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Saint-Hilaire em Goiás : ciência, viagem e missão civilizatória

Martins, Fátima de Macedo 05 July 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-27T17:34:20Z No. of bitstreams: 1 2017_FátimaDeMacedoMartins.pdf: 17777359 bytes, checksum: 5a10ce4ee5cd0e6721d7e6b2766f654c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-31T15:29:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FátimaDeMacedoMartins.pdf: 17777359 bytes, checksum: 5a10ce4ee5cd0e6721d7e6b2766f654c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T15:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FátimaDeMacedoMartins.pdf: 17777359 bytes, checksum: 5a10ce4ee5cd0e6721d7e6b2766f654c (MD5) Previous issue date: 2017-10-31 / Este trabalho propõe uma leitura do discurso do naturalista viajante Auguste de Saint-Hilaire sobre as paisagens de Goiás a partir da análise do livro Voyage aux sources du Rio de São Francisco et dans la province de Goyaz publicado na França em 1848 e no Brasil em 1937. A análise busca interpretar as representações construídas por Saint-Hilaire em sua narrativa sobre Goiás, estabelecendo relações com a produção da história natural e destacando a elaboração de um projeto civilizatório que tem entre suas prerrogativas o confronto com o “outro”. Pretende-se mostrar como as definições sobre Goiás veiculadas por Saint-Hilaire colaboraram para construir uma imagem de “vazio” e decadência da província. A principal documentação primária da pesquisa foram os originais da obra do naturalista em edição fac-símile da Biblioteca Nacional de Paris, em cadernetas de campo e correspondência encontradas nas bibliotecas do Museu Nacional de História Natural de Paris. A análise dessas fontes apoia-se em estudos relacionados com as viagens e literatura de viagens no período de meados do século XVIII ao início do XIX. Desse modo, trata-se de revelar um olhar que não foi construído apenas a partir da especificidade da cultura goiana, mas entrelaça valores culturais e determinações científicas para constituir uma missão civilizatória. / Ce travail propose une lecture du discours du naturaliste Auguste de Saint- Hilaire sur les paysages de l’État de Goiás à partir de l’analyse du livre Voyage aux sources du Rio de São Francisco et dans la province de Goyaz, publié en France en 1848 et au Brésil en 1937. L’analyse a pour but interpréter les représentations construites par Saint- Hilaire dans son récit sur Goiás, en établissant une relation avec les productions de l’histoire naturelle et en mettant en relief l’élaboration d’un projet civilisateur, ayant parmi ses prérogatives la confrontation avec l’autre. Nous avons l’intention de démontrer comment les définitions de Goiás, vehiculées par Saint- Hilaire, ont contribué à la construction d’une image de vide et de décadence de cette province. Le principal document primaire de la recherche sont les écrits originaux de l’oeuvre du naturaliste en édition fac-similé de la Bibliothèque Nationale de Paris, les cahiers de recherche et les courriers trouvés dans les bibliothèques du Musée National de l’Histoire Naturelle de Paris. L’analyse de ces sources s’appuie sur des études relatives aux voyages et à la littérature de voyage du XVIIIème au début du XIX ème siècles. Ainsi, il s’agit de faire dévoiler un regard construit non seulement à partir de la culture de l’état de Goiás en particuler, mais à travers l’entrelacement des ses valeurs culturelles et des déterminations scientifiques pour y mettre en place une mission civilisatrice.
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Histórias de viagem e a produção cultural da natureza : a paisagem do Rio Grande do Sul segundo os viajantes estrangeiros do século XIX

Amaral, Marise Basso January 2003 (has links)
O presente Estudo apresenta as discussões tecidas ao longo de uma pesquisa de doutorado na qual examinaram-se os relatos de viagem feitos por quatro viajantes-naturalistas franceses – Auguste de Saint-Hilaire, Arsene Isabelle, Nicolaus Dreys e Aimé Bompland -, que estiveram no Rio Grande do Sul na primeira metade do século XIX. A pesquisa inscreve-se no campo teórico dos Estudos Culturais e nela investigou-se a produção cultural da natureza engendrada nas formas como esses naturalistas narraram as diferentes paisagens do Rio Grande do Sul, naquele tempo. Neste trabalho, buscou-se mostrar que em diferentes tempos históricos produziram-se diferentes formas de falar, de narrar e, neste processo, de constituir discursivamente a natureza. E também destacar como a nossa percepção daquilo que consideramos como natureza está profundamente marcada por construções estéticas e culturais que estabelecem o que se deve ‘ver’, ‘admirar’, ‘conservar’ e ‘proteger’ no mundo dito “natural”. E é nesse sentido que se colocou em destaque, que a configuração da natureza como ‘selvagem`, ‘bela`,’inóspita`,’exótica´, ’sublime`, ’primitiva´,ou’pitoresca´, é sempre resultado de experiências arbitrárias constituídas histórica e culturalmente e processadas em meio a intensas negociações e disputas. Ainda, o presente estudo esteve atento para a diversidade inerente à complexa experiência cultural da viagem; ou seja, as viagens, embora inscritas e comprometidas com um projeto colonizador, abrigavam também, projetos particulares. Assim, os relatos dos viajantes aqui estudados, foram olhados na sua diversidade: diferentes modos de se deslocar pela região e de permanecer nos lugares, diversas formas de narrar, de compor a paisagem e de olhar o ‘outro’. Ao longo dessa pesquisa uma das questões norteadoras do trabalho foi investigar como, diante de uma paisagem ‘desconhecida’, os viajantes franceses transculturaram a paisagem natural do Rio Grande do Sul, na primeira metade do século XIX.
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Histórias de viagem e a produção cultural da natureza : a paisagem do Rio Grande do Sul segundo os viajantes estrangeiros do século XIX

Amaral, Marise Basso January 2003 (has links)
O presente Estudo apresenta as discussões tecidas ao longo de uma pesquisa de doutorado na qual examinaram-se os relatos de viagem feitos por quatro viajantes-naturalistas franceses – Auguste de Saint-Hilaire, Arsene Isabelle, Nicolaus Dreys e Aimé Bompland -, que estiveram no Rio Grande do Sul na primeira metade do século XIX. A pesquisa inscreve-se no campo teórico dos Estudos Culturais e nela investigou-se a produção cultural da natureza engendrada nas formas como esses naturalistas narraram as diferentes paisagens do Rio Grande do Sul, naquele tempo. Neste trabalho, buscou-se mostrar que em diferentes tempos históricos produziram-se diferentes formas de falar, de narrar e, neste processo, de constituir discursivamente a natureza. E também destacar como a nossa percepção daquilo que consideramos como natureza está profundamente marcada por construções estéticas e culturais que estabelecem o que se deve ‘ver’, ‘admirar’, ‘conservar’ e ‘proteger’ no mundo dito “natural”. E é nesse sentido que se colocou em destaque, que a configuração da natureza como ‘selvagem`, ‘bela`,’inóspita`,’exótica´, ’sublime`, ’primitiva´,ou’pitoresca´, é sempre resultado de experiências arbitrárias constituídas histórica e culturalmente e processadas em meio a intensas negociações e disputas. Ainda, o presente estudo esteve atento para a diversidade inerente à complexa experiência cultural da viagem; ou seja, as viagens, embora inscritas e comprometidas com um projeto colonizador, abrigavam também, projetos particulares. Assim, os relatos dos viajantes aqui estudados, foram olhados na sua diversidade: diferentes modos de se deslocar pela região e de permanecer nos lugares, diversas formas de narrar, de compor a paisagem e de olhar o ‘outro’. Ao longo dessa pesquisa uma das questões norteadoras do trabalho foi investigar como, diante de uma paisagem ‘desconhecida’, os viajantes franceses transculturaram a paisagem natural do Rio Grande do Sul, na primeira metade do século XIX.
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Histórias de viagem e a produção cultural da natureza : a paisagem do Rio Grande do Sul segundo os viajantes estrangeiros do século XIX

Amaral, Marise Basso January 2003 (has links)
O presente Estudo apresenta as discussões tecidas ao longo de uma pesquisa de doutorado na qual examinaram-se os relatos de viagem feitos por quatro viajantes-naturalistas franceses – Auguste de Saint-Hilaire, Arsene Isabelle, Nicolaus Dreys e Aimé Bompland -, que estiveram no Rio Grande do Sul na primeira metade do século XIX. A pesquisa inscreve-se no campo teórico dos Estudos Culturais e nela investigou-se a produção cultural da natureza engendrada nas formas como esses naturalistas narraram as diferentes paisagens do Rio Grande do Sul, naquele tempo. Neste trabalho, buscou-se mostrar que em diferentes tempos históricos produziram-se diferentes formas de falar, de narrar e, neste processo, de constituir discursivamente a natureza. E também destacar como a nossa percepção daquilo que consideramos como natureza está profundamente marcada por construções estéticas e culturais que estabelecem o que se deve ‘ver’, ‘admirar’, ‘conservar’ e ‘proteger’ no mundo dito “natural”. E é nesse sentido que se colocou em destaque, que a configuração da natureza como ‘selvagem`, ‘bela`,’inóspita`,’exótica´, ’sublime`, ’primitiva´,ou’pitoresca´, é sempre resultado de experiências arbitrárias constituídas histórica e culturalmente e processadas em meio a intensas negociações e disputas. Ainda, o presente estudo esteve atento para a diversidade inerente à complexa experiência cultural da viagem; ou seja, as viagens, embora inscritas e comprometidas com um projeto colonizador, abrigavam também, projetos particulares. Assim, os relatos dos viajantes aqui estudados, foram olhados na sua diversidade: diferentes modos de se deslocar pela região e de permanecer nos lugares, diversas formas de narrar, de compor a paisagem e de olhar o ‘outro’. Ao longo dessa pesquisa uma das questões norteadoras do trabalho foi investigar como, diante de uma paisagem ‘desconhecida’, os viajantes franceses transculturaram a paisagem natural do Rio Grande do Sul, na primeira metade do século XIX.

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