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A Federação Russa e a crise ucraniana de 2013-2014: entre o jogo das potências e as disputas históricas no "exterior próximo" / The Russian Federation and the Ukrainian crisis of 2013-2014: between the game among powers and the historical disputes in the "near abroad"Fortes, Denis Matoszko [UNESP] 29 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho propõe-se a investigar o papel exercido pela Federação Russa na crise ucraniana que teve início em novembro de 2013 e culminou no surgimento de movimentos separatistas; na ofensiva militar do governo ucraniano e de milícias ultranacionalistas contra as regiões do leste do país que passaram a exigir maior autonomia em relação à Kiev; e na independência da península da Crimeia, a qual foi posteriormente anexada pela Rússia. A fim de investigar a postura adotada pelo governo russo, observa-se a necessidade do estudo de questões que envolvem não somente Ucrânia e Rússia, mas também a relação deste país com as potências ocidentais no pós Guerra Fria. Neste sentido, buscou-se compreender como os problemas decorrentes do fim da URSS e a contínua expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) influenciaram as decisões da política externa russa no período. Ao longo da pesquisa procurou-se indicar elementos analíticos que possam contribuir para o estudo do tema e ultrapassem análises meramente conjunturais, a partir da constatação de que questões centrais que transbordaram a partir de 2013 – notadamente as divisões políticas e étnico-linguísticas no interior do Estado ucraniano, bem como a disputa pela tutela da Crimeia – já estavam presentes anteriormente, requerendo uma investigação atenta às variáveis geopolíticas e sócio-históricas. / This study seeks to investigate the role performed by the Russian Federation in the Ukrainian crisis that began in November 2013. This event resulted in the emergence of separatist movements and a military offensive led by the Ukrainian government and ultranationalist militias against the regions in the east of the country which demanded greater autonomy from Kiev, as well as the independence of the Crimean peninsula, latter annexed by Russia. In order to investigate the position adopted by the Russian government it is necessary to go beyond the issues regarding this country and Ukraine alone and also study the relationship between Russia and the Western powers in the post-Cold War period. In this sense, this work sought to investigate how the problems arising from the dissolution of the USSR and the continuous expansion of the North Atlantic Treaty Organization (NATO) influenced the Russian foreign policy in the period. Throughout the research, we tried to point out analytical elements that go beyond merely conjunctural analysis, based on the finding that crucial questions which had arisen in the 2013 crisis – notably the political and ethnic-linguistic divisions within the Ukrainian State, as well as the dispute over the tutelage of Crimea – were previously present, requiring an attentive investigation into the geopolitical and socio-historical variables.
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A questão da neutralidade nas relações Rússia-Sérvia /Menezes, Gustavo Oliveira Teles de January 2019 (has links)
Orientador: Sebastião Carlos Velasco e Cruz / Resumo: O trabalho tem como objeto a perspectiva da Rússia sobre a neutralidade da Sérvia, isto é, a política do país balcânico de não entrada em alianças militares como a OTAN e seu não alinhamento às políticas ocidentais contrárias à Rússia, como sanções e outras resoluções de caráter oficial, que implicam a potencial limitação da integração da Sérvia à União Europeia. Precisamente, objetiva-se compreender: as motivações de tal postura por parte da Rússia com respeito à Sérvia; as razões pelas quais Rússia e Sérvia não desenvolveram uma aliança militar e os motivos pelos quais Moscou não buscou incluir o país dos Bálcãs de forma plena nos projetos de integração política, econômica e securitária liderados pela Rússia; e a maneira como a pauta da neutralidade evoluiu nas relações bilaterais. Nesse sentido, o trabalho avança três argumentos principais. Em primeiro lugar, a defesa russa da neutralidade sérvia se deve primariamente a considerações políticas-ideacionais: ainda que o peso da Sérvia em termos geopolíticos e militares possua significado periférico para Moscou, o posicionamento externo do país balcânico implica uma convergência com as concepções russas sobre a arquitetura de segurança na Europa no Pós-Guerra Fria. Em segundo lugar, a opção pela defesa da neutralidade se impôs sobre a de uma aliança militar e da inclusão plena da Sérvia em projetos de integração russos em virtude, além da indisposição sérvia para tanto, da percepção de repercussões periféricas do posicionamen... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The object of this work is Russia’s perspective on Serbia’s neutrality, that is, the Balkan country’s policy of non-accession to military alliances such as NATO and its non alignment with Western policies contrary to Russia, such as sanctions and other official resolutions, which imply the potential limitation of Serbia’s integration into the European Union. Precisely, this study aims to understand: the reasons behind such positioning by Russia regarding Serbia; the reasons why Russia and Serbia did not develop a military alliance, as well as the reasons why Moscow did not seek to fully include Serbia in political, security and economic integration projects led by Russia; and the way the neutrality agenda evolved in bilateral relations. In this connection, this study advances three main arguments. First, Russia’s defense of Serbian neutrality owes primarily to political-ideational considerations: even if Serbia’s weight in geopolitical and military terms has peripheral meaning for Moscow, the Balkan country’s external positioning implies a convergence with Russian conceptions of the post-Cold War European security architecture. Second, the option for the defense of neutrality has imposed itself over those of a military alliance and the full inclusion of Serbia in Russian integration projects because of, besides Serbia’s own unwillingness to do so, the perception of peripheral repercussions of Serbia’s positioning to Russia’s security in its rivalry with the Western powers. To... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A Federação Russa e a crise ucraniana de 2013-2014 : entre o jogo das potências e as disputas históricas no "exterior próximo" /Fortes, Denis Matoszko. January 2017 (has links)
Orientador: Sebastião Carlos Velasco e Cruz / Resumo: O presente trabalho propõe-se a investigar o papel exercido pela Federação Russa na crise ucraniana que teve início em novembro de 2013 e culminou no surgimento de movimentos separatistas; na ofensiva militar do governo ucraniano e de milícias ultranacionalistas contra as regiões do leste do país que passaram a exigir maior autonomia em relação à Kiev; e na independência da península da Crimeia, a qual foi posteriormente anexada pela Rússia. A fim de investigar a postura adotada pelo governo russo, observa-se a necessidade do estudo de questões que envolvem não somente Ucrânia e Rússia, mas também a relação deste país com as potências ocidentais no pós Guerra Fria. Neste sentido, buscou-se compreender como os problemas decorrentes do fim da URSS e a contínua expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) influenciaram as decisões da política externa russa no período. Ao longo da pesquisa procurou-se indicar elementos analíticos que possam contribuir para o estudo do tema e ultrapassem análises meramente conjunturais, a partir da constatação de que questões centrais que transbordaram a partir de 2013 – notadamente as divisões políticas e étnico-linguísticas no interior do Estado ucraniano, bem como a disputa pela tutela da Crimeia – já estavam presentes anteriormente, requerendo uma investigação atenta às variáveis geopolíticas e sócio-históricas. / Mestre
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