic and textural features. Compatible versus incompatible trace element concentrations and geochemical modeling based on both major and trace elements suggest the evolution through low pressure fractional crystallization for trachytes and other acidic rocks, whereas basalts / trachy-andesites and monzonites evolved by partial melting from a mantle source. Sr and Nd isotopes reveal two distinct sources for the rocks of the CMP. Concerning the acidic ones, the high initial Sr ratios (ISr = 0.7064-1.2295) and the negative HNd (-0.43 to -3.67) indicate a crustal source with mesoproterozoic model ages (TDM from 0.92 to 1.04 Ga). On the other hand, the basic to intermediate rocks have low ISr (0.7031-0.7042) and positive HNd (+1.28 to +1.98), which requires the depleted mantle as the most probable source; their model ages are in the range 0.61-0.66 Ga. However, the light rare earth enrichment of these rocks and partial melting modeling point to an incompatible-enriched lherzolitic mantle with very low quantity of garnet (1-3%). This apparent difference between geochemical and Nd isotopes may be resolved by assuming that the metasomatizing agent did not obliterate the original isotopic characteristics of the magmas. A 2 to 5% partial melting of this mantle at approximately 14 kbar and 1269oC account very well the basalts and trachy-andesites studied. By using these pressure and temperatures estimates for the generation of the basaltic to trachy-andesitic magma, it is determined a lithospheric stretching (E) of 2.5. This E value is an appropriated estimate for the sub-crustal stretching (astenospheric or the base of the lithosphere?) region under the Pernambuco Basin, the crustal stretching probably being lower. The integration of all data obtained in this thesis permits to interpret the magmatic evolution of the PB as follows; 1st) the partial melting of a garnet-bearing lherzolite generates incompatible-enriched basaltic, trachy-andesitic and monzonitic magmas; 2nd) the underplating of these basaltic magmas at the base of the continental crust triggers the partial melting of this crust, and thus originating the acidic magmas; 3rd) concomitantly with the previous stage, trachytic magmas were produced by fractionation from a monzonitic to trachy-andesitic liquid; 4th) the emplacement of the several magmas in superficial (e.g. flows) or sub-superficial (e.g. dykes, sills, domes, laccoliths) depths was almost synchronically, at about 102 r 1 Ma, and usually crosscutting the sedimentary rocks of the Cabo Formation. The presence of garnet in the lherzolitic mantle does not agree with pressures of about 14 kbar for the generation of the basaltic magma, as calculated based on chemical parameters. This can be resolved by admitting the astenospheric uplifting under the rift, which would place deep and hot material (mantle plume?) at sub-crustal depths. The generation of the magmas and their subsequent emplacement would be coupled with the crustal rifting of the PB, the border (NNE-SSW directed) and transfer (NW-SE directed) faults serving as conduits for the magma emplacement. Based on the E parameter and the integration of 40Ar/39Ar and palynologic data it is interpreted a maximum duration of 10-14 Ma for the rift phase (Cabo Formation clastic sedimentation and basic to acidic magmatism) of the PB / A ?rea pesquisada situa-se em uma estreita faixa de dire??o NNE no litoral sul do Estado de Pernambuco. Geologicamente, compreende a Bacia de Pernambuco (BP), situada entre o Lineamento Pernambuco (a norte), o Alto de Maragogi (a sul) e o Terreno Pernambuco-Alagoas (a oeste), os tr?s ?ltimos de idade Pr?-Cambriana. Esta tese compreende os resultados obtidos para a Prov?ncia Magm?tica do Cabo (PMC), com finalidade de caracterizar as rela??es geol?gicas, estratigr?ficas, geocronol?gicas, geoqu?micas e petrogen?ticos de rochas ?gneas cret?cicas presentes na BP. A BP ? composta pelas forma??es Cabo (fase rifte), basal (conglomerados polim?cticos, arenitos, folhelhos), Estiva (calc?rios, argilitos) e, no topo, Algodoais (conglomerados monom?cticos, arenitos, folhelhos). A PMC ? representada por traquitos, riolitos, pirocl?sticas (ignimbritos), basaltos / traqui-andesitos, monzonitos e ?lcali-feldspato granito, os quais ocorrem como diques, derrames, soleiras, lac?litos e plugs. Observa??es de campo e descri??o de dados de po?os demonstram que grande parte das rochas magm?ticas ? intrusiva na Forma??o Cabo, com algumas ocorr?ncias tamb?m sugestivas de contemporaneidade com f?cies silicicl?sticas desta forma??o. Dados geocronol?gicos, usando as metodologias 40Ar/39Ar e tra?os de fiss?o em zirc?o, revelam uma idade de cerca de 102 r 1 Ma para as rochas da PMC. Esta idade representa um evento marcante em toda a prov?ncia, haja vista a sua detec??o em todos os tipos de materiais ?gneos datados. Ela ? considerada como uma idade m?nima (Albiana) para o epis?dio magm?tico e o pico da fase rifte da BP. As idades 40Ar/39Ar s?o cerca de 10-14 Ma mais jovens do que as idades palinol?gicas dispon?veis para a BP. Geoquimicamente, a PMC pode ser dividida em dois grupos: (i) uma su?te transicional a alcalina, subdividida em basaltos a traqui-andesitos (tipos de textura fina, contendo fenocristais de olivina, clinopirox?nio e plagiocl?sio), traquitos (textura porfir?tica, com fenocristais de sanidina e plagiocl?sio) e monzonitos; (ii) uma associa??o vulcano-plut?nica alcalina, de composi??o ?cida bastante fracionada, constitu?da de quatro subconjuntos, um formado por rochas de fluxo pirocl?stico (ignimbritos), o segundo por riolitos de textura fina a m?dia, ambos com fenocristais de quartzo e sanidina, o terceiro referente ao Granito do Cabo, contendo anfib?lio alcalino, e por fim riolitos tardios. A distin??o entre esses quatro tipos ? feita com base essencialmente em aspectos de campo e petrogr?ficos. A coer?ncia dos padr?es de elementos terras raras e de anomalias de Eu em cada grupo corroboram a separa??o dos mesmos. Raz?es entre elementos compat?veis e incompat?veis e modelamentos geoqu?micos sugerem evolu??o por cristaliza??o fracionada a baixas press?es para os traquitos e demais rochas ?cidas, ao passo que basaltos / traqui-andesitos e monzonitos evolu?ram por mecanismos de fus?o parcial. Dados isot?picos de Sr e Nd revelam duas fontes distintas para a PMC. Para as rochas ?cidas, as altas raz?es isot?picas iniciais de Sr (ISr = 0,7064-1,2295) e o epsilo de Nd negativo (HNd = -0,43 a -3,67) caracterizam uma fonte crustal, com idade mesoproteroz?ica (TDM = 0,92-1,04 Ga). Para as rochas b?sicas a intermedi?rias, as baixas raz?es isot?picas iniciais do Sr (ISr = 0,7031-0,7042) e o epsilo de Nd positivo (HNd = +1,28 a +1,98) indicam uma fonte primordial do tipo manto empobrecido, cujos magmas teriam sido extra?dos de um manto neoproteroz?ico (TDM = 0,61-0,66 Ga). Todavia, o fracionamento dos elementos terras raras leves dessas rochas e modelos quantitativos de fus?o parcial requerem um manto lherzol?tico com pequenas quantidades de granada (1-3%), por?m enriquecido em elementos incompat?veis. Esta aparente incoer?ncia de dados geoqu?micos e de is?topos de Nd pode se resolvida admitindo que o agente metassomatisante n?o apagou as caracter?sticas isot?picas originais dos magmas. Usando as composi??es qu?micas dos basaltos e traqui-andesitos, estima-se que os respectivos magmas foram gerados por taxas de fus?o entre 2 e 5% de uma fonte lherzol?tica, a press?es e temperaturas de cerca de 14 kbar e 1269oC. Tais par?metros f?sicos s?o compat?veis com taxas de estiramento litosf?rico (E) em torno de 2,5. Em um modelo de estiramento uniforme, este valor de E seria v?lido para a evolu??o da bacia como um todo. Por?m, em um modelo de estiramento heterog?neo, E seria menor para a por??o crustal, em compara??o com a por??o subcrustal / mant?lica. A integra??o dos dados obtidos sugere a evolu??o do magmatismo da BP conforme segue: 1?) fus?o parcial (2-5%) do manto lherzol?tico com pequena quantidade de granada (1-3%), gerando magmas bas?lticos, traqui-andes?ticos e monzon?ticos, enriquecidos em elementos incompat?veis, especialmente terras raras leves; 2?) posicionamento destes magmas na base da crosta continental, provocando a fus?o parcial (em graus variados e a diferentes profundidades) desta e, assim, originando os magmas ?cidos; 3?) concomitante ? fase pr?via, magmas traqu?ticos seriam produzidos por fracionamento a partir de um l?quido monzon?tico; 4?) coloca??o dos diversos magmas em n?veis superficiais (derrames) ou subsuperficiais / hipabissais quase que sincronicamente, em geral intrusivos no pacote de rochas sedimentares da Forma??o Cabo, marcando o pico (ou final) da fase rifte na BP. A suposta presen?a de granada na fonte lherzol?tica n?o condiz com as profundidades de cerca de 14 kbar para a gera??o magma bas?ltico, obtida por par?metros qu?micos. Isto pode ser acomodado admitindo-se o soerguimento astenosf?rico sob o rifte, o que colocaria material quente (pluma?) oriundos de grandes profundidades (granada lherzolito) em n?veis subcrustais. A gera??o dos magmas e o subseq?ente posicionamento de grande volume dos mesmos estariam acoplados ao processo de rifteamento da BP, com controle de falhas de borda (NNE-SSW) e de transfer?ncia (NW-SE) como s?tios de coloca??o dos magmas. Com base no fator de estiramento (E_ e no confronto de dados geocronol?gicos 40Ar/39Ar e palinol?gicos, deduz-se que a fase rifte (sedimenta??o cl?stica a pel?tica da Forma??o Cabo e magmatismo b?sico a ?cido) teve uma dura??o m?xima de 10-14 Ma
7

Caracterização de feições vulcânicas presentes na sucessão sedimentar do platô de Pernambuco a partir de dados de sísmica de reflexão

BUARQUE, Bruno Varela 22 August 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-02-01T19:02:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Varela 2016.pdf: 15961564 bytes, checksum: 15e53847b4ed0cefc98e971288b00581 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T19:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Varela 2016.pdf: 15961564 bytes, checksum: 15e53847b4ed0cefc98e971288b00581 (MD5) Previous issue date: 2016-08-22 / FADE/UFPE / A Bacia de Pernambuco representa uma das mais proeminentes fronteiras de exploração petrolífera da margem brasileira. O presente estudo trata da caracterização dos principais tipos de estruturas vulcânicas, assim como também da ocorrência de buildups carbonáticos que ocorrem na região offshore desta bacia. O estudo foi baseado na análise de 145 seções sísmicas 2D, migradas em tempo, que cobrem praticamente todo o Platô de Pernambuco. A metodologia utilizada se baseou na interpretação das principais sequências tectono-estratigráficas, na identificação e descrição dos corpos vulcânicos e das estruturas carbonáticas. Quanto às estruturas vulcânicas, os resultados permitiram a identificação de vulcões, soleiras, vents e sequências vulcanoclásticas, localizadas principalmente em associação com altos externos do platô. A interpretação das principais sequências estratigráficas sugere idade cretácea superior e cenozóica para os corpos vulcânicos encontrado neste trabalho. Isto permite propor que o evento magmático, cuja idade na região onshore é albiana, teria uma abrangência temporal maior na região distal da bacia. A dos buildups carbonáticos, permitiu classificar as estruturas encontradas em três tipos pricipais: recifes de margem de plataforma, patch reefs e plataformas carbonáticas isoladas. Essas estruturas estão inseridas em duas principais sequências deposicionais, no intervalo de estratos do pósrifte da bacia: Santoniano-Maastrichtiano e Paleoceno-Mioceno Médio. Os resultados obtidos permitiram uma importante contribuição ao conhecimento do arcabouço estratigráfico da Bacia de Pernambuco, bem como de sua evolução como parte do Rifte do Atlântico Sul. Além disso, os dados aqui apresentados permitirão uma melhor compreensão sobre os efeitos e produtos do magmatismo para o sistema petrolífero da bacia. Da mesma forma, a descrição das estruturas carbonáticas é importante porque a exemplo do que ocorre em outras bacias marginais brasileiras, a confirmação da ocorrência destas estruturas permitirá que estas possam ser investigadas como possíveis plays petrolíferos. / The Pernambuco Basin is one of the most prominent frontier of oil exploration in the brazilian margin. This study aims to characterize the major volcanic structures as well as the carbonate buildups of the offshore portion of this basin. A set of 145 2D multichannel seismic sections that cover the Pernambuco Plateau region are used to interpret the major tectono-stratigrafic sequences and to describe the volcanic and carbonate structures. For the volcanic structures, the results allowed the identification of volcanoes, sills, vent complexes and volcaniclastic sequences, located mainly in association with external plateau highs. The interpretation of the main stratigraphic sequences suggests Upper Cretaceous and Cenozoic age to the volcanic bodies found in this work. This allows us to propose that the magmatic event, which its age in the onshore region is Albian, would have had a greater time span in the distal region of this basin. For the carbonate buildups, this study allowed the classification of three different types of structure: the shelf margin reefs, patch reefs and isolated carbonate platforms. These structures are in two main depositional sequences, related to the post-rift phase: Santonian-Maastrichtian and Paleoceno-Middle Miocene. The findings presented in this report provide a better understanding about the Pernambuco Basin as well as the evolution of this basin as part of the South Atlantic Rift. Moreover, the results presented here can also be useful for the understanding of the magmatism in the basin petroleum system. In the same manner, the description of the carbonate buildups is important because as happens in others brazilian basins margins, the confirmation of the occurrence of these structures will allow them to be investigated as possible oil and gas play.
8

Análise dos dados gravimétricos da Bacia de Pernambuco através de processamento e modelagem 2D e 3D

FRANÇA, Luciana Freitas de Oliveira 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2503_1.pdf: 7928874 bytes, checksum: 7990aa6025df605e717878cc4fbc0368 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A Bacia de Pernambuco é uma bacia de margem passiva, cuja origem está relacionada à abertura do Atlântico Sul, sendo considerada um dos últimos elos de ligação entre os continentes da América do Sul e África. Na porção offshore da Bacia, foram recuperados os valores de anomalia arlivre e topografia/batimetria por altimetria de satélite, com objetivo de se averiguar a qualidade dos mesmos. Os dados onshore foram provenientes do levantamento gravimétrico executado pela CPRM na região compreendida entre o Recife e a Praia do Cupe. Na porção mais ao sul da área, uma campanha Geofísica foi realizada entre a praia do Cupe e Sirinhaém, pelos pesquisadores do Laboratório de Geofísica Aplicada UFPE, sendo integrados os dados gravimétricos resultantes desse trabalho em um único banco de dados. Os dados onshore e offshore obtidos permitiram a construção do mapa de anomalia Bouguer da área, e o processamento do sinal gravímetro permitiu separar as anomalias de maiores e menores comprimentos de onda. Modelagem 2D e 3D da área, permitiu se conhecer a geometria e a profundidade dos grábens de Piedade e Cupe, 4600 e 4000 metros, respectivamente. Com a integração dos dados de altimetria por satélite foi possível verificar a continuação dos grábens de Piedade e Cupe e o Alto representado pelo Granito do Cabo, para o mar, além da identificação do Alto do Maracatu em offshore. De uma forma geral, os dados de satélite, aqui trabalhados, resultaram em dados satisfatórios para o desenvolvimento desta pesquisa, contudo, quando se buscou uma análise de maior detalhe, foi observada certa deficiência dos dados em questão, que pode ser visualizado na baixa resolução do mapa de anomalia residual, comprometendo a localização e a interpretação das anomalias mais rasas

Page generated in 0.1039 seconds