• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Herpesvirus simplex Tipo 1 (HSV-1) em sagüis (Callithrix jacchus e Callithrix penicillata) - Caracterização anatomopatológica e molecular / Herpesvirus simplex Type 1 (HSV-1) in marmosets (Callithrix jacchus and Callithrix penicillata) - Pathological and molecular characterization

Renata Assis Casagrande 06 July 2007 (has links)
A introdução de animais selvagens no convívio com humanos representa sério risco à saúde de ambos. O objetivo deste trabalho foi comprovar a hipótese de ser o HSV-1 o agente etiológico das lesões vesiculares e ulcerativas na pele e mucosas, associadas aos quadros neurológicos observados em sagüis no Brasil. Para tal, seis sagüis do tufo branco (Callithrix jacchus), cinco sagüis do tufo preto (C. penicillata) e um híbrido, provenientes de cativeiro com suspeita de infecção herpética foram necropsiados. Dos órgãos colhidos, realizou-se exame histopatológico e imunoistoquímico (IHQ), utilizando-se os anticorpos anti-HSV-1 e anti-HSV-2 policlonais, amplificados pelo sistema estreptavidina-biotina-peroxidase e revelados com diaminobenzidina. Realizou-se tipificação viral pela PCR em fragmentos do encéfalo de nove sagüis. Para tal, fez-se extração do DNA com o Kit Qiagen® e utilizaram-se os primers HSV-U, HSV-1L E HSV-2L, específicos para HSV-1 e HSV-2, os quais amplificam uma seqüência de 503 pb e 435 pb respectivamente. Clinicamente foram observadas convulsões, prostração, hiporexia, hipersalivação e agressividade. Na pele evidenciaram-se ulcerações, mucosa oral e língua com placas pseudomembranosas. Histologicamente, a principal lesão encontrada em todos os sagüis foi meningoencefalite necrotizante não supurativa difusa variando de leve a severa com gliose, manguitos perivasculares, vasculite necrotizante, necrose neuronal e necrose do neurópilo. Órgãos como a pele, mucosa oral, língua, fígado, baço, linfonodos, adrenais e rins também foram severamente afetados. No SNC e em alguns outros órgãos observaram-se inclusões intranucleares (Cowdry Tipo A). A IHQ revelou marcações positivas para HSV no encéfalo de todos sagüis. A mucosa oral, língua, pele, fígado, adrenais, rins, gânglios, nervos dentre outros órgãos também apresentaram marcações. A presença do HSV-1 foi confirmada pela PCR no encéfalo de 8/9 sagüis. Primatas não-humanos não são naturalmente infectados pelo HSV-1, adquirindo a doença através do contato com humanos. Sendo assim, o presente estudo comprova a existência do HSV-1 como causador de infecções fatais em sagüis no Brasil. / The introduction of wild animals in the conviviality with humans represents serious risk to the health of both. The objective of this work was to prove the hypothesis of the HSV-1 is the agent of vesicular and ulcerative lesion in the skin and mucous membranes, associated with neurological signs observed in marmosets in Brazil. Six white-tufted-ear marmosets (Callithrix jacchus), five black-tufted-ear marmosets (C. penicillata) and one hybrid were submitted to a postmortem examination. All of them were captive and their lesions were suggestive of herpetic infection. The immunohistochemistry (IHC) was performed, using streptavidin-biotin peroxidase technique with the use of polyclonal antibodies against HSV-1 and HSV-2. DNA from central nervous system (CNS) of nine marmosets was isolated by using the Qiagen Kit®. Type-specific PCR was performed using the specific primers HSV-U, HSV-1L AND HSV-2L for HSV-1 and HSV-2, which amplify a sequence of 503 pb and 435 pb respectively. Clinical finding were convulsion, weakness, hiporexia, salivation, aggressivity, skin ulcers and pseudomembranous patches in the tongue and in the oral mucosa. The histopathological examination showed in all marmosets a nonsuppurative necrotizing meningoencephalitis diffuse mild to severe with gliosis, perivascular cuffing, necrotizing vasculitis, neuronal and neuropil necrosis. The skin, oral cavity, tongue, liver, spleen, lymph nodes, adrenal glands and kidneys were also severely affected. In the CNS and in other tissues were observed intranuclear inclusion bodies (Cowdry Type A). The IHC showed a specific antigen-antibody reaction in the CNS of all marmosets. It was also found in tissues like the oral mucosa, the tongue, the skin, the liver, the adrenal glands, the kidneys, the lymph nodes and the nerves. The presence of the HSV-1 was confirmed by PCR in the CNS of 8/9 marmosets. Nonhuman Primates are not infected naturally by HSV-1, acquiring the disease through the contact with humans. The present study proves that HSV-1 causes fatal infections in marmosets in Brazil.
2

Herpesvirus simplex Tipo 1 (HSV-1) em sagüis (Callithrix jacchus e Callithrix penicillata) - Caracterização anatomopatológica e molecular / Herpesvirus simplex Type 1 (HSV-1) in marmosets (Callithrix jacchus and Callithrix penicillata) - Pathological and molecular characterization

Casagrande, Renata Assis 06 July 2007 (has links)
A introdução de animais selvagens no convívio com humanos representa sério risco à saúde de ambos. O objetivo deste trabalho foi comprovar a hipótese de ser o HSV-1 o agente etiológico das lesões vesiculares e ulcerativas na pele e mucosas, associadas aos quadros neurológicos observados em sagüis no Brasil. Para tal, seis sagüis do tufo branco (Callithrix jacchus), cinco sagüis do tufo preto (C. penicillata) e um híbrido, provenientes de cativeiro com suspeita de infecção herpética foram necropsiados. Dos órgãos colhidos, realizou-se exame histopatológico e imunoistoquímico (IHQ), utilizando-se os anticorpos anti-HSV-1 e anti-HSV-2 policlonais, amplificados pelo sistema estreptavidina-biotina-peroxidase e revelados com diaminobenzidina. Realizou-se tipificação viral pela PCR em fragmentos do encéfalo de nove sagüis. Para tal, fez-se extração do DNA com o Kit Qiagen® e utilizaram-se os primers HSV-U, HSV-1L E HSV-2L, específicos para HSV-1 e HSV-2, os quais amplificam uma seqüência de 503 pb e 435 pb respectivamente. Clinicamente foram observadas convulsões, prostração, hiporexia, hipersalivação e agressividade. Na pele evidenciaram-se ulcerações, mucosa oral e língua com placas pseudomembranosas. Histologicamente, a principal lesão encontrada em todos os sagüis foi meningoencefalite necrotizante não supurativa difusa variando de leve a severa com gliose, manguitos perivasculares, vasculite necrotizante, necrose neuronal e necrose do neurópilo. Órgãos como a pele, mucosa oral, língua, fígado, baço, linfonodos, adrenais e rins também foram severamente afetados. No SNC e em alguns outros órgãos observaram-se inclusões intranucleares (Cowdry Tipo A). A IHQ revelou marcações positivas para HSV no encéfalo de todos sagüis. A mucosa oral, língua, pele, fígado, adrenais, rins, gânglios, nervos dentre outros órgãos também apresentaram marcações. A presença do HSV-1 foi confirmada pela PCR no encéfalo de 8/9 sagüis. Primatas não-humanos não são naturalmente infectados pelo HSV-1, adquirindo a doença através do contato com humanos. Sendo assim, o presente estudo comprova a existência do HSV-1 como causador de infecções fatais em sagüis no Brasil. / The introduction of wild animals in the conviviality with humans represents serious risk to the health of both. The objective of this work was to prove the hypothesis of the HSV-1 is the agent of vesicular and ulcerative lesion in the skin and mucous membranes, associated with neurological signs observed in marmosets in Brazil. Six white-tufted-ear marmosets (Callithrix jacchus), five black-tufted-ear marmosets (C. penicillata) and one hybrid were submitted to a postmortem examination. All of them were captive and their lesions were suggestive of herpetic infection. The immunohistochemistry (IHC) was performed, using streptavidin-biotin peroxidase technique with the use of polyclonal antibodies against HSV-1 and HSV-2. DNA from central nervous system (CNS) of nine marmosets was isolated by using the Qiagen Kit®. Type-specific PCR was performed using the specific primers HSV-U, HSV-1L AND HSV-2L for HSV-1 and HSV-2, which amplify a sequence of 503 pb and 435 pb respectively. Clinical finding were convulsion, weakness, hiporexia, salivation, aggressivity, skin ulcers and pseudomembranous patches in the tongue and in the oral mucosa. The histopathological examination showed in all marmosets a nonsuppurative necrotizing meningoencephalitis diffuse mild to severe with gliosis, perivascular cuffing, necrotizing vasculitis, neuronal and neuropil necrosis. The skin, oral cavity, tongue, liver, spleen, lymph nodes, adrenal glands and kidneys were also severely affected. In the CNS and in other tissues were observed intranuclear inclusion bodies (Cowdry Type A). The IHC showed a specific antigen-antibody reaction in the CNS of all marmosets. It was also found in tissues like the oral mucosa, the tongue, the skin, the liver, the adrenal glands, the kidneys, the lymph nodes and the nerves. The presence of the HSV-1 was confirmed by PCR in the CNS of 8/9 marmosets. Nonhuman Primates are not infected naturally by HSV-1, acquiring the disease through the contact with humans. The present study proves that HSV-1 causes fatal infections in marmosets in Brazil.
3

Vocalização do sagui comum : influências sociais e ontogênicas em ambiente natural

Martins Bezerra, Bruna January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1758_1.pdf: 1673706 bytes, checksum: dd604f2f449a38e537a69619a03a877d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Os sagüis comuns, Callithrix jacchus (Callithrichidae, Primates), vivem em grupos de três a quinze indivíduos, havendo um sistema de dominância e a possibilidade de viver em monogamia, poliginia, poliandria ou poliginandria. Eles são primatas neotropicais arbóreos, endêmicos da região Nordeste do Brasil, mas que nos últimos anos foram amplamente introduzidos em outras regiões do país. O presente estudo foi conduzido em um fragmento de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil e investigou um total de 30 sagüis comuns. Os objetivos do presente estudo foram: (i) apresentar uma descrição quantitativa do repertório vocal de sagüis comuns em ambiente natural, baseando-se na categorização das vocalizações e nas características físicas destas; (ii) investigar se existem diferenças no repertório vocal entre animais de diferentes idades; (iii) comparar o repertório vocal de sagüis comuns selvagens com o repertório previamente descrito para essa espécie em cativeiro; (iv) investigar o contexto comportamental associado com certas vocalizações; (v) investigar se a freqüência de uso das vocalizações é afetada pela idade, sexo e posição hierárquica dos animais no grupo; (vi) e, por fim, investigar se as características físicas dos sinais acústicos estão relacionadas com a idade dos animais, através do estudo do efeito da idade sobre as características físicas da vocalização de contato trill . O repertório vocal dos sagüis comuns em liberdade foi separado em 13 sinais acústicos e alguns destes se mostraram exclusivos para certas idades (e.g. loud squeal para infantes e vocalizações de alarme para os adultos). Algumas vocalizações estão mais aptas a serem emitidas associadas com certos contextos comportamentais ou como resposta a outras vocalizações. Algumas vocalizações que antes foram descritas para animais em condições de cativeiro não foram observadas em ambiente natural e vice-versa. Durante maior parte do dia, os adultos vocalizaram mais que juvenis e infantes. Entretanto, não houve diferença quanto à freqüência de uso das vocalizações de acordo com a posição hierárquica ou gênero dos animais. A vocalização trill emitida por animais mais jovens se mostrou com características físicas (freqüências dos sons) mais altas que aquelas emitidas por animais adultos. De uma maneira geral, nossos resultados sugerem que a comunicação auditiva dos sagüis comuns está mais relacionada com a idade dos animais, pelo menos em termos de repertório, freqüência de uso das vocalizações e características físicas da vocalização trill . Considerando o complexo sistema social e o hábito arborícola da espécie, já prevíamos a existência um intricado sistema de comunicação através das vocalizações. Nossos resultados, juntamente com os dados obtidos em animais de cativeiro, confirmaram tal predição
4

Ecologia de dois grupos de sagüis-brancos, mico argentatus (Linnaeus 1771) em um fragmento florestal natural, Santarém-Pará / Ecology of two groups of silvery marmosets, Mico argentatus (Linnaeus 1771) in a natural fragment of forest, Santarém-Pará

CORRÊA, Honorly Kátia Mestre January 2006 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-11-14T17:54:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_EcologiaDoisGrupos.pdf: 2293062 bytes, checksum: 90fd33f6fea81bcf1c5aca9164ac81ef (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-11-20T14:27:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_EcologiaDoisGrupos.pdf: 2293062 bytes, checksum: 90fd33f6fea81bcf1c5aca9164ac81ef (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-20T14:27:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_EcologiaDoisGrupos.pdf: 2293062 bytes, checksum: 90fd33f6fea81bcf1c5aca9164ac81ef (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho apresenta os resultados de um estudo de longo-prazo sobre ecologia e comportamento de dois grupos silvestres de Mico argentatus em um fragmento florestal natural, isolado por uma matriz de vegetação de savana, na região de Alter do Chão, Amazônia central. Os grupos, denominados Cm1 e Cm2 foram habituados e monitorados durante 12 meses em 2000 e quatro meses em 2001 (Cm1) e sete meses em 2000 e três meses em 2001 (Cm2). Análises de variação temporal envolveram três períodos sazonais distintos (Chuvosa-Início. Chuvosa-Final e Seca) em 2000, e a comparação longitudinal dos meses julho e setembro em 2000-2001. Análises das relações entre as variáveis ecológicas (abundância de principais recursos: frutos e insetos) e os padrões ecológicos e comportamentais entre os grupos foram estabelecidos. Os grupos apresentaram composições e tamanhos diferentes, que variaram entre 4-8 e 8-11 membros, em Cm1 e Cm2, respectivamente. Os dados quantitativos foram coletados utilizando-se a amostragem de varredura instantânea com amostras de um minuto de duração a cada intervalo de cinco minutos, durante todo o período de atividade diária do grupo. Os resultados mostraram que ambos os grupos gastam mais da metade do tempo em forrageio e alimentação. A dieta foi constituída de frutos, néctar, gomas e presa animal (invertebrados, principalmente ortópteros, formicídeos e coleópteros, além de lagartos e anfíbios). O tamanho total da área dos grupos Cm1 e Cm2 em 2000 foram respectivamente, 11,5 ha e 14,6 ha. As comparações sazonais mostraram uma similaridade entre grupos na alocação sistemática de mais tempo ao comportamento de forrageio e alimentação na medida em que os recursos não gomíferos se tornavam mais escassos. Já a análise longitudinal, além de apresentar uma redução de 30% na precipitação em 2001, mostrou uma mudança considerável na composição e distribuição espacial dos dois grupos. Assim, diferentes aspectos da comparação entre grupos pareceram refletir a influência destes diferentes fatores, com padrões opostos nos dois grupos. O aspecto geral mais importante parece ter sido o registro de padrões bem diferentes, além de similaridades importantes em grupos que ocupam quase o mesmo espaço, e a variabilidade das condições do hábitat entre as estações e entre os anos. As estratégias comportamentais identificadas pareceram ser reflexo, tanto da variabilidade e flexibilidade comportamental já conhecidas para os calitriquídeos, como de condições ecológicas impostas pela variabilidade na disponibilidade dos recursos num fragmento reduzido. / This monograph presents the results of a long-term study of the behaviour and ecology of two free-ranging groups of Mico argentatus in a natural fragment of forest isolated within a matrix of savanna vegetation in the region of Alter do Chão, in central Amazonia. The groups, denominated Cm1 and Cm2, were habituated and then monitored during 12 months in 2000 and four months in 2001 (Cm1), and seven and three months, respectively, in the two years (Cm2). Analyses of temporal variation were based on three distinct seasons (early wet, late wet, and dry seasons) of 2000, and the longitudinal comparison of July and September in 2000 and 2001. Relationships between ecological variables (abundance of principal resources: fruit and insects) and the ecological and behavioural characteristics of the group were evaluated. The two groups presented distinct composition and sizes, varying from 4-8 and 8-11 members in Cm1 and Cm2, respectively. Quantitative data were collected using scan sampling, with a scan of one minute duration conducted at five-minute intervals throughout the daily activity period of the group. The results show that both groups dedicate more than half their time to foraging and feeding. Diet was composed of fruit, nectar, gum, and animal prey (invertebrates – primarily orthopterans, formicids, and coleopterans – as well as lizards and amphibians). In 2000, groups Cm1 and Cm2 occupied home ranges of 11.5 ha and 14.6 ha, respectively. The seasonal analysis showed a similarity between groups in the systematic allocation of increasing time to foraging and feeding as non-gum resources became scarcer. In addition to a 30% decline in precipitation between years, the longitudinal analysis revealed considerable changes in the composition and spatial distribution of the study groups. These changes appear to have had the main influence on behaviour patterns, resulting in contrasting trends in the two groups. Overall, despite important similarities, the marked differences in many aspects of the ecology of two groups occupying the same fragment constituted one of the principal results of the study, in addition to the considerably variation among seasons and between years. The behavioural strategies records in the study appear to reflect not only the typical variability and flexibility of the callitrichids, but also the ecological conditions imposed by the fluctuations in the availability of resources within a fragment of reduced size.

Page generated in 0.0297 seconds