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O próximo do território quilombola : a cosmopolítica dos moradores de Júlio Borges

Quadros, Milena Silvester January 2015 (has links)
Esta tese trata de um estilo de criatividade política quilombola que não circunscreve sua territorialidade com base nos vínculos criados exclusivamente com a terra e com os produtos da terra. O estudo cartografa as modalidades de enfrentamento entre quilombolas, indígenas e “sem terras”, de um lado, com o Estado e seus mediadores, de outro, que decorrem de concepções divergentes acerca do território, da identidade e da composição da vida. O cenário é ambientado no contexto de implementação dos dispositivos de justiça para regularização fundiária do território habitado por famílias quilombolas que vivem na localidade de Júlio Borges, município do Salto do Jacuí, RS. Além dos quilombolas, passaram a residir no território titulado, dois coletivos distintos de indígenas Kaingang e algumas famílias que se apossaram de porções da mesma área de terras em processo de titulação. As formas de convívio entre quilombolas, indígenas e “sem terras” levam-nos a penetrar um mundo marcado pela transformação e pela diferenciação em movimentos sucessivos de devir. Este estilo de relação e de convívio, marcado pelo movimento, desenha modalidades de agenciamento político, cuja potência coloca à prova os dispositivos de organização do território de Júlio Borges operacionalizados pela Política Nacional de Titulação Territorial. A tese, ainda, lança-se à tarefa de dar credibilidade aos enunciados nativos, aos saberes e às técnicas que compõem a cosmopolítica da localidade de Júlio Borges. / This dissertation thesis discusses a style of Quilombola political creativity that does not circumscribe its territoriality based on links created exclusively with the land and the products of the earth. The study maps the modalities of confrontation between Quilombolas, indigenous people and the “landless” groups, and the state and its mediators on one side. On the other side, these confrontations arise from divergent conceptions of territory, identity and composition of life. The study took place in the context of the implementation of justice devices for the regularization of a territory inhabited by Quilombola families in the district of Júlio Borges, in the town of Salto do Jacuí, in Rio Grande do Sul. In addition to the Quilombolas, two separate groups of the Kaingang indigenous tribe and some families who took over portions of the same land undergoing a titling process took up residence in the territory. The kinds of interaction among Quilombolas, indigenous people and the "landless" showed us a world marked by transformation and the differentiation in consecutive movements of being. This way of association and interaction, that is marked by the movement, generates new forms of political mediation, and its power puts the organizational devices of the district of Júlio Borges that are operated by the National Policy on Land Titling to the test. This dissertation thesis aims at giving credibility to the indigenous voice, knowledge and political techniques that make up the cosmopolitics of the district of Júlio Borges.
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O próximo do território quilombola : a cosmopolítica dos moradores de Júlio Borges

Quadros, Milena Silvester January 2015 (has links)
Esta tese trata de um estilo de criatividade política quilombola que não circunscreve sua territorialidade com base nos vínculos criados exclusivamente com a terra e com os produtos da terra. O estudo cartografa as modalidades de enfrentamento entre quilombolas, indígenas e “sem terras”, de um lado, com o Estado e seus mediadores, de outro, que decorrem de concepções divergentes acerca do território, da identidade e da composição da vida. O cenário é ambientado no contexto de implementação dos dispositivos de justiça para regularização fundiária do território habitado por famílias quilombolas que vivem na localidade de Júlio Borges, município do Salto do Jacuí, RS. Além dos quilombolas, passaram a residir no território titulado, dois coletivos distintos de indígenas Kaingang e algumas famílias que se apossaram de porções da mesma área de terras em processo de titulação. As formas de convívio entre quilombolas, indígenas e “sem terras” levam-nos a penetrar um mundo marcado pela transformação e pela diferenciação em movimentos sucessivos de devir. Este estilo de relação e de convívio, marcado pelo movimento, desenha modalidades de agenciamento político, cuja potência coloca à prova os dispositivos de organização do território de Júlio Borges operacionalizados pela Política Nacional de Titulação Territorial. A tese, ainda, lança-se à tarefa de dar credibilidade aos enunciados nativos, aos saberes e às técnicas que compõem a cosmopolítica da localidade de Júlio Borges. / This dissertation thesis discusses a style of Quilombola political creativity that does not circumscribe its territoriality based on links created exclusively with the land and the products of the earth. The study maps the modalities of confrontation between Quilombolas, indigenous people and the “landless” groups, and the state and its mediators on one side. On the other side, these confrontations arise from divergent conceptions of territory, identity and composition of life. The study took place in the context of the implementation of justice devices for the regularization of a territory inhabited by Quilombola families in the district of Júlio Borges, in the town of Salto do Jacuí, in Rio Grande do Sul. In addition to the Quilombolas, two separate groups of the Kaingang indigenous tribe and some families who took over portions of the same land undergoing a titling process took up residence in the territory. The kinds of interaction among Quilombolas, indigenous people and the "landless" showed us a world marked by transformation and the differentiation in consecutive movements of being. This way of association and interaction, that is marked by the movement, generates new forms of political mediation, and its power puts the organizational devices of the district of Júlio Borges that are operated by the National Policy on Land Titling to the test. This dissertation thesis aims at giving credibility to the indigenous voice, knowledge and political techniques that make up the cosmopolitics of the district of Júlio Borges.
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O próximo do território quilombola : a cosmopolítica dos moradores de Júlio Borges

Quadros, Milena Silvester January 2015 (has links)
Esta tese trata de um estilo de criatividade política quilombola que não circunscreve sua territorialidade com base nos vínculos criados exclusivamente com a terra e com os produtos da terra. O estudo cartografa as modalidades de enfrentamento entre quilombolas, indígenas e “sem terras”, de um lado, com o Estado e seus mediadores, de outro, que decorrem de concepções divergentes acerca do território, da identidade e da composição da vida. O cenário é ambientado no contexto de implementação dos dispositivos de justiça para regularização fundiária do território habitado por famílias quilombolas que vivem na localidade de Júlio Borges, município do Salto do Jacuí, RS. Além dos quilombolas, passaram a residir no território titulado, dois coletivos distintos de indígenas Kaingang e algumas famílias que se apossaram de porções da mesma área de terras em processo de titulação. As formas de convívio entre quilombolas, indígenas e “sem terras” levam-nos a penetrar um mundo marcado pela transformação e pela diferenciação em movimentos sucessivos de devir. Este estilo de relação e de convívio, marcado pelo movimento, desenha modalidades de agenciamento político, cuja potência coloca à prova os dispositivos de organização do território de Júlio Borges operacionalizados pela Política Nacional de Titulação Territorial. A tese, ainda, lança-se à tarefa de dar credibilidade aos enunciados nativos, aos saberes e às técnicas que compõem a cosmopolítica da localidade de Júlio Borges. / This dissertation thesis discusses a style of Quilombola political creativity that does not circumscribe its territoriality based on links created exclusively with the land and the products of the earth. The study maps the modalities of confrontation between Quilombolas, indigenous people and the “landless” groups, and the state and its mediators on one side. On the other side, these confrontations arise from divergent conceptions of territory, identity and composition of life. The study took place in the context of the implementation of justice devices for the regularization of a territory inhabited by Quilombola families in the district of Júlio Borges, in the town of Salto do Jacuí, in Rio Grande do Sul. In addition to the Quilombolas, two separate groups of the Kaingang indigenous tribe and some families who took over portions of the same land undergoing a titling process took up residence in the territory. The kinds of interaction among Quilombolas, indigenous people and the "landless" showed us a world marked by transformation and the differentiation in consecutive movements of being. This way of association and interaction, that is marked by the movement, generates new forms of political mediation, and its power puts the organizational devices of the district of Júlio Borges that are operated by the National Policy on Land Titling to the test. This dissertation thesis aims at giving credibility to the indigenous voice, knowledge and political techniques that make up the cosmopolitics of the district of Júlio Borges.
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Ágata do distrito mineiro de Salto do Jacuí (Rio Grande do Sul, Brasil) : uma caracterização com base em técnicas estratigráficas, petrográficas, geoquímicas e isotópicas

Michelin, Cassiana Roberta Lizzoni January 2014 (has links)
O Distrito Mineiro de Salto do Jacuí (DMSJ) compreende a maior jazida de ágata em geodos do RS. O DMSJ está inserido na Supersequência Gondwana III (da Bacia do Paraná) onde são posicionadas a rochas vulcânicas da Formação Serra Geral (Cretáceo) e os arenitos da Formação Botucatu (Jurássico). Observa-se ainda a interação entre as lavas e os sedimentos (intertraps arenosos) formando feições como diques de arenito, fraturas e geodos preenchidos por sedimentos além de diversos tipos de brechas, sempre associados com a mineralização de ágata. Ideias que abrangem desde uma origem magmática a altas temperaturas como também uma possível formação a temperaturas mais baixas tem sido apresentadas, mas até o momento não há um consenso sobre a gênese deste mineral. Neste trabalho são aplicadas técnicas estratigráficas, químicas e isotópicas na análise da mineralização de ágata com objetivo de caracterizar e propor um modelo para a sua formação. As rochas vulcânicas, as sedimentares e amostras de ágata foram analisadas por técnicas petrográficas, por difratometria de raios X (DRX), por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análises químicas (em amostras de rocha total) e isotópicas (relações isotópicas do Sr, Nd, Nd e O). Em relação às rochas vulcânicas ficou caracterizada a presença de derrames de basalto e de dacito. Os arenitos dos intertraps são semelhantes ao arenito Botucatu. No entanto, localmente, foi descrita uma fácies mais fina, argilosa e micácea interpretada como possível ambiente do tipo interduna. A ágata tem diferentes características petrográficas, químicas e isotópicas o que mostra a complexidade dos processos envolvidos na sua gênese. O modelo de formação da ágata destaca a formação de um fluido silicoso a partir da lixiviação da sílica da matriz vítrea dos dacitos por águas meteóricas. A solução saturada em sílica gerada migra através do sistema permo-poroso onde predominam as fraturas e microfraturas. Esta solução ao encontrar um espaço maior, os geodos, precipita observando a sequência: opala – calcedônia – ágata – quartzo macrocristalino. Como a ágata normalmente é encontrada nas proximidades dos geodos com sedimentos (interduna??) e também por evidências isotópicas, pode-se supor que no modelo proposto, secundariamente houve influência de água/nível freático associada com a facies fina do intertrap. Assim, com base em diferentes técnicas analíticas foi possível propor um modelo genético de baixa temperatura para a mineralização de ágata do DMSJ. / Salto do Jacuí Mining District (DMSJ) comprises the largest deposit of agate geodes in the Rio Grande do Sul State, Brazil. The DMSJ is included in the Gondwana III Supersequence (Paraná Basin) where the volcanic rocks of the Serra Geral Formation (Cretaceous) are positioned, as well as the sandstones of the Botucatu Formation (Jurassic). Also, interaction between lavas and sediments (sandstone intertraps) is present, creating features such as sandstone dikes, fractures and geodes filled by sediment. Several types of breccias are observed too and they are always associated with the agate mineralization. Until now, there is no consensus about the genesis of this mineral and propositions include the influence of a magmatic source to high temperatures, as well as formation at lower temperatures. In the present work, we applied stratigraphic, chemical and isotopic techniques in the analysis of agate mineralization in order to characterize and propose a model for its formation. The agate samples, the volcanic and sedimentary rocks were analyzed with the help of petrographic techniques, X-ray diffraction (XRD), scanning electron microscopy (SEM), chemical analyses (in whole rock samples) and isotopic analyses (isotopic ratios of Sr Nd, Nd and O). The volcanic rocks were characterized by the presence of basaltic flows and dacite. The intertrap sandstones are similar to those observed in the Botucatu sandstone. However, locally, it has been described a finer, clay-rich and micaceous facies, interpreted as possible interdune environment. Agate displayed different petrographic, chemical and isotopic characteristics, showing the complexity of the processes involved in its genesis. The model of agate formation indicates that a siliceous fluid is generated from the leaching of silica of the dacites glass matrix by rainwater. The saturated silica solution migrates through the permo-porous system where fractures and microfractures predominate. When this solution flows into a larger space, like geodes, it precipitates according to the following sequence: opalchalcedony- agate-quartz. Usually, agate is found in the surroundings of geodes containing sediments (interdune?), but also by isotopic evidence. Taking these facts into account, we can assume that the proposed model was secondarily influenced by water/groundwater level associated with the thin facies of intertrap. Thus, based on different techniques, it was possible to propose a genetic model for the low temperature agate formation in DMSJ.
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Modelagem estrutural e tridimensional para a prospecção e avaliação dos depósitos de ágata do distrito mineiro de Salto do Jacuí (RS)

Heemann, Roberto January 2005 (has links)
O Distrito Mineiro de Salto do Jacuí (DMSJ) abrange uma área aproximada de 250 km2 localizada no Município de Salto do Jacuí na região central do estado do Rio Grande do Sul (Brasil). A região é caracterizada pela ocorrência de derrames basálticos a dacíticos pertencentes a Fm. Serra Geral, uma das unidades de topo da Bacia do Paraná. O DMSJ é um dos maiores produtores mundiais de geodos de ágata que ocorrem em derrames basálticos. Em escala de mina, os depósitos de geodos de ágata do DMSJ ocorrem em uma seqüência vulcânica constituída por 3 unidades líticas principais: 1) o dacito semi-vítreo vesículoamigdaloidal inferior (DSVI), 2) o basalto vesículo-amigdaloidal mineralizado (BM, “tabatinga”), e 3) o dacito vesicular (DV, “cupim”). Essas unidades vulcânicas constituem a denominada Estrutura Jacuí. Essa tese propõe um modelo estrutural para o controle da distribuição dos geodos de ágata no DMSJ e um novo conjunto de procedimentos aplicados para a exploração dos geodos de ágata. A modelagem estrutural 3D e a distribuição espacial dos depósitos e dos tipos de geodos de ágata são avaliados para permitir futuras investigações detalhadas a respeito da estimativa de reservas remanescentes do DMSJ. Mapeamento geológico em escala de mina, análise estrutural e investigação da distribuição espacial dos geodos de ágata foram realizados para desenvolver um modelo 3D do controle estrutural dos geodos de ágata e definir parâmetros de prospecção de geodos de ágata. A modelagem 3D e o controle estrutural da distribuição dos geodos de ágata permitiram definir alguns critérios para investigações quanto à estimativa de recursos/reservas no DMSJ. Nessa linha de investigação, devem-se considerar principalmente os seguintes parâmetros: i) os novos procedimentos para exploração de geodos de ágata, ii) a diluição introduzida pela presença de diques de arenito Botucatu que cortam o Basalto Mineralizado, e iii) o controle estrutural proposto parta os depósitos de ágata do DMSJ. Esses parâmetros são úteis nas atividades de exploração e na avaliação de novas áreas de geodos de ágata. O controle estrutural e a modelagem 3D da distribuição dos geodos de ágata também permitem definir os limites das unidades vulcânicas mineralizadas e a extensão do corpo mineralizado.
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Ágata do distrito mineiro de Salto do Jacuí (Rio Grande do Sul, Brasil) : uma caracterização com base em técnicas estratigráficas, petrográficas, geoquímicas e isotópicas

Michelin, Cassiana Roberta Lizzoni January 2014 (has links)
O Distrito Mineiro de Salto do Jacuí (DMSJ) compreende a maior jazida de ágata em geodos do RS. O DMSJ está inserido na Supersequência Gondwana III (da Bacia do Paraná) onde são posicionadas a rochas vulcânicas da Formação Serra Geral (Cretáceo) e os arenitos da Formação Botucatu (Jurássico). Observa-se ainda a interação entre as lavas e os sedimentos (intertraps arenosos) formando feições como diques de arenito, fraturas e geodos preenchidos por sedimentos além de diversos tipos de brechas, sempre associados com a mineralização de ágata. Ideias que abrangem desde uma origem magmática a altas temperaturas como também uma possível formação a temperaturas mais baixas tem sido apresentadas, mas até o momento não há um consenso sobre a gênese deste mineral. Neste trabalho são aplicadas técnicas estratigráficas, químicas e isotópicas na análise da mineralização de ágata com objetivo de caracterizar e propor um modelo para a sua formação. As rochas vulcânicas, as sedimentares e amostras de ágata foram analisadas por técnicas petrográficas, por difratometria de raios X (DRX), por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análises químicas (em amostras de rocha total) e isotópicas (relações isotópicas do Sr, Nd, Nd e O). Em relação às rochas vulcânicas ficou caracterizada a presença de derrames de basalto e de dacito. Os arenitos dos intertraps são semelhantes ao arenito Botucatu. No entanto, localmente, foi descrita uma fácies mais fina, argilosa e micácea interpretada como possível ambiente do tipo interduna. A ágata tem diferentes características petrográficas, químicas e isotópicas o que mostra a complexidade dos processos envolvidos na sua gênese. O modelo de formação da ágata destaca a formação de um fluido silicoso a partir da lixiviação da sílica da matriz vítrea dos dacitos por águas meteóricas. A solução saturada em sílica gerada migra através do sistema permo-poroso onde predominam as fraturas e microfraturas. Esta solução ao encontrar um espaço maior, os geodos, precipita observando a sequência: opala – calcedônia – ágata – quartzo macrocristalino. Como a ágata normalmente é encontrada nas proximidades dos geodos com sedimentos (interduna??) e também por evidências isotópicas, pode-se supor que no modelo proposto, secundariamente houve influência de água/nível freático associada com a facies fina do intertrap. Assim, com base em diferentes técnicas analíticas foi possível propor um modelo genético de baixa temperatura para a mineralização de ágata do DMSJ. / Salto do Jacuí Mining District (DMSJ) comprises the largest deposit of agate geodes in the Rio Grande do Sul State, Brazil. The DMSJ is included in the Gondwana III Supersequence (Paraná Basin) where the volcanic rocks of the Serra Geral Formation (Cretaceous) are positioned, as well as the sandstones of the Botucatu Formation (Jurassic). Also, interaction between lavas and sediments (sandstone intertraps) is present, creating features such as sandstone dikes, fractures and geodes filled by sediment. Several types of breccias are observed too and they are always associated with the agate mineralization. Until now, there is no consensus about the genesis of this mineral and propositions include the influence of a magmatic source to high temperatures, as well as formation at lower temperatures. In the present work, we applied stratigraphic, chemical and isotopic techniques in the analysis of agate mineralization in order to characterize and propose a model for its formation. The agate samples, the volcanic and sedimentary rocks were analyzed with the help of petrographic techniques, X-ray diffraction (XRD), scanning electron microscopy (SEM), chemical analyses (in whole rock samples) and isotopic analyses (isotopic ratios of Sr Nd, Nd and O). The volcanic rocks were characterized by the presence of basaltic flows and dacite. The intertrap sandstones are similar to those observed in the Botucatu sandstone. However, locally, it has been described a finer, clay-rich and micaceous facies, interpreted as possible interdune environment. Agate displayed different petrographic, chemical and isotopic characteristics, showing the complexity of the processes involved in its genesis. The model of agate formation indicates that a siliceous fluid is generated from the leaching of silica of the dacites glass matrix by rainwater. The saturated silica solution migrates through the permo-porous system where fractures and microfractures predominate. When this solution flows into a larger space, like geodes, it precipitates according to the following sequence: opalchalcedony- agate-quartz. Usually, agate is found in the surroundings of geodes containing sediments (interdune?), but also by isotopic evidence. Taking these facts into account, we can assume that the proposed model was secondarily influenced by water/groundwater level associated with the thin facies of intertrap. Thus, based on different techniques, it was possible to propose a genetic model for the low temperature agate formation in DMSJ.
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Modelagem estrutural e tridimensional para a prospecção e avaliação dos depósitos de ágata do distrito mineiro de Salto do Jacuí (RS)

Heemann, Roberto January 2005 (has links)
O Distrito Mineiro de Salto do Jacuí (DMSJ) abrange uma área aproximada de 250 km2 localizada no Município de Salto do Jacuí na região central do estado do Rio Grande do Sul (Brasil). A região é caracterizada pela ocorrência de derrames basálticos a dacíticos pertencentes a Fm. Serra Geral, uma das unidades de topo da Bacia do Paraná. O DMSJ é um dos maiores produtores mundiais de geodos de ágata que ocorrem em derrames basálticos. Em escala de mina, os depósitos de geodos de ágata do DMSJ ocorrem em uma seqüência vulcânica constituída por 3 unidades líticas principais: 1) o dacito semi-vítreo vesículoamigdaloidal inferior (DSVI), 2) o basalto vesículo-amigdaloidal mineralizado (BM, “tabatinga”), e 3) o dacito vesicular (DV, “cupim”). Essas unidades vulcânicas constituem a denominada Estrutura Jacuí. Essa tese propõe um modelo estrutural para o controle da distribuição dos geodos de ágata no DMSJ e um novo conjunto de procedimentos aplicados para a exploração dos geodos de ágata. A modelagem estrutural 3D e a distribuição espacial dos depósitos e dos tipos de geodos de ágata são avaliados para permitir futuras investigações detalhadas a respeito da estimativa de reservas remanescentes do DMSJ. Mapeamento geológico em escala de mina, análise estrutural e investigação da distribuição espacial dos geodos de ágata foram realizados para desenvolver um modelo 3D do controle estrutural dos geodos de ágata e definir parâmetros de prospecção de geodos de ágata. A modelagem 3D e o controle estrutural da distribuição dos geodos de ágata permitiram definir alguns critérios para investigações quanto à estimativa de recursos/reservas no DMSJ. Nessa linha de investigação, devem-se considerar principalmente os seguintes parâmetros: i) os novos procedimentos para exploração de geodos de ágata, ii) a diluição introduzida pela presença de diques de arenito Botucatu que cortam o Basalto Mineralizado, e iii) o controle estrutural proposto parta os depósitos de ágata do DMSJ. Esses parâmetros são úteis nas atividades de exploração e na avaliação de novas áreas de geodos de ágata. O controle estrutural e a modelagem 3D da distribuição dos geodos de ágata também permitem definir os limites das unidades vulcânicas mineralizadas e a extensão do corpo mineralizado.
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Modelagem estrutural e tridimensional para a prospecção e avaliação dos depósitos de ágata do distrito mineiro de Salto do Jacuí (RS)

Heemann, Roberto January 2005 (has links)
O Distrito Mineiro de Salto do Jacuí (DMSJ) abrange uma área aproximada de 250 km2 localizada no Município de Salto do Jacuí na região central do estado do Rio Grande do Sul (Brasil). A região é caracterizada pela ocorrência de derrames basálticos a dacíticos pertencentes a Fm. Serra Geral, uma das unidades de topo da Bacia do Paraná. O DMSJ é um dos maiores produtores mundiais de geodos de ágata que ocorrem em derrames basálticos. Em escala de mina, os depósitos de geodos de ágata do DMSJ ocorrem em uma seqüência vulcânica constituída por 3 unidades líticas principais: 1) o dacito semi-vítreo vesículoamigdaloidal inferior (DSVI), 2) o basalto vesículo-amigdaloidal mineralizado (BM, “tabatinga”), e 3) o dacito vesicular (DV, “cupim”). Essas unidades vulcânicas constituem a denominada Estrutura Jacuí. Essa tese propõe um modelo estrutural para o controle da distribuição dos geodos de ágata no DMSJ e um novo conjunto de procedimentos aplicados para a exploração dos geodos de ágata. A modelagem estrutural 3D e a distribuição espacial dos depósitos e dos tipos de geodos de ágata são avaliados para permitir futuras investigações detalhadas a respeito da estimativa de reservas remanescentes do DMSJ. Mapeamento geológico em escala de mina, análise estrutural e investigação da distribuição espacial dos geodos de ágata foram realizados para desenvolver um modelo 3D do controle estrutural dos geodos de ágata e definir parâmetros de prospecção de geodos de ágata. A modelagem 3D e o controle estrutural da distribuição dos geodos de ágata permitiram definir alguns critérios para investigações quanto à estimativa de recursos/reservas no DMSJ. Nessa linha de investigação, devem-se considerar principalmente os seguintes parâmetros: i) os novos procedimentos para exploração de geodos de ágata, ii) a diluição introduzida pela presença de diques de arenito Botucatu que cortam o Basalto Mineralizado, e iii) o controle estrutural proposto parta os depósitos de ágata do DMSJ. Esses parâmetros são úteis nas atividades de exploração e na avaliação de novas áreas de geodos de ágata. O controle estrutural e a modelagem 3D da distribuição dos geodos de ágata também permitem definir os limites das unidades vulcânicas mineralizadas e a extensão do corpo mineralizado.
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Ágata do distrito mineiro de Salto do Jacuí (Rio Grande do Sul, Brasil) : uma caracterização com base em técnicas estratigráficas, petrográficas, geoquímicas e isotópicas

Michelin, Cassiana Roberta Lizzoni January 2014 (has links)
O Distrito Mineiro de Salto do Jacuí (DMSJ) compreende a maior jazida de ágata em geodos do RS. O DMSJ está inserido na Supersequência Gondwana III (da Bacia do Paraná) onde são posicionadas a rochas vulcânicas da Formação Serra Geral (Cretáceo) e os arenitos da Formação Botucatu (Jurássico). Observa-se ainda a interação entre as lavas e os sedimentos (intertraps arenosos) formando feições como diques de arenito, fraturas e geodos preenchidos por sedimentos além de diversos tipos de brechas, sempre associados com a mineralização de ágata. Ideias que abrangem desde uma origem magmática a altas temperaturas como também uma possível formação a temperaturas mais baixas tem sido apresentadas, mas até o momento não há um consenso sobre a gênese deste mineral. Neste trabalho são aplicadas técnicas estratigráficas, químicas e isotópicas na análise da mineralização de ágata com objetivo de caracterizar e propor um modelo para a sua formação. As rochas vulcânicas, as sedimentares e amostras de ágata foram analisadas por técnicas petrográficas, por difratometria de raios X (DRX), por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análises químicas (em amostras de rocha total) e isotópicas (relações isotópicas do Sr, Nd, Nd e O). Em relação às rochas vulcânicas ficou caracterizada a presença de derrames de basalto e de dacito. Os arenitos dos intertraps são semelhantes ao arenito Botucatu. No entanto, localmente, foi descrita uma fácies mais fina, argilosa e micácea interpretada como possível ambiente do tipo interduna. A ágata tem diferentes características petrográficas, químicas e isotópicas o que mostra a complexidade dos processos envolvidos na sua gênese. O modelo de formação da ágata destaca a formação de um fluido silicoso a partir da lixiviação da sílica da matriz vítrea dos dacitos por águas meteóricas. A solução saturada em sílica gerada migra através do sistema permo-poroso onde predominam as fraturas e microfraturas. Esta solução ao encontrar um espaço maior, os geodos, precipita observando a sequência: opala – calcedônia – ágata – quartzo macrocristalino. Como a ágata normalmente é encontrada nas proximidades dos geodos com sedimentos (interduna??) e também por evidências isotópicas, pode-se supor que no modelo proposto, secundariamente houve influência de água/nível freático associada com a facies fina do intertrap. Assim, com base em diferentes técnicas analíticas foi possível propor um modelo genético de baixa temperatura para a mineralização de ágata do DMSJ. / Salto do Jacuí Mining District (DMSJ) comprises the largest deposit of agate geodes in the Rio Grande do Sul State, Brazil. The DMSJ is included in the Gondwana III Supersequence (Paraná Basin) where the volcanic rocks of the Serra Geral Formation (Cretaceous) are positioned, as well as the sandstones of the Botucatu Formation (Jurassic). Also, interaction between lavas and sediments (sandstone intertraps) is present, creating features such as sandstone dikes, fractures and geodes filled by sediment. Several types of breccias are observed too and they are always associated with the agate mineralization. Until now, there is no consensus about the genesis of this mineral and propositions include the influence of a magmatic source to high temperatures, as well as formation at lower temperatures. In the present work, we applied stratigraphic, chemical and isotopic techniques in the analysis of agate mineralization in order to characterize and propose a model for its formation. The agate samples, the volcanic and sedimentary rocks were analyzed with the help of petrographic techniques, X-ray diffraction (XRD), scanning electron microscopy (SEM), chemical analyses (in whole rock samples) and isotopic analyses (isotopic ratios of Sr Nd, Nd and O). The volcanic rocks were characterized by the presence of basaltic flows and dacite. The intertrap sandstones are similar to those observed in the Botucatu sandstone. However, locally, it has been described a finer, clay-rich and micaceous facies, interpreted as possible interdune environment. Agate displayed different petrographic, chemical and isotopic characteristics, showing the complexity of the processes involved in its genesis. The model of agate formation indicates that a siliceous fluid is generated from the leaching of silica of the dacites glass matrix by rainwater. The saturated silica solution migrates through the permo-porous system where fractures and microfractures predominate. When this solution flows into a larger space, like geodes, it precipitates according to the following sequence: opalchalcedony- agate-quartz. Usually, agate is found in the surroundings of geodes containing sediments (interdune?), but also by isotopic evidence. Taking these facts into account, we can assume that the proposed model was secondarily influenced by water/groundwater level associated with the thin facies of intertrap. Thus, based on different techniques, it was possible to propose a genetic model for the low temperature agate formation in DMSJ.

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