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Artur, Tristão e o Graal : a escrita romanesca no ciclo do Pseudo-Boron

Laranjinha, Ana Sofia January 2005 (has links)
Artur, Tristão e o Graal. A escrita romanesca no ciclo do Pseudo Boron é uma tentativa de reconstituição dos processos de escrita que terão estado na origem deste conjunto textual e que o individualizam face ao primeiro ciclo arturiano em prosa, geralmente designado «Lancelot-Graal». O estudo do motivo da fonte (cap. I), da figura da Besta Ladrador (cap. II), da personagem régia (cap. III) e do tema do ódio entre linhagens (cap. IV) permitiu a detecção de muitosaspectos que unem os textos do ciclo mas levou também à constatação da heterogeneidade de alguns dos romances que o constituem, nomeadamente ao longo Tristan en Prose, onde foi possível identificar pelo menos quatro redactores com técnicas de escritra e objectivos bem diferenciados. A Suite du Merlin e a primeira fase de redacção de TP, que partilham inúmeros traços ideológicos e processos de escrita, terão sido os primeiros textos propositadamente redigidos para integrar o novo ciclo, associando-se aos romances do primeiro ciclo arturiano em prosa (Estoire del Saint Graal, Merlin, Lancelot en Prose, Queste del Saint Graal e Mort Artu primitivas). A segunda fase de redacção do Tristan en Prose é uma tentaiva de autonomização deste romance, tendência que os terceiro e quarto redactores contrariam fortalecendo os laços com a Suite e a Queste. A demanda do Santo Graal (refundição da Queste primitiva paralela à Queste da Vulgata), por fim, une habilmente fios temáticos e narrativos (por vezes divergentes) oriundos da Suite du Merlin e de várias fases de redacção do Tristan en Prose, mas apresenta também algumas especificidades no tratamento de personagens e temas herdados destes textos.
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Do Lancelot ao Lançarote de Lago : tradição textual e difusão ibérica da versão do ms. 9611BNE

Correia, Isabel Sofia Calvário January 2010 (has links)
Este estudo analisa as relações entre o Lançarote de Lago, versão castelhana do Lancelot contida no ms. 9611BNE, e o Lancelot en Prose. Considera-se a difusão ibérica do texto, sobretudo entre os séculos XIV e XV, partindo da data mencionada no colofon do manuscrito; estuda-se as relações entre a versão castelhana e outras versões francesas do Lancelot; analisa-se as relações entre o Lançarote de Lago e o ciclo arturiano de romances do pseudo-Boron partindo de referências documentadas no romance castelhano. As principais conclusões deste estudo são que o romance ibérico é muito conservador, detectando-se diversos arcaísmos linguísticos no texto; manifesta fortes conexões com algumas versões francesas do Lancelot, nomeadamente a do ms.751BNF, até hoje pouco conhecidas; o Lançarote de Lago pode também representar estratégias redaccionais pouco usuais na tradição textual do Lancelot, uma vez que evidencia fortes relações com o ciclo arturiano do pseudo-Boron que não resultam de processos de índole compilatória, mas sim de uma interligação de textos, personagens e motivos perfeitamente integrada na estrutura interna do romance.
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Edição da crônica de Dom Duardos (segunda e terceira partes) / Edition of Crônica de Dom Duardos (second and third parts)

Romero, Nanci 09 March 2012 (has links)
O objetivo principal desta tese foi editar a segunda e a terceira partes da Crônica de Dom Duardos, escrita por Dom Gonçalo Coutinho no final do século XVI ou início do XVII, completando o trabalho iniciado por Raúl Cesar Gouveia Fernandes, que, em sua tese defendida em 2006, editara a primeira parte desse livro de cavalarias inédito. Dividimos o trabalho em três volumes: o primeiro contém a apresentação da obra, do autor e da edição; o segundo e terceiro volumes trazem, respectivamente, a segunda e terceira partes da Crônica de Dom Duardos. / The main objective of this thesis was to edit the second and third parts of the Crônica de Dom Duardos, written by Don Gonçalo Coutinho in the late sixteenth or early seventeenth centuries, completing the work begun by Raúl Cesar Gouveia Fernandes, who, in his thesis defended in 2006, edited the first part of this unpublished book of chivalry. We divided the work into three volumes: the first contains the presentation of the work, the author and edition, the second and third volumes bring, respectively, the second and third parts of the Crônica de Dom Duardos.
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Edição da crônica de Dom Duardos (segunda e terceira partes) / Edition of Crônica de Dom Duardos (second and third parts)

Nanci Romero 09 March 2012 (has links)
O objetivo principal desta tese foi editar a segunda e a terceira partes da Crônica de Dom Duardos, escrita por Dom Gonçalo Coutinho no final do século XVI ou início do XVII, completando o trabalho iniciado por Raúl Cesar Gouveia Fernandes, que, em sua tese defendida em 2006, editara a primeira parte desse livro de cavalarias inédito. Dividimos o trabalho em três volumes: o primeiro contém a apresentação da obra, do autor e da edição; o segundo e terceiro volumes trazem, respectivamente, a segunda e terceira partes da Crônica de Dom Duardos. / The main objective of this thesis was to edit the second and third parts of the Crônica de Dom Duardos, written by Don Gonçalo Coutinho in the late sixteenth or early seventeenth centuries, completing the work begun by Raúl Cesar Gouveia Fernandes, who, in his thesis defended in 2006, edited the first part of this unpublished book of chivalry. We divided the work into three volumes: the first contains the presentation of the work, the author and edition, the second and third volumes bring, respectively, the second and third parts of the Crônica de Dom Duardos.
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Amando sem limites nem escrúpulos: as representações do amor no Lancelote de Chrétien de Troyes

Filizzola, Raquel Ferreira 30 August 2012 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-14T09:47:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Raquel F. Filizzola.pdf: 782872 bytes, checksum: 32a5e7aafc2a353bbf1ccfd93479e180 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-14T09:47:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Raquel F. Filizzola.pdf: 782872 bytes, checksum: 32a5e7aafc2a353bbf1ccfd93479e180 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-14T09:48:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Raquel F. Filizzola.pdf: 782872 bytes, checksum: 32a5e7aafc2a353bbf1ccfd93479e180 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T09:48:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Raquel F. Filizzola.pdf: 782872 bytes, checksum: 32a5e7aafc2a353bbf1ccfd93479e180 (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / Since the XI century Europe was underworing for great changes, through this changes amid one new type of literature, the novels of cavalry. These are stories told by poets of the courts, which tell the adventures of brave knights to please his beloved, the lady in most cases is the wife of his master. These narratives highlight Lancelot, the knight of the cart, where the love of Lancelot for queen Guinevere is narrated by the poet Chrétien de Troyes. For this love the knight faces, in the narrative follows, the most various adventures, the Lancelot’s love can be understood as causing a kind of madness, in his role as the rider leaves aside, even for a few moments his honor and the precepts of chivalry. Is this “crazy” love we analyzed in this work. / Durante o século XII a Europa passou por grandes transformações e em meio a essas mudanças surgiu um novo tipo de literatura, a dos romances de cavalaria. Eram histórias contadas por poetas das cortes, que narravam as aventuras de bravos cavaleiros para agradar sua amada, que na maioria das vezes era a esposa de seu senhor. Dessas narrativas destacamos Lancelote, o cavaleiro da carreta, onde o amor de Lancelote pela rainha Guinevere é narrado pelo poeta Chrétien de Troyes. Por amor a rainha, o cavaleiro enfrenta, no decorrer da narrativa, as mais variadas aventuras, e o amor é representado como uma espécie de loucura, e por sua causa o protagonista deixa de lado sua honra e os preceitos da cavalaria, chegando até mesmo a esquecer de si mesmo”. É esse amor “louco” que analisamos nesse trabalho.
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Galaaz : a cristianização do herói do Graal

Paz, Demétrio Alves January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar e identificar a cristianização da novela de cavalaria portuguesa A Demanda do Santo Graal, na figura de sua personagem principal, Galaaz, em relação a dois outros romances: Perceval, de Chrétien de Troyes e Parsifal, de Wolfran von Eschenbach. Em nossa análise utilizamos os estudos de Mikhail Bakhtin, Walter Benjamin, Tzevetan Todorov, Arnold Hauser, Eric Auerbach e Joseph Campbell. É nosso propósito mostrar de que forma se deu a cristianização da figura do herói do Graal e de que maneira a Igreja estava ligada a esse projeto.
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Galaaz : a cristianização do herói do Graal

Paz, Demétrio Alves January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar e identificar a cristianização da novela de cavalaria portuguesa A Demanda do Santo Graal, na figura de sua personagem principal, Galaaz, em relação a dois outros romances: Perceval, de Chrétien de Troyes e Parsifal, de Wolfran von Eschenbach. Em nossa análise utilizamos os estudos de Mikhail Bakhtin, Walter Benjamin, Tzevetan Todorov, Arnold Hauser, Eric Auerbach e Joseph Campbell. É nosso propósito mostrar de que forma se deu a cristianização da figura do herói do Graal e de que maneira a Igreja estava ligada a esse projeto.
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Galaaz : a cristianização do herói do Graal

Paz, Demétrio Alves January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar e identificar a cristianização da novela de cavalaria portuguesa A Demanda do Santo Graal, na figura de sua personagem principal, Galaaz, em relação a dois outros romances: Perceval, de Chrétien de Troyes e Parsifal, de Wolfran von Eschenbach. Em nossa análise utilizamos os estudos de Mikhail Bakhtin, Walter Benjamin, Tzevetan Todorov, Arnold Hauser, Eric Auerbach e Joseph Campbell. É nosso propósito mostrar de que forma se deu a cristianização da figura do herói do Graal e de que maneira a Igreja estava ligada a esse projeto.

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