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Revisão da Estratigrafia do Intervalo Aptiano-albiano da Bacia de Pernambuco, Nordeste do Brasil.

MAIA, Maria Fernanda Barroso 16 March 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T13:10:35Z No. of bitstreams: 2 MARIA FERNANDA BARROSO MAIA _ DISSERTAÇÃO..pdf: 14543194 bytes, checksum: 72ed360c4b2ab701e3661b26d69d975c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T13:10:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MARIA FERNANDA BARROSO MAIA _ DISSERTAÇÃO..pdf: 14543194 bytes, checksum: 72ed360c4b2ab701e3661b26d69d975c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / ANP / As pesquisas realizadas na Bacia de Pernambuco sempre relacionaram os depósitos sedimentares de origem continental de idade Aptiano-Albiano como pertencentes a uma única unidade estratigráfica denominada Formação Cabo. Contudo, o presente trabalho traz novas informações a respeito das diferenças sedimentares existentes nessa formação. O trabalho teve como principal objetivo caracterizar a porção eo-Albiana da referida formação, denominada Formação Suape. Foram utilizados dados de afloramentos, dados do poço 2-CP-01-PE no qual foram realizados petrografia e análise química, e dados sísmicos. Uma pesquisa bibliográfica detalhada permitiu o estudo integrado dos dados existentes com o que fora adquirido neste trabalho. Com isso, verificou-se a possibilidade de interpretar, com maior detalhe, as condições de deposição das unidades, e da evolução da bacia durante os períodos envolvidos. Os dados reunidos foram interpretados sob a ótica dos modernos conceitos de interpretação de sequências estratigráficas. A partir do estudo realizado, foi proposta a divisão da Formação Cabo em três unidades: Formações Cabo, Suape e Paraíso (sugerida nesse trabalho). Verificou-se que a sucessão siliciclástica guarda fases tectono-sedimentares distintas. A Formação Cabo (aptiana) está relacionada à fase de deformação mecânica da bacia terminando em um ambiente evaporítico; a Formação Suape (eo-albiana) foi depositada no final da fase rifte e com influência de um forte vulcanismo, enquanto a sedimentação da Formação Paraíso que se localiza no topo do Albiano, possui uma influência marinha e seria a primeira unidade associada à fase drifte.

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