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Alterações histopatológicas de placentas e cordões umbilicais / Histopathological changes of placentas and umbilical cordsKlank, Francisco Albuquerque 25 June 2018 (has links)
Introduction: Gestational Hypertensive Syndromes (SHG) continue to be a major cause of direct morbidity and mortality in Brazil, with a high proportion in the North. Even with several health policies created to try to curb maternal morbidity and mortality, scientific data indicate that there is still a need for scientific studies, especially histopathological ones. Objective: To evaluate the histopathological changes in human placentas and umbilical cords, of parturients with SHG. Methodology: The research was carried out at the High-risk Maternity Our Lady of Lourdes, Aracaju-SE. The sample consisted of 28 pregnant women with SHG, distributed in 4 groups: Normotensive Pregnant Women, Gestational Hypertension, Chronic Hypertension and the group with Pre-eclampsia, totaling 7 pregnant women per group. The data were analyzed by the statistical program Grad pad prism, with significant data (<0.05), using the one-way Anova and Tukey's multiple comparison test. The placentas and umbilical cords were submitted to 4 different methodologies, beginning with the histological processing - light microscopy, then histopathological analyzes of placentas by Hematoxylin and Eosin - HE, histopathological analyzes of the placentas following the staining technique with Masson and histopathological analyzes of the placentas. placentas following the Coloring Technique - PAS. Results: After analyzing the histological images, it was possible to identify in the placentas of normotensive pregnant women the mature and flat decidua with eosinophilic tissue and presence of fibrin, with dense epithelium and intact villi. The chorionic villi presented quite vascularization, with knots and scions. The umbilical cord presented an artery with an intimate and muscular layer of usual thickness. As for the placentas of patients with gestational hypertension, the smooth muscle thickening of the placental vessels, microcalcifications and vessel hyalinization were observed, in addition it was observed aged areas and areas with hyaline degeneration in the villi. In the placentas of pregnant women with chronic hypertension, hyalinization and aging of the villi were found, with microcalcification and hemorrhagic foci. The umbilical cord of pregnant women with chronic hypertension presented thick muscle wall, vessel hyalinization and cell degeneration. In the placentas of pregnant women with mild preeclampsia it was possible to observe intense groupings of degenerated and hyalinized villi. The umbilical cord presented thickening of the muscular layer. The placentas of pregnant women with severe pre-eclampsia were able to observe hyalinization of the villi, severe groupings with focus of calcification and hemorrhagic areas. Finally, it was identified that pregnant women in adulthood acquired SHG; the newborns of pregnant women with chronic hypertension were those that suffered the greatest impact of the syndrome, presenting slight decrease in weight, height, thoracic perimeter and cephalic perimeter. The placentas and umbilical cords of pregnant women with SHG presented structural changes and involvement of the tissue structures when compared to the normotensive pregnant women group. Conclusion: In this sense, it is concluded that the gestational annexes with SHG have structural and cellular changes at the placental and umbilical cord level, chronic hypertension is called attention, the data are conclusive, in addition, the placenta and umbilical cord of pregnant women with SGH, are an inexhaustible source of important scientific production on gestational development, and may contribute actively to the clinical findings of pregnant women and the newborn. / Introdução: As Síndromes Hipertensivas Gestacionais (SHG) continuam sendo uma das principais causas de morbimortalidade direta no Brasil, apresentando proporção elevada nas regiões Norte. Mesmo com diversas políticas de saúde criadas para tentar frear a morbimortalidade materna, os dados científicos apontam que ainda há necessidade de estudos científicos, em especial os histopatológicos. Objetivo: Avaliar as alterações histopatológicas em placentas humanas e cordões umbilicais, de parturientes com SHG. Metodologia: A pesquisa foi realizada na Maternidade de alto risco Nossa Senhora de Lourdes, Aracaju-SE. A amostra foi constituída por 28 gestantes com SHG, distribuídas em 4 grupos dentre eles: Gestantes Normotensas, Hipertensa Gestacional, Hipertensa Crônica e o grupo com Pré-eclâmpsia, totalizando 7 gestantes por grupo. Os dados foram analisados pelo programa estatístico Grad pad prism, com dados significativos (<0,05), utilizando o one-way Anova e teste de comparação múltipla de Tukey. As placentas e cordões umbilicais foram submetidos a 4 metodologias distintas, tendo como início o processamento Histológico - microscopia de luz, depois análises histopatológicas das Placentas por Hematoxilina e Eosina - HE, análises histopatológicas das placentas seguindo a técnica de coloração com Masson e análises histopatológica das placentas seguindo a Técnica de coloração - PAS. Resultado: Após análise das imagens histológicas foi possível identificar nas placentas de gestantes normotensas, a decídua madura e plana com tecido eosinófilo e presença de fibrina, com epitélio denso e vilosidades íntegras. As vilosidades coriônicas apresentaram bastante vascularizadas, com nós e brotos sinciciais. O cordão umbilical apresentou artéria com camada intima e muscular de espessuras habituais. Quanto às placentas de pacientes que cursaram com hipertensão gestacional, notou-se o espessamento da camada muscular lisa dos vasos placentários, microcalcificações e hialinização dos vasos, além disso foi observado áreas envelhecidas e áreas com degeneração hialina nas vilosidades. Já nas placentas de gestantes com hipertensão crônica foram encontradas hialinização e envelhecimento das vilosidades, com microcalcificação e focos hemorrágicos. O cordão umbilical de gestante com hipertensão crônica, apresentou a parede muscular espessa, hialinização do vaso e degeneração celular. Já nas placentas de gestantes com pré-eclâmpsia leve foi possível observar agrupamentos intensos de vilosidades degeneradas e hialinizadas. O cordão umbilical apresentou espessamento da camada muscular. As placentas de gestantes com pré-eclâmpsia grave foram possíveis observar hialinização das vilosidades, agrupamentos severos com foco de calcificação e áreas hemorrágicas. Por fim, identificou-se que as gestantes em idade adulta adquiriram SHG; os recém-nascidos de gestantes com hipertensão arterial crônica foram os que sofreram o impacto maior da síndrome, apresentando leve diminuição do peso, estatura, perímetro torácico e perímetro cefálico. As placentas e cordões umbilicais de gestantes com SHG apresentaram mudanças estruturais e acometimento das estruturas teciduais quando comparados ao grupo das gestantes normotensas. Conclusão: Neste sentido, conclui-se que os anexos gestacionais com SHG possuem alterações estruturais e celulares a nível placentário e de cordão umbilical, chama-se atenção a hipertensão crônica, os dados são conclusivos, além disso, a placenta e cordão umbilical de gestantes com SGH, são fonte inesgotável de produção científica importantes sobre o desenvolvimento gestacional, podendo contribuir de forma ativa para os achados clínicos das gestantes e do recém-nascido. / Aracaju
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Ocorrência familial e associação de polimorfismos dos genes H19 e IGF2 com as Síndromes Hipertensivas Gestacionais / Familial Occurrence and H19 and IGF2 Polymorphism Association with Gestational Hypertensive DisordersAraujo, Francielle Marques 05 March 2007 (has links)
ARAUJO, F. M. Ocorrência Familial e Associação de Polimorfismos dos Genes H19 e IGF2 com as Síndromes Hipertensivas Gestacionais. 2007. 118f. Disertação (Mestrado) Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007. As síndromes hipertensivas gestacionais [Pré-eclâmpsia/eclâmpsia (PE/E), hipertensão gestacional (HG) e hipertensão arterial crônica (HAC)] estão entre as maiores causas de morte materna e fetal. A PE é a mais prevalente dessas síndromes e o papel dos fatores genéticos na sua etiologia é bem aceito, embora o padrão de herança seja ainda assunto para debate. Os genes H19 e IGF2 sofrem imprinting (marcação) genômico e estão envolvidos na formação placentária e no desenvolvimento fetal. O objetivo do presente trabalho foi a pesquisa de ocorrência familial e da associação com os polimorfismos H19/RsaI e do IGF2/ApaI das síndromes hipertensivas gestacionais e do peso do recém-nascido. Todas as pacientes do estudo foram atendidas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética deste hospital e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Para a condução do estudo familial foram selecionadas 226 mulheres (75 apresentavam PE, 49 com HG e 102 do grupo controle). Os dados foram analisados pelos Testes Exato de Fisher e do Qui-quadrado, resultando em uma maior freqüência estatisticamente significativa (p <0,05) de parentes de primeiro-grau com PE/E entre o grupo de PE/E comparado aos outros grupos. Não foi observada influência da cor da pele na distribuição entre os grupos de pacientes. Para a pesquisa de polimorfismos de comprimento de fragmento de restrição H19/RsaI (alelos A e B) e IGF2/ApaI (alelos A e G) através da reação em cadeia da polimerase , foi extraído DNA de sangue periférico de 236 pacientes (55 apresentavam PE, 40 com HG, 34 com HAC e 107 do grupo controle). Os resultados, analisados através dos Testes do Qui-quadrado e G, não mostraram associação estatisticamente significativa entre os polimorfismos e as síndromes hipertensivas gestacionais ou HAC. Houve uma maior freqüência do alelo G na população estudada. Foi observado que em torno de 80% das pacientes dos quatro grupos estudados apresentou pelo menos uma cópia do alelo B e uma do alelo G, concomitantemente. A associação do peso do recém-nascido com os polimorfismos foi analisada utilizando-se os Testes Kolmogorov-Smirnov (a P<0,05) e os Não-paramétricos de Kruskal-Wallis (a P<0,05), não tendo sido evidenciadas diferenças estatisticamente significativas. No grupo da PE houve uma diminuição estatisticamente significativa do peso dos recém-nascidos quando não havia correção para a idade gestacional. Embora não tenha sido evidenciada correlação entre os polimorfismos e os fenótipos estudados, trabalhos futuros com um número amostral maior serão importantes para auxiliar no entendimento do envolvimento de fatores epigenéticos nas síndromes hipertensivas gestacionais e fornecer indícios para a prevenção, o tratamento e o aconselhamento genético. / ARAUJO, F. M. Familial Occurrence and H19 and IGF2 Polymorphism Association with Gestational Hypertensive Disorders. 2007. 118p. Dissertation (Master\'s degree) - University of Medicine, University of São Paulo, Ribeirão Preto, 2007. Gestational hypertensive disorders [preeclampsia/eclampsia (PE/E), gestational hypertension (GH) and chronic hypertension (CH)] are among the largest causes of maternal and fetal death. PE is the more prevalent of those syndromes and the role of the genetic factors in its etiology is well accepted, although the pattern of inheritance is still subject for debate. The imprinted genes H19 and IGF2 are involved in the placental formation and in the fetal development. The objective of the present study was to verify the familial occurrence of these disorders and the H19/RsaI and IGF2/ApaI polymorphism association with gestational hypertensive disorders and the weight of the newborn. All patients of the study were referred to the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, University of São Paulo, and the project was approved by the Hospital Ethic Committee and the National Commission of Ethics in Research. For the familial study, 226 women were selected (75 presented PE/E, 49 with GH and 102 from the control group). The data were analyzed by Exact of Fisher and Qui-square tests, and the frequency of families with at least one female first-degree relative (mothers and/or sisters) with PE/E was higher among the PE/E group compared to the other groups, and it was statistically significant (P<0.05). There was no statistically significant influence of the \"skin color\". Blood samples of 236 pregnant women (55 with PE/E, 40 with GH, 34 with CH and 107 from the control group) were obtained for DNA extraction, and PCR. Genotyping was carried out by enzymatic digestion with ApaI (IGF2) and RsaI (H19). The statistical analyses were performed by Qui-square and G tests. The genotypes were not significantly associated with the different groups. A higher frequency of the G allele (IGF2) was observed. Around 80% of the patients presented at least one copy of the allele B (H19) and G (IGF2), concomitantly. The association of the weight of the newborn with the polymorphisms was analyzed using the Kolmogorov-Smirnov (P <0.05) and the No-parametric Test of Kruskal-Wallis (P <0.05) tests, and statistically significant differences were not evidenced. In the group of the PE/E there was a statistically significant decrease of the weight of the newborn when the correction for the gestational age was not carried out. Although correlation has not been evidenced between the polymorphisms and the phenotypes, future studies with a higher number of patients and other imprinted genes will be important to elucidate the involvement of epigenetic factors for the prevention, treatment and genetic counseling of the gestational hypertensive disorders
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Ocorrência familial e associação de polimorfismos dos genes H19 e IGF2 com as Síndromes Hipertensivas Gestacionais / Familial Occurrence and H19 and IGF2 Polymorphism Association with Gestational Hypertensive DisordersFrancielle Marques Araujo 05 March 2007 (has links)
ARAUJO, F. M. Ocorrência Familial e Associação de Polimorfismos dos Genes H19 e IGF2 com as Síndromes Hipertensivas Gestacionais. 2007. 118f. Disertação (Mestrado) Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007. As síndromes hipertensivas gestacionais [Pré-eclâmpsia/eclâmpsia (PE/E), hipertensão gestacional (HG) e hipertensão arterial crônica (HAC)] estão entre as maiores causas de morte materna e fetal. A PE é a mais prevalente dessas síndromes e o papel dos fatores genéticos na sua etiologia é bem aceito, embora o padrão de herança seja ainda assunto para debate. Os genes H19 e IGF2 sofrem imprinting (marcação) genômico e estão envolvidos na formação placentária e no desenvolvimento fetal. O objetivo do presente trabalho foi a pesquisa de ocorrência familial e da associação com os polimorfismos H19/RsaI e do IGF2/ApaI das síndromes hipertensivas gestacionais e do peso do recém-nascido. Todas as pacientes do estudo foram atendidas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética deste hospital e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Para a condução do estudo familial foram selecionadas 226 mulheres (75 apresentavam PE, 49 com HG e 102 do grupo controle). Os dados foram analisados pelos Testes Exato de Fisher e do Qui-quadrado, resultando em uma maior freqüência estatisticamente significativa (p <0,05) de parentes de primeiro-grau com PE/E entre o grupo de PE/E comparado aos outros grupos. Não foi observada influência da cor da pele na distribuição entre os grupos de pacientes. Para a pesquisa de polimorfismos de comprimento de fragmento de restrição H19/RsaI (alelos A e B) e IGF2/ApaI (alelos A e G) através da reação em cadeia da polimerase , foi extraído DNA de sangue periférico de 236 pacientes (55 apresentavam PE, 40 com HG, 34 com HAC e 107 do grupo controle). Os resultados, analisados através dos Testes do Qui-quadrado e G, não mostraram associação estatisticamente significativa entre os polimorfismos e as síndromes hipertensivas gestacionais ou HAC. Houve uma maior freqüência do alelo G na população estudada. Foi observado que em torno de 80% das pacientes dos quatro grupos estudados apresentou pelo menos uma cópia do alelo B e uma do alelo G, concomitantemente. A associação do peso do recém-nascido com os polimorfismos foi analisada utilizando-se os Testes Kolmogorov-Smirnov (a P<0,05) e os Não-paramétricos de Kruskal-Wallis (a P<0,05), não tendo sido evidenciadas diferenças estatisticamente significativas. No grupo da PE houve uma diminuição estatisticamente significativa do peso dos recém-nascidos quando não havia correção para a idade gestacional. Embora não tenha sido evidenciada correlação entre os polimorfismos e os fenótipos estudados, trabalhos futuros com um número amostral maior serão importantes para auxiliar no entendimento do envolvimento de fatores epigenéticos nas síndromes hipertensivas gestacionais e fornecer indícios para a prevenção, o tratamento e o aconselhamento genético. / ARAUJO, F. M. Familial Occurrence and H19 and IGF2 Polymorphism Association with Gestational Hypertensive Disorders. 2007. 118p. Dissertation (Master\'s degree) - University of Medicine, University of São Paulo, Ribeirão Preto, 2007. Gestational hypertensive disorders [preeclampsia/eclampsia (PE/E), gestational hypertension (GH) and chronic hypertension (CH)] are among the largest causes of maternal and fetal death. PE is the more prevalent of those syndromes and the role of the genetic factors in its etiology is well accepted, although the pattern of inheritance is still subject for debate. The imprinted genes H19 and IGF2 are involved in the placental formation and in the fetal development. The objective of the present study was to verify the familial occurrence of these disorders and the H19/RsaI and IGF2/ApaI polymorphism association with gestational hypertensive disorders and the weight of the newborn. All patients of the study were referred to the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, University of São Paulo, and the project was approved by the Hospital Ethic Committee and the National Commission of Ethics in Research. For the familial study, 226 women were selected (75 presented PE/E, 49 with GH and 102 from the control group). The data were analyzed by Exact of Fisher and Qui-square tests, and the frequency of families with at least one female first-degree relative (mothers and/or sisters) with PE/E was higher among the PE/E group compared to the other groups, and it was statistically significant (P<0.05). There was no statistically significant influence of the \"skin color\". Blood samples of 236 pregnant women (55 with PE/E, 40 with GH, 34 with CH and 107 from the control group) were obtained for DNA extraction, and PCR. Genotyping was carried out by enzymatic digestion with ApaI (IGF2) and RsaI (H19). The statistical analyses were performed by Qui-square and G tests. The genotypes were not significantly associated with the different groups. A higher frequency of the G allele (IGF2) was observed. Around 80% of the patients presented at least one copy of the allele B (H19) and G (IGF2), concomitantly. The association of the weight of the newborn with the polymorphisms was analyzed using the Kolmogorov-Smirnov (P <0.05) and the No-parametric Test of Kruskal-Wallis (P <0.05) tests, and statistically significant differences were not evidenced. In the group of the PE/E there was a statistically significant decrease of the weight of the newborn when the correction for the gestational age was not carried out. Although correlation has not been evidenced between the polymorphisms and the phenotypes, future studies with a higher number of patients and other imprinted genes will be important to elucidate the involvement of epigenetic factors for the prevention, treatment and genetic counseling of the gestational hypertensive disorders
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