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"NÃo sei assim direito como Ã, eu sà sei que à AIDSâ: incentivos e barreiras ao teste de HIV/AIDS entre profissionais do sexo. / "I do not know so right how, I just know it's AIDS": incentives and barriers to testing of HIV / AIDS among sex workers.

Renata Mota Rodrigues Bitu Sousa 06 August 2013 (has links)
nÃo hà / Early diagnosis of HIV in Brazil still represents a challenge. It is estimated that about 30% of people living with HIV do not know their HIV status. 43% of the population comes to health services with late diagnosis in clinical conditions as AIDS-related. In this scenario, female sex workers - SW, are considered the most vulnerable, with HIV prevalence rate of 4.8%, while among women in the general population, the prevalence is 0.4%. Thus, the aim of this work was to understand what incentives and barriers that involve performing diagnostic testing of HIV among female sex workers in the city of Fortaleza, CearÃ. It built an analysis of their realities which tried to contribute to the reduction of vulnerabilities associated with HIV/AIDS infection. We used a qualitative approach using the methodology "Rapid Assessment" (RA) from the anthropological presuppositions. We conducted interviews with 36 SW women, field observation, and document analysis. The decision to perform an HIV test is determined by the intersection of individual, social, programmatic factors, linked to social inequalities. The disconnection between common sense and scientific knowledge, linked to the influence of religious beliefs, constituted as a barrier to testing. The prenatal was configured as a process that enables the test but does not encourage its regularity in non-pregnant time. Most respondents spoke of continued use of condom with their clients, however, do not use it with their steady partners. Women often want to do the test, however the main barrier is the difficulty of access to services. The integration of the populations most vulnerable to HIV in health care depends on the mode of organization of the health system. It is necessary to consider their demands and needs, strategically and collectively with their users. / O diagnÃstico precoce do HIV no Brasil ainda se configura como um desafio. Estima-se que cerca de 30% das pessoas que vivem com o vÃrus nÃo conhecem sua sorologia; 43% da populaÃÃo chega aos serviÃos de saÃde com diagnÃstico tardio, em condiÃÃes clÃnicas jà relacionadas à aids. Neste cenÃrio, mulheres profissionais do sexo â PS - sÃo consideradas mais vulnerÃveis com taxa de prevalÃncia do HIV de 4,8%, enquanto que entre mulheres na populaÃÃo em geral, a prevalÃncia à de 0,4%. Deste modo, objetivou-se compreender os incentivos e as barreiras que envolvem a realizaÃÃo do teste de diagnÃstico do HIV entre mulheres profissionais do sexo na cidade de Fortaleza, CearÃ, Brasil. Foi construÃda uma anÃlise de suas realidades que buscou contribuir para reduÃÃo das vulnerabilidades associadas à infecÃÃo pelo HIV/Aids. Utilizou-se abordagem qualitativa por meio da metodologia âRapid Assessmentâ(RA), a partir dos pressupostos antropolÃgicos. Realizaram-se entrevistas junto a 36 mulheres PS, observaÃÃo do campo e anÃlise de documentos. A decisÃo de realizar o teste de HIV à determinada pelo cruzamento de fatores individuais, sociais, programÃticos, ligados Ãs desigualdades sociais. A desconexÃo entre senso comum e conhecimento cientÃfico, atrelada à influÃncia de crenÃas religiosas, se constituiu como barreira à realizaÃÃo do teste. O prÃ-natal se configurou como processo que possibilita a realizaÃÃo do teste, mas nÃo incentiva a sua regularidade fora do perÃodo gestacional. A maioria das entrevistadas afirmou o uso contÃnuo do preservativo com seus clientes, no entanto, nÃo utilizava com seus parceiros fixos. Em geral, as mulheres desejam realizar o teste, no entanto a principal barreira tem sido a dificuldade de acesso aos serviÃos. A integraÃÃo das populaÃÃes mais vulnerÃveis ao HIV nos serviÃos de saÃde depende do modo de organizaÃÃo do sistema de saÃde. Faz-se necessÃrio considerar suas demandas e necessidades, de forma estratÃgica e coletiva com as prÃprias usuÃrias.
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Health and school: the construction of an intervention project / SaÃde e escola: a construÃÃo de um projeto de intervenÃÃo

JoverlÃndia dos Santos Mota 26 September 2016 (has links)
The school is an important space for the development of health promotion actions, it is what the studies say when discussing the relationship between health and school. By reading in scientific productions dealing with the matter, it was observed that health education activities developed at school were not according to the actual needs of the territory, because they were punctual, without systematic planning of activities and students, targets of health education actions were passive agents and information receivers. Given this diagnosis, the objective of this study was to develop and implement an intervention project, focusing on the component II of the School Health Program, at a school in the city of Caucaia- CE. Intervention study with a qualitative approach, whose theoretical framework for the methodology was Community - based participatory research - CBPR. Meetings were held to identify partners and formalize the partnership. Group members identified the potential and limitations of the territory, established the theme teenage pregnancy as a priority for intervention, made a critical reflection on the subject and determined the strategy for the development of intervention. After the completion of the CBPR stage, a conversation circle for analysis of continuity and sustainability of this intervention was performed. The data produced were organized, categorized into main themes and faced with the literature on the subject. For students participating students participating category learning prevailed in the speeches of its assessment of the intervention. Also, we observed the presence of empowerment as group member. The interaction established between health and school in this study contributes to the exchange of ideas and the strengthening of the bond. / A escola à um espaÃo importante para o desenvolvimento de aÃÃes de promoÃÃo da saÃde, à o que afirmam os estudos quando discutem a relaÃÃo entre a saÃde e a escola. AtravÃs da leitura em produÃÃes cientificas que tratam do assunto, observou--se que as aÃÃes de educaÃÃo em saÃde desenvolvidas na escola nÃo estavam de acordo com as reais necessidades do territÃrio, porque elas eram pontuais, sem planejamento sistematizado das atividades e os alunos alvos das aÃÃes de educaÃÃo em saÃde, eram agentes passivos e receptores de informaÃÃes. Diante desse diagnÃstico, o objetivo desse estudo foi elaborar e aplicar um projeto de intervenÃÃo, com foco no componente II, do Programa SaÃde na Escola, em uma escola do municÃpio de Caucaia - CE. Estudo de intervenÃÃo, com abordagem qualitativa, cujo referencial teÃrico para a metodologia foi Community â based participatory research - CBPR (Pesquisa Participativa Baseada na Comunidade). Foram realizados encontros para a identificaÃÃo de parceiros e de formalizaÃÃo da parceria. Os participantes do grupo identificaram as potencialidades e as limitaÃÃes do territÃrio, estabeleceram o tema gravidez na adolescÃncia como prioritÃrio para intervenÃÃo, realizaram uma reflexÃo crÃtica sobre o tema e determinaram a estratÃgia para o desenvolvimento da intervenÃÃo. Foi realizada uma roda de conversa para anÃlise da continuidade e da sustentabilidade dessa intervenÃÃo. Os dados produzidos foram organizados, categorizados em temas principais e confrontados com a literatura que trata do assunto. Para os alunos participantes a categoria aprendizado predominou nas falas de sua avaliaÃÃo da intervenÃÃo. TambÃm, observou-se a presenÃa do empoderamento como elemento do grupo. A interaÃÃo estabelecida entre a saÃde e a escola nesse estudo contribuiu para a troca de ideias e o fortalecimento do vÃnculo.
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The regionalization of access to health: facilitating flows or building barriers? / A regionalizaÃÃo do acesso a saÃde: facilitando fluxos ou construindo barreiras?

Suzyane CortÃs Barcelos 19 August 2016 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Desde a consolidaÃÃo do Sistema Ãnico de SaÃde (SUS), hà um empenho de forÃas polÃticas e tÃcnicas em concretizar arranjos organizativos que expressem o desenho mais adequado para efetivar o acesso à saÃde em territÃrios com limites geogrÃficos continentais, como o do Brasil. PorÃm, historicamente, ao nos centrarmos nos trajetos assistenciais de usuÃrios que necessitam migrar da atenÃÃo bÃsica (AB) para a atenÃÃo especializada (AE), à perceptÃvel uma persistente departamentalizaÃÃo dos serviÃos de saÃde, o que fragiliza a integralidade da atenÃÃo e os fluxos dos usuÃrios. Dessa forma, o Estado tem investido na regionalizaÃÃo da saÃde como potente estratÃgia para aumentar o alcance dos serviÃos ofertados, de forma a atender Ãs necessidades dos usuÃrios com maior qualidade e menor custo de investimento. Sendo assim, esse estudo se propÃe a compreender como acontece a regulaÃÃo do acesso à atenÃÃo especializada, a partir de uma perspectiva regionalizada da saÃde. Trata-se de um estudo enraizado em solos epistemolÃgicos da pesquisa qualitativa, que tem como interesse as experiÃncias e processos de significaÃÃes de sujeitos inseridos no cenÃrio da saÃde. Foram entrevistados 9 usuÃrios e 5 gestores da Ãrea de saÃde de Russas, estado do CearÃ, no perÃodo de janeiro a abril de 2016. As entrevistas foram coletadas no serviÃo ambulatorial e especializado da regiÃo (policlÃnica). Realizaram-se entrevistas em profundidade, buscando reconstituir as trajetÃrias assistenciais dos usuÃrios. Ademais, utilizamos anotaÃÃes em diÃrio de campo e observaÃÃo dos serviÃos de saÃde. A construÃÃo da informaÃÃo teve como lente a perspectiva da fenomenologia empÃrica, a partir da qual se desvelaram trÃs unidades de significados. A primeira unidade de significado foi a organizaÃÃo dos fluxos de acesso regionalizado, apontando os fluxos institucionalizados pelos protocolos de acesso à AE implantados sob uma lÃgica muito estrutural e burocrÃtica, culminando em barreiras de acesso e levando os usuÃrios a trilhar vias paralelas. Na segunda unidade, o cerne das anÃlises girou em torno da gestÃo das prÃticas regulatÃrias regionais, desvelando as estratÃgias utilizadas pelos gestores para garantir fluxos de acesso regionalizado, tais como o controle sistemÃtico da oferta de vagas, matriciamento entre AE e AB, utilizaÃÃo das Tecnologias de InformaÃÃo e comunicaÃÃo no processo de regulaÃÃo do acesso regional. Por Ãltimo, apresentamos a gestÃo das prÃticas regulatÃrias com base na organizaÃÃo interna do serviÃo de referÃncia, discutindo principalmente â a partir das trajetÃrias assistenciais â o impacto que a acessibilidade geogrÃfica tem no acesso à saÃde dos usuÃrios, a importÃncia do transporte sanitÃrio e a priorizaÃÃo de municÃpios mais distantes. Conclui-se que a modelagem de serviÃos de saÃde, na perspectiva regionalizada de saÃde, à uma soluÃÃo necessÃria e inevitÃvel para um paÃs de dimensÃes continentais. Todavia, devem estruturar-se potentes sistemas logÃsticos e de apoio para que de fato se consiga alcanÃar a integralidade de todos os nÃveis de saÃde.
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DistribuiÃÃo espacial da violÃncia sexual contra crianÃas e adolescentes em estados brasileiros e municÃpios cearenses / SPACE DISTRIBUTION OF SEXUAL VIOLENCE AGAINST CHILDREN AND ADOLESCENTS IN BRAZILIAN STATES AND CEARENSES MUNICIPALITIES

Livia de Andrade Marques 29 August 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetiva-se investigar os Estados Brasileiros e os MunicÃpios Cearenses de maior risco para violÃncia sexual contra crianÃas e adolescentes. Para tanto, serà realizado um estudo descritivo, observacional, analÃtico do tipo ecolÃgico, com base em dados secundÃrios de 2014 (retrospectivo) sobre a taxa de violÃncia sexual no Brasil e as taxas de abuso e exploraÃÃo sexual dos municÃpios cearenses, relacionando com indicadores sociais. Parte dos dados foram obtidos atravÃs dos registros de violÃncia sexual do disque denÃncia 100 - SDH. Na anÃlise, a tabulaÃÃo foi por meio do programa Excel e os dados processados por meio do software STATA, versÃo 13.0 e Arcgis, versÃo 10. De acordo com os dados obtidos, foi possÃvel identificar que entre os adolescentes em situaÃÃo de violÃncia sexual observou-se predomÃnio do sexo feminino no Brasil (21281 / 68,2%) e no Estado do Cearà (807 / 68,6%). A faixa etÃria de 12 a 14 anos no Brasil (9282 / 29,7%) e no Cearà (340 / 28,9%), jà a raÃa/cor foi nÃo informado como a maioria no Brasil (12538 /40,2%) e no Cearà (446 /37,9%) seguido por parda (8892 / 28,5%) Brasil e Cearà 376 (376 / 31,9%). Os dados referentes ao local da violaÃÃo, evidenciam a casa da vÃtima como o local onde foi mais frequente a ocorrÃncia da violÃncia sexual no Brasil (9352 / 38,6) e no Cearà (371 / 38,9%). Ao analisarmos a distribuiÃÃo espacial no Brasil, verificamos uma variaÃÃo no perfil de desenvolvimento socioeconÃmico tanto nos Estados com maiores, como nos que possuem menores taxas, evidenciando a ocorrÃncia da violÃncia sexual muitas vezes em Estados que possuem um bom desenvolvimento nessa perspectiva. O que sugere a ideia de que nÃo à a pobreza que està relacionada com a violÃncia, mas as desigualdades sociais. Assim como os Estados Brasileiros, no Estado do Cearà apesar de um aparente bom desenvolvimento econÃmico de modo geral, tambÃm existe a mÃ-distribuiÃÃo de renda nos municÃpios Cearenses, alÃm disso, apresentam correlaÃÃes de indicadores sobre vulnerabilidades, saÃde, dados demogrÃficos, educaÃÃo, desenvolvimento humano e trabalho com a exploraÃÃo sexual. Essas evidÃncias requerem atenÃÃo para polÃticas e intervenÃÃes que melhorem a distribuiÃÃo de renda e igualdade social, atividades direcionadas aos adolescentes e jovens visando reduzir à vulnerabilidade. AlÃm disso, foi identificado uma relaÃÃo entre conhecimento, poder e violÃncia. Que refere a necessidade abordar com a sociedade em geral juntamente com a educaÃÃo, a formaÃÃo de valores Ãticos e de cidadania, desconstruÃÃo da cultura androcÃntrica e discussÃes de gÃnero.
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FormaÃÃo mÃdica para a APS: percepÃÃes de egressos da UFC / MEDICAL EDUCATION FOR APS:PERCEPTIONS OF MEDICAL GRADUATES AT THE UFC

Ana Carolina Souza Torres 31 August 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O Sistema Ãnico de SaÃde aponta a necessidade de mudanÃas das prÃticas hegemÃnicas em saÃde, e fomenta transformaÃÃes do modelo tÃcnico-assistencial que perpassa as prÃticas de saÃde e a formaÃÃo profissional. PolÃticas pÃblicas tÃm sido desenvolvidas visando à reorientaÃÃo da formaÃÃo dos profissionais em saÃde. O objetivo da pesquisa à avaliar a formaÃÃo mÃdica para a APS com base nas percepÃÃes dos egressos de medicina da UFC à luz das DCN e dos eixos do PrÃ-SaÃde. Trata-se de uma pesquisa de carÃter avaliativo, com abordagem qualitativa que contemplou a anÃlise documental do projeto polÃtico pedagÃgico (PPP) do curso de medicina da UFC e coleta de entrevistas semiestruturadas com 10 mÃdicos egressos do curso, graduados entre 2003 e 2011, com atuaÃÃo na APS em Fortaleza. As entrevistas foram transcritas e analisadas em categorias de acordo com Minayo. Destacam-se como principais achados: dificuldades para integrar o ciclo bÃsico ao profissional no currÃculo, as competÃncias gerais das DCN nÃo contempladas nas ementas das disciplinas foram EducaÃÃo Permanente e da AdministraÃÃo e Gerenciamento, necessidade do PPP atualizar o conteÃdo das suas ementas, tentativa da IES em estruturar o PPP de acordo com as recomendaÃÃes das DCN, necessidade de se adequar a pedagogia dos docentes no mÃdulo de ABS, equilibrar o mÃdulo de ABS com maior nÃmero de docentes e preceptores com especializaÃÃo em Medicina de FamÃlia, capacitaÃÃo para os preceptores mÃdicos, a prÃtica no territÃrio do SF como potente transformadora da formaÃÃo, vivÃncias em cenÃrios de prÃticas diversificados e atividades complementares agregaram aos egressos competÃncias para atuar na APS, formaÃÃo crÃtica e alinhada ao paradigma da integralidade, fragilidades na IntegraÃÃo Ensino-ServiÃo, atividades de EducaÃÃo Permanente nos serviÃos de saÃde desconectadas das necessidades dos profissionais e da comunidade. Essa pesquisa proporcionou um processo de reflexÃo-aÃÃo acerca das potencialidades e fragilidades no processo formativo dos recursos humanos para o SUS. / The Health System indicates the need to change the hegemonic practices in health, and promotes changes in the technical-assistance model that permeates health practices and training. Public politics have been developed aiming at reorienting the training of high level professionals and qualification of service professionals.The objective of the research is to evaluate medical training for PHC based on perceptions of medical graduates at the UFC in the light of DCN and the axes of the Pro-Health. It is an evaluative research study with a qualitative approach that included the documentary analysis of the political pedagogical project (PPP) of the medical course at UFC and semi-structured interviews with 10 medical graduates at the course, graduates between 2003 and 2011, acting at APS in Fortaleza. Stand out as the main findings: difficulties in integrating the basic cycle to the professional curriculum, the general competences of the DCN not included in the disciplines were Permanent Education and Administration and Management, need to the PPP update the content of their disciplines, IES tried to structuring PPP in accordance with the recommendations of the DCN, is need to adapt the pedagogy of teachers in the ABS module, balance the ABS module with the highest number of teachers and tutors with expertise in family medicine, training for preceptors doctors, the practice at SF and at the territory as powerful transformative training, experiences in diverse practice settings and complementary activities had added to the graduates the skills to work in the APS, critical training and aligned to the integrality paradigm, weaknesses in the integration Teaching-service, Permanent education activities in health services disconnected from the needs of professionals and the community. This research provided a process of reflection-action about the strengths and weaknesses in the training process of human resources for SUS.
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A produÃÃo de saber na interface entre os transtornos psiquiÃtricos e a espiritualidade: a perspectiva espÃrita em pauta / The knowledge Production in the Interface between Psychiatric Disorders and Spirituality: the spiritist perspective

Tiago Medeiros Sales 16 February 2017 (has links)
nÃo hà / Os transtornos psiquiÃtricos guardam mistÃrios em sua etiologia. Falar de saÃde mental e das patologias da esfera psÃquica de forma complexa e ampliada implica em analisar diversas ciÃncias, alÃm da psiquiatria. CiÃncias estas que tocam as questÃes sociais, culturais e espirituais, como o espiritismo. A psiquiatria e o espiritismo se encontram ao abordar a compreensÃo e o manejo dos transtornos mentais. Logo, promovemos um sistema de produÃÃo de saber na interface entre a psiquiatria e o espiritismo, no tocante aos transtornos psicÃticos, transtornos dissociativos e transtornos depressivos, proporcionando um diÃlogo entre essas duas Ãreas do conhecimento e visibilizando a perspectiva espÃrita sobre essa temÃtica. A metodologia do objeto de estudo à de carÃter qualitativo, cuja tÃcnica empregada consiste na pesquisa-aÃÃo colaborativa, atravÃs da realizaÃÃo de Ciclos Reflexivos. Buscamos, em uma primeira instÃncia, estabelecer uma parte teÃrica por meio de uma rica fonte bibliogrÃfica: epistemÃlogos, sociÃlogos, psiquiatras, psicoterapeutas e autores espÃritas, sendo estes divididos nas fases teÃricas do desenvolvimento da pesquisa â paradigmas cientÃficos, psiquiatria e espiritismo. Na parte que trata da psiquiatria, selecionamos artigos e trabalhos mais especializados nas seguintes bases de dados: SCIELO, PUBMED E BIREME. Os descritores utilizados foram: transtornos psiquiÃtricos, transtornos psicÃticos, transtornos dissociativos, transtornos depressivos, religiosidade, espiritualidade, mediunidade e espiritismo. A parte prÃtica da pesquisa corresponde aos Ciclos Reflexivos, em que os participantes - psicÃlogos e psiquiatras autodeclarados espÃritas e estudiosos do espiritismo, foram reunidos para diÃlogos cuja temÃtica eram os transtornos pesquisados. As reuniÃes foram gravadas em Ãudio e transcritas para uma anÃlise compreensiva associada à literatura cientÃfica e espÃrita a respeito dos transtornos psiquiÃtricos em questÃo. Ao final, consideramos que a psiquiatria possui, em sua prÃxis, uma tendÃncia à normalizaÃÃo dos pacientes em sofrimento psÃquico, o que abre espaÃo para uma necessÃria ampliaÃÃo da visÃo sobre os transtornos mentais. Nesse Ãnterim, o espiritismo se revela de carÃter cientÃfico e racional, propondo avanÃos em relaÃÃo à ciÃncia tradicional por considerar o adoecimento psÃquico em suas causas mais profundas e complexas, pertencentes à visÃo do ser como espÃrito imortal e reencarnante. A mente, sob a perspectiva espÃrita, à regida por um livre-arbÃtrio que converge para responsabilidades e consequÃncias das escolhas do ser em meio a sua caminhada evolutiva, sendo estas caracterÃsticas, muitas vezes, as causas primeiras do adoecimento psÃquico. Dessa forma, ampliam-se as possibilidades etiolÃgicas e terapÃuticas dos transtornos mentais avaliados. A perspectiva espÃrita mostrou-se, portanto, de carÃter complexo e integrativo, pois nÃo desconsiderou outras ciÃncias que tratam da mesma questÃo, como a psiquiatria, buscando, ao contrÃrio, agregar-se a esses olhares. Contrapomos, dessa forma, a visÃo do tratamento espiritual como apenas complementar, pois, de acordo com as consideraÃÃes levantadas, o tratamento espÃrita possui conotaÃÃo fundamental para uma terapÃutica mais efetiva, constituindo, logo, um tratamento integrativo. Por conseguinte, a perspectiva espÃrita adentra como um potencial novo prisma cientÃfico teÃrico-prÃtico no cuidado aos pacientes com transtornos mentais. / Psychiatric disorders reserve mysteries in their etiology. To speak of mental health and of the pathologies of the psychic sphere, in a complex and extended way, implies to analyze several sciences, besides psychiatry. These sciences touch upon social, cultural, and spiritual issues, such as spiritualism. Psychiatry and spiritualism are found to approach the understanding and management of mental disorders. Therefore, we promote a system of production of knowledge in the interface between psychiatry and spiritism, in relation to psychotic disorders, dissociative disorders and depressive disorders, providing a dialogue between these two areas of knowledge and visualizing the spiritist perspective on this subject. The methodology of the object of study is qualitative, whose technique consists of collaborative research-action, through the realization of Reflexive Cycles. We seek, in the first instance, to establish a theoretical part through a rich bibliographical source: epistemologists, sociologists, psychiatrists, psychotherapists and spiritist authors, these being divided into the theoretical phases of research development - scientific paradigms, psychiatry and spiritism. In relation to psychiatry, we selected articles and more specialized works in the following databases: SCIELO, PUBMED and BIREME. The descriptors used were: psychiatric disorders, psychotic disorders, dissociative disorders, depressive disorders, religiosity, spirituality, mediumship and spiritism. The practical part of the research corresponded to the Reflexive Cycles, in which the participants - psychologists and psychiatrists, self-declared spiritists and students of spiritualism - were gathered for dialogues, whose theme was the disorders investigated. The meetings were recorded in audio and transcribed for a comprehensive analysis associated with the scientific literature and the spiritist, about psychiatric disorders in question. In the end, we consider that psychiatry has, in its praxis, a tendency towards the normalization of patients in psychic suffering, which opens space for a necessary expansion of the vision about the mental disorders. In the meantime, spiritualism reveals a scientific and rational character, proposing advances in relation to traditional science by considering psychic illness, in its deepest and most complex causes, belonging to the vision of being as an immortal and reincarnating spirit. The mind, from the spiritist perspective, is governed by a free will that converges to the responsibilities and consequences of the choices of the being in the midst of its evolutionary journey, these characteristics being often the first causes of the psychic illness. In this way, the etiological and therapeutic possibilities of the mental disorders evaluated are amplified. The Spiritist perspective has therefore shown us a complex and integrative character, since it has not disregarded other sciences that deal with the same issue, such as psychiatry, seeking, on the contrary, to add to these looks. In this way, we oppose the view of spiritual treatment as only complementary, because, according to the considerations raised, the spiritist treatment has a fundamental connotation for a more effective therapy, constituting, therefore, an integrative treatment. Therefore, the spiritist perspective configures as a new potential, that is, a theoretical-practical scientific prism in the care of patients with mental disorders.
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The expressions of the health question in the context of environmental conflict: Voices of a Territory Threatened by the possible Implantation of Uranium and Phosphate Mining in the Central Hinterland of Cearà / As expressÃes da questÃo da saÃde em contexto de conflito ambiental: vozes de um territÃrio ameaÃado pela possÃvel implantaÃÃo da mineraÃÃo de urÃnio e fosfato no SertÃo Central do CearÃ

Danielli da Silva Costa 31 August 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This research lectures on health expressions in a context of environmental conflicts related to mining of uranium and phosphate in the interior of Cearà involving rural communities, the Brazilian Nuclear Industry - INB and Galvani undertaking forming part of the Consortium Santa Quiteria. Health risks, changes in lifestyles and joints of social movements and communities in defense of their territory, their culture and common goods, make up the motivations for the study and deepening of the energy issue in the context of the development model capitalist to reflect how the health dimension is expressed in the context of conflict from the perspective of communities. Thus, the research aims to describe how the health dimension has been expressing in the territory threatened by mining. This description will be based on three key moments of the core approach period with the above environmental conflict: post-doc territorial health project; the construction of the academic / folk panel and its contribution to the technical opinion against the health of the EIA / RIMA; and the systematization of the health issue of expressions recorded in research and extension activities carried out by the Center. We assume that the various forms of health expression has a peculiarity when in an environmental conflict situation caused by the deployment of a large enterprise. And for unraveling these issues and understand how this dimension arises from the territory used as a methodology participatory research and documentary research. From the Environmental Impact Study and Environmental Impact Report delivered to IBAMA (Brazilian Institute of Environment and Renewable Natural Resources) the concern of the population regarding the health impacts was exposed, specifically concerns related to radiation, demand for more information in this regard as well as on possible environmental contamination (soil, water, air and vegetation). The defense health design built from the ways of life in the field, the struggle in defense of nature and the territory; understanding the risks arising from the implementation of the project; the relationship with health policies; the follow-up strategies of social and territorial transformations, are factors that lead communities to defense actions of their health, or as they put it: the defense of life itself. / A presente pesquisa disserta sobre as expressÃes da saÃde em um contexto de conflito ambiental relacionado à mineraÃÃo de urÃnio e fosfato no sertÃo do Cearà envolvendo comunidades camponesas, a IndÃstria Nuclear Brasileira - INB e a empresa Galvani que fazem parte do ConsÃrcio Santa QuitÃria. Os riscos à saÃde, as transformaÃÃes nos modos de vida e as articulaÃÃes dos movimentos sociais e comunidades em defesa do seu territÃrio, de sua cultura e dos bens comuns, compÃem as motivaÃÃes para o estudo e aprofundamento da questÃo energÃtica no contexto do modelo de desenvolvimento capitalista para refletir como a dimensÃo da saÃde se expressa no contexto de conflito a partir da perspectiva das comunidades. Assim, a pesquisa se propÃe a descrever como a dimensÃo da saÃde vem se expressando no territÃrio ameaÃado pela mineraÃÃo. Essa descriÃÃo à feita com base em trÃs momentos-chave do perÃodo de aproximaÃÃo do NÃcleo TRAMAS com o conflito ambiental exposto: o projeto de pÃs-doc de territorializaÃÃo em saÃde; a construÃÃo do painel acadÃmico/popular e sua contribuiÃÃo para o contra parecer tÃcnico da saÃde do EIA/RIMA; e a sistematizaÃÃo das expressÃes da questÃo da saÃde registradas nas pesquisas e atividades de extensÃo realizadas pelo NÃcleo TRAMAS. Partimos do pressuposto de que as diversas formas de expressÃo da saÃde possui uma peculiaridade quando se encontra em uma situaÃÃo de conflito ambiental ocasionado pela implantaÃÃo de um grande empreendimento. E para desvendarmos essas questÃes e compreender como essa dimensÃo se coloca a partir do territÃrio utilizamos como metodologia a pesquisa participante e a pesquisa documental. A partir do Estudo de Impacto Ambiental e RelatÃrio de Impacto Ambiental entregue ao IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovÃveis) foi exposto a preocupaÃÃo da populaÃÃo com relaÃÃo aos impactos sobre a saÃde, especificamente a preocupaÃÃo relacionada à radiaÃÃo, a demanda por mais informaÃÃes a este respeito, bem como sobre as possÃveis contaminaÃÃes do ambiente (solo, Ãgua, ar e vegetaÃÃo). A concepÃÃo de saÃde construÃda a partir dos modos de vida no campo, da luta em defesa da natureza e do territÃrio; a compreensÃo dos riscos advindos com a implantaÃÃo do empreendimento; a relaÃÃo com as politicas de saÃde; as estratÃgias de acompanhamento das transformaÃÃes sociais e territoriais sÃo fatores que levam Ãs comunidades a protagonizarem aÃÃes de defesa de sua saÃde, ou como eles colocam: a defesa da prÃpria vida.
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ViolÃncia no trabalho na equipe de enfermagem: prevalÃncia e fatores associados nas emergÃncias de hospitais de referÃncia para causas externas

Naianny Rodrigues de Almeida 31 August 2016 (has links)
Objetivou-se caracterizar a prevalÃncia, tipologia e fatores associados à violÃncia no local de trabalho contra profissionais de enfermagem. Estudo de corte transversal analÃtico com abordagem quantitativa realizado nos setores de emergÃncia de quatro hospitais municipais de referÃncia para causas externas em Fortaleza. A amostra foi composta por 217 profissionais de enfermagem. A coleta de dados se deu atravÃs de questionÃrio com perguntas fechadas sobre dados sociodemogrÃficos e profissionais, impressÃes sobre a violÃncia no trabalho e ocorrÃncia da mesma. Os dados foram tabulados no programa Epi Info versÃo 3.5.3 e posteriormente submetidos à anÃlise estatÃstica atravÃs do software STATA versÃo 13. Realizou-se anÃlise descritiva e bivariada. As variÃveis foram confrontadas com o(s) desfecho(s) utilizando o teste de Qui-quadrado ou Exato de Fisher e ainda atravÃs do Teste de Wilcoxon Mann-Whitney a fim de verificar possÃveis associaÃÃes estatÃsticas significantes. A prevalÃncia de violÃncia no trabalho foi de 79,3% (172); agressÃo verbal, 73,7% (160); assÃdio moral, 26,7% (58); agressÃo fÃsica e assÃdio sexual, ambos 6,5% (14). Quanto aos profissionais que sofreram violÃncia, predominaram os de 31 a 40 anos, 29,1% (50); sexo feminino, 83,7% (144); solteiros, 41,3% (71); pardos, 54,1% (93); sem turno fixo de trabalho, 52,3% (90); tÃcnicos de enfermagem, 66,9% (115); tinham de um a cinco anos de experiÃncia profissional, 25,6% (44); e trabalhavam de 31 a 60 horas semanais, 64% (110). As formas de violÃncia que mais se repetiram foram agressÃo verbal, 70% (160) e assÃdio moral, 50% (29). Na agressÃo fÃsica e assÃdio sexual, os principais agressores foram pacientes, 42,9% (6). Acompanhantes ou familiares perpetraram 71,9% (115) dos casos de agressÃo verbal. No assÃdio moral, 43,1% (25) dos agressores foram colegas de trabalho da mesma profissÃo da vÃtima. O horÃrio da manhà concentrou 43,8% (70) da agressÃo fÃsica, 50% (7) da agressÃo verbal, 50% (29) do assÃdio moral e 57,1% (8) do assÃdio sexual. Identificou-se associaÃÃo estatÃstica entre faixa etÃria jovem e sofrer assÃdio sexual (p=0,010); ser divorciado e sofrer agressÃo verbal (p=0,048); trabalho diurno e o sofrer agressÃo verbal (p=0,042); menor tempo de experiÃncia e sofrer agressÃo verbal (p=0,030); avaliaÃÃo do local de trabalho como inseguro e sofrer violÃncia ocupacional (p=0,000) e sofrer agressÃo verbal (p=0,004); relatar chefia violenta e sofrer violÃncia ocupacional (p=0,048) e agressÃo fÃsica (p=0,018); relatar acompanhantes violentos e sofrer agressÃo verbal (p=0,037); relatar mÃdicos violentos e sofrer assÃdio moral (p=0,001) e assÃdio sexual (p=0,000); falta de seguranÃas ou policiais e sofrer agressÃo verbal (p=0,031); falta de treinamento sobre violÃncia e sofrer assÃdio sexual (p=0,035); presenciar violÃncia e sofrer violÃncia ocupacional (p=0,000) e agressÃo verbal (p=0,000). Para implementaÃÃo de medidas e intervenÃÃes voltadas para a saÃde do trabalhador, devem ser considerados nÃo somente os elementos intrinsecamente ligados ao processo de trabalho, mas tambÃm os elementos externos; faz-se necessÃrio um conjunto de aÃÃes que englobem os profissionais de saÃde, administradores e gestores, polÃticas pÃblicas, fatores econÃmicos, sociais e culturais.
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Conhecimento dos profissionais de saÃde da atenÃÃo primÃria do municÃpio de Aracoiaba (CE) sobre tuberculose / Knowledge of primary health care professionals in the city of Aracoiaba (CE) on tuberculosis.

Fabio Freitas de Sousa 29 September 2016 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos profissionais da saÃde que atuam na atenÃÃo primÃria à saÃde (APS) do municÃpio de Aracoiaba-CE sobre tuberculose. Trata-se de um estudo transversal, realizado no perÃodo de fevereiro a junho de 2016, com 96 profissionais da Ãrea da saÃde, sendo 11 enfermeiros, 10 mÃdicos, 16 auxiliares/tÃcnicos de enfermagem e 59 agentes comunitÃrios de saÃde (ACS). Foram coletadas informaÃÃes sobre aspectos sociodemogrÃficos, formaÃÃo acadÃmica e avaliado os conhecimentos dos profissionais sobre transmissÃo, diagnÃstico, tratamento, cura e controle da tuberculose. A aplicaÃÃo do instrumento de pesquisa foi realizada nas unidades de atenÃÃo bÃsica do municÃpio. Os dados foram armazenados no banco de dados estruturado no programa EXCEL-2 013 e posteriormente analisados (anÃlise descritiva). Para avaliar a existÃncia de diferenÃas estatisticamente significantes foi aplicado o teste qui-quadrado ou exato de Fisher (p<0,05, SPSS 17.0). Os resultados indicaram que a maioria dos participantes de todas as categorias era do sexo feminino (87,5%), com mÃdia de idade 40,2 anos. Enfermeiros, mÃdicos e auxiliares/tÃcnicos de enfermagem tinha menos de 5 anos de atuaÃÃo na APS e ACS mais de 10 anos. A maioria dos enfermeiros e mÃdicos tinha pÃs-graduaÃÃo lato-sensu, principalmente, em SaÃde da FamÃlia. A maioria dos profissionais nunca realizou capacitaÃÃo sobre a tuberculose. Quanto a transmissÃo da TB, a maioria apresentou dificuldades sobre a transmissÃo da TB larÃngea, assim como nÃo reconheceram as neoplasias e o diabetes mellitus como fatores de risco para TB. Quanto ao diagnÃstico, a maioria dos participantes apontou principais sinais e sintomas da doenÃa, porÃm apresentaram dificuldades para classificar um paciente sintomÃtico respiratÃrio e contatos de TB. Enfermeiros e mÃdicos apresentaram dificuldade em apontar os exames a serem solicitados para contatos e necessidade de solicitar cultura e teste de sensibilidade. Mais de 70% dos enfermeiros e mÃdicos apontaram corretamente os fÃrmacos utilizados no tratamento da TB, contrastando com auxiliares/tÃcnicos de enfermagem (50%) e ACS (13,6%). Todos os participantes apresentaram dificuldades em apontar o tempo para que o paciente com TB deixe de transmitir a doenÃa apÃs inÃcio do tratamento, mas obtiveram bom desempenho sobre a estratÃgia Directly Observed Therapy, Short-course. Com relaÃÃo aos critÃrios de cura dos pacientes com TB, apenas quatro mÃdicos e dois enfermeiros responderam corretamente. Todas as categorias apresentaram Ãxito referente as aÃÃes de controle da TB, exceto quanto a indicaÃÃo da vacina BCG para contatos de pessoas com TB. Os profissionais da APS apresentaram bom desempenho em alguns parÃmetros avaliados e deficiÃncia em conhecimentos elementares e essenciais para o manejo clinico e cuidados aos pacientes, fundamentais para o sucesso terapÃutico. A realizaÃÃo de intervenÃÃes educativas à essencial para garantir uma assistÃncia de qualidade a populaÃÃo do municÃpio de Aracoiaba e cumprir com as metas estabelecidas pelo programa nacional de controle da tuberculose. / This study aimed at analyzing the health-care professionalsâ knowledge on tuberculosis treatment, who work with primary health care (PHC) in the city of Aracoiaba, Ce. It is a cross-sectional study performed in the period from February to June 2016, with 96 health care professionals, including 11 nurses, 10 doctors, 16 nursing auxiliaries and nursing technicians, and 59 community health agents. Therefore, information about sociodemographic aspects and academic qualification were collected, furthermore the professionalâs knowledge about transmission, diagnose, treatment, cure, and control over tuberculosis was evaluated. The application of the research instrument was performed at basic care units in the city. Thus, data were stored in the database structured in the Excel 2013 program, and thereafter analyzed (descriptive analysis). In order to evaluate the existence of statistically significant differences it was applied a Chi-square or Fisherâs exact test (p<0,05, SPSS 17.0). The results indicated that most patients of all categories were female (87.5%) on average age of 40.2 years old. Nurses, doctors, nursing auxiliaries and nursing technicians had less than five years of experience at APS, but more than ten at ACS. The most part of nurses and doctors had post-graduation courses, especially in Family Health. However, the majority of the professionals never took training course on tuberculosis. Regarding transmission of TB, most of them did not know much about laryngeal TB transmission, and they were not able to identify neoplasias and diabetes mellitus as risk factors for TB transmission as well. In considering diagnosis, most of the participants pointed out the main signs of the disease, they were not able to classify a respiratory symptomatic patient, and TB contacts, though. Nurses and doctors showed difficulty in pointing out the exams that should be requested for contacts, and also regarding the necessity of requesting culture and sensitivity test. More than 70% of nurses and doctors correctly recognized the drugs used in the treatment of TB, which contrasted with nurse auxiliaries and nurse technicians (50%), and CHA (13.6%). All participants showed difficulties concerning the right time for a patient stops transmitting the disease after the beginning of treatment, but they had a good performance at Directly Observed Therapy, Short-course. Concerning criteria of cure for patients with TB, only four doctors and two nurses answered correctly. All categories were successful on actions of control of TB, except for the prescription of the BCG vaccination for contacts of people with TB. Thereby, the professionals of PHC were successful in some of the evaluated parameters, but they also showed deficiency on elementary and essential knowledge for clinical management and patient care which are fundamental for therapeutic success. Therefore, conducting educative interventions are crucial in order to provide quality assistance for citizens of the city of Aracoiaba, and meeting the objectives of programa nacional de controle da tuberculose.
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PREVALÃNCIA E FATORES ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS MENTAIS E VIOLÃNCIA NO TRABALHO DAS AGENTES DE SEGURANÃA PENITENCIÃRIA NO BRASIL / PREVALENCE AND ASSOCIATED FACTORS WITH COMMON MENTAL DISORDERS AND WORKPLACE VIOLENCE IN THE FEMALE CORRECTIONAL OFFICERS IN BRAZIL

Marcelo Josà Monteiro Ferreira 18 November 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A violÃncia no ambiente de trabalho contribui para o desenvolvimento de problemas de saÃde entre Agentes de SeguranÃa PenitenciÃria (ASP). O cotidiano de trabalho desses profissionais à estressante, podendo trazer consequÃncias graves para a sua integridade fÃsica e psicolÃgica, tais como ansiedade e estresse. Objetiva estimar a prevalÃncia de transtornos mentais comuns, violÃncia no trabalho e seus fatores associados em Agentes de SeguranÃa PenitenciÃria do sexo feminino no Brasil. Trata-se de um estudo seccional, analÃtico, de abrangÃncia nacional, recorte do projeto intitulado âInquÃrito nacional de saÃde na populaÃÃo penitenciÃria feminina e de servidoras prisionaisâ. A populaÃÃo consiste em ASP vinculadas formalmente ao sistema penitenciÃrio feminino brasileiro, atuando em contato direto com mulheres privadas de liberdade e que aceitaram participar do estudo. A amostra foi estipulada em 40% das ASP presentes no momento da coleta, sendo excluÃdas do cÃlculo as agentes em fÃrias, licenÃa ou recÃm-ingressas. Os dados foram coletados atravÃs de questionÃrio autoaplicado. Foi realizado o teste de qui-quadrado de Pearson. O Odds Ratio e Intervalos de ConfianÃa foram estimados para os fatores que apresentaram associaÃÃo significativa ou mostraram-se como de confundimento. A anÃlise multivariada foi realizada atravÃs do modelo de RegressÃo LogÃstica. Foram verificados os fatores que aumentaram a probabilidade da ASP desenvolver transtornos mentais comuns ou sofrer violÃncia no ambiente de trabalho. As estimativas pontuais e intervalares, bem como as anÃlises de associaÃÃo bivariada e multivariada foram realizadas utilizando o mÃdulo de amostragem complexa com a ponderaÃÃo obtida pelo inverso do produto das probabilidades de escolha das ASP por estÃgio de amostragem. Cerca de 30,6% das entrevistadas obtiveram transtornos mentais comuns. O consumo de calmantes que nÃo necessitavam de receituÃrio mÃdico para aquisiÃÃo foi relatado por pouco mais de 22% das entrevistadas. As ASP que obtiveram transtornos mentais comuns possuem mais chances de sofrer violÃncia no ambiente prisional (OR = 1,879 (95%IC: 1,069 - 3,305)). Com relaÃÃo ao nÃmero de violÃncias sofridas no trabalho, 55% referiram ter sido vÃtimas de dois ou mais episÃdios. Cerca de 68,4% (95%IC: 62,5 - 73,8) das ASP declararam ter conhecimento de eventos envolvendo violÃncia com colegas de trabalho na prisÃo. As ASP que ingressaram na faixa etÃria de 25 a 35 anos possuem as maiores chances (OR = 4,06 (95%IC: 1,6 - 10,8)) de sofrer violÃncia no trabalho. A chance de sofrer violÃncia aumenta para as mulheres que trabalharam em casas de privaÃÃo provisÃria (OR = 1,80 (95%IC: 1,07 - 3,03) e penitenciÃrias (OR = 2,16 (95%IC: 1,28 - 3,63)). No Brasil, episÃdios de agressÃes e ameaÃas no trabalho acometem grande parcela das ASP. O contato direto com a populaÃÃo encarcerada e os altos nÃveis de estresse no trabalho contribuem para a conformaÃÃo de um ambiente violento. Evidenciaram-se contextos laborais com baixo suporte social entre as ASP. Isso contribui para que o ambiente de trabalho torne-se ainda mais desgastante, inseguro e perigoso. O setor SaÃde, por seu turno, precisa ampliar o escopo de suas atuaÃÃes junto as ASP, tendo em vista a vulnerabilidade inerente Ãs funÃÃes que desempenham nas unidades prisionais. / Violence in the workplace contributes to the development of health problems among Correctional Officers (CO). The daily work of these professionals is stressful, and can have serious consequences for their physical and psychological integrity, such as anxiety and stress. It aims to estimate the prevalence of common mental disorders, violence at work and its associated factors in Female Prison Security Agents in Brazil. It is a cross-sectional, analytical study of national scope, a cut of the project entitled "National health survey on female prison population and prison servants". The population consists of CO formally linked to the Brazilian female penitentiary system, acting in direct contact with women deprived of their freedom and who accepted to participate in the study. The sample was stipulated in 40% of the CO present at the time of collection, excluding holiday, license or new entrants. Data were collected through a self-administered questionnaire. The Pearson chi-square test was performed. Odds Ratio and Confidence Intervals were estimated for factors that showed a significant association or showed to be confounding. The multivariate analysis was performed through the Logistic Regression model. Factors that increased the likelihood of CO developing common mental disorders or experiencing violence in the work environment were verified. Point and interval estimates, as well as bivariate and multivariate association analyzes were performed using the complex sampling module with the weighting obtained by the inverse of the product of the probabilities of choosing the CO by sampling stage. About 30.6% of the interviewees had common mental disorders. The consumption of painkillers that did not require medical prescription for acquisition was reported by slightly more than 22% of those interviewed. CO that obtained common mental disorders were more likely to suffer violence in the prison setting (OR = 1.879 (95% CI: 1.069 - 3.305)). With regard to the number of violence suffered at work, 55% reported having been victims of two or more episodes. About 68.4% (95% CI: 62.5-73.8) of the ASP reported having knowledge of events involving violence with co-workers in prison. The CO that entered the age group of 25 to 35 years have the greatest odds (OR = 4.06 (95% CI: 1.6 - 10.8)) of suffering violence at work. The chance of suffering violence increases for women working in temporary deprivation homes (OR = 1.80 (95% CI: 1.07 - 3.03) and penitentiaries (OR = 2.16 (95% CI: 1, 28 - 3,63). The direct contact with the incarcerated population and the high levels of stress at work contribute to the formation of a violent environment. With low social support among CO, which contributes to making the work environment even more exhausting, unsafe and dangerous. The Health sector, in turn, needs to expand the scope of its activities with the CO. In view of the vulnerability inherent in their functions in prisons.

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