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Resilience of Amazonian forests: the roles of fire, flooding and climate

Flores, Bernardo Monteiro 30 September 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-05-31T20:48:53Z No. of bitstreams: 1 BernardoMonteiroFlores_TESE.pdf: 5558527 bytes, checksum: 3d089857ab97610805c4b3498936d429 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-01T21:38:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BernardoMonteiroFlores_TESE.pdf: 5558527 bytes, checksum: 3d089857ab97610805c4b3498936d429 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T21:38:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BernardoMonteiroFlores_TESE.pdf: 5558527 bytes, checksum: 3d089857ab97610805c4b3498936d429 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / A Amaz?nia foi recentemente mostrada como um sistema florestal resiliente por apresentar uma r?pida recupera??o da biomassa ap?s a perturba??o humana. Entretanto, mudan?as clim?ticas podem aumentar a freq??ncia de secas e inc?ndios, o que implica na possibilidade de que uma parte dessa imensa floresta mude para o estado de savana. Apesar da bacia Amaz?nica parecer razoavelmente homog?nea, 14% inunda sazonalmente. Na minha tese, combino an?lises de dados de sat?lite com medidas e experimentos em campo para acessar o papel desses ecossistemas inund?veis em moldar a resili?ncia da floresta Amaz?nica. Primeiro, eu analiso a distribui??o de cobertura de arvores em toda a Amaz?nia para revelar que savanas s?o mais comuns nessas plan?cies inund?veis. Esse padr?o sugere que comparadas ? terra-firme, ?reas inund?veis passam mais tempo no estado de savana. Ainda, florestas inund?veis parecem ter um limiar em 1500 mm de chuva anual no qual podem virar savanna, enquanto que esse limiar para a terra-firme parece ser em cerca de 1000 mm de chuva. Combinando medidas usando imagens de sat?lite e em campo, eu mostro que a maior freq??ncia de savanas em ecossistemas inund?veis pode ser devido ? uma maior sensibilidade ao fogo. Ap?s um inc?ndio florestal, ?reas inund?veis perdem mais cobertura de ?rvores e fertilidade do solo, e recuperam mais lentamente que em terra-firme (capitulo 2). Em plan?cies de inunda??o do Rio Negro, eu estudei a recupera??o florestal ap?s fogo repetido usando dados de campo da ?rea basal de ?rvores, riqueza de esp?cies, disponibilidade de sementes e cobertura herb?cea. Os resultados indicam que o fogo repetido pode facilmente aprisionar florestas inund?veis por ?gua preta em um estado de vegeta??o aberta devido a perda repentina da resili?ncia florestal ap?s o segundo fogo (capitulo 3). Analises do solo e da composi??o de ?rvores em florestas inund?veis revelam que o primeiro fogo inicia um processo de perda da fertilidade do solo que intensifica enquanto ?rvores de savana passam a dominar a comunidade. Essa mudan?a na composi??o de ?rvores ocorre em menos de quatro d?cadas, possivelmente acelerada por uma r?pida lixivia??o dos nutrientes do solo. A r?pida savaniza??o de florestas inund?veis ap?s o fogo implica na exist?ncia de mecanismos que favore?am o recrutamento de ?rvores de savana, como, por exemplo, filtros ambientais (capitulo 4). No capitulo 5 eu testo experimentalmente no campo o papel da limita??o de dispers?o e de filtros ambientais para o recrutamento de ?rvores em florestas inund?veis ap?s o fogo. Eu combino invent?rios de sementes de ?rvores nesses locais queimados, com experimentos usando sementes e mudas plantadas de seis esp?cies de ?rvores que ocorrem nesse ecossistema. O fogo repetido reduz fortemente a disponibilidade de sementes de ?rvores, mas essas tem sucesso quando plantadas apesar da presen?a de um solo degradado e alta cobertura herb?cea. Ainda, solos degradados em locais que queimaram duas vezes parecem limitar o crescimento da maioria das esp?cies de ?rvores, mas n?o de ?rvores de savana com ra?zes profundas. Nossos resultados sugerem uma limita??o das ?rvores de floresta em dispersar para locais queimados e abertos. O conjunto das evid?ncias apresentadas nesta tese sustenta a hip?tese de que florestas inund?veis da Amaz?nia s?o menos resilientes que florestas de terra-firme, e mais propensas ? mudar para o estado de savana. A pouca habilidade que essas florestas t?m em reter a fertilidade do solo e recuperar a estrutura florestal ap?s o fogo, pode acelerar a transi??o para savana. Tamb?m apresento evid?ncia de que ?rvores de florestas inund?veis possuem limita??o de dispers?o. An?lises em larga escala espacial da cobertura de ?rvores em fun??o da quantidade de chuva anual sugerem que savanas s?o mais propensas a expandir primeiro nas ?reas inund?veis se o clima da Amaz?nia ficar mais seco. A expans?o de savanas por ecossistemas inund?veis para o cerne da Amaz?nia poderia espalhar fragilidade de um local inesperado.
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Revisão taxonômica das espécies de Manihot Mill. (Euphorbiaceae, Crotonoideae, Manihoteae) com folhas inteiras, não lobadas ou curtamente lobadas / Taxonomic revision of the species of Manihot Mill. (Euphorbiaceae, Crotonoideae, Manihoteae) with leaves entire unlobed, or shotly lobed

Inocêncio, Laís de Souza 12 July 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-23T18:26:33Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Laís de Souza Inocêncio - 2016.pdf: 6096775 bytes, checksum: 14b81ef67439cd754870747aa6010828 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-26T11:40:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Laís de Souza Inocêncio - 2016.pdf: 6096775 bytes, checksum: 14b81ef67439cd754870747aa6010828 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T11:40:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Laís de Souza Inocêncio - 2016.pdf: 6096775 bytes, checksum: 14b81ef67439cd754870747aa6010828 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-07-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Euphorbiaceae is the largest family of Malpighiales and one of the largest of Angiosperms encompassing 246 genera and approximately 6,000 species in the tropics, where Brazil stands out with 64 and 941 representatives, respectively. Manihot Mill. belongs to the subfamily Crotonoideae, tribe Manihoteae, consists of over 100 species, 66 of them endemic to Brazil, besides being one of the genera that has the most complex taxonomy in the family, since it presents conserved floral morphology and diverse vegetative morphological variation. In this genus, there are several leaf morphological patterns, one of them represented by species traditionally allocated in the sections Brevipetiolatae Pax and Peltatae Pax, which, although not monophyletic, include plants easily recognized by the leaves entire, sessile to petiolate, with blade not lobed or shortly lobed. These species are little and/or poorly known, have classification problems, inaccurate geographical distribution, non-evaluated conservation status, and they have not been studied for at least 40 years. This master’s dissertation aimed to review the taxonomy of species of Manihot with leaves entire, unlobed, or shortly lobed applying usual methods of plant taxonomy. As the results of this dissertation, we present four articles, which have been standardized according to the journals where they have been or are going to be published. The first article is a taxonomic revision of the aforementioned species, in which 17 taxa were recognized, three of them new to science (Manihot allemii, M. fallax, and M. scandens), as 12 lectotypifications and a synonymization were performed. In addition to the description of the species, it shows photographs and illustrations for some of them, as well as comments about its morphological relationships, conservation status, period of flowering and fruiting, and distribution maps. The second, third, and fourth articles bring descriptions of three new species, one of them already published and the other two already accepted for publication. Our results provide systematic, ecological, and evolutionary knowledge of the genus Manihot, especially the species studied, and also offer support to other similar studies of the genus. / Euphorbiaceae é a maior família de Malpighiales e uma das maiores de Angiospermas, com 246 gêneros e cerca de 6.000 espécies nos trópicos, onde se destaca o Brasil, com 64 e 941 representantes, respectivamente. Manihot Mill. pertence à subfamília Crotonoideae, tribo Manihoteae, e reúne mais de 100 espécies, 66 das quais são endêmicas do Brasil, além de ser um dos gêneros de taxonomia mais complexa da família por apresentar morfologia floral conservada e diversa variação morfológica vegetativa. Nesse gênero, há vários padrões morfológicos foliares, um dos quais está representado por espécies tradicionalmente alocadas nas seções Brevipetiolatae Pax e Peltatae Pax, as quais, embora não monofiléticas, reúnem plantas facilmente reconhecidas pelas folhas inteiras, sésseis a pecioladas, com limbos não lobados ou curtamente lobados. Essas espécies são pouco e/ou mal conhecidas, apresentam problemas de tipificação, possuem distribuição geográfica imprecisa, status de conservação não avaliado e não têm sido estudadas há pelo menos 40 anos. A presente dissertação de mestrado objetivou revisar a taxonomia das espécies de Manihot com folhas inteiras, não lobadas ou curtamente lobadas, utilizando métodos usuais em taxonomia vegetal. Como resultados desta dissertação são apresentados quatro artigos, os quais foram normatizados segundo os periódicos em que já foram ou serão publicados. O primeiro artigo trata da revisão das espécies com os caracteres supracitados, no qual foram reconhecidos 17 táxons, sendo três novos para a ciência (Manihot allemii, M. fallax e M. scandens) e efetuadas 12 lectotipificações e uma sinonimização. Além das descrições das espécies, são apresentadas fotografias e ilustrações para algumas delas, bem como comentários sobre seus relacionamentos morfológicos, status de conservação, período de floração e frutificação e mapas de distribuição. O segundo, terceiro e quarto artigos apresentam descrições de três espécies novas, tendo sido um já publicado e os demais aceitos para publicação. Nossos resultados subsidiam o conhecimento sistemático, ecológico e evolutivo do gênero Manihot, sobretudo das espécies estudadas, bem como servem de apoio a outros estudos semelhantes sobre o gênero.

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