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Morbidade referida e seus condicionantes em crianças de 5 a 9 anos da zona urbana de Sobral - CE / Referred morbidity prevalence: its conditionings in children aged 5 to 9 years from the urban zone of Sobral - CE

Barreto, Ivana Cristina de Holanda Cunha 27 September 2006 (has links)
O presente trabalho baseou-se em um corte de base populacional com amostra aleatória e representativa de 3.276 crianças de 5 a 9 anos da zona urbana de Sobral - CE, município de 153.000 habitantes do Nordeste do Brasil, com elevada cobertura assistencial do Programa de Saúde da Família (PSF). O objetivo do estudo foi descrever a morbidade referida em crianças de 5 a 9 anos de idade residentes na área urbana do município e analisar as relações existentes entre morbidade referida e seus possíveis condicionantes. Foram realizadas entrevistas domiciliares para 3276 crianças da amostra e exame clínico em uma sub-amostra de 2594 crianças. As morbidades referidas pelas mães foram classificadas segundo os Capítulos da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID 10). Os dados coletados foram digitados em EPI Info 6. 04 e analisados utilizando-se o Stata 7.0. Os desfechos analisados foram morbidade referida nos últimos 15 dias, causas de internamento hospitalar referidas para 12 meses, déficit de estatura para idade e cadastramento no PSF. Crianças de Baixa Estatura para Idade foram aquelas que apresentaram um escore-z <-2, calculado pelo módulo Epi-Nut, do software Ep-Info. As variáveis independentes foram agrupadas em socioeconômicas, ambientais, de acesso e utilização de serviços de saúde e estado nutricional. As morbidades mais prevalentes nos 15 dias anteriores a entrevista foram às doenças do aparelho respiratório (DAR), 28,7%, sinais e sintomas não classificados em outra parte, 5,5%, doenças da pele, 3,4% e doenças infecciosas e parasitárias (2,2%). As variáveis independentes que tiveram relação estatisticamente significativa com o aumento da prevalência das DAR foram ter idade entre 5 e 7 anos, residir no núcleo urbano principal do município e freqüentar a escola. Estas variáveis permaneceram significativas após análise multivariada. As causas de internamento hospitalar mais freqüentes foram às doenças infecciosas, doenças respiratórias, sinais e sintomas não classificados em outra parte e lesões e envenenamentos. As crianças que freqüentavam a escola tiveram freqüência 69% menor de internamento hospitalar por lesões e envenenamentos, odds ration=0,31 (IC 95% 0,10 - 0,90). A forma mais prevalente de desnutrição foi o déficit de estatura para idade (11,6%), cuja prevalência foi maior no sexo masculino e 54% menos freqüente entre crianças que freqüentavam a escola, odds ration=0,46 (IC 95% 0,31 - 0,66). Também, diminuiu à medida que aumentou a renda per capita e a escolaridade da mãe. Como recomendações sugeriu-se a inclusão de 100% das crianças na escola e a educação para prevenção de acidentes de transporte e no domicílio. A qualificação das equipes de saúde da família para atenção integral as crianças desta faixa etária, que inclui antropometria, triagem oftalmológica e avaliação ortopédica também deve ser priorizada, inclusive aproveitando as oportunidades freqüentes em que as crianças são levadas para unidade de saúde por ocasião de doenças leves. A autora propõe um modelo explicativo para a morbidade referida com base em conceitos etnoepidemiológicos, sugerindo que ela engloba tanto as enfermidades, na perspectiva dos pacientes, como as doenças, na perspectiva médico biológica, principalmente em sociedades como a brasileira em que o acesso à saúde é universal. / The current study was based on a slice of population base with aleatoric and representative sample of 3,276 children aged 5 to 9 years from the urban zone of Sobral - CE, municipality with 173,000 inhabitants in the Northeast of Brazil, with elevated assistance coverage from the Family Health Program (PSF). The objective of this study was to describe the referred morbidity in children aged 5 to 9 years resident in the urban area of the municipality and to analyze the existing relationships between referred morbidity and their possible conditionings. Home interviews were carried out with 3,276 children from the sample and clinical exam in a sub-sample of 2,594 children. The referred morbidities by the mothers were classified according to the Chapters from the Tenth Review of the International Disease Classification (ICD 10). The data collected were put into EPI Info 6.04 and analyzed using Stata 7.0. The outcomes analyzed were referred morbidity in the last 15 days, causes of referred hospital internment for 12 months, stature deficit for age and register in PSF. Low Stature for Age Children were those who presented a score-z <-2, calculated by the module Epi-Nut, from the software Ep-Info. The independent variables were grouped in socioeconomic, environmental, health service access and usage and nutritional state. The more prevalent morbidities in the 15 days prior to the interview were the sicknesses of the respiratory apparatus (SRA), 28.7%, non-classified sign and symptoms in other part, 5.5%, skin sicknesses, 3.4% infectious illnesses and parasitic (2.2%). The independent variables that had statistically significant relationship with the prevalence increase for SRA were being aged 5 to 7 years, residing in the main urban nucleus of the municipality and attending school. These variables remain significant after multi-varied analysis. The most frequent causes of hospital internment were infectious sicknesses, respiratory sicknesses, non-classified signs and symptoms in other part and lesions and poisonings. The children who attended school had frequency 69% lower of hospital internment for lesions and poisonings, odds ration=0.31 (IC 95% 0.10 - 0.90). The most prevalent form of malnutrition was stature deficit for age (11.6%), whose prevalence was greater in the male sex and 54% less frequent amongst children who attended school, odds ration=0.46 (IC 95% 0.31 - 0.66). Also, it reduced to the measure that income per capita and mother\'s schooling increased. As recommendations it is suggested the 100% inclusion of children in school and education for the prevention of accidents with transport and in the home. The qualification of the family health teams for integral care of children in this age range, which includes anthropometry, ophthalmologic filtering and orthopedic evaluation should be given priority, inclusive taking advantage of the frequent opportunities in which the children are taken to the health unit on occasion of simple sicknesses. The author proposes an explicative model for the referred morbidity based on ethno-epidemiological concepts, suggesting that it embody as much the illnesses, in the patient\'s perspective, as the diseases, in the medical biological perspective, especially in societies as the Brazilian one in which access to health is universal.
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Desigualdades sociais e mortalidade na infância no contexto intraurbano de Manaus, Amazonas, Brasil / Social inequalities and child mortality in urban areas in Manaus, Amazonas, Brazil

Lima, Rodrigo Tobias de Sousa January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:00:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Lima,Rodrigo T S 2014.pdf: 2581142 bytes, checksum: 71219b66f4874b070189a14057e695e5 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A mortalidade na infância, ou seja, em menores de cinco anos, é um indicador de saúde com alta sensibilidade para detectar melhorias sociais e de saúde em contexto urbano em transformação. O presente estudo teve como objetivo analisar as desigualdades sociais e sua relação com o risco de morte em criança menores de cinco anos, enquanto marcadora das iniquidades em saúde, no contexto intraurbano de anaus nos anos de 2000 e 2010. Tratou-se de um estudo ecológico de natureza descritiva e analítica com abordagem quantitativa que utilizou dados secundários sobre mortalidade na infância e variáveis oriundas do censo brasileiro para a capital amazonense. Foi construído o Índice de Condição de Vida (ICV), hierarquizado em cinco estratos que representaram segmentos melhores e piores de condição de vida na cidade. Foram calculadas taxas de mortalidade na infância (TMM5) brutas e bayesianas e riscos relativos (RR) e absolutos (RA). Foram calculados indicadores de desigualdade social, como a distância entre os percentis 10-90 e 25 e 75 da distribuição do ICV, bem como a razão de renda entre os 20% mais ricos e 20% mais pobres. Também foram calculados os indicadores de desigualdade em saúde, tais como o Slope Index of Inequality e o Relative Index of Inequality. Os resultados demonstraram redução da distância entre os percentis. Observou-se que uma redução da razão 20/20 e um ganho real na renda média dos chefes de família da camada mais pobre de 13%, enquanto que os 20% mais ricos não apresentaram ganho real neste espaço de tempo. Observou-se ainda uma redução dos indicadores absoluto (SII) e relativo (RII) de desigualdade em saúde, medida pelo TMM5 nos anos estudados. Concluiu-se que houve melhoria das condições de vida e constatou-se que a redução da mortalidade na infância ocorreu de maneira mais acelerada que a redução das desigualdades sociais em Manaus
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Como estamos indo? Estudo do deslocamento ativo no Brasil / How are we going? Study of active commuting in Brazil.

Sá, Thiago Hérick de 16 February 2016 (has links)
Introdução: O deslocamento ativo tem estreita relação com problemas de saúde pública da atualidade e sua promoção pode contribuir para melhorias quanto à mobilidade urbana, estado de saúde e proteção do meio ambiente. Entretanto, a maior parte das pesquisas sobre o tema tem sido desenvolvida em países de renda alta. A presente tese busca ampliar a investigação sobre o deslocamento ativo no Brasil. Objetivos: i) Descrever a frequência, a distribuição e a variação temporal de indicadores do deslocamento ativo em populações brasileiras; ii) Avaliar o impacto de mudanças no padrão de transporte da população sobre o deslocamento ativo, o tempo sedentário e desfechos de saúde em populações brasileiras. Métodos: Tese composta por sete manuscritos. O primeiro apresenta revisão sistemática de estudos com informações sobre a prática de deslocamento ativo na América Latina e Caribe; o segundo descreve estimativas representativas da população brasileira sobre a prática de deslocamento ativo para o trabalho; o terceiro e o quarto descrevem a frequência e tendência temporal do deslocamento ativo na Região Metropolitana de São Paulo (ciclistas e escolares); o quinto discute a questão da mobilidade urbana e do direito à cidade em São Paulo; o sexto e o sétimo avaliam o impacto de mudanças no padrão de mobilidade da metrópole paulistana sobre a prática de deslocamento ativo, tempo não-ativo de deslocamento e tempo total de deslocamento, bem como sobre a poluição do ar e saúde da população. Resultados: A prevalência mediana de deslocamento ativo encontrada em diferentes locais do Brasil foi de 12 por cento , variando entre 5,1 por cento em Palmas (Tocantins) a 58,9 por cento em Rio Claro (São Paulo) (Manuscrito 1). Um terço dos homens e das mulheres desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no país. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em áreas rurais, e na região Nordeste. Em todas as regiões metropolitanas estudadas, o quinto das pessoas de menor renda apresenta uma maior frequência de deslocamento ativo (Manuscrito 2). Entre os anos de 2007 e 2012, observamos redução no número de ciclistas em São Paulo e diferenças expressivas na proporção de ciclistas entre homens e mulheres (9,7 por mil habitantes versus 1,4 por mil habitantes em 2012) (Manuscrito 3). Também verificamos uma queda na proporção de crianças que se deslocam ativamente para a escola entre os anos de 1997 e 2012 (Manuscrito 4). O cenário epidemiológico do deslocamento ativo no país é resultante da disputa pelo direito à cidade, com repercussões na transição de mobilidade humana e na saúde e qualidade de vida da população, como podemos observar no caso de São Paulo (Manuscrito 5). A construção de uma São Paulo mais inclusiva, com menores distâncias para os deslocamentos cotidianos e maior frequência de caminhada e bicicleta, levaria à substancial redução do tempo total e do tempo sedentário despendidos nos deslocamentos, sem diminuir a duração do deslocamento ativo (Manuscrito 6). Traria também ganhos à saúde da população, sobretudo pelo aumento da prática de atividade física e da redução da poluição do ar (Manuscrito 7). Conclusões: A prática de deslocamento ativo no Brasil apresenta marcadas diferenças segundo região e características sociodemográficas. De um modo geral, esta prática vem diminuindo no país, o que deve contribuir negativamente para a saúde da população. A promoção de cidades mais inclusivas e compactas, com o favorecimento a modos ativos de deslocamento, pode contribuir para reverter esta preocupante tendência. / Introduction: Active commuting is closely related to current public health issues and its promotion can contribute to improvements in urban mobility, health and environmental protection. However, research on the subject is largely concentrated in high-income countries. This thesis aims to expand research on active commuting in Brazil. Objectives: i) To describe the frequency, distribution and time trend of active commuting indicators in Brazilian populations; ii) To assess the impact of travel pattern changes on active commuting, sedentary time and health outcomes in Brazilian populations. Methods: The thesis consists of seven manuscripts. The first manuscript is a systematic review of studies with information on active commuting practice in Latin America and the Caribbean; the second describes nationally representative estimates about active commuting to work in Brazil; the third and fourth describe active commuting frequency and time trends in São Paulo metropolitan area (cyclists and schoolchildren); the fifth discusses the issue of urban mobility and the right to the city of São Paulo; the sixth and seventh assess the impact of changes in São Paulo travel pattern on active commuting, non-active commuting and total travel time as well on air pollution and population health. Results: The median prevalence of active commuting found in Brazilian settings was 12 per cent , ranging from 5.1 per cent in Palmas (Tocantins) to 58.9 per cent in Rio Claro (Sao Paulo) (Manuscript 1). One-third of men and women walk or cycle for commuting to work in Brazil. In both sexes, this proportion decreases with increasing income and education and is higher among younger people, those living in rural areas, and in the Northeast. In all Brazilian metropolitan areas studies, people in the lowest quintile of income had a higher frequency of active commuting (Manuscript 2). Between 2007 and 2012, we observed a decreasing number of cyclists in São Paulo and marked sex differences in the proportion of cyclists (9.7 per thousand inhabitants for men versus 1.4 per thousand inhabitants for women in 2012) (Manuscript 3). We also found a decrease in the proportion of children who are actively commuting to school between 1997 and 2012 (Manuscript 4). The epidemiological scenario of active commuting in Brazil is the result of a historical dispute for the right to the city, with repercussions for human mobility transition and people\'s health and quality of life, as can be seen in the case of São Paulo (Manuscript 5). Building a more inclusive São Paulo, with shorter distances and more walking and cycling, would lead to substantial reductions of total and sedentary commuting time, without reducing active commuting time (Manuscript 6). It would also result in improvements for peoples health, particularly due to the increasing physical activity and decreasing air pollution (Manuscript 7). Conclusions: Active commuting in Brazil shows marked regional and socioeconomic contrasts. Overall, this practice has decreased, which should contribute negatively to the health of Brazilians. The promotion of more inclusive and compact cities, favoring active travel, can help reverse this worrying trend.
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Como estamos indo? Estudo do deslocamento ativo no Brasil / How are we going? Study of active commuting in Brazil.

Thiago Hérick de Sá 16 February 2016 (has links)
Introdução: O deslocamento ativo tem estreita relação com problemas de saúde pública da atualidade e sua promoção pode contribuir para melhorias quanto à mobilidade urbana, estado de saúde e proteção do meio ambiente. Entretanto, a maior parte das pesquisas sobre o tema tem sido desenvolvida em países de renda alta. A presente tese busca ampliar a investigação sobre o deslocamento ativo no Brasil. Objetivos: i) Descrever a frequência, a distribuição e a variação temporal de indicadores do deslocamento ativo em populações brasileiras; ii) Avaliar o impacto de mudanças no padrão de transporte da população sobre o deslocamento ativo, o tempo sedentário e desfechos de saúde em populações brasileiras. Métodos: Tese composta por sete manuscritos. O primeiro apresenta revisão sistemática de estudos com informações sobre a prática de deslocamento ativo na América Latina e Caribe; o segundo descreve estimativas representativas da população brasileira sobre a prática de deslocamento ativo para o trabalho; o terceiro e o quarto descrevem a frequência e tendência temporal do deslocamento ativo na Região Metropolitana de São Paulo (ciclistas e escolares); o quinto discute a questão da mobilidade urbana e do direito à cidade em São Paulo; o sexto e o sétimo avaliam o impacto de mudanças no padrão de mobilidade da metrópole paulistana sobre a prática de deslocamento ativo, tempo não-ativo de deslocamento e tempo total de deslocamento, bem como sobre a poluição do ar e saúde da população. Resultados: A prevalência mediana de deslocamento ativo encontrada em diferentes locais do Brasil foi de 12 por cento , variando entre 5,1 por cento em Palmas (Tocantins) a 58,9 por cento em Rio Claro (São Paulo) (Manuscrito 1). Um terço dos homens e das mulheres desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no país. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em áreas rurais, e na região Nordeste. Em todas as regiões metropolitanas estudadas, o quinto das pessoas de menor renda apresenta uma maior frequência de deslocamento ativo (Manuscrito 2). Entre os anos de 2007 e 2012, observamos redução no número de ciclistas em São Paulo e diferenças expressivas na proporção de ciclistas entre homens e mulheres (9,7 por mil habitantes versus 1,4 por mil habitantes em 2012) (Manuscrito 3). Também verificamos uma queda na proporção de crianças que se deslocam ativamente para a escola entre os anos de 1997 e 2012 (Manuscrito 4). O cenário epidemiológico do deslocamento ativo no país é resultante da disputa pelo direito à cidade, com repercussões na transição de mobilidade humana e na saúde e qualidade de vida da população, como podemos observar no caso de São Paulo (Manuscrito 5). A construção de uma São Paulo mais inclusiva, com menores distâncias para os deslocamentos cotidianos e maior frequência de caminhada e bicicleta, levaria à substancial redução do tempo total e do tempo sedentário despendidos nos deslocamentos, sem diminuir a duração do deslocamento ativo (Manuscrito 6). Traria também ganhos à saúde da população, sobretudo pelo aumento da prática de atividade física e da redução da poluição do ar (Manuscrito 7). Conclusões: A prática de deslocamento ativo no Brasil apresenta marcadas diferenças segundo região e características sociodemográficas. De um modo geral, esta prática vem diminuindo no país, o que deve contribuir negativamente para a saúde da população. A promoção de cidades mais inclusivas e compactas, com o favorecimento a modos ativos de deslocamento, pode contribuir para reverter esta preocupante tendência. / Introduction: Active commuting is closely related to current public health issues and its promotion can contribute to improvements in urban mobility, health and environmental protection. However, research on the subject is largely concentrated in high-income countries. This thesis aims to expand research on active commuting in Brazil. Objectives: i) To describe the frequency, distribution and time trend of active commuting indicators in Brazilian populations; ii) To assess the impact of travel pattern changes on active commuting, sedentary time and health outcomes in Brazilian populations. Methods: The thesis consists of seven manuscripts. The first manuscript is a systematic review of studies with information on active commuting practice in Latin America and the Caribbean; the second describes nationally representative estimates about active commuting to work in Brazil; the third and fourth describe active commuting frequency and time trends in São Paulo metropolitan area (cyclists and schoolchildren); the fifth discusses the issue of urban mobility and the right to the city of São Paulo; the sixth and seventh assess the impact of changes in São Paulo travel pattern on active commuting, non-active commuting and total travel time as well on air pollution and population health. Results: The median prevalence of active commuting found in Brazilian settings was 12 per cent , ranging from 5.1 per cent in Palmas (Tocantins) to 58.9 per cent in Rio Claro (Sao Paulo) (Manuscript 1). One-third of men and women walk or cycle for commuting to work in Brazil. In both sexes, this proportion decreases with increasing income and education and is higher among younger people, those living in rural areas, and in the Northeast. In all Brazilian metropolitan areas studies, people in the lowest quintile of income had a higher frequency of active commuting (Manuscript 2). Between 2007 and 2012, we observed a decreasing number of cyclists in São Paulo and marked sex differences in the proportion of cyclists (9.7 per thousand inhabitants for men versus 1.4 per thousand inhabitants for women in 2012) (Manuscript 3). We also found a decrease in the proportion of children who are actively commuting to school between 1997 and 2012 (Manuscript 4). The epidemiological scenario of active commuting in Brazil is the result of a historical dispute for the right to the city, with repercussions for human mobility transition and people\'s health and quality of life, as can be seen in the case of São Paulo (Manuscript 5). Building a more inclusive São Paulo, with shorter distances and more walking and cycling, would lead to substantial reductions of total and sedentary commuting time, without reducing active commuting time (Manuscript 6). It would also result in improvements for peoples health, particularly due to the increasing physical activity and decreasing air pollution (Manuscript 7). Conclusions: Active commuting in Brazil shows marked regional and socioeconomic contrasts. Overall, this practice has decreased, which should contribute negatively to the health of Brazilians. The promotion of more inclusive and compact cities, favoring active travel, can help reverse this worrying trend.

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