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Dislipidemia e lúpus eritematoso sistêmico: índices aterogênicos de risco cardiovascular, anticorpos antisaccharomyces cerevisae e iga anti-β2 glicoproteína I

Neves, Taiana Fernandes Pinheiro January 2016 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-06-05T19:24:17Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Taiana final corrigida 16.02.2017 (1).pdf: 1211793 bytes, checksum: a20533e20682931dfb2ee45359c2edcf (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-06-07T14:02:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Taiana final corrigida 16.02.2017 (1).pdf: 1211793 bytes, checksum: a20533e20682931dfb2ee45359c2edcf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T14:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Taiana final corrigida 16.02.2017 (1).pdf: 1211793 bytes, checksum: a20533e20682931dfb2ee45359c2edcf (MD5) / Capes / INTRODUÇÃO: O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença reumática autoimune caracterizada por múltiplas manifestações clínicas e laboratoriais, entre estas, a dislipidemia. Contudo, a imunopatogenia desta alteração metabólica no LES ainda não é bem conhecida. OBJETIVO: O presente estudo investigou o envolvimento de anticorpos na patogênese da doença obstrutiva coronária crônica de pacientes portadores de LES de um serviço de reumatologia de Salvador-Bahia. Especificamente, investigou a presença de anticorpos IgA anti-β2GPI e IgG anti-Saccharomyces cerevisiae em pacientes lúpicos e buscou associar a soropositividade para estes anticorpos com achados clínicos e laboratoriais indicadores de doença obstrutiva coronária crônica e história de acidente cardiovascular. MATERIAL E MÉTODOS: Cento e cinquenta mulheres portadoras de LES foram incluídas no estudo e classificadas para dislipidemia a partir dos seus lipidogramas. A atividade do LES foi avaliada com o SLEDAI-2K. Foram determinados os seguintes índices aterogênicos de risco cardiovascular: razão apoB/apoA, índices I e II de Castelli (CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C, respectivamente) e a razão TG/HDL-C. Anticorpos antinucleares foram detectados por IFI, enquanto anticorpos contra autoantígenos, anti-S. cerevisiae (ASCA) e IgA anti-β2GPI foram detectados por testes de ELISA indiretos. RESULTADOS: Cento e dezesseis de 151 pacientes (76,8%) eram dislipidêmicas. Destas, 13 tinham relato de evento cardiovascular (AVC = 12 e IAM = 01). Uma importante proporção dessas pacientes tinha atividade lúpica moderada a alta (69/116, 59,5%), observando-se nas mesmas, níveis baixos de HDL-C e índices aterogênicos de risco cardiovascular mais elevados. Os títulos de ANA foram mais altos nos pacientes dislipidêmicos, enquanto a prevalência e os níveis dos autoanticorpos contra autoantígenos, de C3, C4 e PCR foram semelhantes entre pacientes sem dislipidemia e dislipidêmicas. Existiu uma maior prevalência de ASCA nas pacientes lúpicas em relação às mulheres sem LES, mas não foram observadas diferenças na prevalência e níveis destes anticorpos nos dois grupos de lúpus. Anticorpos IgA anti-β2GPI foram também detectados de forma similar nestes grupos. Não existiram correlações entre ASCA e anticorpos IgA anti-β2GPI e SLEDAI, índices aterogênicos e níveis de PCR. CONCLUSÕES: A maioria das pacientes lúpicas dislipidêmicas apresenta índices aterogênicos de risco cardiometabólico elevados, sugerindo alta predisposição aos eventos cardiovasculares. Existe uma importante produção de anticorpos IgG anti-S. cerevisiae no LES, mas sem relação com dislipidemia ou atividade da doença, sugerindo uma homologia estrutural entre a manana da levedura e autoantígenos. / INTRODUCTION: Systemic lupus erythematosus is an autoimmune rheumatic disease characterized by multiple clinical manifestations, among them, dyslipidemia. However, the immunopathogenesis of this metabolic alteration in SLE is still not well known. OBJECTIVE: The present study investigated the involvement of antibodies in the pathogenesis of chronic obstructive coronary disease in female patients with SLE from a rheumatology service in Salvador-Bahia. Specifically, it examined the presence of anti-β2GPI IgA and anti-Saccharomyces cerevisiae IgG antibodies (ASCA) in lupus patients and sought to associate seropositivity to these antibodies with clinical and laboratory findings indicative of chronic obstructive coronary disease and history of a cardiovascular event. MATERIAL AND METHODS: One hundred and fifty-one women with SLE were included in the study and classified for dyslipidemia from their blood lipid profile. The SLEDAI-2K protocol measured the SLE activity. The following atherogenic indexes of cardiovascular risk were determined: apoB / apoA ratio, Castelli indexes I and II (CT / HDL-C and LDL-C / HDL-C, respectively) and TG / HDL-C ratio. Antinuclear antibodies were detected by an indirect fluorescent antibody test. Indirect ELISAs detected autoantigen antibodies, ASCA and anti-β2GPI IgA antibodies. RESULTS: One hundred and sixteen patients (76.8%) were dyslipidemic. Of these, 13 had a previous cardiovascular event (stroke = 12 and AMI = 01). A significant proportion of these patients had moderate to high lupus activity (69/116, 59.5%), with high levels of non-HDL-C and higher atherogenic cardiovascular risk rates. ANA titers were higher in dyslipidemic patients, while the prevalence and levels of autoantibodies against autoantigens and of C3, C4, and C-reactive protein were similar among patients with and without dyslipidemia. There was a higher prevalence of ASCA in lupus patients compared to women without SLE, but both lupus patients had similar prevalence and levels of these antibodies. Anti-β2GPI IgA antibodies were also detected similarly in these SLE groups. There was no correlation between SLEDAI and either ASCA and IgA anti-β2GPI antibodies, atherogenic indexes and CRP levels. CONCLUSIONS: The majority of dyslipidemic lupus patients present elevated atherogenic cardiometabolic risk, suggesting a high predisposition to cardiovascular events. There is a significant production of ASCA in SLE, but it is unrelated to dyslipidemia or disease activity, suggesting a structural homology between S. cerevisiae mannan and autoantigens.
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Associa????o dos n??veis s??ricos de CXCL 13 com achados ultrassonogr??ficos articulares em pacientes com l??pus eritematoso sist??mico e artropatia de Jaccoud

Ribeiro, Daniel Lima de S?? 17 October 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-11-20T14:06:17Z No. of bitstreams: 1 DANIEL LIMA DE S?? RIBEIRO.pdf: 15828554 bytes, checksum: f475ae99a02f0773348b7abdcc5abcd8 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-11-20T18:40:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DANIEL LIMA DE S?? RIBEIRO.pdf: 15828554 bytes, checksum: f475ae99a02f0773348b7abdcc5abcd8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-20T18:40:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DANIEL LIMA DE S?? RIBEIRO.pdf: 15828554 bytes, checksum: f475ae99a02f0773348b7abdcc5abcd8 (MD5) Previous issue date: 2018-10-17 / O envolvimento articular ?? a manifesta????o cl??nica mais freq??ente do l??pus eritematoso sist??mico (LES). A artropatia de Jaccoud (AJ), embora menos frequente, ?? uma artrite deformante, "revers??vel", que pode ocorrer em at?? 5% desses pacientes. Objetivo: O objetivo prim??rio ?? estudar e avaliar a correla????o entre o grau de sinovite, tenossinovite e eros??es pela USG nos casos de LES com e sem AJ e os n??veis s??ricos de CXCL13. Os objetivos secund??rios s??o descrever os achados USG de m??os em pacientes com AJ secund??ria a LES, comparar os achados USG dos pacientes com AJ com aqueles vistos em pacientes l??picos com artrite mas sem AJ e avaliar a correla????o entre os n??veis s??ricos de CXCL13 e a atividade de doen??a. Material e M??todos: Sessenta e quatro pacientes com l??pus eritematoso sist??mico foram selecionados, 32 com e 32 sem AJ. Cada paciente foi submetido a exame f??sico, exames laboratoriais (incluindo dosagem s??rica de CXCL13 por ELISA) e estudo ultrassonogr??fico de m??os e punhos. Hipertrofia sinovial, tenossinovite e eros??es foram avaliados de acordo com um sistema de classifica????o semi-quantitativo de 0-3. Os achados ultrassonogr??ficos foram correlacionados com os n??veis s??ricos de CXCL13, outros par??metros sorol??gicos e ??ndice de atividade da doen??a. Resultados: Sinovite foi encontrado em 25/64 pacientes (39%) e tenossinovite em 14/64 (22%). Estes achados foram mais freq??entes nos pacientes com AJ, particularmente tenossinovite (p = 0,002). O n??vel s??rico m??dio de CXCL13 foi de 20,16 pg / ml em toda a popula????o (23,2 pg / ml no grupo com AJ e 11,5 pg / ml no grupo sem AJ). Houve associa????o entre atividade de doen??a e n??veis elevados de CXCL13 ( p = 0,004). No entanto, nenhuma associa????o foi encontrada entre os n??veis s??ricos de CXCL13 e o item "artrite" do SLEDAI ou mesmo de edema articular ao exame f??sico e sinovite no estudo ultrassonogr??fico.Conclus??o: Os achados ultrassonogr??ficos articulares de pacientes com LES e AJ confirmam que sinovite e tenossinovite s??o mais comuns nesses pacientes. Al??m disso, n??veis s??ricos de CXCL13 est??o associados ?? atividade da doen??a no LES, mas n??o parece ser um biomarcador de artrite nesses pacientes.
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Avaliação do volume plaquetário médio em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Hartmann, Lisandra Torres January 2016 (has links)
Introdução: O Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória autoimune crônica de etiologia ainda pouco conhecida, e de natureza pleomórfica, que intercala períodos de atividade e remissão. O desenvolvimento da autoimunidade no LES está associado à perda da tolerância imunológica e do controle imunorregulatório, tendo seus achados clínicos e laboratoriais variados. A atividade do LES pode ser medida pelo SLEDAI (systemic lupus erythematosus disease activity index) que é uma ferramenta complexa e que exige treinamento e conhecimento para sua aplicação. O volume plaquetário médio (VPM) é um marcador de ativação de plaquetas associado à inflamação, o que o torna um potencial candidato para a avaliação de atividade de doença no LES. Objetivos: Avaliar o VPM em pacientes com LES e comparar com indivíduos hígidos. Estudar a correlação entre o VPM e o índice de atividade de doença (SLEDAI) nos pacientes com LES. Analisar a correlação entre o VPM e a velocidade de sedimentação globular (VSG), a proteína C reativa (PCR), e os componentes do complemento C3 e C4 Métodos: Estudo transversal no qual foram incluídos 81 pacientes com LES segundo critérios de classificação diagnóstica do American College of Rheumatology (ACR), e 58 controles hígidos. Os pacientes foram selecionados consecutivamente por conveniência, de acordo com exames laboratoriais e SLEDAI devidamente calculados. As coletas foram realizadas entre outubro de 2015 e julho de 2016. LES ativo foi definido como SLEDAI>0 no momento da coleta. O VPM foi analisado no equipamento de automação Sysmex XE 5000. Resultados: O VPM estava reduzido nos pacientes com LES em atividade, quando comparado ao grupo de pacientes com LES inativo (10,0±0,7fL vs. 10,7±1,0fL, p=0,005). Existe uma fraca correlação inversa entre o valor do SLEDAI e o VPM (r=-0,29, p=0,009). Houve uma diferença significativa no VPM entre o grupo dos controles e os pacientes com LES ativo / Background Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an inflammatory autoimmune chronic disease etiology still unknown, and pleomorphic nature, which intersperses periods of activity and remission. The development of autoimmunity in SLE is related to loss of immunological tolerance and immunoregulatory control and clinical symptoms can be varied. The SLE activity can be measured by SLEDAI (systemic lupus erythematosus disease activity) which is a complex tool and it requires time and knowledge for your application. The MPV (mean platelet volume) is a marker of platelet activation and has been shown to be associated with inflammation, which makes it a potential candidate for use in the assessment of disease activity in SLE. In this study, we evaluated the MPV (Mean platelet volume) in healthy individuals and compared with SLE patients and correlate with SLEDAI VPM. Objectives: -To evaluate the MPV in SLE patients and compared with healthy individuals; to study the correlation between MPV and the SLEDAI patients with SLE and assess a possible correlation between MPV with erythrocyte sedimentation rate (ESR), C-reactive protein (CRP), complement 3 (C3), and complement 4 (C4) Methods: This is a cross-sectional study in which 81 patients with SLE according to the American College of Rheumatology (ACR) diagnostic classification criteria and 58 healthy controls were included. Patients were selected for convenience, according to laboratory tests and SLEDAI duly calculated. The collections were carried out between October 2015 and July 2016. Active LES was defined as SLEDAI>0 at the time of collection. The VPM was analyzed in the Sysmex XE 5000 automation equipment. Results: In this study in patients with active SLE, the MPV is reduced when compared to the group of patients with inactive SLE [10.0±0.7fL vs. 10.7±1.0fL, p=0.005]. There is a weak inverse correlation between the SLEDAI value and the MPV (r=-0.29, p=0.009). There was a significant difference between the control group and the patients with active SLE (10.9 ±1.0fL vs. 10.0±0.7fL, p <0.001). In contrast, the MPV was similar between the control group and the group of patients with inactive SLE (10.9±1.0fLvs10.7±1.0fL, p=0.40). There was no correlation between MVP and CRP, ESR, C3 and C4. Conclusion: MPV is decreased in patients with active SLE and inversely correlated with SLEDAI. Despite the difference between MVP values, between active and inactive SLE patients, the results may not be clinically relevant. Prospective longitudinal studies are needed to better characterize the fluctuation of MPV in different states of disease activity to more clearly define the role of MPV in SLE.
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Avaliação do volume plaquetário médio em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Hartmann, Lisandra Torres January 2016 (has links)
Introdução: O Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória autoimune crônica de etiologia ainda pouco conhecida, e de natureza pleomórfica, que intercala períodos de atividade e remissão. O desenvolvimento da autoimunidade no LES está associado à perda da tolerância imunológica e do controle imunorregulatório, tendo seus achados clínicos e laboratoriais variados. A atividade do LES pode ser medida pelo SLEDAI (systemic lupus erythematosus disease activity index) que é uma ferramenta complexa e que exige treinamento e conhecimento para sua aplicação. O volume plaquetário médio (VPM) é um marcador de ativação de plaquetas associado à inflamação, o que o torna um potencial candidato para a avaliação de atividade de doença no LES. Objetivos: Avaliar o VPM em pacientes com LES e comparar com indivíduos hígidos. Estudar a correlação entre o VPM e o índice de atividade de doença (SLEDAI) nos pacientes com LES. Analisar a correlação entre o VPM e a velocidade de sedimentação globular (VSG), a proteína C reativa (PCR), e os componentes do complemento C3 e C4 Métodos: Estudo transversal no qual foram incluídos 81 pacientes com LES segundo critérios de classificação diagnóstica do American College of Rheumatology (ACR), e 58 controles hígidos. Os pacientes foram selecionados consecutivamente por conveniência, de acordo com exames laboratoriais e SLEDAI devidamente calculados. As coletas foram realizadas entre outubro de 2015 e julho de 2016. LES ativo foi definido como SLEDAI>0 no momento da coleta. O VPM foi analisado no equipamento de automação Sysmex XE 5000. Resultados: O VPM estava reduzido nos pacientes com LES em atividade, quando comparado ao grupo de pacientes com LES inativo (10,0±0,7fL vs. 10,7±1,0fL, p=0,005). Existe uma fraca correlação inversa entre o valor do SLEDAI e o VPM (r=-0,29, p=0,009). Houve uma diferença significativa no VPM entre o grupo dos controles e os pacientes com LES ativo / Background Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an inflammatory autoimmune chronic disease etiology still unknown, and pleomorphic nature, which intersperses periods of activity and remission. The development of autoimmunity in SLE is related to loss of immunological tolerance and immunoregulatory control and clinical symptoms can be varied. The SLE activity can be measured by SLEDAI (systemic lupus erythematosus disease activity) which is a complex tool and it requires time and knowledge for your application. The MPV (mean platelet volume) is a marker of platelet activation and has been shown to be associated with inflammation, which makes it a potential candidate for use in the assessment of disease activity in SLE. In this study, we evaluated the MPV (Mean platelet volume) in healthy individuals and compared with SLE patients and correlate with SLEDAI VPM. Objectives: -To evaluate the MPV in SLE patients and compared with healthy individuals; to study the correlation between MPV and the SLEDAI patients with SLE and assess a possible correlation between MPV with erythrocyte sedimentation rate (ESR), C-reactive protein (CRP), complement 3 (C3), and complement 4 (C4) Methods: This is a cross-sectional study in which 81 patients with SLE according to the American College of Rheumatology (ACR) diagnostic classification criteria and 58 healthy controls were included. Patients were selected for convenience, according to laboratory tests and SLEDAI duly calculated. The collections were carried out between October 2015 and July 2016. Active LES was defined as SLEDAI>0 at the time of collection. The VPM was analyzed in the Sysmex XE 5000 automation equipment. Results: In this study in patients with active SLE, the MPV is reduced when compared to the group of patients with inactive SLE [10.0±0.7fL vs. 10.7±1.0fL, p=0.005]. There is a weak inverse correlation between the SLEDAI value and the MPV (r=-0.29, p=0.009). There was a significant difference between the control group and the patients with active SLE (10.9 ±1.0fL vs. 10.0±0.7fL, p <0.001). In contrast, the MPV was similar between the control group and the group of patients with inactive SLE (10.9±1.0fLvs10.7±1.0fL, p=0.40). There was no correlation between MVP and CRP, ESR, C3 and C4. Conclusion: MPV is decreased in patients with active SLE and inversely correlated with SLEDAI. Despite the difference between MVP values, between active and inactive SLE patients, the results may not be clinically relevant. Prospective longitudinal studies are needed to better characterize the fluctuation of MPV in different states of disease activity to more clearly define the role of MPV in SLE.
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Avaliação do volume plaquetário médio em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Hartmann, Lisandra Torres January 2016 (has links)
Introdução: O Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória autoimune crônica de etiologia ainda pouco conhecida, e de natureza pleomórfica, que intercala períodos de atividade e remissão. O desenvolvimento da autoimunidade no LES está associado à perda da tolerância imunológica e do controle imunorregulatório, tendo seus achados clínicos e laboratoriais variados. A atividade do LES pode ser medida pelo SLEDAI (systemic lupus erythematosus disease activity index) que é uma ferramenta complexa e que exige treinamento e conhecimento para sua aplicação. O volume plaquetário médio (VPM) é um marcador de ativação de plaquetas associado à inflamação, o que o torna um potencial candidato para a avaliação de atividade de doença no LES. Objetivos: Avaliar o VPM em pacientes com LES e comparar com indivíduos hígidos. Estudar a correlação entre o VPM e o índice de atividade de doença (SLEDAI) nos pacientes com LES. Analisar a correlação entre o VPM e a velocidade de sedimentação globular (VSG), a proteína C reativa (PCR), e os componentes do complemento C3 e C4 Métodos: Estudo transversal no qual foram incluídos 81 pacientes com LES segundo critérios de classificação diagnóstica do American College of Rheumatology (ACR), e 58 controles hígidos. Os pacientes foram selecionados consecutivamente por conveniência, de acordo com exames laboratoriais e SLEDAI devidamente calculados. As coletas foram realizadas entre outubro de 2015 e julho de 2016. LES ativo foi definido como SLEDAI>0 no momento da coleta. O VPM foi analisado no equipamento de automação Sysmex XE 5000. Resultados: O VPM estava reduzido nos pacientes com LES em atividade, quando comparado ao grupo de pacientes com LES inativo (10,0±0,7fL vs. 10,7±1,0fL, p=0,005). Existe uma fraca correlação inversa entre o valor do SLEDAI e o VPM (r=-0,29, p=0,009). Houve uma diferença significativa no VPM entre o grupo dos controles e os pacientes com LES ativo / Background Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an inflammatory autoimmune chronic disease etiology still unknown, and pleomorphic nature, which intersperses periods of activity and remission. The development of autoimmunity in SLE is related to loss of immunological tolerance and immunoregulatory control and clinical symptoms can be varied. The SLE activity can be measured by SLEDAI (systemic lupus erythematosus disease activity) which is a complex tool and it requires time and knowledge for your application. The MPV (mean platelet volume) is a marker of platelet activation and has been shown to be associated with inflammation, which makes it a potential candidate for use in the assessment of disease activity in SLE. In this study, we evaluated the MPV (Mean platelet volume) in healthy individuals and compared with SLE patients and correlate with SLEDAI VPM. Objectives: -To evaluate the MPV in SLE patients and compared with healthy individuals; to study the correlation between MPV and the SLEDAI patients with SLE and assess a possible correlation between MPV with erythrocyte sedimentation rate (ESR), C-reactive protein (CRP), complement 3 (C3), and complement 4 (C4) Methods: This is a cross-sectional study in which 81 patients with SLE according to the American College of Rheumatology (ACR) diagnostic classification criteria and 58 healthy controls were included. Patients were selected for convenience, according to laboratory tests and SLEDAI duly calculated. The collections were carried out between October 2015 and July 2016. Active LES was defined as SLEDAI>0 at the time of collection. The VPM was analyzed in the Sysmex XE 5000 automation equipment. Results: In this study in patients with active SLE, the MPV is reduced when compared to the group of patients with inactive SLE [10.0±0.7fL vs. 10.7±1.0fL, p=0.005]. There is a weak inverse correlation between the SLEDAI value and the MPV (r=-0.29, p=0.009). There was a significant difference between the control group and the patients with active SLE (10.9 ±1.0fL vs. 10.0±0.7fL, p <0.001). In contrast, the MPV was similar between the control group and the group of patients with inactive SLE (10.9±1.0fLvs10.7±1.0fL, p=0.40). There was no correlation between MVP and CRP, ESR, C3 and C4. Conclusion: MPV is decreased in patients with active SLE and inversely correlated with SLEDAI. Despite the difference between MVP values, between active and inactive SLE patients, the results may not be clinically relevant. Prospective longitudinal studies are needed to better characterize the fluctuation of MPV in different states of disease activity to more clearly define the role of MPV in SLE.

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