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Le promeneur littéraire dans le romantisme français /Oliveira, Karina de. January 2012 (has links)
Orientador: Guacira Marcondes Machado Leite / Banca: Maria Cecília Queiroz de Moraes Pinto / Banca: Wilma Patrícia Marzari Dinardo Maas / Resumo: Em 1782 era publicada a obra Les Rêveries du promeneur solitaire, de Jean-Jacques Rousseau - ele teria então 70 anos, não fosse sua morte em 1778. As Rêveries traziam um tipo de personagem literário que não era realmente inédito, mas que não havia encontrado ainda a sua plena expressão: trata-se da figura do promeneur (caminhante), indivíduo sensível, solitário e (é conveniente reforçar) errante. Nos dois primeiros capítulos do presente estudo, esse personagem de Rousseau é analisado de perto, assim como o contexto do Romantismo francês, que veio na sequência. Já no Terceiro Capítulo, demonstra-se que a errância do promeneur não se identifica com os percursos descritos nas narrativas de viagem, ou com outras formas de escrita fundadas no deslocamento pelo espaço - caracterizadas normalmente pela existência de algum objetivo específico que o herói teria a cumprir. Por este e outros motivos, o promeneur mostra-se um personagem bem distinto no contexto da prosa romântica francesa; e essa singularidade mesma atesta sua importância, tornando-o digno de uma atenção particular. Tal é o objetivo desta pesquisa, conhecer a figura do promeneur no Romantismo francês, observar quais são os temas e idéias que ele mobiliza, e também a forma literária de que ele se serve; enfim, avaliar a repercussão do promeneur rousseauniano no período em questão. Para isso, no Quarto Capítulo, alguns autores e obras representativos são analisados, com vistas ao estabelecimento de comparações com as Rêveries de Rousseau. Constam nesse corpus: René (1802), de Chateaubriand; Lettres d'un voyageur (1838), de George Sand e Promenades et souvenirs (1854), de Gérard de Nerval. Como principais apoios teóricos e críticos, são utilizados, dentre outros, o estudo de Laurent Turcot, Le Promeneur à Paris au XVIIIe siècle, e os textos reunidos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Résumé: En 1782 paraissaient Les Rêveries du promeneur solitaire, de Jean-Jacques Rousseau - qui aurait alors 70 ans s'il n'était pas mort en 1778. L'oeuvre révélait un modèle de personnage littéraire qui n'était pas tout à fait nouveau, mais qui n'avait jamais jusque-là trouvé sa pleine expression : c'est la figure du promeneur, individu sensible, solitaire et (il vaut bien insister) errant. Dans les deux premiers chapitres de cette étude, on analyse de près ce modèle du promeneur rousseauiste, tout comme le contexte du Romantisme français qui lui a fait suite. Au Troisième Chapitre, on démontre que l'errance du promeneur ne se confond pas avec les parcours décrits dans des oeuvres de littérature de voyage, ni avec d'autres formes voisines d'écriture fondées sur le déplacement, caractérisées généralement, les unes comme les autres, par l'existence de quelque but précis que le héros doit accomplir. En outre, le promeneur semble un personnage assez distinct dans le contexte de la prose romantique française. Cette singularité même lui confère son importance et rend ce sujet digne d'une attention particulière. C'est bien l'objectif de cette recherche : connaître la figure du promeneur dans le Romantisme français, saisir les thèmes et les pensées qu'il mobilise, ainsi que le type d'écriture dont il se sert ; enfin, évaluer le retentissement du promeneur rousseauiste dans cette période. Pour cela, quelques auteurs et ouvrages représentatifs sont appréciés au Quatrième Chapitre, ayant en vue l'établissement de rapports comparatifs entre eux et Les rêveries de Rousseau. On trouve dans ce corpus : René (1802), de Chateaubriand ; les Lettres d'un voyageur (1838), de George Sand et les Promenades et souvenirs... (Résumé complet accès életronique cidessous) / Mestre
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Le promeneur littéraire dans le romantisme françaisOliveira, Karina de [UNESP] 18 April 2012 (has links) (PDF)
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oliveira_k_me_arafcl.pdf: 625112 bytes, checksum: 0054b408ed37831ae2374d7cd91181ab (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / En 1782 paraissaient Les Rêveries du promeneur solitaire, de Jean-Jacques Rousseau – qui aurait alors 70 ans s’il n’était pas mort en 1778. L’oeuvre révélait un modèle de personnage littéraire qui n’était pas tout à fait nouveau, mais qui n’avait jamais jusque-là trouvé sa pleine expression : c’est la figure du promeneur, individu sensible, solitaire et (il vaut bien insister) errant. Dans les deux premiers chapitres de cette étude, on analyse de près ce modèle du promeneur rousseauiste, tout comme le contexte du Romantisme français qui lui a fait suite. Au Troisième Chapitre, on démontre que l’errance du promeneur ne se confond pas avec les parcours décrits dans des oeuvres de littérature de voyage, ni avec d’autres formes voisines d’écriture fondées sur le déplacement, caractérisées généralement, les unes comme les autres, par l’existence de quelque but précis que le héros doit accomplir. En outre, le promeneur semble un personnage assez distinct dans le contexte de la prose romantique française. Cette singularité même lui confère son importance et rend ce sujet digne d’une attention particulière. C’est bien l’objectif de cette recherche : connaître la figure du promeneur dans le Romantisme français, saisir les thèmes et les pensées qu’il mobilise, ainsi que le type d’écriture dont il se sert ; enfin, évaluer le retentissement du promeneur rousseauiste dans cette période. Pour cela, quelques auteurs et ouvrages représentatifs sont appréciés au Quatrième Chapitre, ayant en vue l’établissement de rapports comparatifs entre eux et Les rêveries de Rousseau. On trouve dans ce corpus : René (1802), de Chateaubriand ; les Lettres d’un voyageur (1838), de George Sand et les Promenades et souvenirs... (Résumé complet accès életronique cidessous) / Em 1782 era publicada a obra Les Rêveries du promeneur solitaire, de Jean-Jacques Rousseau – ele teria então 70 anos, não fosse sua morte em 1778. As Rêveries traziam um tipo de personagem literário que não era realmente inédito, mas que não havia encontrado ainda a sua plena expressão: trata-se da figura do promeneur (caminhante), indivíduo sensível, solitário e (é conveniente reforçar) errante. Nos dois primeiros capítulos do presente estudo, esse personagem de Rousseau é analisado de perto, assim como o contexto do Romantismo francês, que veio na sequência. Já no Terceiro Capítulo, demonstra-se que a errância do promeneur não se identifica com os percursos descritos nas narrativas de viagem, ou com outras formas de escrita fundadas no deslocamento pelo espaço – caracterizadas normalmente pela existência de algum objetivo específico que o herói teria a cumprir. Por este e outros motivos, o promeneur mostra-se um personagem bem distinto no contexto da prosa romântica francesa; e essa singularidade mesma atesta sua importância, tornando-o digno de uma atenção particular. Tal é o objetivo desta pesquisa, conhecer a figura do promeneur no Romantismo francês, observar quais são os temas e idéias que ele mobiliza, e também a forma literária de que ele se serve; enfim, avaliar a repercussão do promeneur rousseauniano no período em questão. Para isso, no Quarto Capítulo, alguns autores e obras representativos são analisados, com vistas ao estabelecimento de comparações com as Rêveries de Rousseau. Constam nesse corpus: René (1802), de Chateaubriand; Lettres d’un voyageur (1838), de George Sand e Promenades et souvenirs (1854), de Gérard de Nerval. Como principais apoios teóricos e críticos, são utilizados, dentre outros, o estudo de Laurent Turcot, Le Promeneur à Paris au XVIIIe siècle, e os textos reunidos...
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Jules Michelet e o romantismo politico na historia : um estudo sobre o conceito de "povo" na historiografia francesa da primeira metade do século XIXSchreiner, Michelle 22 March 2001 (has links)
Orientador: Maria Stella Martins Bresciani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T06:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Nosso objetivo é analisar a constituição do "povo", bem como de alguns temas a ele relacionados, tais como nação, classe, raça, massa e outros agentes históricos na obra de Jules Michelet. Reconhecidos enquanto possuidores de uma existência própria, regulada por um conjunto de relações sócio-econômicas, visto que sujeita à ação do homem e revelada num tempo real, histórico e que se perfaz por meio de mudanças, esses operadores teriam sofrido um processo de historicização que faria parte do movimento romântico e cujo teor viria acompanhado por uma narrativa de cunho essencialmente político / Abstract: This work intends to analyse the constitutionof the "people" besides some other themes relating to it, just as nation, class, race, mass and another historical agents in Jules Michelet's work. These agents were admitted like possessed an own existence controlled by social and economic relations, inasmuch as be exposed to the human action and developed in a historical time by means of changes and transformations. This process that "see everything in a historical flux" proceeds of the romantic movement and its tenor comes followed with a political narrative / Mestrado / Mestre em História
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As palavras e o coração : estudo sobre algumas imagens em O povo de Jules MicheletDias, Sandro, 1973- 04 October 2003 (has links)
Orientador : Luiz Carlos da Silva Dantas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T07:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Este trabalho analisa algumas imagens construidas por Jules Michelet em Le Peuple, na primeira metade do século XIX, no contexto da "historiografia romântica". Essa análise constituiu-se de uma tríade: a identidade - a relação entre conhecimentos e afetos; a memória - a experiência como conhecimento; a observação - cenas do cotidiano / Abstract: Ce travail analyse quelques images construites par Jules Michelet dans "Le Peuple", à la premiére moitie du XIXe siécle, dans le contexte de "l historiographie romantique". Cette analyse s'est constituée d' une triade: l'identité - la rélation entre les connaissances et les affects; la mémoire - l'expérience comme connaissance; l'observation - les scénes du quotidien / Mestrado / Historia e Historiografia Literaria / Mestre em Teoria e História Literária
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