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Indicadores ecográficos asociados al desarrollo de aborto espontáneo durante el primer trimestre de gestación en el servicio de ginecología y obstetricia del Hospital II Ramón Castilla, enero – junio 2016Ramírez Borrero, Zarella Roxana January 2017 (has links)
Objetivo: Determinar los indicadores ecográficos asociados al desarrollo de aborto espontáneo durante el primer trimestre de gestación en el servicio de Ginecología y obstetricia del Hospital II Ramón Castilla entre enero - junio del 2016. Material y método: Se realizó un estudio observacional, transversal, retrospectivo, relacional. La población total fueron 179 mujeres que ingresaron al servicio de hospitalización de ginecología y obstetricia con el diagnóstico de abortos espontáneos (grupo 1) y gestantes a término (grupo 2). Se revisaron historias clínicas y se tomó en cuenta la primera ecografía transvaginal realizada durante el primer trimestre entre la 6ta y 12ava semana de gestación, de los cuales se analizaron: medida de saco gestacional (DSG), longitud corono nalga (CRL) y latidos cardiacos fetales (LCF) y la presencia de hematoma retroplacentario y además las características obstétricas de la gestante: edad, gestaciones previas y abortos previos. Resultados: Participaron 179 mujeres. 19% (35 mujeres) presentaron aborto espontáneo. Los indicadores ecográficos: El DSG < 25 mm [OR=3.1, IC 95% (1.4 – 6.8)], LCF <120 lpm [OR=15.3, IC 95% (5.3 – 44.2)], y la presencia de hematoma retrocorial [OR=12.6, IC 95% (4.8 – 32.5)] se asociaron al desarrollo de aborto espontáneo en el primer trimestre. CRL no demostró ser asociado [OR=2.83, IC 95% (0.8 – 9.2)]. Dentro de las características obstétricas: tener al menos un aborto previo [OR=6.9, IC 95% (2.9 – 16.5)] y la edad materna ≥ 35 años [OR=13.4, IC 95% (5.1 – 35)] se asocian a un aborto espontáneo. También, tener <2 gestas es un factor protector para aborto espontáneo [OR=0.29, IC 95% (0.1 – 0.6)]. Conclusiones: Los menores valores de los indicadores ecográficos: DSG, y LCF, y la presencia de un hematoma retroplacentario se asocian al desarrollo posterior de aborto espontáneo. No se encontró asociación del CRL. En cuanto a las características obstétricas: tener ≥35 años, y presentar ≥1 aborto previo se asocia a mayor riesgo de aborto espontáneo posterior y un factor protector fue haber presentado <2 gestaciones.
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[en] A SEMIAUTOMATIC TECHNIQUE FOR THE SEGMENTATION OF THE FETUS IN 3D ULTRASOUND EXAMS / [pt] UMA TÉCNICA SEMIAUTOMÁTICA PARA A SEGMENTAÇÃO DO FETO EM EXAMES DE ULTRASSOM 3DFRANCISCO CARVALHO GUIDA MOTTA 22 November 2018 (has links)
[pt] Exames de ultrassom possuem um importante papel na obstetrícia devido a seu baixo custo, baixo risco e sua capacidade de execução em tempo real. O advento da ultrassonografia tridimensional possibilitou o uso do volume fetal como medida biométrica para monitorar seu desenvolvimento. A quantificação do volume do feto requer um processo prévio de segmentação, que consiste na rotulação dos pixels pertencentes ao objeto de interesse em uma imagem digital. Não existe, entretanto, um método padrão para a realização da volumetria fetal e a maioria dos estudos conta com a realização de segmentações manuais, que demandam uma alta carga de trabalho repetitivo. A segmentação de imagens de ultrassom é particularmente desafiadora devido à presença de artefatos como o ruído speckle e sombras acústicas e ao fato de que o contraste entre as regiões de interesse é muitas vezes baixo. Neste trabalho, desenvolvemos e testamos um método semiautomático de segmentação do feto em exames de ultrassom 3D. Devido às
dificuldades citadas, bons métodos de segmentação em imagens de ultrassom devem fazer uso de características esperadas das estruturas específicas a serem segmentadas. Esse pensamento guiou o desenvolvimento da nossa metodologia que, através uma sequência de passos simples, antingiu bons
resultados quantitativos na tarefa de segmentação. / [en] Ultrasound exams have an important role in obstetrics due to its low cost, low risk and real-time capabilities. The advent of three-dimensional ultrasonography has made possible the use of the fetal volume as a biometric measurement to monitor its development. The quantification of the fetal volume requires a previous process of segmentation, which consists in the labelling of the pixels that belong to the object of interest in a digital image. There isn t, however, a standard methodology for fetal volumetry and most studies rely on manual segmentations. The segmentation of ultrasound images is particularly challenging due to the presence of artifacts as the speckle noise and acoustic shadows, and the fact that the contrast between regions of interest is commonly low. In this study, we have developed and tested a
semiautomatic method of fetal segmentation in 3D ultrasound exams. Due to the aforementioned difficulties, good ultrasound segmentation methods need to make use of expected characteristics of the specific segmented structures. This thought has guided the development of our methodology that, through a sequence of simple steps, achieved good quantitative results in the segmentation task.
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