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Formação Cabo, afloramento da praia de Guadalupe : caracterização de um potencial reservatório para hidrocarbonetos

Maria de Albuquerque Carneiro Campelo, Fabiana January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6863_1.pdf: 3569731 bytes, checksum: 9859baf5cf062b4d9e78e3a300d4d35a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta pesquisa analisa em detalhe o afloramento de Guadalupe, com sedimentos da Formação Cabo, Bacia de Pernambuco, objetivando descrever a seqüência sedimentar no que se refere à sua arquitetura deposicional e arcabouço interno. Os métodos empregados na caracterização do afloramento foram o reconhecimento das unidades presentes com base nas fácies/associações de fácies e sistemas deposicionais, a análise da geometria e orientação das fácies a partir de fotomosaicos e da arquitetura deposicional 2-D, e a identificação, classificação e interpretação de heterogeneidades em diferentes escalas (textura, estrutura sedimentar, geometria externa, descontinuidade interna e porosidade). Foram definidas 16 fácies, agrupadas em 12 fácies de arenitos, três de intercalações arenito/folhelhos e uma de folhelho. Entre os arenitos, seis fácies mostram uma geometria tabular e as demais, uma geometria lenticular acanalada. As fácies arenosas distribuem-se em quatro corpos genéticos, designados informalmente de A1 a A4, que formam ciclos de adelgaçamento ou espessamento ascendente com as associações de granulação fina. O ciclo inferior (arenito A1) é formado por uma sucessão granocrescente e depois granodecrescente, do mesmo modo que o ciclo seguinte (arenito A2). O terceiro e o quarto ciclos (arenitos A3 e A4, respectivamente) constituem ciclos granodecrescentes no sentido ascendente. Combinando as tendências faciológicas verticais com os elementos arquiteturais é sugererido um modelo flúvio-deltáico de crevasse. A análise das heterogeneidades foi detalhada e discutida em três níveis. Em grande escala, o arenito A2 foi dividido em três corpos menores, cujos limitesinferiores são superfícies de descontinuidade dos tipos planar e erosivo-acanalada, colmatados por drapes argilosos. Em escala de fácies e estratos constituintes, três tipos de heterogeneidade foram reconhecidos: drapes argilosos separando os estratos da fácies Acs; drapes de suspensão e níveis bioturbados separando os estratos de cada fácies; e intraclastos de folhelho e variações faciológicas dentro dos estratos. Em escala microscópica, as análises petrográficas realizadas na fácies laminada (Ald) do arenito A2 permitiram classificá-lo como arcósio fino, com seleção de regular a boa, abundantes feldspatos por vezes alterados, e raras micas. No cimento há abundantes filmes de argila em volta dos grãos ou mesmo sobrepondo-se a sobrecrescimentos de feldspato. A porosidade é apenas regular, principalmente devido à cimentação por sobrecrescimento dos feldspatos. Este modelo pode ser utilizado como um análogo ao reservatório Mossoró da Formação Açu (Eoturoniano/Neocenomaniano)da Bacia Potiguar, por apresentar características genéticas semelhantes
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Revisão da Estratigrafia do Intervalo Aptiano-albiano da Bacia de Pernambuco, Nordeste do Brasil.

MAIA, Maria Fernanda Barroso 16 March 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T13:10:35Z No. of bitstreams: 2 MARIA FERNANDA BARROSO MAIA _ DISSERTAÇÃO..pdf: 14543194 bytes, checksum: 72ed360c4b2ab701e3661b26d69d975c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T13:10:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MARIA FERNANDA BARROSO MAIA _ DISSERTAÇÃO..pdf: 14543194 bytes, checksum: 72ed360c4b2ab701e3661b26d69d975c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / ANP / As pesquisas realizadas na Bacia de Pernambuco sempre relacionaram os depósitos sedimentares de origem continental de idade Aptiano-Albiano como pertencentes a uma única unidade estratigráfica denominada Formação Cabo. Contudo, o presente trabalho traz novas informações a respeito das diferenças sedimentares existentes nessa formação. O trabalho teve como principal objetivo caracterizar a porção eo-Albiana da referida formação, denominada Formação Suape. Foram utilizados dados de afloramentos, dados do poço 2-CP-01-PE no qual foram realizados petrografia e análise química, e dados sísmicos. Uma pesquisa bibliográfica detalhada permitiu o estudo integrado dos dados existentes com o que fora adquirido neste trabalho. Com isso, verificou-se a possibilidade de interpretar, com maior detalhe, as condições de deposição das unidades, e da evolução da bacia durante os períodos envolvidos. Os dados reunidos foram interpretados sob a ótica dos modernos conceitos de interpretação de sequências estratigráficas. A partir do estudo realizado, foi proposta a divisão da Formação Cabo em três unidades: Formações Cabo, Suape e Paraíso (sugerida nesse trabalho). Verificou-se que a sucessão siliciclástica guarda fases tectono-sedimentares distintas. A Formação Cabo (aptiana) está relacionada à fase de deformação mecânica da bacia terminando em um ambiente evaporítico; a Formação Suape (eo-albiana) foi depositada no final da fase rifte e com influência de um forte vulcanismo, enquanto a sedimentação da Formação Paraíso que se localiza no topo do Albiano, possui uma influência marinha e seria a primeira unidade associada à fase drifte.

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