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Fosfito de potássio no controle de doenças pós-colheita em bagas de uva ´Itália´ e possíveis mecanismos de ação à Rhizopus stolonifer / Potassium phosphite on postharvest disease control in ´Itália´ grape berries and possible mode of action to Rhizopus stolonifer

Roma, Rafaela Carolina Constantino 10 March 2014 (has links)
A ocorrência de doenças em uvas de mesa gera perdas desde o cultivo até a comercialização, o que afeta diretamente o potencial de exportação do Brasil. A prevenção na realização de injúrias nos frutos é essencial para garantir a eficácia dos tratamentos aplicados tanto em pré- quanto em pós-colheita. Visando o emprego de produtos alternativos que auxiliem no manejo sustentável da cultura, o fosfito de potássio encontra-se como ferramenta útil. O efeito do fosfito no controle de doenças causadas por oomicetos já foi relatado, porém, como este ingrediente ativo atua sobre microrganismos do reino Fungi ainda é desconhecido. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar o fosfito de potássio no controle das doenças podridão mole, mofo cinzento e podridão da uva madura, causadas por Rhizopus stolonifer, Botrytis cinerea e Colletotrichum gloeosporioides, respectivamente, em bagas de uva ´Itália´ e seus efeitos na qualidade físico-química dos frutos. Também objetivou-se estudar os mecanismos de ação envolvidos na inibição do desenvolvimento do micélio de R. stolonifer na presença do produto e na indução de respostas de defesa em bagas de uva. Foram realizados ensaios in vitro para avaliação do efeito do fosfito sobre o crescimento micelial, esporulação e germinação dos esporos para R. stolonifer, B. cinerea e C. gloeosporioides. Experimentos utilizando-se de bagas foram conduzidos, visando avaliar o efeito no uso do fosfito como fungicida produtor ou curativo para os três patógenos. Cachos foram utilizados para se determinar os efeitos da aspersão do fosfito sobre a qualidade físico-química dos frutos. Para avaliação dos mecanismos de ação do fosfito sobre o micélio de R. stolonifer, foram determinados os efeitos sobre a permeabilidade da membrana plasmática, a síntese de parede celular e a síntese de proteínas. A atividade de guaiacol peroxidase e de compostos fenólicos totais foi determinada em bagas de uva tratadas ou não com fosfito. Houve inibição do crescimento micelial, da esporulação e da germinação dos esporos dos patógenos desenvolvidos em diferentes concentrações de fosfito de potássio. O tratamento protetor e curativo das bagas evidenciou reduções significativas na área abaixo da curva de progresso das doenças estudadas. Não houve efeito do produto sobre a qualidade físico-química dos cachos de uva. Quanto aos mecanismos de ação, foram observados efeitos do fosfito sobre a permeabilidade de membrana, devido à elevada perda de eletrólitos do micélio. O fosfito proporcionou elevação na síntese de proteínas totais no micélio do patógeno e redução na atividade de ?-1,3- glucanase e quitinase, que são enzimas relacionadas à síntese de parede. A atividade de guaiacol peroxidase e a concentração de compostos fenólicos totais não aumentou com a aplicação do fosfito nas bagas. Desta forma, pode-se concluir que o fosfito de potássio controlou a podridão mole, o mofo cinzento e a podridão da uva madura e não teve efeito sobre a qualidade físico-química dos frutos. Ainda, o fosfito atuou sobre a permeabilidade de membrana, síntese de proteínas e de parede celular do micélio de R. stolonifer e não proporcionou indução da atividade de guaiacol peroxidase e compostos fenólicos totais em bagas de uva. / The occurrence of table grape diseases causes losses from the field to the commercialization, which affects the Brazil potential to export. The prevention of injuries in fruits is essential to ensure the pre- and postharvest treatment efficiency. In order to use alternative products to support the crop sustainable management, phosphite may be a useful tool. The phosphite effect on control of diseases caused by oomycetes has been reported, however, how the active ingredient acts on microorganisms from the Fungi kingdom is unknown. Thus, the objective was to evaluate potassium phosphite on the control of soft rot, grey mold and ripe rot, caused by Rhizopus stolonifer, Botrytis cinerea e Colletotrichum gloeosporioides, respectively, in ´Itália´ grape berries and its effect on physico-chemical properties of the fruits. Moreover, the objective was to study the mode of action involved on the inhibition of R. stolonifer grown in the presence of phosphite and on the induction of defense responses in grape berries. In vitro assays were carried out to evaluate the effect of phosphite on mycelial growth, sporulation and spore germination in R. stolonifer, B. cinerea e C. gloeosporioides. Single berries were used in order to evaluate the effect of phosphite as a protective or curative fungicide against the three pathogens. Grape clusters were used to determine the effects of phosphite spraying on physico-chemical properties. To evaluate the mode of action of phosphite on R. stolonifer mycelium the plasma membrane permeability, the protein synthesis and the cell wall synthesis were monitored. The guaiacol peroxidase activity and phenolic compound concentration were evaluated in grape berries treated or not with phosphite. There were inhibition on mycelial growth, sporulation and spore germination on the three pathogens in different potassium phosphite concentrations. The protective and curative treatment in grape berries showed significant reductions on the area under disease progress curve of the studied diseases. There was no effect on physico-chemical properties of the grapes. Regarding the mode of action, the phosphite affected membrane permeability what was seen as high electrolyte leakage from the mycelium. Phosphite caused high protein synthesis in the mycelium and reduction on ?-1,3-glucanase and chitinase activities, which are enzymes related to cell wall synthesis. The guaiacol peroxidase activity and phenolic compound concentration did not increase due the phosphite application. Thus, it may be concluded that potassium phosphite controlled soft rot, grey mold and ripe rot in grape berries and did not affect the physico-chemical properties of the fruits. Besides that, phosphite still acted on membrane permeability, protein synthesis and cell wall synthesis on the R. stolonifer mycelium and did not changes in guaiacol peroxidase activity and phenolic compound concentration in the grape berries.
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Fosfito de potássio no controle de doenças pós-colheita em bagas de uva ´Itália´ e possíveis mecanismos de ação à Rhizopus stolonifer / Potassium phosphite on postharvest disease control in ´Itália´ grape berries and possible mode of action to Rhizopus stolonifer

Rafaela Carolina Constantino Roma 10 March 2014 (has links)
A ocorrência de doenças em uvas de mesa gera perdas desde o cultivo até a comercialização, o que afeta diretamente o potencial de exportação do Brasil. A prevenção na realização de injúrias nos frutos é essencial para garantir a eficácia dos tratamentos aplicados tanto em pré- quanto em pós-colheita. Visando o emprego de produtos alternativos que auxiliem no manejo sustentável da cultura, o fosfito de potássio encontra-se como ferramenta útil. O efeito do fosfito no controle de doenças causadas por oomicetos já foi relatado, porém, como este ingrediente ativo atua sobre microrganismos do reino Fungi ainda é desconhecido. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar o fosfito de potássio no controle das doenças podridão mole, mofo cinzento e podridão da uva madura, causadas por Rhizopus stolonifer, Botrytis cinerea e Colletotrichum gloeosporioides, respectivamente, em bagas de uva ´Itália´ e seus efeitos na qualidade físico-química dos frutos. Também objetivou-se estudar os mecanismos de ação envolvidos na inibição do desenvolvimento do micélio de R. stolonifer na presença do produto e na indução de respostas de defesa em bagas de uva. Foram realizados ensaios in vitro para avaliação do efeito do fosfito sobre o crescimento micelial, esporulação e germinação dos esporos para R. stolonifer, B. cinerea e C. gloeosporioides. Experimentos utilizando-se de bagas foram conduzidos, visando avaliar o efeito no uso do fosfito como fungicida produtor ou curativo para os três patógenos. Cachos foram utilizados para se determinar os efeitos da aspersão do fosfito sobre a qualidade físico-química dos frutos. Para avaliação dos mecanismos de ação do fosfito sobre o micélio de R. stolonifer, foram determinados os efeitos sobre a permeabilidade da membrana plasmática, a síntese de parede celular e a síntese de proteínas. A atividade de guaiacol peroxidase e de compostos fenólicos totais foi determinada em bagas de uva tratadas ou não com fosfito. Houve inibição do crescimento micelial, da esporulação e da germinação dos esporos dos patógenos desenvolvidos em diferentes concentrações de fosfito de potássio. O tratamento protetor e curativo das bagas evidenciou reduções significativas na área abaixo da curva de progresso das doenças estudadas. Não houve efeito do produto sobre a qualidade físico-química dos cachos de uva. Quanto aos mecanismos de ação, foram observados efeitos do fosfito sobre a permeabilidade de membrana, devido à elevada perda de eletrólitos do micélio. O fosfito proporcionou elevação na síntese de proteínas totais no micélio do patógeno e redução na atividade de ?-1,3- glucanase e quitinase, que são enzimas relacionadas à síntese de parede. A atividade de guaiacol peroxidase e a concentração de compostos fenólicos totais não aumentou com a aplicação do fosfito nas bagas. Desta forma, pode-se concluir que o fosfito de potássio controlou a podridão mole, o mofo cinzento e a podridão da uva madura e não teve efeito sobre a qualidade físico-química dos frutos. Ainda, o fosfito atuou sobre a permeabilidade de membrana, síntese de proteínas e de parede celular do micélio de R. stolonifer e não proporcionou indução da atividade de guaiacol peroxidase e compostos fenólicos totais em bagas de uva. / The occurrence of table grape diseases causes losses from the field to the commercialization, which affects the Brazil potential to export. The prevention of injuries in fruits is essential to ensure the pre- and postharvest treatment efficiency. In order to use alternative products to support the crop sustainable management, phosphite may be a useful tool. The phosphite effect on control of diseases caused by oomycetes has been reported, however, how the active ingredient acts on microorganisms from the Fungi kingdom is unknown. Thus, the objective was to evaluate potassium phosphite on the control of soft rot, grey mold and ripe rot, caused by Rhizopus stolonifer, Botrytis cinerea e Colletotrichum gloeosporioides, respectively, in ´Itália´ grape berries and its effect on physico-chemical properties of the fruits. Moreover, the objective was to study the mode of action involved on the inhibition of R. stolonifer grown in the presence of phosphite and on the induction of defense responses in grape berries. In vitro assays were carried out to evaluate the effect of phosphite on mycelial growth, sporulation and spore germination in R. stolonifer, B. cinerea e C. gloeosporioides. Single berries were used in order to evaluate the effect of phosphite as a protective or curative fungicide against the three pathogens. Grape clusters were used to determine the effects of phosphite spraying on physico-chemical properties. To evaluate the mode of action of phosphite on R. stolonifer mycelium the plasma membrane permeability, the protein synthesis and the cell wall synthesis were monitored. The guaiacol peroxidase activity and phenolic compound concentration were evaluated in grape berries treated or not with phosphite. There were inhibition on mycelial growth, sporulation and spore germination on the three pathogens in different potassium phosphite concentrations. The protective and curative treatment in grape berries showed significant reductions on the area under disease progress curve of the studied diseases. There was no effect on physico-chemical properties of the grapes. Regarding the mode of action, the phosphite affected membrane permeability what was seen as high electrolyte leakage from the mycelium. Phosphite caused high protein synthesis in the mycelium and reduction on ?-1,3-glucanase and chitinase activities, which are enzymes related to cell wall synthesis. The guaiacol peroxidase activity and phenolic compound concentration did not increase due the phosphite application. Thus, it may be concluded that potassium phosphite controlled soft rot, grey mold and ripe rot in grape berries and did not affect the physico-chemical properties of the fruits. Besides that, phosphite still acted on membrane permeability, protein synthesis and cell wall synthesis on the R. stolonifer mycelium and did not changes in guaiacol peroxidase activity and phenolic compound concentration in the grape berries.

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