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Parâmetros cinéticos e cinemáticos em cães da raça Rottweiler com displasia coxofemoral tratados cirurgicamenteAraújo, Fábio André Pinheiro de [UNESP] 03 December 2012 (has links) (PDF)
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000711998.pdf: 846422 bytes, checksum: bcd08e80c8c6c4c40560bf5a2b1723b2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O trabalho teve por objetivos descrever parâmetros cinéticos e cinemáticos de cães da raça Rottweiler não displásicos e displásicos, bem como desses últimos antes e após pectineomiectomia, tenotomia do m. iliopsoas e neurectomia da cápsula articular. Treze cães foram divididos em dois grupos: Grupo 1 (G1), com sete animais não displásicos, de 2 a 8 anos de idade, pesando entre 30,3 e 58 kg; e Grupo 2 (G2), constituído por seis cães displásicos, de 1,5 a 10 anos de idade, pesando entre 36 e 60 kg. Os parâmetros cinéticos e temporoespaciais foram aferidos por uma plataforma de pressão. Para a análise cinemática da locomoção os ângulos e a velocidade angular das articulações do ombro, cotovelo, do carpo, coxofemoral, joelho e do tarso, bem como a abdução-adução da articulação coxofemoral foram registrados por três câmeras infravermelhas e processados em um programa de computador. A comparação entre G1 e G2 demonstrou que o deslocamento angular do cotovelo e amplitude de abdução-adução foram maiores no G2, exceto o ângulo mínimo da articulação coxofemoral. Diferenças na porcentagem de apoio, impulso vertical e pico de força vertical foram observadas apenas nos membros torácicos (MT’s), sendo maiores no G2. Os cães displásicos avaliados entre o pré-operatório e 100 dias de pós-cirúrgico apresentaram valores para velocidade angular mínima do ombro e tempo de apoio dos MT’s maiores na última avaliação. Pela avaliação clínica, os escores de dor e claudicação demonstraram melhora. Concluiu-se que cães displásicos apresentam valores cinemáticos, cinéticos e temporoespaciais que indicam maior flexão do quadril e uma maior amplitude do movimento de abdução dos membros pélvicos para se adaptarem à dor articular. Além... / The aim of this study was to describe kinematic and kinetic parameters in healthy and dysplastic dogs, as well as in dysplastic dogs before and after pectineomyectomy, iliopsoas tenotomy and neurectomy of the hip joint capsule. Thirteen Rottweiler dogs were used. These animals were divided into two groups: Group 1 (G1), seven clinically healthy dogs aged from 2 to 8 years and ranging in mass from 30.3 to 58 kg, Group 2 (G2), six dysplastic dogs aged from 1.5 to 10 years and ranging from 36 to 60 kg. The kinetic and temporospatial parameters were collected using a pressure-sensitive walkway. Kinematic analysis was performed using three infrared cameras to record 3D angles, angular velocity angular acceleration were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints. The data was processed by a motion-analysis software. In addition, the degree of coxofemoral joint abduction-adduction was determined. The comparison between G1 and G2 showed angular displacement of the elbow and abduction-adduction was higher in G2 except the minimum hip joint angle. The percentage of stance, vertical impulse and peak of vertical force were higher in G2 only for the forelimbs. The forelimbs of dysplastic dogs among the preoperative and the post-operative assessments showed higher values for minimal angular velocity of the shoulder and stance time at the last assessment. Clinical evaluation showed improvement of pain and lameness scores. Based on the data, dysplastic dogs have kinematic, kinetic and temporospatial parameters suggest that the greater hip flexion and greater range of hind limbs abduction is an adaptation for the articular pain. Moreover, dysplastic dogs treated with palliative surgical technique above demonstrate clinical pain improvement, supported by kinetic and temporospatial analysis... (Complete abstract click electronic access below)
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Parâmetros cinéticos e cinemáticos em cães da raça Rottweiler com displasia coxofemoral tratados cirurgicamente /Araújo, Fábio André Pinheiro de. January 2012 (has links)
Orientador: Sheila Canevese Rahal / Coorientador: Alexander de Oliveira El-Warrak / Banca: Alexandre Lima de Andrade / Banca: Ana Carolina Mortari / Banca: Carlos Alberto Hussni / Banca: Stelio Pacca Loureiro Luna / Resumo: O trabalho teve por objetivos descrever parâmetros cinéticos e cinemáticos de cães da raça Rottweiler não displásicos e displásicos, bem como desses últimos antes e após pectineomiectomia, tenotomia do m. iliopsoas e neurectomia da cápsula articular. Treze cães foram divididos em dois grupos: Grupo 1 (G1), com sete animais não displásicos, de 2 a 8 anos de idade, pesando entre 30,3 e 58 kg; e Grupo 2 (G2), constituído por seis cães displásicos, de 1,5 a 10 anos de idade, pesando entre 36 e 60 kg. Os parâmetros cinéticos e temporoespaciais foram aferidos por uma plataforma de pressão. Para a análise cinemática da locomoção os ângulos e a velocidade angular das articulações do ombro, cotovelo, do carpo, coxofemoral, joelho e do tarso, bem como a abdução-adução da articulação coxofemoral foram registrados por três câmeras infravermelhas e processados em um programa de computador. A comparação entre G1 e G2 demonstrou que o deslocamento angular do cotovelo e amplitude de abdução-adução foram maiores no G2, exceto o ângulo mínimo da articulação coxofemoral. Diferenças na porcentagem de apoio, impulso vertical e pico de força vertical foram observadas apenas nos membros torácicos (MT's), sendo maiores no G2. Os cães displásicos avaliados entre o pré-operatório e 100 dias de pós-cirúrgico apresentaram valores para velocidade angular mínima do ombro e tempo de apoio dos MT's maiores na última avaliação. Pela avaliação clínica, os escores de dor e claudicação demonstraram melhora. Concluiu-se que cães displásicos apresentam valores cinemáticos, cinéticos e temporoespaciais que indicam maior flexão do quadril e uma maior amplitude do movimento de abdução dos membros pélvicos para se adaptarem à dor articular. Além... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to describe kinematic and kinetic parameters in healthy and dysplastic dogs, as well as in dysplastic dogs before and after pectineomyectomy, iliopsoas tenotomy and neurectomy of the hip joint capsule. Thirteen Rottweiler dogs were used. These animals were divided into two groups: Group 1 (G1), seven clinically healthy dogs aged from 2 to 8 years and ranging in mass from 30.3 to 58 kg, Group 2 (G2), six dysplastic dogs aged from 1.5 to 10 years and ranging from 36 to 60 kg. The kinetic and temporospatial parameters were collected using a pressure-sensitive walkway. Kinematic analysis was performed using three infrared cameras to record 3D angles, angular velocity angular acceleration were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints. The data was processed by a motion-analysis software. In addition, the degree of coxofemoral joint abduction-adduction was determined. The comparison between G1 and G2 showed angular displacement of the elbow and abduction-adduction was higher in G2 except the minimum hip joint angle. The percentage of stance, vertical impulse and peak of vertical force were higher in G2 only for the forelimbs. The forelimbs of dysplastic dogs among the preoperative and the post-operative assessments showed higher values for minimal angular velocity of the shoulder and stance time at the last assessment. Clinical evaluation showed improvement of pain and lameness scores. Based on the data, dysplastic dogs have kinematic, kinetic and temporospatial parameters suggest that the greater hip flexion and greater range of hind limbs abduction is an adaptation for the articular pain. Moreover, dysplastic dogs treated with palliative surgical technique above demonstrate clinical pain improvement, supported by kinetic and temporospatial analysis... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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