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Sífilis congênita segundo critérios diagnósticos no Brasil: comparação entre recém-nascidos com e sem diagnóstico definido por exames padrão ouro

ROMAGUERA, Luciana Maria Delgado 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5627_1.pdf: 874953 bytes, checksum: 57c8355b787fe5729d40f06ce4e0569a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A sifilis congênita (SC) é uma doença grave, com alta incidência no Brasil, e que em até 50% dos casos produzirá óbito ou prematuridade no concepto (BECK-SAGUE; ALEXSANDER, 1987; DE LORENZI; MADI, 2001; CHÁVES ET al, 1997; SALAZAR et al, 2000). Cerca de 30-60% dos recém-nascidos (RNs) com a doença são assintomáticos (SOUTHWICK et al, 2001) e os sintomáticos podem apresentar quadros discretos e inespecíficos. Além disso, a maioria dos exames complementares para diagnóstico da doença no período neonatal possuem baixa sensibilidade, o que levou à formulação de critérios definidores de caso de SC bastante amplos, onde o diagnóstico da sífilis na mãe é de fundamental importância na definição da investigação clínica e conduta terapêutica no neonato. No Brasil, a presença de VDRL (Teste para Pesquisa Laboratorial de Doença Venérea) positivo na mãe, com qualquer titulação, independente da realização do teste confirmatório, já a classifica como portadora de sífilis (BRASIL, 2009). Porém questiona-se o uso deste isoladamente como triagem (YOUNG, 2000; MANAVI, YOUNG, MCMILLIAN, 2006; GEUSAU et al, 2005; CREEGAN et al, 2007; LARSEN; JOHNSON, 1998; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2006; FRENCH et al, 2008) Nas fases iniciais e finais da doença, a sensibilidade do teste pode baixar até 37% (LAUTENSCHLANGER, 2006; SZWARCWALD et al, 2007; ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2008; BRASIL,2009). Em até 2% dos testes, podem ocorrer falso-negativos por efeito prozone. Falso-positivos são descritos em várias situações, inclusive gravidez , numa frequência de 1 a 83,4% (LARSEN, JOHNSON, 1998; LAUTENSCHLAGER, 2006; LIMA, THAKAR et al, 1996; GUZMAN et al, 1981; SALVO, FIGUEIROA, 1994). RNs não infectados podem apresentar VDRL positvo por anticorpos transferidos via placenta (BRASIL, 2009). Além disso, a fidedignidade do resultado do teste depende ainda da interpretação do examinador, da sensibilidade do Kit utilizado e do seguimento rigoroso das normas de execução (SZWARCWALD et al, 2007). Devido a todos estes fatores, é possível que mães doentes e seus neonatos não estejam sendo identificados e que um grande número de mães sadias e seus neonatos estejam sendo errôneamente classificados como caso. Objetivos: Estudar recém-nascidos (RNs) com SC segundo os critérios diagnósticos do Ministério da Saúde (MS), dividindo-os em grupo padrão ouro positivo e negativo, de acordo com resultado de histopatológico do cordão e FTA-ABS-IgM. (Exame para determinação da fração IgM do Anticorpo anti-T. pallidum por imunofluorescência indireta) Comparar nos dois grupos a frequência de alterações clínicas e laboratoriais relacionadas com SC que possam ser utilizadas para aumentar a especificidade do diagnóstico da doença. Avaliar a concordância entre os VDRLs realizados na rotina e na pesquisa. Métodos: Foram incluídos RNs admitidos em maternidades de Maceió e região metropolitana, de maio/2007 a setembro/2008, de mães com VDRL (+) ≥ 1:2 à admissão e história de não tratamento ou tratamento inadequado para sífilis. Os RNs foram divididos em grupo padrão ouro positivo (positividade no histopatológico do cordão e/ou FTA-ABS-IgM: GPO+) e negativo (negatividade em ambos os exames: GPO-). Foram excluídos RNs de mães portadoras de doenças que podiam positivar o VDRL. A comparação entre os dois grupos foi realizada pelo x² ou teste de Fisher e a concordância entre os VDRLs da rotina e da pesquisa pelo kappa. Resultados: Foram selecionados 159 RNs: 68 no GPO+ e 91 no GPO-. Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos na ocorrência de evidência laboratorial (leucograma infeccioso, anemia, aumento da proteína C reativa e alteração de função hepática), clínica, radiológica e liquórica de SC nos RNs; de RN com VDRL com titulação > materno e de RN com mãe com VDRLs falso-positivos com baixa titulação. Houve diferença estatisticamente significante na ocorrência no GPO+ de evidência sorológica de SC no RN (VDRL +) e de RN de mãe com sífilis confirmada (FTA-ABS+). A concordância entre o VDRL da rotina e o da pesquisa realizados em cada participante do estudo variou de discreta a regular. Conclusões: Apesar da realização concomitante do FTA-ABS-IgM e do histopatológico do cordão umbilical nos RNs a fim de aumentar a sensibilidade diagnóstica para SC, a ocorrência de situações de evidência da doença no GPO- sugere que esse aumento não foi suficiente para eliminar a ocorrência de infectados no grupo padrão ouro negativo. Os critérios diagnósticos utilizados no nosso país são bastante sensíveis, mais pouco específicos, e a elevada frequência de RN de mãe com sífilis confirmada no GPO+ sugere que a realização de teste confirmatório na mãe aumenta a especificidade do diagnóstico da SC. A baixa concordância entre o VDRL realizado na rotina e na pesquisa
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Tendência da sífilis congênita no estado do Pará até 2025

SALGUEIRO, Suzana Aparecida Lobato 19 September 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-04T14:34:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TendenciaSifilisCongenita.pdf: 2099468 bytes, checksum: 65823798eceee8e81c08e52448fe8bf7 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-06T13:47:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TendenciaSifilisCongenita.pdf: 2099468 bytes, checksum: 65823798eceee8e81c08e52448fe8bf7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-06T13:47:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TendenciaSifilisCongenita.pdf: 2099468 bytes, checksum: 65823798eceee8e81c08e52448fe8bf7 (MD5) Previous issue date: 2016-09-19 / Sífilis é uma infecção contagiosa, causada pela bactéria Treponema pallidum (T. pallidum) e que ainda hoje se apresenta como um dos maiores desafios à saúde pública. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 937 mil pessoas são infectadas, sendo que 10 a 15% destes indivíduos seriam gestantes, apresentando 70% de chances de transmitir o parasita aos seus conceptos, por falta de tratamento adequado. O objetivo desse estudo descritivo, ecológico e retrospectivo, foi analisar o perfil epidemiológico da sífilis congênita e sífilis materna nas mesorregiões do estado do Pará, no período 2006 a 2015 e com análise de tendência até 2025. Na metodologia foram utilizados dados referentes aos casos de sífilis congênita e sífilis materna, usando como fonte primária as informações disponíveis na Coordenação Estadual de DST/AIDS, da Secretaria de Estado de Saúde Pública (SESPA), do estado do Pará, a qual recebe os dados do SINAN, diagnosticados entre 2006 a 2015, nos municípios do estado do Pará , adotando o critério de mesorregiões de integração, no total de doze. As variáveis foram de ordem sociodemográfica e epidemiológica dos recém-nascidos e das mães com sífilis, sendo aplicados testes de estatística descritiva, utilizando os testes G e Qui-quadrado e os testes t de Student e Mann-Whitney. Para análise de tendência foram usados modelos de regressão polinomial para séries temporais. Foi considerado o intervalo de confiança de 95% com p-valor significativo < 0,05. Esta pesquisa atendeu aos critérios da Resolução CONEP 466/2012. Observou-se neste estudo um aumento na incidência da sífilis congênita nas mesorregiões do estado do Pará de 0.4 em 2006 para 46.0 casos/10.000 nascidos-vivos em 2013. Na análise de tendência até o ano de 2025. Nos resultados observou-se uma estimativa alta de casos na maioria das mesorregiões do estado do Pará, principalmente no Tapajós, Carajás e Rio Capim; e baixa no Araguaia e Marajó. Em relação aos RN´s não foi observado diferença significante quanto ao sexo, porém houve predomínio da raça parda. Quanto às mães, preponderou a faixa etária entre 20 a 34 anos e também a raça parda, a maioria das mães realizou pré-natal e o tratamento foi realizado, mas, em sua maioria, inadequadamente. Concluiu-se um aumento na incidência de sífilis congênita nas mesorregiões do estado do Pará de 2006 a 2013; as mesorregiões com maiores tendências de crescimento até 2025 são Tapajós, Carajás e Rio Capim; no período de 2006 a 2015 a frequência dos gêneros dos RN’s foi semelhante, a raça dos neonatos frequente foi a parda; no período de 2007 a 2015 a faixa etária materna que predominou foi entre 20 a 34 anos em todas as mesorregiões e a sífilis congênita ocorreu com maior frequência em mães matriculadas no pré-natal , mas com alta frequência de inadequação ao tratamento aplicado. / Syphilis is an infectious disease caused by the bacterium Treponema pallidum (T. pallidum) and still stands today as one of the biggest challenges to public health. According to the World Health Organization (WHO), about 937,000 people are infected, and 10 to 15% of these individuals would be pregnant women, with 70% chance of transmitting the parasite to their concepts, for lack of proper treatment. The objective of this descriptive study, ecological and retrospective, was to analyze the epidemiology of congenital syphilis and maternal syphilis in the state of Para mesoregions in the period 2006-2015 and trend analysis by 2025. In the methodology we used data relating to cases of congenital syphilis and maternal syphilis, using as a primary source of information available in the State Coordination of STD / AIDS, the State Public Health Department (SESPA), Pará state, which receives the SINAN data, diagnosed between 2006-2015 in the state of Pará municipalities, adopting the mesoregions criteria of integration, the total of twelve. The variables were sociodemographic and epidemiological order of newborns and mothers with syphilis, descriptive statistical tests being applied, using the G and chi-square test and the Student t test and Mann-Whitney. For trend analysis were used polynomial regression models for time series. It was considered the 95% confidence interval with significant p-value <0.05. This study met the criteria of Resolution 466/2012 CONEP. It was observed in this study an increased incidence of congenital syphilis in the state of Para 0.4 mesoregions in 2006 to 46.0 cases / 10,000 live births in 2013. In trend analysis by the year 2025. The results observed an estimate High of cases in most of the state of Para mesoregions, especially in the Tapajos, Rio Carajás and grass; and low in the Araguaia and Marajó. Regarding RN's was not observed significant difference in sex, but there was a predominance of mulattos. As for the mothers, prevailed the age group between 20-34 years and also the brown race, most mothers held prenatal care and the treatment was performed, but mostly inappropriately. Found an increase in the incidence of congenital syphilis in mesoregions the 2006-2013 state of Pará; the mesoregions with greater growth trends by 2025 are Tapajos, Rio Carajás and grass; the period 2006-2015 the frequency of genres of RN's was similar, the race of frequent neonates was mixed; from 2007 to 2015 maternal age group that predominated was between 20 and 34 years in all mesoregions and congenital syphilis occurred more frequently in mothers enrolled in prenatal care, but with high frequency of inadequacy to the treatment.

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