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Prud'hon's evolving classicismRidlen, Michael Traver 01 May 2017 (has links)
Attempting to make sense of the oeuvre of Prud’hon in 1876, Edmond de Goncourt in his Catalogue Raisonné de Prud’hon contrasts Prud’hon’s paintings with the predominant art of David and his students. He describes Prud’hon as an isolated romantic artist, full of elegance, going against the virile masculine academic traditions of his day. Goncourt sees in Prud’hon the epitome of an erotic classicism, which he considers unique for his time. I seek to demonstrate that Prud’hon’s embrace of classicism reflects and propels a variety of contexts from the literary, aesthetic, philosophical, and cultural developments of his time.
The significance of poignant upheaval and the political change from the ancien regime through the Revolution and the Empire had a considerable impact on the various moments examined in my dissertation. I use selected examples from his works and those of his contemporaries to serve as case studies to reveal key moments in the development of his oeuvre.
Prud’hon’s oeuvre is vast, but my dissertation will highlight case studies from 1770-1815. I have analyzed central concepts of this period’s aesthetic and philosophical ideals, especially the philosophic treatises by French Enlightenment thinkers such as Rousseau and Diderot, and by classicists like Winckelmann and Quatremère de Quincy. Prud’hon’s transformations were also clearly impacted by the historical reality of the French Revolution and Empire.
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O conceito de ideal nos Cursos de Estética de Hegel / The concept of ideal in Hegels lectures on aestheticsAlvarez, Anelise Valls 17 March 2014 (has links)
A presente dissertação analisa a reflexão de Hegel sobre o conceito de ideal nos seus Cursos de Estética em uma comparação entre a posição ou a situação da arte na época antiga e na época moderna, e que medida o ideal corresponde a cada uma. A fim de acompanhar o modo como se posicionam estas configurações - e a maneira como estas abrigam o conceito de ideal esquadrinhamos o papel mesmo da arte em um plano mais amplo no sistema de Hegel. Em seguida, imersos neste domínio, as considerações associadas a estas esferas exploram, de um lado a figura de arte clássica, sobretudo o modo pelo qual a Grécia é tratada e exemplificada. As caracterizações detalhadas extraídas das esculturas gregas e a efetiva experiência social bela deste povo são o modelo que Hegel apresenta como o alcance pleno do ideal efetivo. Nesta perspectiva, articula-se o pensamento hegeliano com a influência fundamental que Winckelmann exerce nas observações feitas sobre esta temática. De outra parte, a arte romântica compreende as circunstâncias tanto do domínio da subjetividade e interioridade como as relações sociais burguesas carregadas de traços prosaicos e mundanos, que permite ao conceito hegeliano de ideal uma existência difícil. Neste outro estágio, a partir do avanço do espírito, é traçado o declínio da arte diante da multiplicidade das relações que perfazem o mundo, bem como são feitas as considerações sobre esta perda do ideal / The present dissertation analyzes the reflection of Hegel\'s concept of ideal in his Lectures on Aesthetics in a comparison between the position or situation of art in ancient and modern times, and in what measure the ideal corresponds to each one. In order to monitor how these settings are positioned and the way that these deal with the ideal concept the role of art in a broader plan in Hegels system is explained. When immersed in this field, the associated considerations explore from one site the figure of classical art, especially the way in which Greece is treated and exemplified. Detailed characterizations drawn from Greek sculptures and beautiful effective social experiences from this people are the model that Hegel presents as the full range of effective ideal. In this perspective, the Hegelian thought is articulated with the fundamental influence that Winckelmann has on observations made on this subject. On the other hand, romantic art understands the circumstances of both the domain of subjectivity and interiority as the bourgeois social relations, charged with prosaic and mundane features, which allows the Hegelian concept of ideal a difficult existence. In this another stage, from the development of the spirit, the decline of art is traced before the relationships that make up the world, the same way that considerations are made about the loss of ideal
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A interioridade absoluta nos Cursos de estética de Hegel / The absolute interiority in Hegels Aesthetic CoursesGrava, João Paulo 25 September 2017 (has links)
Este trabalho expõe uma investigação sobre a concepção de interioridade absoluta [absolute Innerlichkeit] apresentada nos Cursos de estética de Hegel. Tal fenômeno surge com o advento do Cristianismo e determina toda a Forma de arte romântica, partindo de um conteúdo marcado pela interioridade religiosa (o ideal do amor) e alcançando particularmente um sentido mais forte e mundano no contexto da chamada arte moderna, cujo desenvolvimento deve ser observado tanto do ponto de vista histórico quanto lógicocategorial. Também interessa verificar em quais formas e fenômenos artísticos o filósofo identifica a presença desse princípio, cujo desdobramento se encaminha para o tema do fim da arte em Hegel, à medida que a interioridade sai do campo sensível e passa para o racional na modernidade. Nesse caso, ressalta-se o tema da subjetividade moderna e da liberdade nas obras de Shakespeare (no campo da poesia) e na pintura holandesa (no campo da pintura), expressões artísticas que constituem momentos decisivos. / This work exposes an investigation about the conception of absolute interiority [absolute Innerlichkeit] presented in Hegels Aesthetic Courses. This phenomenon arises with the advent of Christianity and determines the whole Romantic Art Form, starting from a content marked by religious inwardness (the ideal of love) and achieving particularly a more stronger and mundane sense in the context of the so-called modern art, whose development must be observed from both a historical and a logical-categorical point of view. It is also important to verify in which forms and artistic phenomena the philosopher identifies the presence of this principle whose unfolding is directed towards the theme of the end of art in Hegel, as the interiority leaves the sensitive field and passes to the rational in the modernity. In this case, it is emphasized the themes of modern subjectivity and freedom in the works of Shakespeare (in the field of poetry) and in Dutch painting (in the field of painting), artistic expressions that constitute decisive moments.
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O conceito de ideal nos Cursos de Estética de Hegel / The concept of ideal in Hegels lectures on aestheticsAnelise Valls Alvarez 17 March 2014 (has links)
A presente dissertação analisa a reflexão de Hegel sobre o conceito de ideal nos seus Cursos de Estética em uma comparação entre a posição ou a situação da arte na época antiga e na época moderna, e que medida o ideal corresponde a cada uma. A fim de acompanhar o modo como se posicionam estas configurações - e a maneira como estas abrigam o conceito de ideal esquadrinhamos o papel mesmo da arte em um plano mais amplo no sistema de Hegel. Em seguida, imersos neste domínio, as considerações associadas a estas esferas exploram, de um lado a figura de arte clássica, sobretudo o modo pelo qual a Grécia é tratada e exemplificada. As caracterizações detalhadas extraídas das esculturas gregas e a efetiva experiência social bela deste povo são o modelo que Hegel apresenta como o alcance pleno do ideal efetivo. Nesta perspectiva, articula-se o pensamento hegeliano com a influência fundamental que Winckelmann exerce nas observações feitas sobre esta temática. De outra parte, a arte romântica compreende as circunstâncias tanto do domínio da subjetividade e interioridade como as relações sociais burguesas carregadas de traços prosaicos e mundanos, que permite ao conceito hegeliano de ideal uma existência difícil. Neste outro estágio, a partir do avanço do espírito, é traçado o declínio da arte diante da multiplicidade das relações que perfazem o mundo, bem como são feitas as considerações sobre esta perda do ideal / The present dissertation analyzes the reflection of Hegel\'s concept of ideal in his Lectures on Aesthetics in a comparison between the position or situation of art in ancient and modern times, and in what measure the ideal corresponds to each one. In order to monitor how these settings are positioned and the way that these deal with the ideal concept the role of art in a broader plan in Hegels system is explained. When immersed in this field, the associated considerations explore from one site the figure of classical art, especially the way in which Greece is treated and exemplified. Detailed characterizations drawn from Greek sculptures and beautiful effective social experiences from this people are the model that Hegel presents as the full range of effective ideal. In this perspective, the Hegelian thought is articulated with the fundamental influence that Winckelmann has on observations made on this subject. On the other hand, romantic art understands the circumstances of both the domain of subjectivity and interiority as the bourgeois social relations, charged with prosaic and mundane features, which allows the Hegelian concept of ideal a difficult existence. In this another stage, from the development of the spirit, the decline of art is traced before the relationships that make up the world, the same way that considerations are made about the loss of ideal
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A interioridade absoluta nos Cursos de estética de Hegel / The absolute interiority in Hegels Aesthetic CoursesJoão Paulo Grava 25 September 2017 (has links)
Este trabalho expõe uma investigação sobre a concepção de interioridade absoluta [absolute Innerlichkeit] apresentada nos Cursos de estética de Hegel. Tal fenômeno surge com o advento do Cristianismo e determina toda a Forma de arte romântica, partindo de um conteúdo marcado pela interioridade religiosa (o ideal do amor) e alcançando particularmente um sentido mais forte e mundano no contexto da chamada arte moderna, cujo desenvolvimento deve ser observado tanto do ponto de vista histórico quanto lógicocategorial. Também interessa verificar em quais formas e fenômenos artísticos o filósofo identifica a presença desse princípio, cujo desdobramento se encaminha para o tema do fim da arte em Hegel, à medida que a interioridade sai do campo sensível e passa para o racional na modernidade. Nesse caso, ressalta-se o tema da subjetividade moderna e da liberdade nas obras de Shakespeare (no campo da poesia) e na pintura holandesa (no campo da pintura), expressões artísticas que constituem momentos decisivos. / This work exposes an investigation about the conception of absolute interiority [absolute Innerlichkeit] presented in Hegels Aesthetic Courses. This phenomenon arises with the advent of Christianity and determines the whole Romantic Art Form, starting from a content marked by religious inwardness (the ideal of love) and achieving particularly a more stronger and mundane sense in the context of the so-called modern art, whose development must be observed from both a historical and a logical-categorical point of view. It is also important to verify in which forms and artistic phenomena the philosopher identifies the presence of this principle whose unfolding is directed towards the theme of the end of art in Hegel, as the interiority leaves the sensitive field and passes to the rational in the modernity. In this case, it is emphasized the themes of modern subjectivity and freedom in the works of Shakespeare (in the field of poetry) and in Dutch painting (in the field of painting), artistic expressions that constitute decisive moments.
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Estrutura da obra de arte na filosofia de Hegel - análise da estrutura da arte nos cursos de Berlim com relação aos conceitos de organismo, ação e conceito / Structure of the artwork in the philosophy of Hegel - analysis of the structure of art in his Berlin lectures with respect to the concepts of organism, action and conceptKeller, Phillip Wilhelm 27 January 2012 (has links)
Esta tese investiga a Ideia e o modo como ela se realiza na obra de arte segundo a Estética de Hegel. No primeiro capítulo, o conceito de Ideia é apresentado nas três formas em que o mesmo se realiza segundo a Lógica enquanto Ciência do Conceito em Hegel. No segundo capítulo, procura-se estabelecer alguns pressupostos históricos da analogia entre belo e organismo e como esta mesma analogia pode ser reencontrada na Estética de Hegel. No terceiro capítulo, mostra-se como a ação também pode ser outra forma de interpretação e elemento estruturador da Ideia realizada na obra de arte. No quarto capítulo, apresenta-se o silogismo (e o juízo) como possível forma de explicação das diversas formas de arte. No quinto capítulo, as duas formas de realização da Ideia, enquanto vida e ação, são apresentadas como duas formas diferentes de expressão da Ideia realizadas respectivamente nas obras de arte das formas particulares de arte clássica e romântica. / This thesis investigates the idea and the way it is realized in the work of art according to Hegel\'s Aesthetics. In the first chapter the concept of idea is presented in three forms as it realizes itself according to the Logic as the Science of Concept in Hegel. In the second chapter, we try to establish some historical presuppositions of the analogy between beauty and organism and how this same analogy can be rediscovered in Hegel\'s Aesthetics. In the third chapter, it is shown how the action could also be another form of interpretation and structuring element of the idea realized in the artwork. The fourth chapter presents the syllogism (and judgment) as a possible form of explanation of the different particular forms of art. In the fifth and concluding chapter, the two forms of realization of the idea, as life or action, are presented as two different forms of expression of the idea realized respectively in the particular forms of art of classical and romantic arts.
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Estrutura da obra de arte na filosofia de Hegel - análise da estrutura da arte nos cursos de Berlim com relação aos conceitos de organismo, ação e conceito / Structure of the artwork in the philosophy of Hegel - analysis of the structure of art in his Berlin lectures with respect to the concepts of organism, action and conceptPhillip Wilhelm Keller 27 January 2012 (has links)
Esta tese investiga a Ideia e o modo como ela se realiza na obra de arte segundo a Estética de Hegel. No primeiro capítulo, o conceito de Ideia é apresentado nas três formas em que o mesmo se realiza segundo a Lógica enquanto Ciência do Conceito em Hegel. No segundo capítulo, procura-se estabelecer alguns pressupostos históricos da analogia entre belo e organismo e como esta mesma analogia pode ser reencontrada na Estética de Hegel. No terceiro capítulo, mostra-se como a ação também pode ser outra forma de interpretação e elemento estruturador da Ideia realizada na obra de arte. No quarto capítulo, apresenta-se o silogismo (e o juízo) como possível forma de explicação das diversas formas de arte. No quinto capítulo, as duas formas de realização da Ideia, enquanto vida e ação, são apresentadas como duas formas diferentes de expressão da Ideia realizadas respectivamente nas obras de arte das formas particulares de arte clássica e romântica. / This thesis investigates the idea and the way it is realized in the work of art according to Hegel\'s Aesthetics. In the first chapter the concept of idea is presented in three forms as it realizes itself according to the Logic as the Science of Concept in Hegel. In the second chapter, we try to establish some historical presuppositions of the analogy between beauty and organism and how this same analogy can be rediscovered in Hegel\'s Aesthetics. In the third chapter, it is shown how the action could also be another form of interpretation and structuring element of the idea realized in the artwork. The fourth chapter presents the syllogism (and judgment) as a possible form of explanation of the different particular forms of art. In the fifth and concluding chapter, the two forms of realization of the idea, as life or action, are presented as two different forms of expression of the idea realized respectively in the particular forms of art of classical and romantic arts.
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